: MIN. TEORI ZAVASCKI CURITIBA/PR
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- João Guilherme Ferreira Assunção
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1 MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO PARANÁ RELATOR RECLTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECLDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. TEORI ZAVASCKI :PRESIDENTE DA REPÚBLICA :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO :JUIZ FEDERAL DA 13ª VARA FEDERAL DE CURITIBA/PR :SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA DECISÃO: 1. Trata-se de reclamação, com pedido liminar, ajuizado pela Presidente da República, em face de decisão proferida pelo juízo da 13ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Curitiba, nos autos de Pedido de Quebra de Sigilo de Dados e/ou Telefônicos /PR. Em linhas gerais, alega-se que houve usurpação de competência do Supremo Tribunal Federal, pois: a) no curso de interceptação telefônica deferida pelo juízo reclamado, tendo como investigado principal Luiz Inácio Lula da Silva, foram captadas conversas mantidas com a Presidente da República; b) o magistrado de primeira instância, ao constatar a presença de conversas de autoridade com prerrogativa de foro, como é o caso da Presidenta da República, [...] deveria encaminhar essas conversas interceptadas para o órgão jurisdicional competente, o Supremo Tribunal Federal, nos termos do art. 102, I, b, da Constituição da República; (c) a decisão de divulgar as conversas da Presidenta - ainda que encontradas fortuitamente na interceptação - não poderia ter sido prolatada em primeiro grau de jurisdição, por vício de incompetência absoluta e d) a comunicação envolvendo a Presidenta da República é uma questão de segurança nacional (Lei n /83), e as prerrogativas de seu cargo estão protegidas pela Constituição. Postulou, liminarmente, a suspensão imediata dos efeitos da decisão proferida em no dito procedimento e, ao final, seja anulada a decisão reclamada, determinando-se a remessa dos autos ao Supremo Tribunal Federal. Ato contínuo, por meio de petição protocolada sob número 13698/2016, a reclamante apresentou aditamento à petição inicial e
2 alegou, em síntese, que (a) segundo divulgado pela imprensa [ ] o juízo federal da 13ª Vara Federal de Curitiba houve por bem suspender o envio a essa Corte Suprema dos inquéritos que tratam dos fatos que ensejam as medidas de interceptação, limitando-se apenas a encaminhar os dados da quebra de sigilo telefônico do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva ; (b) o magistrado reclamado não teria competência para definir o conjunto de inquéritos ou processos judiciais em curso que devem ou não ser remetidos ao exame do Pretório Excelso, única Corte de Justiça apta juridicamente a proceder a esse exame. Requereu, assim, que seja determinado ao juízo reclamado a remessa de todos os inquéritos e processos judiciais em curso que tratam dos fatos que ensejaram as interceptações telefônicas em que foram registrados diálogos da Sra. Presidente da República, dos Srs. Ministros de Estado e de outros agentes políticos porventura dotados de prerrogativa de foro. 2. A concessão de medida liminar também no âmbito da reclamação (arts. 158 do RISTF e 989, II, do Código de Processo Civil) pressupõe, além da comprovação da urgência da medida, a demonstração da plausibilidade do direito invocado, requisitos que no caso se mostram presentes. 3. O presente caso traz, em sua gênese, matéria que esta Suprema Corte já reconheceu como de sua competência no exame das Ações Penais e procedimentos correlatos, porém procedendo à cisão do feito, a fim de que seguissem tramitando, no que pertine a envolvidos sem prerrogativa de foro, perante o juízo reclamado, sem prejuízo do exame de competência nas vias ordinárias (AP 871 QO, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Segunda Turma, julgado em 10/06/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-213 DIVULG PUBLIC ). 4. É certo que eventual encontro de indícios de envolvimento de autoridade detentora de foro especial durante atos instrutórios subsequentes, por si só, não resulta em violação de competência desta Suprema Corte, já que apurados sob o crivo de autoridade judiciária que 2
