ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE NO TRIÂNGULO CRAJUBAR, CEARÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE NO TRIÂNGULO CRAJUBAR, CEARÁ"

Transcrição

1 ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE NO TRIÂNGULO CRAJUBAR, CEARÁ Ana Paula dos Santos Brito Ana Paula Santos da Silva 2 Eliane Pinheiro de Sousa 3 Wellington Ribeiro Justo 4 Introdução/ Desenvolvimento A análise sobre o nível de satisfação dos usuários de planos de saúde desempenha papel relevante. De acordo com Esperidião e Trad (2006), usuários satisfeitos tendem a aderir ao tratamento prescrito, a fornecer informações importantes para o provedor e a continuar utilizando os serviços de saúde, assim como pacientes satisfeitos são mais propensos a ter melhor qualidade de vida. Para Milan e Trez (2005) e Gerschman et al. (2007), a pesquisa sobre a satisfação dos clientes consiste em uma tarefa fundamental para a gestão das empresas, já que sua compreensão pode propiciar uma avaliação de desempenho sob a perspectiva do cliente, sinalizando decisões estratégicas e operacionais que influenciem na qualidade dos serviços fornecidos pela organização, de forma que maiores níveis de satisfação geram maior lealdade de seus clientes e contribuem para garantir receitas ao longo do tempo e reduzir custos de transações futuras. Estudos dessa natureza foram realizados por Milan e Trez (2005), que investigaram a satisfação dos usuários de planos de saúde em sistemas de medicina de grupo; Esperidião e Trad (2006), que realizaram uma abordagem teórica conceitual acerca dessa temática; Gerschman et al. (2007), que buscaram analisar a satisfação dos beneficiários de planos privados de saúde de hospitais filantrópicos em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; e Morsch (2008), que avaliou o grau de satisfação dos usuários do Programa de Assistência Domiciliar do hospital São Sebastião Mártir no município de Venâncio Aires no Rio Grande do Sul. Dentre esses estudos, apenas o de Milan e Trez (2005) utilizaram o método de análise fatorial para realização da pesquisa de satisfação dos usuários de planos de saúde. Os demais consideraram um enfoque teórico e descritivo dos beneficiários. Seguindo tais estudos, o presente artigo busca mensurar um índice de satisfação dos usuários de planos de saúde no Triângulo CRAJUBAR, constituído pelos municípios cearenses de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha e fazer uma análise comparativa entre o nível de satisfação nesses três municípios supracitados. 2 Metodologia/ Resultados Graduanda em Ciências Econômicas pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato, CE. paula87eco@gmail.com 2 Graduanda em Ciências Econômicas pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato, CE. keka78fy@hotmail.com 3 Professora adjunta do Departamento de Economia da Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato, CE e Doutora em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG. pinheiroeliane@hotmail.com 4 Professor adjunto do Departamento de Economia da Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato, CE e Doutor em Economia PIMES pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE. E- mail: justowr@yahoo.com.br

2 Para atender os objetivos propostos, utiliza-se o método de análise fatorial. De acordo com Hair Júnior et al. (2005), esse método avalia a estrutura das correlações entre um grande número de variáveis, definindo um conjunto de dimensões latentes comuns, chamadas de fatores, que são formados para maximizar seu poder de explicação do conjunto inteiro de variáveis. Neste trabalho, emprega-se análise fatorial por meio do método de componentes principais. A partir das cargas fatoriais, obtêm-se as comunalidades, que podem ser interpretadas como a proporção da variabilidade das variáveis originais que são explicadas pelos fatores comuns. Para verificar a adequabilidade da aplicação da análise fatorial, observou-se o teste de esfericidade de Bartlett, que consiste em testar a presença de correlações entre as variáveis (HAIR JR et al., 2005). Ademais, também se atentou para o Kaiser-Meyer-Olkin (KMO), que é a razão entre o somatório dos quadrados das correlações de todas as variáveis dividida por essa mesma soma acrescida da soma dos quadrados das correlações parciais de todas as variáveis. Para que o modelo de análise fatorial seja adequado é recomendável ter elevados coeficientes de correlação simples e reduzidos coeficientes de correlações parciais (MINGOTI, 2005). Identificados os fatores relacionados com as variáveis, determinam-se os escores fatoriais para cada componente amostral, que serão utilizados na construção do índice de satisfação dos usuários de planos de saúde no triângulo CRAJUBAR. O cálculo desse índice baseia-se no método analítico adotado nos estudos sobre desempenho competitivo desenvolvido por Santana (2007) e Barbosa e Sousa (202). Segundo Santana (2007), esse índice pode ser representado pela combinação linear dos escores fatoriais, obtidos pela análise fatorial, com a proporção da variância explicada pelos fatores individuais em relação à variância comum. Em termos matemáticos, o índice de satisfação dos usuários de planos de saúde (ISPS) pode ser expresso por: ISPS = k j k j= λ FP λ j= j ji, em que: λ j refere-se ao percentual da variância explicada pelo fator j; k, número de fatores escolhidos; FP ji, escore fatorial, padronizado pelo Fj Fmin usuário i, do fator j, que pode ser representado por: FP ji =, em que Fmin F F é o escore fatorial mínimo do fator j; e F max, escore fatorial máximo do fator j. Com base nesses estudos supracitados, tem-se que o valor do ISPS varia entre 0 e, sendo que quanto mais próximo de um, maior o nível de satisfação. Os usuários que apresentarem ISPS com valores iguais ou superiores a 0,70 indicam que estão altamente satisfeitos com o plano privado de saúde; os que tiverem valores compreendidos entre 0,35 e 0,69, nível de satisfação médio; e os com valores do ISPS menores do que 0,35, baixo nível de satisfação. As variáveis a serem analisadas na mensuração do ISPS compreendem: X, agilidade no atendimento médico; X2, facilidade para marcar consultas e exames; X3, respeito do plano com os clientes; X4, preços cobrados em relação aos serviços (coparticipativos); X5, esclarecimentos e informações sobre as taxas de co-participação; X6, informações sobre os reajustes dos planos; X7, recebimento de informações sobre mudanças nos planos; X8, forma de comunicação com os associados; e X9, facilidade para obter informações sobre o que o plano oferece aos seus associados. Em cada uma dessas variáveis, transformam-se as respostas qualitativas em quantitativas, admitindo () se o nível de satisfação da variável em análise for péssimo, (2) regular, (3) bom e (4) max min 2

