Brasília, 10 de março de 2015

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1 Brasília, 10 de março de 2015 Excelentíssimo Senhor Dr. Aldo Rebelo MD. Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação. Senhor Ministro, O Fórum Nacional das Entidades Representativas da Carreira de C&T vem propor, através do documento anexo, uma reflexão sobre aspectos que impactam enormemente a Carreira de C&T. Este diálogo foi suscitado a partir de reunião do Fórum de C&T, em Manaus, entre os dias 25 e 27 de fevereiro de 2015, quando definiu os seguintes pontos de ação: Lutar pela imediata abertura de negociações, junto ao MPOG, em torno da tabela salarial aprovada pelo Fórum de C&T e apoiar o movimento geral dos servidores públicos federais; Lutar para que o governo, independentemente da discussão sobre a tabela, implemente imediatamente o previsto na Cláusula Terceira do Acordo Salarial nº 09/2012, e abra imediata discussão com o Fórum de C&T sobre a incorporação integral da GDACT ao VB; Lutar para que, nesse mesmo diapasão, inicie o governo a discussão com o Fórum de C&T sobre o retorno da vinculação de GQ e RT ao VB; Requerer junto ao MCTI o levantamento das necessidades de recomposição do quadro efetivo de pessoal das Carreiras de C&T iniciado pelo GT da Comissão Interna do Plano de Carreiras, reformulando o mesmo ou criando outra instância para a execução do trabalho, permitindo, nesse cenário, a participação de membros indicados pelo Fórum de C&T; Solicitar do governo federal a implementação de uma política permanente de reposição de pessoal, que permita a recomposição célere dos cargos vagos das Carreiras de C&T, segundo modelo já existente nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Ivanil Elisiário Barbosa (12) ivanilsindct@gmail.com 1/9

2 Propor a criação de um fórum interministerial da política de CT&I, que seja um espaço consultivo, formulador e coordenador de políticas públicas que envolva missões institucionais, linhas de pesquisa, atuações conjuntas interinstituições, dentre outras. Tal fórum seria um espaço consultivo e formulador de políticas públicas, contando com representantes dos ministérios, com a participação da representação dos servidores das Carreiras de C&T indicada pelas entidades representativas dos mesmos; Apoiar a criação de uma Escola Nacional de Governo no âmbito do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para fortalecer a capacitação das Carreiras de C&T e a gestão dos órgãos, políticas e programas de CT&I. Cobrar do MCTI que haja a implementação efetiva da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas e seus instrumentos nos órgãos das Carreiras de CT&I, observando a aplicação do Decreto nº 5.507/2006 e a Portaria MCTI nº 173/2012. Além deste pontos suscitamos em documento anexo a reflexão sobre outros três aspectos que impactam enormemente as Carreiras de C&T: Plano de Carreiras de C&T; O desmonte das Instituições Públicas de Pesquisa e a Depreciação dos Programas de Pós Graduação destas instituições. Atenciosamente Fórum de C&T Secretaria Executiva Ivanil Elisiário Barbosa (12) ivanilsindct@gmail.com 2/9

3 DIFICULDADES DOS INSTITUTOS PÚBLICOS DE PESQUISA DA CARREIRA DE C&T INTRODUÇÃO O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação é o órgão central no governo federal responsável pela implementação da política de Ciência e Tecnologia. Para o cumprimento de sua tarefa, estão associados a este Ministério institutos de pesquisa, agências de fomento e uma administração central responsável pela gestão da política de C,T&I. Embora existam institutos de pesquisa vinculados a outros ministérios, cabe ao MCTI coordenar as políticas públicas para a área de C,T&I. DA CARREIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA O Plano de Carreiras de Ciência e Tecnologia, criado pela Lei de Julho de 1993, abrange os servidores do MCTI e mais 21 instituições de pesquisas, espalhadas por 9 ministérios das mais diversas áreas, como Defesa e Saúde, por exemplo. A unir essas instituições e servidores abrangidos pelo Plano de Carreiras de C&T, está o fato de todos terem como princípios e objetivos fundamentais a promoção e a realização da pesquisa e do desenvolvimento científico e tecnológico no país, em suas diferentes áreas. No final da década passada, instituições como a FIOCRUZ, INPI, INMETRO, IBGE e Fundação Evandro Chagas, integrantes originais de nosso plano de carreiras, optaram, por questões internas, por criar Planos de Carreiras específicos. Vale salientar, entretanto, que nenhum desses planos diferenciou-se relevantemente do Plano de Carreiras de C&T, mantendo todos eles a estrutura e os princípios salariais similares aos de nossa carreira. O Plano de Carreiras de Ciência e Tecnologia é um conjunto de normas que disciplinam o ingresso, progressão e promoção dos servidores de C&T, instituindo oportunidades, estímulos e desenvolvimento pessoal e profissional, contribuindo para a qualificação dos serviços prestados pelas instituições públicas federais de Ciência, Tecnologia e Inovação, constituindose em um eficiente instrumento de gestão da política de pessoal. As Carreiras de C&T valorizam a meritocracia, pelo reconhecimento da formação profissional dos servidores nelas inseridos, através da Retribuição de Titulação (RT) para os servidores de nível superior e Gratificação de Qualificação (GQ) para os servidores de nível intermediário e auxiliar. Caracterizam-se ainda pela adoção de conceitos modernos de gestão de pessoal, tais como: Crescimento horizontal e vertical dos servidores (permeada pela possibilidade não só de promoções meritórias e temporais, como por ganhos salariais a partir da qualificação de seus profissionais); Abrangência de todos os institutos da carreira, o que cria um patamar mínimo de valores e critérios que devem ser implementados em todos os órgãos da carreira; Ivanil Elisiário Barbosa (12) ivanilsindct@gmail.com 3/9

