Lei nº 8.958, de 02 de dezembro de 1994
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- Raíssa Mendes
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1 Marco Regulatório
2 Lei nº 8.958, de 02 de dezembro de ) Objetivo: Dispor sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio e dá outras providências. 2) Destaques: Art. 1º As IFES e as ICTs, de que trata a Lei nº , de 2 de dezembro de 2004, poderão celebrar convênios e contratos, nos termos do inciso XIII do caput do art. 24 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, por prazo determinado, com fundações instituídas com a finalidade de apoiar projetos de ensino, pesquisa, extensão, desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e estímulo à inovação, inclusive na gestão administrativa e financeira necessária à execução desses projetos.;
3 Lei nº 8.958, de 02 de dezembro de 1994 Art. 1º-A. A FINEP, CNPq, as agências financeiras oficiais de fomento e empresas públicas ou sociedades de economia mista, suas subsidiárias ou controladas, poderão celebrar convênios e contratos, nos termos do inciso XIII do caput do art. 24 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, por prazo determinado, com as fundações de apoio, com finalidade de dar apoio às IFES e às demais ICTs, inclusive na gestão administrativa e financeira dos projetos mencionados no caput do art. 1o, com a anuência expressa das instituições apoiadas
4 Lei nº 8.958, de 02 de dezembro de 1994 Art. 1º-B. As organizações sociais e entidades privadas poderão realizar convênios e contratos, por prazo determinado, com as fundações de apoio, com a finalidade de dar apoio às IFES e às demais ICTs, inclusive na gestão administrativa e financeira dos projetos mencionados no caput do art. 1o, com a anuência expressa das instituições apoiadas. Art. 1º-C. Os convênios de que trata esta Lei serão regulamentados por ato do Poder Executivo federal. Decreto 8.240
5 Lei nº 8.958, de 02 de dezembro de 1994 Art. 3o Na execução de convênios, contratos, acordos e demais ajustes abrangidos por esta Lei, inclusive daqueles que envolvam recursos provenientes do poder público, as fundações de apoio adotarão regulamento específico de aquisições e contratações de obras e serviços, a ser editado por meio de ato do Poder Executivo federal. Decreto Art. 4o As IFES e demais ICTs contratantes poderão autorizar, de acordo com as normas aprovadas pelo órgão de direção superior competente e limites e condições previstos em regulamento, a participação de seus servidores nas atividades realizadas pelas fundações referidas no art. 1o desta Lei, sem prejuízo de suas atribuições funcionais. Res. CONDI 020/2011
6 Decreto nº 7.423, de 31 de dezembro de ) Objetivo: Regulamentar a Lei n o 8.958, de 20 de dezembro de 1994, que dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio, e revoga o Decreto n o 5.205, de 14 de setembro de ) Destaques: Art 1º. Parágrafo único. A fundação de apoio visa dar suporte a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de des. institucional, científico e tecnológico de interesse das instituições apoiadas e, primordialmente, ao desenvolvimento da inovação e da pesquisa científica e tecnológica, criando condições mais propícias para que as IFES estabeleçam relações com o ambiente externo.
7 Decreto nº 7.423, de 31 de dezembro de 2010 Art. 6º. 1º. Os projetos desenvolvidos com a participação das fundações de apoio devem ser baseados em plano de trabalho, no qual sejam precisamente definidos o objeto, projeto básico, prazo de execução limitado no tempo, bem como os resultados esperados, metas e respectivos indicadores; Art. 6º. 2º. Os projetos devem ser obrigatoriamente aprovados pelos órgãos colegiados acadêmicos competentes da instituição apoiada, segundo as mesmas regras e critérios aplicáveis aos projetos institucionais da instituição. RES. CONSU nº 058/2006
8 Decreto nº 7.423, de 31 de dezembro de 2010 Art. 6º. 3º. Os projetos devem ser realizados por no mínimo dois terços de pessoas vinculadas à instituição apoiada, incluindo docentes, servidores técnicoadministrativos, estudantes regulares, pesquisadores de pós-doutorado e bolsistas com vínculo formal a programas de pesquisa da instituição apoiada. Art. 6º. 7º. Em todos os projetos deve ser incentivada a participação de estudantes. Art. 6º. 12. É vedada a realização de projetos baseados em prestação de serviço de duração indeterminada, bem como aqueles que, pela não fixação de prazo de finalização ou pela reapresentação reiterada.
9 Decreto nº 7.423, de 31 de dezembro de 2010 Art. 6º. 13. Deve haver incorporação, à conta de recursos próprios da instituição apoiada, de parcela dos ganhos econômicos decorrentes dos projetos de que trata o 1º, observada a legislação orçamentária. Art. 7º. 4o O limite máximo da soma da remuneração, retribuições e bolsas percebidas pelo docente, em qualquer hipótese, não poderá exceder o maior valor recebido pelo funcionalismo público federal, nos termos do artigo 37, XI, da Constituição.