3 excelente. A seleção dessas variáveis foi fundamentada no estudo de Milan e Trez (2005) e Gerschman et al. (2007). O triângulo CRAJUBAR é composto pelos municípios de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha, localizados no sul do estado do Ceará, na microrregião do Cariri. Segundo o IPECE (20), o Triângulo CRAJUBAR possui uma população total de habitantes, sendo Barbalha com 53.0 habitantes, Crato com habitantes e Juazeiro do Norte com habitantes. No tocante ao tamanho da amostra, empregou-se a formulação proposta por Fonseca e Martins (996) para populações infinitas por meio da amostragem aleatória estratificada simples, dada por: = 2.. q, em que n refere-se ao tamanho p d n Z 2 da amostra; Z, abscissa da normal padrão; p, estimativa da proporção da característica pesquisada no universo; q = p; e d, erro amostral. Considerando um erro de estimação de 8% (d=0,08), a abscissa da normal padrão Z=,96, ao nível de confiança de 95% e p = q = 0,5 (na hipótese de se admitir o maior tamanho da amostra, já que não se conhecem as proporções estudadas), obteve-se um tamanho da amostra igual a 50, sendo entrevistados 42 usuários de planos privados de saúde em Crato, 89 em Juazeiro do Norte e 9 em Barbalha. Essa distribuição foi determinada em termos proporcionais a população de cada cidade. Os dados são de natureza primária, extraídos da pesquisa de campo realizada durante o mês de julho de 20 diretamente com os usuários do plano privado de saúde ou dependente do mesmo e que residem nessas localidades. Para representar a cidade de Crato, os usuários foram entrevistados no Hospital São Francisco e na Clinica João Paulo II, enquanto em Juazeiro do Norte, a pesquisa foi realizada na Clinica Clinimagem e em Barbalha, no Hospital São Vicente. Os resultados indicaram que a matriz de correlação não é diagonal, uma vez que o teste estatístico de esfericidade de Bartlet foi significativo a % de probabilidade, com valor de 45,50. Portanto, se aceita a hipótese alternativa de que as variáveis são correlacionadas. A adequação dos dados também é confirmada pelo teste de Kaiser- Meyer-Olkim (KMO), já que apresentou valor de 0,659, pois conforme Hair et al. (2005), valores superiores a 0,5 indicam que a amostra é adequada ao emprego da análise fatorial. Feito isto, procedeu-se a rotação ortogonal pelo método Varimax para que cada variável esteja associada a um único fator. Os fatores que apresentaram autovalores da matriz de correlações maiores que a unidade e suas respectivas porcentagens de variância total explicada estão mostradas na Tabela. Tabela Raízes características da matriz de correlações simples (50 x 9) para os usuários de plano de saúde no triângulo CRAJUBAR - CE, 20 Fatores Raiz Característica Variância explicada pelo fator (%) Variância acumulada (%) 2, , , 828 2, , , 53 3, , , 75 Com base nessas especificações, verifica-se que 69,7% da variância total dos dados são explicados por esses fatores. A Tabela 2 informa as cargas fatoriais rotacionadas e as comunalidades para esses três fatores considerados. Neste trabalho, as cargas fatoriais com valores absolutos 3

4 superiores a 0,70 estão em negrito, o que sinaliza as variáveis mais fortemente associadas a um dado fator. Os valores das comunalidades evidenciam que todas as variáveis têm sua variabilidade captada e representada pelos três fatores. Como se verifica, o fator F apresenta correlação positiva e elevada com as variáveis X6, X7 e X9. Assim, este fator está associado às variáveis que representam comunicação e informação. O fator F2 está fortemente associado, de forma positiva, às variáveis X, X2 e X3. Portanto, pode-se dizer que este fator capta o atendimento dos usuários de planos privados de saúde no triângulo CRAJUBAR, de forma que se um dado usuário entrevistado possuir o escore desse fator positivo e elevado, indica que o mesmo está altamente satisfeito quanto ao atendimento oferecido. No que diz respeito ao terceiro fator (F3), os dados mostram uma alta relação positiva com as variáveis X4 e X5, podendo ser denominado de fator concernente ao preço e taxas. Tabela 2 Cargas fatoriais após rotação ortogonal e comunalidades Variáveis Cargas Fatoriais Comunalidades F F2 F3 X 0,086 0,873-0,3 0,783 X2 0,267 0,85 0,062 0,739 X3-0,02 0,624-0,322 0,493 X4-0,33-0,66 0,95 0,883 X5 0,067-0,09 0,942 0,90 X6 0,735 0,090-0,072 0,553 X7 0,782 0,053-0,047 0,67 X8 0,82 0,02-0,03 0,674 X9 0,76-0,003 0,066 0,583 Conforme se observa pela Tabela 3, dos 50 usuários entrevistados, apenas 4 apresentaram elevado índice de satisfação quanto ao plano de saúde contratado, sendo 3 provenientes de Juazeiro do Norte e um oriundo de Crato. Os dados também indicam que parcela majoritária (92%) dos usuários de planos privados de saúde pesquisados registrou médio nível de satisfação. Tabela 3 Índice de Satisfação dos Usuários de Plano de Saúde (ISPS) ISPS Crato Juazeiro do Norte Barbalha CRAJUBAR fi % fi % fi % fi % Baixo 5,9,2 3 5, Médio 36 85, , , Alto 2,38 3 3, ,66 Total 42 00, , , ,00 3 Considerações Finais Os resultados mostram a extração de três fatores para representar o conjunto das nove variáveis explicativas analisadas neste estudo. O Fator trata da comunicação e informação sobre o plano de saúde e é responsável por 27,83% da variância total. O 4