4 O conceito da transversalidade, tão defendido pelo governo em novas carreiras ultimamente criadas, está presente nas Carreiras de C&T, permitindo que os servidores possam exercer diversas atividades dentro de uma instituição ou em outras alcançadas pelo referido Plano. Além disso propicia um planejamento profissional mais amplo, por parte dos servidores (por exemplo, possibilita, a critério das instituições e dos servidores, o remanejamento de pesquisadores e outros profissionais para atividades similares); Composição de Cargos e Remuneração com critérios claros para todas as carreiras, o que permite um melhor planejamento funcional por parte de instituições e servidores; Existência de Comissões Internas que tratam de questões de carreira nas instituições, auxiliando a gestão de RH na concessão das Retribuições de Titulações e Gratificações de Qualificações, bem como nas progressões e promoções dos servidores, servindo ainda de estrutura norteadora interna para questões que envolvam a carreira; Criação do Conselho de Plano de Carreiras para subsidiar o ministro do Planejamento e da Ciência e Tecnologia, na elaboração de política de Recursos Humanos, cabendo em especial avaliação anual de propostas de lotação das Unidades de Pesquisas das instituições abrangidas pelo Plano de Carreiras de Ciência e Tecnologia. Face ao exposto, reiteramos nosso compromisso em defesa dos princípios constituidores do nosso Plano de Carreiras, por entendermos que ele tem sido instrumento fundamental no desenvolvimento dos interesses de nossas instituições, bem como na defesa de conquistas históricas dos servidores a ela pertencentes. DO DESMONTE DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE PESQUISA A ausência de uma política de manutenção da força de trabalho das instituições públicas de pesquisa está levando ao seu gradativo desmonte. Ocorrência irregular de concursos e dificuldade em reter os poucos trabalhadores ingressos, que invariavelmente migram para outras carreiras melhor remuneradas e menos exigentes. De forma geral as instituições perderam a metade do efetivo em 25 anos. O servidor do setor tem idade avançada e está próximo da aposentadoria. Estatísticas baseadas nestes parâmetros projetam perda de metade do quadro atual até 2020, resultando em perda de três quartos da força de trabalho em trinta e cinco anos. Muitas capacitações únicas do país já estão sendo perdidas. Em casos mais dramáticos, mais da metade dos servidores ativos de algumas instituições já cumpriu os requisitos para aposentadoria. É certo que, caso não sejam tomadas rápidas ações corretivas, logo haverá colapso de muitas atividades pela impossibilidade de formação de novas gerações de profissionais que venham substituir os atuais. Ivanil Elisiário Barbosa (12) ivanilsindct@gmail.com 4/9