3 até então, por decisão da Corte, não violava competência de foro superior (RHC , Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, DJe ; AI AgR, Relator(a): Min. JOAQUIM BARBOSA, Segunda Turma, DJe ; HC 83515, Relator(a): Min. NELSON JOBIM, Tribunal Pleno, DJ ; Rcl AgR, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, DJe de e Rcl AgR, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, DJe de ; Inq 4130-QO, Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, Tribunal Pleno, julgado em ). 5. O exame dos autos na origem revela, porém, ainda que em cognição sumária, uma realidade diversa. Autuado, conforme se observa na tramitação eletrônica, requerimento do Ministério Público de interceptação telefônica, em , em relação a pessoas associadas ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (eventos 1 e 2), aditado em , teve decisão de deferimento em e sucessivos atos confirmatórios e significativamente ampliativos, em , , , , e , sempre com motivação meramente remissiva, tornando praticamente impossível o controle, mesmo a posteriori, de interceptações de um sem número de ramais telefônicos. 6. Embora a interceptação telefônica tenha sido aparentemente voltada a pessoas que não ostentavam prerrogativa de foro por função, o conteúdo das conversas cujo sigilo, ao que consta, foi levantado incontinenti, sem nenhuma das cautelas exigidas em lei passou por análise que evidentemente não competia ao juízo reclamado: Observo que, em alguns diálogos, fala-se, aparentemente, em tentar influenciar ou obter auxílio de autoridades do Ministério Público ou da Magistratura em favor do ex- Presidente. Cumpre aqui ressalvar que não há nenhum indício nos diálogos ou fora deles de que estes citados teriam de fato procedido de forma inapropriada e, em alguns casos, sequer há informação se a intenção em influenciar ou obter intervenção 3
4 chegou a ser efetivada. Ilustrativamente, há, aparentemente, referência à obtenção de alguma influência de caráter desconhecido junto à Exma. Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal, provavelmente para obtenção de decisão favorável ao ex-presidente na ACO 2822, mas a eminente Magistrada, além de conhecida por sua extrema honradez e retidão, denegou os pleitos da Defesa do ex-presidente. De igual forma, há diálogo que sugere tentativa de se obter alguma intervenção do Exmo. Ministro Ricardo Lewandowski contra imaginária prisão do ex-presidente, mas sequer o interlocutor logrou obter do referido Magistrado qualquer acesso nesse sentido. Igualmente, a referência ao recém nomeado Ministro da Justiça Eugênio Aragão ( parece nosso amigo ) está acompanhada de reclamação de que este não teria prestado qualquer auxílio. Faço essas referências apenas para deixar claro que as aparentes declarações pelos interlocutores em obter auxílio ou influenciar membro do Ministério Público ou da Magistratura não significa que esses últimos tenham qualquer participação nos ilícitos, o contrário transparecendo dos diálogos. Isso, contudo, não torna menos reprovável a intenção ou as tentativas de solicitação. 7. Enfatiza-se que, segundo reiterada jurisprudência desta Corte, cabe apenas ao Supremo Tribunal Federal, e não a qualquer outro juízo, decidir sobre a cisão de investigações envolvendo autoridade com prerrogativa de foro na Corte, promovendo, ele próprio, deliberação a respeito do cabimento e dos contornos do referido desmembramento (Rcl 1121, Relator(a): Min. ILMAR GALVÃO, Tribunal Pleno, julgado em 04/05/2000, DJ PP EMENT VOL PP-00033; Rcl 7913 AgR, Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, Tribunal Pleno, julgado em 12/05/2011, DJe-173 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP-00066). No caso em exame, não tendo havido prévia decisão desta Corte sobre a cisão ou não da investigação ou da ação relativamente aos fatos indicados, envolvendo autoridades com 4