5 atendimento dos usuários representa o Fator 2, responsável por 20,70% da variância; e o fator 3, que capta os preços e as taxas cobradas explica 20,64% da variância total. Os dados do ISPS indicam que, dos 50 usuários de planos privados de saúde pesquisados, quatro mostraram-se altamente satisfeitos quanto ao plano de saúde; nove registraram baixo nível de satisfação; e os demais apresentaram satisfação intermediária, dentro dos parâmetros estabelecidos. 4 Referências ANDRADE, M. V.; MAIA, A. C. Demanda por planos de saúde no Brasil. In: Encontro Nacional de Economia, 35, Anais... Salvador, BA: ANPEC, BARBOSA, W. F.; SOUSA, E. P. Desempenho competitivo dos apicultores fixos e migratórios da microrregião do Cariri, Ceará. Revista de Economia e Administração. São Paulo, v., n., p.5-27, 202. ESPERIDIÃO, M. A.; TRAD, L. A. B. Avaliação de satisfação de usuários: considerações teórico-conceituais. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 22, n. 6, p , FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 996. GERSCHMAN, S. Estudo de satisfação dos beneficiários de planos de saúde de hospitais filantrópicos. Ciência e Saúde Coletiva, v. 2, n. 2, p , HAIR JR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise Multivariada de Dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, IPECE Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Perfil Básico Municipal Barbalha, Crato e Juazeiro do Norte CE. IPECE: Fortaleza CE. 20. LEAL, R. M.; MATOS, J. B. B. Planos de saúde: uma análise dos custos assistenciais e seus componentes. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 49, n. 4, p , MILAN, G. S.; TREZ, G. Pesquisa de satisfação: um modelo para planos de saúde. RAE eletrônica. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, v. 4, n. 2, MINGOTI, S. A. Análise de dados através de métodos de Estatística Multivariada uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: Editora UFMG, SANTANA, A. C. Índice de desempenho competitivo das empresas de polpa de frutas do Estado do Pará. Revista de Economia e Sociologia Rural. Rio de Janeiro, v.45, n.3, p ,

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Disciplina: EAD 351. Técnicas Estatísticas de Agrupamento

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Disciplina: EAD 351. Técnicas Estatísticas de Agrupamento Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Disciplina: EAD 351 Técnicas Estatísticas de Agrupamento Análise Fatorial Tem o objetivo de obter um número menor de variáveis

Leia mais

Análise Fatorial Exploratória (AFE) Disciplina: Medidas em Psicologia Professora: Ana Carolina Rodrigues

Análise Fatorial Exploratória (AFE) Disciplina: Medidas em Psicologia Professora: Ana Carolina Rodrigues Análise Fatorial Exploratória (AFE) Disciplina: Medidas em Psicologia Professora: Ana Carolina Rodrigues O que é análise fatorial? É uma técnica de interdependência, cujo propósito principal é definir

Leia mais

COMPETITIVIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR NO RIO GRANDE DO SUL

COMPETITIVIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR NO RIO GRANDE DO SUL COMPETITIVIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR NO RIO GRANDE DO SUL Eliane Pinheiro de Sousa Professora Adjunta da Universidade Regional do Cariri (URCA/CE). E-mail: pinheiroeliane@hotmail.com Daniel Arruda Coronel

Leia mais

Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade

Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda

Leia mais

Satisfação com financiamentos particulares do Programa Minha Casa Minha Vida em Juazeiro do Norte, CE

Satisfação com financiamentos particulares do Programa Minha Casa Minha Vida em Juazeiro do Norte, CE Satisfação com financiamentos particulares do Programa Minha Casa Minha Vida em Juazeiro do Norte, CE Elaine da Silva Crispim 1 Eliane Pinheiro de Sousa 2 Recebido em 01 de outubro de 2015. Aceito em:

Leia mais

Aula 25: Análise Fatorial. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 25: Análise Fatorial. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 25: Análise Fatorial Prof. Eduardo A. Haddad Utilização específica Como identificar o potencial de desenvolvimento agropecuário dos municípios brasileiros? Banco de dados municipais: Tamanho do rebanho,

Leia mais

Desempenho competitivo da agricultura familiar nos municípios catarinenses

Desempenho competitivo da agricultura familiar nos municípios catarinenses Artigo original DOI: 105902/2236117015467 Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental Santa Maria, v. 19, n. 2, mai-ago. 2015, p. 760-774 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas

Leia mais

Avaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais

Avaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais Avaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais Bruna Queiroz de Melo Prado 1 Heverton Rodrigues Fernandes 2 Tatiane Gomes Araújo 3 Nádia Giarette Biase 4

Leia mais

Estatística II. Tópico: Análise Fatorial. Exemplo completo (Livro Corrar modificado)

Estatística II. Tópico: Análise Fatorial. Exemplo completo (Livro Corrar modificado) Estatística II Tópico: Análise Fatorial Exemplo completo (Livro Corrar modificado) Bibliografia: L.J. Corrar; E. Paulo; J.M. Dias Filho, Analise multivariada..., Atlas, 2007 1 Análise Fatorial x i explicada

Leia mais

Resultados Econométricos

Resultados Econométricos Núcleo de Pesquisas em Qualidade de Vida FCECA 94 Resultados Econométricos Os resultados empíricos foram obtidos pela aplicação da técnica de Análise Fatorial à cada dimensão da qualidade de vida dos cidadãos,

Leia mais

Análise fatorial aplicada à avaliação da satisfação de discentes do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto.

Análise fatorial aplicada à avaliação da satisfação de discentes do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto. Análise fatorial aplicada à avaliação da satisfação de discentes do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto. Flávia Sílvia Corrêa Tomaz 1, Camila Regina Carvalho 2.

Leia mais

PERFIL DA CRIMINALIDADE EM MINAS GERAIS: UMA APLICAÇÃO DE ANÁLISE DE AGRUPAMENTO

PERFIL DA CRIMINALIDADE EM MINAS GERAIS: UMA APLICAÇÃO DE ANÁLISE DE AGRUPAMENTO PERFIL DA CRIMINALIDADE EM MINAS GERAIS: UMA APLICAÇÃO DE ANÁLISE DE AGRUPAMENTO Talita Egevardt de Castro 1 Iara Maira da Silveira 2 Viviane Silva Lírio 3 Daniel Arruda Coronel 4 Resumo: Este trabalho

Leia mais

Análise Fatorial. Matriz R de coeficientes de correlação: Não confundir análise de componentes principais com análise fatorial!