5 Iniciativas dos institutos para minimizar a precariedade de alocação de recursos humanos chamaram a atenção do Tribunal de Contas da União. O relatório TC /2012-3, no item 2.1.4, aponta para este caso o que pode ser assumido como uma fotografia da situação dos demais institutos públicos de pesquisa da Carreira: Risco de extinção progressiva de competências técnicas nos próximos anos,...; Impossibilidade de promover a gestão dos conhecimentos técnicos..., de modo a patrocinar a transmissão de conhecimentos a novos servidores devido a aposentadoria de servidores que detinham competências singulares (efeito potencial). Dificuldades de cumprimento de acordos de cooperação internacional,...; Desatendimento às missões... pelo fato de contratações por tempo determinado não garantirem a transferência de expertises entre pesquisadores seniores e pesquisadores temporários, devido ao fato de não haverem incentivos institucionais a sua manutenção no quadro funcional (efeito real). Concluem os auditores que há necessidade de concerto entre o MCTI e o Ministério do Planejamento a fim de garantir a continuidade dos serviços públicos, bem assim a transferência de técnica entre servidores seniores e outros mais novos. DA QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES A atividade científica desenvolvida no âmbito das instituições da Carreira de C&T é de tal forma exigente que os recursos humanos necessários precisam, muitas das vezes, ser formados pelas próprias instituições, através de uma estrutura de pós-graduação especificamente dedicada. É impossível à universidade entregar profissionais prontos para o exercício de tantas e variadas funções desempenhadas no limiar do conhecimento científico em institutos voltados à saúde, ao meio ambiente, à engenharia e exploração espacial, à energia nuclear, em tantas e diversificadas atividades. Estes recursos são raros e custosos de se formar, demandando anos de estudos e de efetivo exercício laboral para a maturação do tecnólogo ou do pesquisador. Também o pessoal de apoio técnico passa por especificidades de uma cultura técnica rara, também impossível de se encontrar pronta. É extremamente danosa a falta de profissionais que, entre outras atividades: operam sofisticados instrumentos e sistemas na navegação de satélites e seus foguetes lançadores; controlam processos de produção de radiofármacos; executam intrincados processos radiológicos; atuam na pesquisa e tratamento de câncer. Não obstante muitos cursos de Pós-graduação destes institutos serem os melhores avaliados pela CAPES, é renitente a afirmação de autoridades de que estes cursos devem ser extintos, que os institutos se arvoram a executar função das universidades. Ivanil Elisiário Barbosa (12) ivanilsindct@gmail.com 5/9

6 CONCLUSÕES: Fórum Nacional das Entidades Sindicais da Carreira de Ciência e Tecnologia O Plano de Carreira da C&T é instrumento valioso na atratividade de quadros para a carreira e para a estruturação do funcionalismo público na área de C,T&I; É preciso estabelecer urgentemente uma política de recomposição e expansão do quadro de servidores que viabilize a continuidade dos institutos. É urgente criar ambiente favorável à transferência de conhecimentos de servidores experientes a seus substitutos; não abrir concursos apenas após as aposentadorias daqueles, mas viabilizar planejamento e gestão de pessoal compatível através de concursos frequentes que mantenham a força de trabalho; Há que se respeitar a estrutura de pós graduação dos institutos de pesquisa, fruto de maturação das instituições, sem os quais se desequilibraria sua capacidade de produção. A valorização do servidor é fator de retenção dos melhores profissionais requeridos ao exercício do desenvolvimento científico, tecnológico e inovador, sob pena de sempre e cada vez mais perderem-se estes profissionais para outras carreiras melhor remuneradas e menos exigentes; As páginas seguinte apresentam um panorama comparativo da Carreira de C&T com outras do Funcionalismo. Ivanil Elisiário Barbosa (12) ivanilsindct@gmail.com 6/9

7 C&T 15 ou 12 Níveis Superior, Interm. e Auxiliar GDACT, Titulação e Qualif. GDACT (100 pts) e DOUT. TITULAR3 SÊNIOR3 QUADRO COMPARATIVO DE CARREIRAS Fonte: Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais/SEGEP n.º 61 BANCO CENTRAL 13 Níveis Nível Superior DOCENTES GESTÃO IPEA ABIN 13 Níveis + TIT. LIVRE 13 Níveis 13 Níveis Sup. e Int. Superior Sup. e Int. Sup. e Int. Área jurídica (40h/20h) Dedic.Excl. Subsídio Titulação Subsídio ESPEC. IV TITULAR DOUTOR. Dedic. Excl. TITULAR I TIT. LIVRE TOPO DE CARREIRA ESPECIAL IV sem tit. "não subsídio" subsídio e grat. Desemp. "não subsídio" ESPECIAL. IV 20 Níveis todas tabelas Superior e Intermediário Sem Titulação "não subsídio" Subsídio e Grat. Desemp. INSTRUTOR DE INFORM. ESPE- CIAL III , , , , , , ,03 93,93 132,15 112,05 118,45 GDACT (100 pts) e MESTRADO PLENO 2-III ADJ. III ADJUNTO 3 Dedic.Excl. MEIO DE TABELA GRATIFIC. 100 pts GRATIFIC. 100 pts CI MESTRADO CI CI Segunda V 9.247, , , , , , ,74 71,47 181,91 152,69 155,28 GDACT (100 pts) e ESPEC. AUXILIAR I Dedic. Excl. INÍCIO DE CARREIRA GRATIFIC. 100 pts GRATIFIC. 100 pts JÚNIOR I AI ESPECIALIZ. AI AI Terceira I 6.030, , , , , , ,44 64,12 225,65 194,72 203,40 QUADRO COMPARATIVO DE CARREIRAS Fonte: Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais/SEGEP n.º 61 Ivanil Elisiário Barbosa (12) ivanilsindct@gmail.com 7/9