5 prerrogativa de foro no Supremo Tribunal Federal, fica delineada, nesse juízo de cognição sumária, quando menos, a concreta probabilidade de violação da competência prevista no art. 102, I, b, da Constituição da República. 8. Diante da relevância dos fundamentos da reclamação, é de se deferir a liminar pleiteada, para que esta Suprema Corte, tendo à sua disposição o inteiro teor das investigações promovidas, possa, no exercício de sua competência constitucional, decidir acerca do cabimento ou não do seu desmembramento, bem como sobre a legitimidade ou não dos atos até agora praticados. 9. Procede, ainda, o pedido da reclamante para, cautelarmente, sustar os efeitos da decisão que suspendeu o sigilo das conversações telefônicas interceptadas. São relevantes os fundamentos que afirmam a ilegitimidade dessa decisão. Em primeiro lugar, porque emitida por juízo que, no momento da sua prolação, era reconhecidamente incompetente para a causa, ante a constatação, já confirmada, do envolvimento de autoridades com prerrogativa de foro, inclusive a própria Presidente da República. Em segundo lugar, porque a divulgação pública das conversações telefônicas interceptadas, nas circunstâncias em que ocorreu, comprometeu o direito fundamental à garantia de sigilo, que tem assento constitucional. O art. 5º, XII, da Constituição somente permite a interceptação de conversações telefônicas em situações excepcionais, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal. Há, portanto, quanto a essa garantia, o que a jurisprudência do STF denomina reserva legal qualificada. A lei de regência (Lei 9.269/1996), além de vedar expressamente a divulgação de qualquer conversação interceptada (art. 8º), determina a inutilização das gravações que não interessem à investigação criminal (art. 9º). Não há como conceber, portanto, a divulgação pública das 5
6 conversações do modo como se operou, especialmente daquelas que sequer têm relação com o objeto da investigação criminal. Contra essa ordenação expressa, que repita-se, tem fundamento de validade constitucional é descabida a invocação do interesse público da divulgação ou a condição de pessoas públicas dos interlocutores atingidos, como se essas autoridades, ou seus interlocutores, estivessem plenamente desprotegidas em sua intimidade e privacidade. Quanto ao ponto, vale registrar o que afirmou o Ministro Sepúlveda Pertence, em decisão chancelada pelo plenário do STF (Pet 2702 MC, Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, Tribunal Pleno, julgado em 18/09/2002, DJ PP EMENT VOL PP-00804), segundo a qual: 62. [A] garantia do sigilo das diversas modalidades técnicas de comunicação pessoal - objeto do art. 5, XII - independe do conteúdo da mensagem transmitida e, por isso - diversamente do que têm afirmado autores de tomo, não tem o seu alcance limitado ao resguardo das esferas da intimidade ou da privacidade dos interlocutores. 63. Por el contrario - nota o lúcido Raúl Cervini (L. Flávio Gomes Raúl Cervini Interceptação Telefônica,. ed RT, 1957, p. 33), el secreto de las comunicaciones aparece en las Constituciones modernas e incluso se infiere en la de Brasil - con una construcción rigurosamente formal. No se dispensa el secreto en virtud del contenido de la comunicación, ni tiene nada que ver su protección com el hecho a estas efectos jurídicamente indiferente de que lo comunicado se inscriba o no en el ámbito de la privacidad. Para la Carta Fundamental, toda comunicación es secreta, como expresión transcendente de la libertad, aunque sólo algunas de ellas puedan catalogarse de privadas. Respecto a este tema há sido especialmente clarificador el Tribunal Constitucional Espanõl al analizar el fundamento jurídico de una norma constitucional de similares características estructurales al art. 5 XII de la Constitución Brasileña. Há señalado el Alto Tribunal que la norma constitucional establece una obligación de no hacer para los poderes públicos, la que debe 6