10 Decreto nº 8.240, de 21 de maio de ) Objetivo: Regulamentar os convênios e os critérios de habilitação de empresas referidos no art. 1 o -B da Lei n o 8.958, de 20 de dezembro de ) Destaques: Art. 1º. 2º I - convênios de educação, ciência, tecnologia e inovação - ECTI - instrumentos que tenham como partícipes IFES ou demais ICT, fundações de apoio, e empresas públicas ou sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, visando às finalidades de pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, estímulo e fomento à inovação, e apoio a projetos de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento institucional, continua...
11 Decreto nº 8.240, de 21 de maio de 2014 com transferência de recursos financeiros ou não financeiros, em parceria com entidades privadas, com ou sem fins lucrativos, envolvendo a execução de projetos de interesse recíproco, podendo contar ainda com a participação de organizações sociais, que tenham contrato de gestão firmado com a União, na forma da Lei no 8.958, de 1994;
12 Decreto nº 8.241, de 21 de maio de ) Objetivo: Regulamentar o art. 3 o da Lei n o 8.958, de 20 de dezembro de 1994, para dispor sobre a aquisição de bens e a contratação de obras e serviços pelas fundações de apoio. 2) Destaques: Art. 1º. 1º O disposto neste Decreto aplica-se às contratações cujos recursos sejam ou não provenientes do Poder Público, desde que tenham por objeto o apoio às IFES e às demais ICT nos projetos referidos no caput.
13 Decreto nº 8.241, de 21 de maio de 2014 Art. 1º. 2º Os procedimentos regidos por este Decreto atenderão aos princípios da impessoalidade, da moralidade, da probidade, da publicidade, da transparência, da eficiência, da competitividade, da busca permanente de qualidade e durabilidade, e da vinculação ao instrumento convocatório. A pesquisa de preços para contratação direta ficou mais simplificada, podendo utilizar-se de catálogos de fornecedores e publicações especializadas nacionais e internacionais, de sítios eletrônicos, de preços praticados por órgãos públicos e outros meios confiáveis. Os limites são R$40.000,00 para bens e serviços e R$ ,00 para obras ou serviços de engenharia.
14 Decreto nº 8.241, de 21 de maio de 2014 Deixa de ter as modalidades de compra da Lei e passa ter uma única modalidade de licitação denominada Seleção Pública com procedimentos mais simplificados: 1) Menores prazos de execução: 05 dias úteis para apresentação das propostas, quando se tratar de bens e serviços, e 15 dias úteis para obras ou serviços de engenharia; 2) Haverá apenas uma única fase recursal.
15 Outras Leis e Decretos Lei nº , de 02 de dezembro de Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo. Lei nº , de 28 de dezembro de Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal... (limita em até 120h a carga horária anual do docente DE para trabalho, em caráter eventual, prestado no âmbito de projetos institucionais de ensino, pesquisa e extensão. Decreto nº 6.170, de 25 de julho de Dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse (SICONV).
16 Resoluções UFSJ RES. CONSU nº 058, de 27 de novembro de Regulamenta a celebração de contrato, acordo, convênio, ajuste, protocolo, compromisso ou de qualquer outro termo de natureza administrativa e acadêmica. RES. CONSU nº 035, de 23 de novembro de Dispõe sobre normas para colaboração esporádica de docente em regime de trabalho de dedicação exclusiva integrante da Carreira do Magistério Superior da UFSJ. (acima de 30h exigi o Termo Jurídico)
17 Resoluções UFSJ RES. CONSU nº 010, de 25 de fevereiro de Fixa critérios de gestão da propriedade intelectual, cria o Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Federal de São João del-rei, estabelece suas competências e dá outras providências. NIT -Núcleo de Inovação Tecnológica (Antônio Henrique 2594) RES. CONDI nº 020, de 22 de dezembro de Dispõe sobre o relacionamento entre a Universidade Federal de São João Del Rei UFSJ e fundações de apoio.
18 FLUXO INTERNO
19 INTERESSADO Elabora Projeto (Plano de Trabalho) DEPARTAMENTO (ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL) Aprova Projeto SALA DE ARQUIVO Abre Processo solicitado e encaminha REITORIA (CONEP) Analisa e Aprova o Projeto NIT(Núcleo de Inovação Tecnológica) Analisa Questão IT DEPARTAMENTO Encaminha para conhecimento e aprovação PPLAN (SECOC) Elabora a Minuta do Termo Jurídico PROJU Exame e parecer da Minuta PPLAN (SECOC) Assinatura/ Publicação/ Arquivo FAUF Emite o Termo de Aceite de Gestão
20 Fontes de Consultas/Dúvidas Página do Setor de Contratos e Convênios (PPLAN): Página da FAUF: DPLAG: Moema - (32) SECOC: Bruno - (32) FAUF: Jucelio - (32) Mirella - (32)
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