8 C&T GDACT 100 pts e GQIII TÉCNICO ASSIST. 3-III Fórum Nacional das Entidades Sindicais da Carreira de Ciência e Tecnologia BANCO CENTRAL Nível intermediário DOCENTES GESTÃO IPEA ABIN TOPO DE TABELA - ESPECIAL IV - ESPECIAL IV ESPECIAL IV MONITOR DE INF. ESPECIAL III 7.356, , , , , ,47-120,59 102,25 106,76 GDACT 100 pts E GQII ASSIST 2-II TÉCNICO 2-II MEIO DE TABELA - CI - CI CI Segunda V 4.718, , , , , ,91-149,06 133,55 124,15 GDACT 100 pts E GQI TÉCNICO ASSIST. 1-I INÍCIO DE TABELA - AI - AI AI Terceira I 3.319, , , , ,85 155,40-158,56 153,64 138,82 Ivanil Elisiário Barbosa (12) ivanilsindct@gmail.com 8/9

9 OBSERVAÇÕES I - ABIN 1 - A ABIN tem as seguintes tabelas : a) Subsídios Superior (2 tabelas distintas) Oficial de inteligência e Oficial Técnico de Inteligência; b) Subsídios intermediário (2 tabelas distintas) Agente de Inteligência e Agente técnico de inteligência; c) Plano de cargos com gratificação NS (3 tabelas): Instrutor informações; demais cargos grupo inform. e grupo apoio; d) Plano de cargos c/ gratificação NI (3 tabelas): monitor informações, demais cargos grupo infor. e grupo apoio. 2 - Há ainda uma tabela, na ABIN, para nível intermediário que contempla apenas 3 níveis, por isso foi considerado no quadro comparativo. II - IPEA 1 - O IPEA tem as seguintes tabelas: a) Subsídio superior: Técnico de planejamento e pesquisa b) Cargos NS com GDAIPEA (mesma tabela para todos): analista de sistemas, assessor especializado, técnico em desenvolvimento e administração, técnico especializ. e quadro suplementar; c) Cargos NI com GDAIPEA (mesma tabela para todos): auxiliar administrativo, auxiliar serviços gerais, auxiliar técnico, motorista, secretária, auxiliar de manutenção. 2 - Há ainda o cargo de médico não cosiderado aqui. 3 - NOS CARGOS COM, SEM DIFERENÇA ENTRE ATIVOS E APOSENTADOS. 4 - NOS "NÃO " HÁ REDUÇÃO DE 50% DA GDAIPEA. 5 - NÃO HÁ TITULAÇÃO PARA "NÃO " III - BANCO CENTRAL 1 - O BANCO CENTRAL tem as seguintes tabelas: a) Subsídios superior (2 tabelas): Analista e área jurídica b) subsídio intermediário: Técnico 2 - A carreira jurídica possui apenas 3 níveis. Não a consideramos aqui. 3 - NÃO HÁ DIFERENÇAS ENTRE ATIVOS E APOSENTADOS IV - GRUPO GESTÃO 1 - O GRUPO GESTÃO tem as seguintes tabelas a) Subsídios superior (mesma tabela para todos): Analista de comércio exterior, Analista de finanças e controle, Analista de planejamento e orçamento, Especialista em políticas públicas e gestão governamental; b) Subsídios intermediário (mesma tabela para todos): Técnico de finanças e controle, Técnico de planejamento e orçamento. 2 - NÃO HÁ DIFERENÇAS ENTRE ATIVOS E APOSENTADOS V - DOCENTES - MAGISTÉRIO SUPERIOR 1- Os docentes do magistério superior tem as seguintes tabelas: a) Dedicação exclusiva, 40 horas e 20 horas. b) Em todas há um cargo isolado, tab. própria: Titular livre Titular livre mesmo salário titular 2 - Possuem titulação, não possuem GDA. 3 - NÃO HÁ DIFERENÇAS ENTRE ATIVOS E APOSENTADOS 4- TITULAÇÃO PARA TODOS OS CARGOS Ivanil Elisiário Barbosa (12) ivanilsindct@gmail.com 9/9

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