7 mostrarse eficaz com independencia del contenido de la comunicación, textualmente: el concepto de secreto en el art. 18, 3. (de la Constitución española) tiene un carácter formal em el sentido de que se predica de lo comunicado, sea cual sea su contenido y pertenezca o no el objeto de la comunicación misma al ámbito de lo personal, lo íntimo o lo reservado. Agrega más adelante que sólo desligando la existencia del Derecho de la cuestión sustantiva del conteniclo de lo comunicado puede evitarse caer en la inaceptable aleatoriedad en su reconocimiento que llevaría la confusón entre este Derecho y el que protege la intimidad de las personas. 64. Desse modo - diversamente do que sucede nas hipóteses normais de confronto entre a liberdade de informação e os direitos da personalidade - no âmbito da proteção ao sigilo das comunicações, não há como emprestar peso relevante, na ponderação entre os direitos fundamentais colidentes, ao interesse público no conteúdo das mensagens veiculadas, nem à notoriedade ou ao protagonismo político ou social dos interlocutores. 10. Cumpre enfatizar que não se adianta aqui qualquer juízo sobre a legitimidade ou não da interceptação telefônica em si mesma, tema que não está em causa. O que se infirma é a divulgação pública das conversas interceptadas da forma como ocorreu, imediata, sem levar em consideração que a prova sequer fora apropriada à sua única finalidade constitucional legítima ( para fins de investigação criminal ou instrução processual penal ), muito menos submetida a um contraditório mínimo. A esta altura, há de se reconhecer, são irreversíveis os efeitos práticos decorrentes da indevida divulgação das conversações telefônicas interceptadas. Ainda assim, cabe deferir o pedido no sentido de sustar imediatamente os efeitos futuros que ainda possam dela decorrer e, com isso, evitar ou minimizar os potencialmente nefastos efeitos jurídicos da divulgação, seja no que diz respeito ao comprometimento da validade da prova colhida, seja até mesmo quanto a eventuais consequências no plano da responsabilidade civil, disciplinar ou criminal. 7
8 11. Nos atos ampliativos antes referidos, encontra-se decisão datada de , em que é autorizada a interceptação telefônica de advogado sob o fundamento de que estaria minutando as escrituras e recolhendo as assinaturas no escritório de advocacia dele. Aparentemente, é só em que surge efetiva motivação para o ato: Mantive nos autos os diálogos interceptados de Roberto Teixeira, pois, apesar deste ser advogado, não identifiquei com clareza relação cliente/advogado a ser preservada entre o ex- Presidente e referida pessoa. Rigorosamente, ele não consta no processo da busca e apreensão entre os defensores cadastrados no processo do ex-presidente. Além disso, como fundamentado na decisão de 24/02/2016 na busca e apreensão (evento 4), há indícios do envolvimento direto de Roberto Teixeira na aquisição do Sítio em Atibaia do ex- Presidente, com aparente utilização de pessoas interpostas. Então ele é investigado e não propriamente advogado. Se o próprio advogado se envolve em práticas ilícitas, o que é objeto da investigação, não há imunidade à investigação ou à interceptação. Sem adiantar exame da matéria, constata-se ser ela objeto de petição nos autos de Pet 5.991, a qual, com a presente decisão, sofre, no que diz respeito à jurisdição do STF, perda superveniente de interesse processual, devendo ser arquivada. 12. Ante o exposto, nos termos dos arts. 158 do RISTF e 989, II, do Código de Processo Civil, defiro a liminar para determinar a suspensão e a remessa a esta Corte do mencionado Pedido de Quebra de Sigilo de Dados e/ou Telefônicos /PR e demais procedimentos relacionados, neles incluídos o processo e conexos (referidos em ato de ), bem assim quaisquer outros aparelhados com o conteúdo da interceptação em tela, ficando determinada também a sustação dos efeitos da decisão que autorizou a divulgação das conversações telefônicas interceptadas. 8
9 Comunique-se com urgência à autoridade reclamada, a fim de que, uma vez tendo cumprido as providências ora deferidas, preste informações no prazo de até 10 (dez) dias. Com informações ou decorrido o prazo, abra-se vista dos autos ao Procurador-Geral da República (arts. 160 do RISTF e 991 do Código de Processo Civil) e voltem conclusos para julgamento. Junte-se cópia desta decisão nos autos de Pet 5.991, arquivando-se aqueles. Publique-se. Intime-se. Brasília, 22 de março de 2016 Ministro TEORI ZAVASCKI Relator Documento assinado digitalmente 9