Análise Fatorial. Matriz R de coeficientes de correlação: Não confundir análise de componentes principais com análise fatorial! Análise Fatorial 1 Na análise fatorial as variáveis y1, y,..., Yp, são combinações lineares de umas poucas variáveis F1, F,..., Fm (m

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA - CIÊNCIA REGIONAL: TEORIA E MÉTODOS DE ANÁLISE

ÁREA TEMÁTICA - CIÊNCIA REGIONAL: TEORIA E MÉTODOS DE ANÁLISE DESEMPENHO COMPETITIVO DOS FRUTICULTORES CEARENSES EM DIFERENTES ÁREAS IRRIGADAS RESUMO: Este estudo objetiva identificar os determinantes da competitividade dos produtores de frutas nas regiões do Baixo

Leia mais

Competitividade da extração e comercialização do pequi no Ceará

Competitividade da extração e comercialização do pequi no Ceará 245 Competitividade da extração e comercialização do pequi no Ceará Recebimento dos originais: 11/11/2014 Aceitação para publicação: 08/06/2016 Erivelton de Souza Nunes Graduando em Ciências Econômicas

Leia mais

Correlação Tenho orgulho 1 0,444 0,457 0,283 0,336 0,607 0,503. Vale a pena ap 0,607 0,339 0,487 0,32 0, ,538

Correlação Tenho orgulho 1 0,444 0,457 0,283 0,336 0,607 0,503. Vale a pena ap 0,607 0,339 0,487 0,32 0, ,538 Matriz de correlações Tenho orgulho A maior parte Os sucessos docomparado co Eu considero cvale a pena apeu penso no B Correlação Tenho orgulho 1 0,444 0,457 0,283 0,336 0,607 0,503 A maior parte 0,444

Leia mais

Índice de modernização agrícola nos agropólos cearenses

Índice de modernização agrícola nos agropólos cearenses Índice de modernização agrícola nos agropólos cearenses Índice de modernização agrícola nos agropólos cearenses Index of agricultural modernization in Ceará agricultural poles Patrícia Aline Bezerra Ferreira

Leia mais

Estudo dirigido de Análise Multivariada

Estudo dirigido de Análise Multivariada Estudo dirigido de Análise Multivariada Conceitos Iniciais De um modo geral, os métodos estatísticos de análise multivariada são aplicados para analisar múltiplas medidas sobre cada indivíduo ou objeto

Leia mais

Análise Fatorial. Matriz R de coeficientes de correlação: Não confundir análise de componentes principais com análise fatorial!

Análise Fatorial. Matriz R de coeficientes de correlação: Não confundir análise de componentes principais com análise fatorial! Análise Fatorial 1 Na análise fatorial as variáveis y1, y,..., Yp, são combinações lineares de umas poucas variáveis F1, F,..., Fm (m

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Os dados foram analisados utilizando o software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) base 18.0. Para Cooper e Schindler (2003) a análise de dados envolve a redução de

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados

Métodos Quantitativos Aplicados Métodos Quantitativos Aplicados Aula 7 http://www.iseg.utl.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresentação Relações de interdependência entre variáveis quantitativas: A Análise Factorial Análise Factorial: técnica

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA ou ACP

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA ou ACP Procedimento para a determinação de novas variáveis (componentes) que expliquem a maior variabilidade possível existente em uma matriz de dados multidimensionais. ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA

Leia mais

NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DE PET SHOPS NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CE

NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DE PET SHOPS NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CE NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DE PET SHOPS NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Kallyne Kelly Pereira Silva Eliane Pinheiro de Sousa RESUMO: O mercado de produtos e serviços para animais de estimação

Leia mais

DESEMPENHO COMPETITIVO DAS EMPRESAS DE MÓVEIS DE MADEIRA: O CASO DO PÓLO MOVELEIRO DE UBÁ MG 1

DESEMPENHO COMPETITIVO DAS EMPRESAS DE MÓVEIS DE MADEIRA: O CASO DO PÓLO MOVELEIRO DE UBÁ MG 1 Eliane Pinheiro de Sousa, Naisy Silva Soares & Márcio Lopes ISSN da Silva 1679-1614 DESEMPENHO COMPETITIVO DAS EMPRESAS DE MÓVEIS DE MADEIRA: O CASO DO PÓLO MOVELEIRO DE UBÁ MG 1 Eliane Pinheiro de Sousa

Leia mais

Desempenho Competitivo dos Fruticultores Cearenses em Diferentes Áreas Irrigadas

Desempenho Competitivo dos Fruticultores Cearenses em Diferentes Áreas Irrigadas DOCUMENTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS Desempenho Competitivo dos Fruticultores Cearenses em Diferentes Áreas Irrigadas RESUMO Este estudo objetiva identificar os determinantes da competitividade dos produtores

Leia mais

Escala de Atitudes em relação à Estatística: estudo de validação. Resumo

Escala de Atitudes em relação à Estatística: estudo de validação. Resumo 1 Escala de Atitudes em relação à Estatística: estudo de validação. Juliana Alvares Duarte Bonini Campos*; Lívia Nordi Dovigo**; Fernanda Salloumé Sampaio Bonafé**; João Maroco*** *Profa. Dra. Da Disciplina

Leia mais

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS REGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL NELSON GUILHERME MACHADO PINTO 1 DANIEL ARRUDA CORONEL 2 Resumo: desenvolvimento socioeconômico desenvolvimento socioeconômico

Leia mais

4 ANÁLISE DE DADOS. Erro do balanço iônico (%) = Σ cátions - Σ ânions x 100 Σ (cátions + ânions) (1)

4 ANÁLISE DE DADOS. Erro do balanço iônico (%) = Σ cátions - Σ ânions x 100 Σ (cátions + ânions) (1) ANÁLISE DE DADOS 4 ANÁLISE DE DADOS A definição das características das águas subterrânea baseou-se nas análises químicas e físico-químicas e na utilização de métodos estatísticos, como a estatística multivariada

Leia mais

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total. INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística

Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística 1 Introdução Definição: Estatística é um conjunto de conceitos e métodos científicos para coleta, organização, descrição, análise

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO COMPETITIVO DAS AGROINDÚSTRIAS DE FRUTAS DO ESTADO DO PARÁ

ANÁLISE DO DESEMPENHO COMPETITIVO DAS AGROINDÚSTRIAS DE FRUTAS DO ESTADO DO PARÁ ANÁLISE DO DESEMPENHO COMPETITIVO DAS AGROINDÚSTRIAS DE FRUTAS DO ESTADO DO PARÁ ANTÔNIO CORDEIRO SANTANA; ; UFRA BELéM - PA - BRASIL santana@nautilus.com.br APRESENTAÇÃO SEM PRESENÇA DE DEBATEDOR ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Análise estatística multivariada

Análise estatística multivariada Análise estatística multivariada Conjunto de procedimentos para a análise simultânea de duas ou mais medidas de cada caso/observação Os dados coletados p variáveis - de uma amostra de tamanho n podem ser

Leia mais

O que é Análise de Fatores. As principais aplicações da técnica da Análise de Fatores (Factor Analysis) são:

O que é Análise de Fatores. As principais aplicações da técnica da Análise de Fatores (Factor Analysis) são: Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br; viali@mat.ufrgs.br; http://www.pucrs.br/famat/viali; http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ A teoria dos métodos estatísticos multivariados pode ser explicada razoavelmente

Leia mais

Análise fatorial em R

Análise fatorial em R Análise fatorial em R 1. Dados Referem-se a n = 54 observações de p = 7 variáveis apresentadas na Tabela 1.9, p. 44 em Johnson and Wichern (2007, Applied Multivariate Statisitical Analysis, sixth ed. Upper

Leia mais

RAD5017 Estatística II Aula 2 Análise Fatorial (Conceitos Teóricos) 1. Validade (definição do conceito) x Confiabilidade (consistência da medida)

RAD5017 Estatística II Aula 2 Análise Fatorial (Conceitos Teóricos) 1. Validade (definição do conceito) x Confiabilidade (consistência da medida) Aula 2 Análise Fatorial (Conceitos Teóricos) 1 Conceitos importantes: Validade (definição do conceito) x Confiabilidade (consistência da medida) Análise Fatorial Técnica adequada para analisar os padrões

Leia mais

DESENVOLVIMENTO RURAL NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE DAS MESORREGIÕES ENTRE O PERÍODO DE 2000 E 2010

DESENVOLVIMENTO RURAL NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE DAS MESORREGIÕES ENTRE O PERÍODO DE 2000 E 2010 DESENVOLVIMENTO RURAL NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE DAS MESORREGIÕES ENTRE O PERÍODO DE 2000 E 2010 Nelson Guilherme Machado Pinto Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) nelguimachado@hotmail.com

Leia mais

Relatório Final com os Resultados da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários da Operadora Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora

Relatório Final com os Resultados da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários da Operadora Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora Relatório Final com os Resultados da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários da Operadora Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora Responsável Técnico: Alan de Paiva Loures CONRE/MG 10.339 Objetivo

Leia mais

ÍNDICE DE INVESTIMENTO EM QUALIDADE AMBIENTAL DOS ESTADOS BRASILEIROS: UMA APLICAÇÃO DO METODO DE ANÁLISE FATORIAL

ÍNDICE DE INVESTIMENTO EM QUALIDADE AMBIENTAL DOS ESTADOS BRASILEIROS: UMA APLICAÇÃO DO METODO DE ANÁLISE FATORIAL ÍNDICE DE INVESTIMENTO EM QUALIDADE AMBIENTAL DOS ESTADOS BRASILEIROS: UMA APLICAÇÃO DO METODO DE ANÁLISE FATORIAL MARIA JOSÉ DO CARMO MAIA; RUBICLEIS GOMES DA SILVA; UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE RIO BRANCO

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina NUT362 Bioestatística

Programa Analítico de Disciplina NUT362 Bioestatística Programa Analítico de Disciplina Departamento de Nutrição e Saúde - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2

Leia mais

Análise Fatorial e Componentes Principais Aplicadas na Engenharia de Avaliações

Análise Fatorial e Componentes Principais Aplicadas na Engenharia de Avaliações Análise Fatorial e Componentes Principais Aplicadas na Engenharia de Avaliações Diogo de Carvalho Bezerra Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Gestão e-mail:dicbezerra@hotmail.com SOBREA Sociedade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Programa de Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção. Disciplina: Estatística Multivariada

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Programa de Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção. Disciplina: Estatística Multivariada UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Programa de Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção Disciplina: Estatística Multivariada Aula: Análise Fatorial Exploratória Professor: Valdecy Pereira, D. Sc. /

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A distribuição dos tempos de permanência dos estudantes nos cursos de graduação de certa universidade é uma distribuição normal com média igual a 6 anos e desvio padrão igual

Leia mais

Conceito de Estatística

Conceito de Estatística Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos, observáveis. Unidade Estatística um fenômeno individual é uma unidade no conjunto que irá constituir

Leia mais

1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27

1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27 Prefácio, xiii 1 Que é Estatística?, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Desenvolvimento da estatística, 1 1.2.1 Estatística descritiva, 2 1.2.2 Estatística inferencial, 2 1.3 Sobre os softwares estatísticos, 2 1.4

Leia mais

Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia

Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE 1 2 4 JOÃO DOMINGOS SCALON 2 4 TÂNIA MARIA FONSECA ARAÚJO 3 TÂNIA JUSSARA

Leia mais

Determinação e Modelagem do Volume Total de Pinus carabea var bahamensis: Uma Abordagem Multivariada

Determinação e Modelagem do Volume Total de Pinus carabea var bahamensis: Uma Abordagem Multivariada VIII ERMAC 8 o Encontro Regional de Matemática Aplicada e Computacional 20-22 de Novembro de 2008 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal/RN Determinação e Modelagem do Volume Total de Pinus

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA ou ACP

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA ou ACP Procedimento para a determinação de novas variáveis (componentes) que expliquem a maior variabilidade possível existente em uma matriz de dados multidimensionais. ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA

Leia mais

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/ cibele Sala 3-139 Coteia Wiki: http://wiki.icmc.usp.br/index.php/sme0822 6 de agosto de 2014

Leia mais

XIV Encontro Nacional da ABET 2015 Campinas. GT 14 Dinâmica demográfica e mercado de trabalho

XIV Encontro Nacional da ABET 2015 Campinas. GT 14 Dinâmica demográfica e mercado de trabalho 1 XIV Encontro Nacional da ABET 2015 Campinas GT 14 Dinâmica demográfica e mercado de trabalho DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO CEARENSE NOS ANOS DE 2000 E 2010 Soraia Araújo Madeira Diogo Brito Sobreira

Leia mais

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/ cibele Sala 3-139 Coteia Wiki: http://wiki.icmc.usp.br/index.php/sme0822 7 de agosto de 2014

Leia mais

Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina.

Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina. Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina. De forma geral, a prova manteve o padrão das questões da

Leia mais

Competitividade da Agricultura Familiar no Rio Grande do Sul I. Competitiveness of Family Farming in Rio Grande do Sul

Competitividade da Agricultura Familiar no Rio Grande do Sul I. Competitiveness of Family Farming in Rio Grande do Sul Competitividade da Agricultura Familiar no Rio Grande do Sul I Competitiveness of Family Farming in Rio Grande do Sul Competitivdad de la Agricultura Familiar en Rio Grande do Sul Eliane Pinheiro de Sousa,

Leia mais

Usando a análise fatorial para construir e validar um índice de inserção regional sustentável de usinas hidrelétricas

Usando a análise fatorial para construir e validar um índice de inserção regional sustentável de usinas hidrelétricas Usando a análise fatorial para construir e validar um índice de inserção regional sustentável de usinas hidrelétricas FÁTIMA R. DE G. FURTADO * RICARDO CAVALCANTI FURTADO ** Resumo Este artigo apresenta

Leia mais

O emprego da análise fatorial para a avaliação da qualidade dos serviços da RBS - TV em um município do RS

O emprego da análise fatorial para a avaliação da qualidade dos serviços da RBS - TV em um município do RS O emprego da análise fatorial para a avaliação da qualidade dos serviços da RBS - TV em um município do RS Gilvete Silvania Wolff Lírio(UFSM) ajlirio@terra.com.br Vanusa Hackenhaar PierretUFSM) vanusah@yahoo.com.br

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EST106 Estatística I

Programa Analítico de Disciplina EST106 Estatística I Programa Analítico de Disciplina Departamento de Estatística - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

Estatística aplicada a ensaios clínicos

Estatística aplicada a ensaios clínicos Estatística aplicada a ensaios clínicos RAL - 5838 Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Estatística aplicada a ensaios clínicos aula 8 amostragem amostragem

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS QUE MAIS INFLUENCIAM NO CUSTO ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR: Estudo de caso de uma operadora de plano de saúde

IDENTIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS QUE MAIS INFLUENCIAM NO CUSTO ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR: Estudo de caso de uma operadora de plano de saúde UNIVERDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Especialização em Estatística com Ênfase em Indústria e Mercado IDENTIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS QUE MAIS INFLUENCIAM NO CUSTO ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR: Estudo de

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DOS ESCORES FATORIAIS E DE COMPONENTES PRINCIPAIS EM DADOS ARQUEOMÉTRICOS.

ESTUDO COMPARATIVO DOS ESCORES FATORIAIS E DE COMPONENTES PRINCIPAIS EM DADOS ARQUEOMÉTRICOS. ESTUDO OMPRTIVO DOS ESORES FTORIIS E DE OMPONENTES PRINIPIS EM DDOS RQUEOMÉTRIOS. P.T.M.S. Oliveira, IME-USP,poliveir@ime.usp.br.. S. Munita, IPEN-NEN/SP, munita@curiango.ipen.br RESUMO: Em estudos arqueométricos

Leia mais

Desenvolvimento da Versão em Português do PSWQ

Desenvolvimento da Versão em Português do PSWQ 3 Estudo 1 3.1 Metodologia da pesquisa 3.1.1 Participantes A amostra consistiu de 871 graduandos de diferentes Universidades do Rio de Janeiro com uma faixa de idade de 17 a 68 anos (M = 23,41; DP = 5,80).

Leia mais

PERFIL DOS AUTORES... XVII PREFÁCIO... XIX INTRODUÇÃO... XXI

PERFIL DOS AUTORES... XVII PREFÁCIO... XIX INTRODUÇÃO... XXI Sumário PERFIL DOS AUTORES... XVII PREFÁCIO... XIX INTRODUÇÃO... XXI CAPÍTULO 1 O processo de pesquisa e os enfoques quantitativo e qualitativo rumo a um modelo integral... 2 Que enfoques foram apresentados

Leia mais

Análise de dados, tipos de amostras e análise multivariada

Análise de dados, tipos de amostras e análise multivariada Les-0773: ESTATÍSTICA APLICADA III Análise de dados, tipos de amostras e análise multivariada AULA 1 12/05/17 Prof a Lilian M. Lima Cunha Maio de 2017 Introdução O que significa o termo estatística? No

Leia mais

Patrícia de Siqueira Ramos. 29 de Agosto de 2018

Patrícia de Siqueira Ramos. 29 de Agosto de 2018 UNIFAL-MG, campus Varginha 29 de Agosto de 2018 Conteúdo programático A disciplina Introdução à análise multivariada Álgebra matricial Análise de componentes principais Análise de agrupamento (cluster

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos

Leia mais

Técnicas Multivariadas em Saúde

Técnicas Multivariadas em Saúde Roteiro Técnicas Multivariadas em Saúde Lupércio França Bessegato Dep. Estatística/UFJF 1. Introdução 2. Distribuições de Probabilidade Multivariadas 3. Representação de Dados Multivariados 4. Testes de

Leia mais

PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2006

PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2006 Instruções para a prova: PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 006 a) Cada questão respondida corretamente vale um ponto. b) Questões deixadas em branco valem zero pontos (neste caso marque todas

Leia mais

Estatística Aplicada à Administração II. Tópico. Análise de Componentes Principais

Estatística Aplicada à Administração II. Tópico. Análise de Componentes Principais Estatística Aplicada à Administração II Tópico Análise de Componentes Principais Bibliografia: R.A. Johnson, Applied Multivariate Statistical Analysis, Prentice Hall, 99 Análise de Componentes Principais

Leia mais

Bioestatística. Aula 3. MEDIDAS SEPARATRIZES Quartis, Decis e percentis. Profa. Alessandra Bussador

Bioestatística. Aula 3. MEDIDAS SEPARATRIZES Quartis, Decis e percentis. Profa. Alessandra Bussador Bioestatística Aula 3 MEDIDAS SEPARATRIZES Quartis, Decis e percentis Profa. Alessandra Bussador Quartis dados não agrupados Dividem os dados ordenados em quatro partes: Primeiro Quartil (Q1): valor que

Leia mais

Seminário de Análise Multivariada

Seminário de Análise Multivariada Seminário de Análise Multivariada Capítulo 1 - Introdução Conteúdo 1 Introdução 1 11 Aplicações de Técnicas Multivariadas 2 12 Organização de Dados 3 121 Arranjos 3 122 Exemplo 11 - Seleção de recibos

Leia mais

ESTIMAÇÃO DOS FATORES ECONÔMICO-FINANCEIROS QUE CARACTERIZAM A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO NA REGIÃO SUL

ESTIMAÇÃO DOS FATORES ECONÔMICO-FINANCEIROS QUE CARACTERIZAM A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO NA REGIÃO SUL ESTIMAÇÃO DOS FATORES ECONÔMICO-FINANCEIROS QUE CARACTERIZAM A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO NA REGIÃO SUL Enio Junior Seidel (UFSM) ejrseidel@hotmail.com Andreia Zanella (UFSM) andreia_zanella@yahoo.com.br

Leia mais

Revista GeoNordeste COMPETITIVIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO COMPETITIVENESS OF FAMILY FARMING IN THE BRAZILIAN NORTHEAST

Revista GeoNordeste COMPETITIVIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO COMPETITIVENESS OF FAMILY FARMING IN THE BRAZILIAN NORTHEAST Revista GeoNordeste COMPETITIVENESS OF FAMILY FARMING IN THE BRAZILIAN NORTHEAST COMPETITIVIDAD DE LA AGRICULTURA FAMILIAR EN EL NORESTE DE BRASIL Rômulo Eufrosino de Alencar Rodrigues Mestrando em Economia

Leia mais

Construção e validação de questionário para análise de concepções bioéticas

Construção e validação de questionário para análise de concepções bioéticas Construção e validação de questionário para análise de concepções bioéticas Paloma Rodrigues da Silva, Elaine S. N. Nabuco de Araújo, Ana Maria de Andrade Caldeira, Graça S. Carvalho Rev bioét (Impr.)

Leia mais

Área Temática: Educação e Pesquisa Social em Contabilidade

Área Temática: Educação e Pesquisa Social em Contabilidade FATORES DE SUCESSO PARA O PROFISSIONAL CONTÁBIL ATUAR FRENTE AO MERCADO COMPETITIVO NA PERSPECTIVA DOS DISCENTES DO ENSINO SUPERIOR EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Área Temática: Educação e Pesquisa Social em Contabilidade

Leia mais

HEP Bioestatística

HEP Bioestatística HEP 57800 Bioestatística DATA Aula CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 05/03 Terça Níveis de mensuração, variáveis, organização de dados, apresentação tabular 07/03 Quinta Apresentação tabular e gráfica /03 Terça 3

Leia mais

PESQUISA DE SATISFAÇÃO

PESQUISA DE SATISFAÇÃO PESQUISA DE SATISFAÇÃO ANS Ano Base 2018 AGENDA 1. OBJETIVO 2. METODOLOGIA 3. LEGENDA 4. PERFIL 5. MENSURAÇÃO - TOTAL 6. MENSURAÇÃO - SEGMENTO 7. CONCLUSÃO 01 OBJETIVO OBJETIVO Mensurar a satisfação de

Leia mais

O extenso número de variáveis envolvidas dificulta a análise da Morfologia.

O extenso número de variáveis envolvidas dificulta a análise da Morfologia. Análise fatorial O extenso número de variáveis envolvidas dificulta a análise da Morfologia. Decidiu-se, então, inicialmente, utilizar a técnica de Análise Fatorial cujo objetivo é a redução da dimensionalidade,

Leia mais

Medidas Descritivas de Posição, Tendência Central e Variabilidade

Medidas Descritivas de Posição, Tendência Central e Variabilidade Medidas Descritivas de Posição, Tendência Central e Variabilidade Prof. Gilberto Rodrigues Liska UNIPAMPA 27 de Março de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br Sumário 1 Introdução

Leia mais

PESQUISA DE SATISFAÇÃO BENEFICIÁRIOS DA UNIMED SALTO/ITU

PESQUISA DE SATISFAÇÃO BENEFICIÁRIOS DA UNIMED SALTO/ITU PESQUISA DE SATISFAÇÃO BENEFICIÁRIOS DA UNIMED SALTO/ITU - 2018 Entrevistas Por telefone; entrevistadores devidamente treinados e identificados. Coleta das informações Entre os dias 15 de Outubro e 05

Leia mais

Nessa situação, a média dessa distribuição Normal (X ) é igual à média populacional, ou seja:

Nessa situação, a média dessa distribuição Normal (X ) é igual à média populacional, ou seja: Pessoal, trago a vocês a resolução da prova de Estatística do concurso para Auditor Fiscal aplicada pela FCC. Foram 10 questões de estatística! Não identifiquei possibilidade para recursos. Considero a

Leia mais

PESQUISA DE SATISFAÇÃO BENEFICIÁRIOS DA UNIMED 2017

PESQUISA DE SATISFAÇÃO BENEFICIÁRIOS DA UNIMED 2017 PESQUISA DE SATISFAÇÃO BENEFICIÁRIOS DA UNIMED 2017 Entrevistas Por telefone; entrevistadores devidamente treinados e identificados. Coleta das informações Entre os dias 16 de Janeiro e 16 de Março de

Leia mais

9 Análise Multivariada de Dados

9 Análise Multivariada de Dados 9 Análise Multivariada de Dados 9.1 Introdução Uma das dificuldades inerentes em estatística multivariada é a visualização dos dados, principalmente em dimensões maiores que três. No entanto, é importante

Leia mais

ANÁLISE FATORIAL DAS RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO PARA INGRESSANTES DA UFC-QUIXADÁ

ANÁLISE FATORIAL DAS RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO PARA INGRESSANTES DA UFC-QUIXADÁ ANÁLISE FATORIAL DAS RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO PARA INGRESSANTES DA UFC-QUIXADÁ Crislânio de Souza Macêdo, Críston Pereira de Souza, Lucas Ismaily Bezerra Freitas Universidade Federal do Ceará (UFC) Caixa

Leia mais

Análise Fatorial para Avaliação dos Questionários de Satisfação do Curso de Estatística de uma Instituição Federal

Análise Fatorial para Avaliação dos Questionários de Satisfação do Curso de Estatística de uma Instituição Federal Kirch; et al, E&S - Engineering and Science 2017, 6:1 Análise Fatorial para Avaliação dos Questionários de Satisfação do Curso de Estatística de uma Instituição Federal Factorial Analysis for the Evaluation

Leia mais

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de Prof. Cibele Russo. Sala 3-113

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de Prof. Cibele Russo.  Sala 3-113 SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2016 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/~cibele Sala 3-113 2. semestre 2016 1 / 25 Principais objetivos do curso Estudar e desenvolver

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS De acordo com o comando a que cada um dos itens de 51 a 120 se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos

Leia mais

Universidade Federal do Ceará

Universidade Federal do Ceará Universidade Federal do Ceará Faculdade de Economia Vicente Lima Crisóstomo Fortaleza, 2011 1 Sumário Introdução Estatística Descritiva Probabilidade Distribuições de Probabilidades Amostragem e Distribuições

Leia mais

Solução dos Exercícios - Capítulos 1 a 3

Solução dos Exercícios - Capítulos 1 a 3 Capítulo 9 Solução dos Exercícios - Capítulos a 3 9. Capítulo. a Como o valor se refere aos pacientes estudados, e não a todos os pacientes, esse é o valor de uma estatística amostral. b Estatística amostral

Leia mais

Módulo 17- Análise fatorial Tutorial SPSS Análise dos Resultados

Módulo 17- Análise fatorial Tutorial SPSS Análise dos Resultados Tutorial SPSS Módulo 17 Análise Fatorial 1 Módulo 17- Análise fatorial Tutorial SPSS Análise dos Resultados Situação Problema Para facilitar o entendimento da análise dos resultados obtidos pelo SPSS,

Leia mais

ANÁLISE ESTATISTICA MULTIVARIADA DE DADOS DE QUALIDADE DA ÁGUA DA LAGOA DA PARANGABA, FORTALEZA, CEARÁ, BRASIL.

ANÁLISE ESTATISTICA MULTIVARIADA DE DADOS DE QUALIDADE DA ÁGUA DA LAGOA DA PARANGABA, FORTALEZA, CEARÁ, BRASIL. ANÁLISE ESTATISTICA MULTIVARIADA DE DADOS DE QUALIDADE DA ÁGUA DA LAGOA DA PARANGABA, FORTALEZA, CEARÁ, BRASIL. Erilany C. M. BARROS; Lyndervan O. ALCÂNTARA; Marcio R. P. SANTOS; Hugo L. B. BUARQUE; Raimundo

Leia mais

Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA

Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA O que é estatística? É conjunto de técnicas que permite, de forma sistemática, coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados oriundos de estudos ou experimentos,

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV DISCIPLINA: TGT41006 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 10ª AULA: ASSOCIAÇÃO, CORRELAÇÃO E

Leia mais

UNIVERDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Especialização em Estatística com Ênfase em Indústria e Mercado

UNIVERDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Especialização em Estatística com Ênfase em Indústria e Mercado UNIVERDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Especialização em Estatística com Ênfase em Indústria e Mercado Fernanda Souza de Faria GERENCIAMENTO DE CUSTOS ASSISTENCIAIS EM PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Estudo

Leia mais

PESQUISA DE SATISFAÇÃO BENEFICIÁRIOS UNIMED SALTO/ITU 2018

PESQUISA DE SATISFAÇÃO BENEFICIÁRIOS UNIMED SALTO/ITU 2018 PESQUISA DE SATISFAÇÃO BENEFICIÁRIOS UNIMED SALTO/ITU 2018 Entrevistas Por telefone; entrevistadores devidamente treinados e identificados. Coleta das informações Entre os dias 03 de setembro e 03 de outubro

Leia mais

Consistência de agrupamentos de acessos de alho via análise discriminante

Consistência de agrupamentos de acessos de alho via análise discriminante Consistência de agrupamentos de acessos de alho via análise discriminante 1 Introdução 1 Anderson Rodrigo da Silva 1 Paulo Roberto Cecon 1 Mário Puiatti 2 Moysés Nascimento 1 Fabyano Fonseca e Silva 1

Leia mais

Técnicas Multivariadas em Saúde

Técnicas Multivariadas em Saúde Roteiro Técnicas Multivariadas em Saúde Lupércio França Bessegato Dep. Estatística/UFJF 1. Introdução 2. Distribuições de Probabilidade Multivariadas 3. Representação de Dados Multivariados 4. Testes de

Leia mais

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA ONALDO CHAVES ESTATÍSTICA BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: 1 Estatística Aplicada Autores: Larson e Farber Editora: Pearson 4ª edição 2009 2 Estatística para Ciências Humanas Autor: Levin, Fox e Ford Editora: Pearson

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Em uma grande escola, 10% dos alunos são comprovadamente fracos. Um teste educacional conseguiu identificar corretamente 80% entre aqueles que são fracos e 85% entre aqueles que

Leia mais

Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas

Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas 1 Métodos Quantitativos Profa. Msc. Regina Albanese Pose 2 Objetivos Objetivo Geral Este tutorial tem como objetivo parametrizar o desenvolvimento da oficina

Leia mais

Universidade Federal do Pará UFPA Instituto de Ciências Exatas e Naturais - ICEN Faculdade de Estatística

Universidade Federal do Pará UFPA Instituto de Ciências Exatas e Naturais - ICEN Faculdade de Estatística Universidade Federal do Pará UFPA Instituto de Ciências Exatas e Naturais - ICEN Faculdade de Estatística Disciplina: Estatística Aplicada Aluno: Emerson de Souza Vieira Professor: Heliton Tavares Profª:

Leia mais