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Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 09/09/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NA AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 801 SÃO PAULO RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO AGTE.(S) :UNIÃO ADV.(A/S) :ADVOGADO-GERAL
SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA N PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR: MINISTRO PRESIDENTE
SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA N. 264-6 PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR: MINISTRO PRESIDENTE REQTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQDO.(A/S) : RELATOR DO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2008.01.00.005788-5
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 01/08/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 RELATOR EMBTE.(S) EMBDO.(A/S) : MINISTRO PRESIDENTE :PEDRO FRANCO DE CAMARGO FILHO :MAURÍCIO TAVARES :UNIMED SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
: MIN. GILMAR MENDES CATARINA
RECLAMAÇÃO 18.370 SANTA CATARINA RELATOR RECLTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECLDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. GILMAR MENDES :MUNICÍPIO DE BLUMENAU :ROMUALDO PAULO MARCHINHACKI :TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE
Supremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 15.567 PARANÁ RELATORA RECLTE.(S) ADV.(A/S) RECLDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO :JUIZ FEDERAL DA 4ª VARA FEDERAL
: MIN. JOAQUIM BARBOSA
DÉCIMOS NONOS EMB.INFR. NA AÇÃO PENAL 470 MINAS GERAIS RELATOR EMBTE.(S) ADV.(A/S) EMBDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :JOÃO PAULO CUNHA :ALBERTO ZACHARIAS TORON :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
DRª. REGINA COELI FORMISANO D E C I S Ã O
1 6 a. VARA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO / RJ PROCESSO N.º 0029114-53.2016.4.02.5101 AUTOR: THIAGO SCHETTINO GODIM COUTINHO Fls 76 RÉU: JUÍZA FEDERAL: PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DRª. REGINA
Documento assinado digitalmente, conforme MP n /2001, Lei n /2006 e Resolução n. 09/2008, do TJPR/OE. Página 1 de 5
RECLAMAÇÃO Nº 1.746.682-3, DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA RECLAMANTE: ABIB MIGUEL RECLAMADO: DESEMBARGADOR JOSÉ MAURÍCIO PINTO DE ALMEIDA RELATORA: Desª REGINA AFONSO PORTES
: MIN. TEORI ZAVASCKI :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
INQUÉRITO 4.217 DISTRITO FEDERAL RELATOR AUTOR(A/S)(ES) PROC.(A/S)(ES) : MIN. TEORI ZAVASCKI :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA DECISÃO: 1. Trata-se de procedimentos investigatórios
Supremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 19.464 SÃO PAULO RELATOR RECLTE.(S) ADV.(A/S) RECLDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS JORNAIS
06/10/2017 SEGUNDA TURMA : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI SÃO PAULO
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :FRANCISCO INACIO DOS SANTOS :VALDIR INACIO DOS SANTOS :JOÃO HIPÓLITO DOS
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/04/2017 PLENÁRIO PARANÁ RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MINISTRO PRESIDENTE :JULIO CESAR RIBAS BOENG :IGOR ANTONIO ARAUJO
05/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES TERRITÓRIOS
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR : MIN. GILMAR MENDES AGTE.(S) :ANDRE VICENTE DE OLIVEIRA ADV.(A/S) :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERAL E AGDO.(A/S) :MINISTÉRIO
Supremo Tribunal Federal
PETIÇÃO 6.822 DISTRITO FEDERAL RELATOR REQTE.(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :SOB SIGILO :SOB SIGILO DECISÃO: 1. Trata-se de petição instaurada com lastro nas declarações prestadas pelo colaborador
Supremo Tribunal Federal
PETIÇÃO 7.038 DISTRITO FEDERAL RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. ROSA WEBER :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA Referente à petição STF 0037266 Vistos etc. 1. Trata-se de
Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Gabinete do Desembargador Leandro Crispim C O R T E E S P E C I A L
C O R T E E S P E C I A L AÇÃO PENAL N. 428369-93.2012.8.09.0000 PROTOCOLO N. 201294283693 COMARCA DE GOIÂNIA AUTOR RÉU RELATOR MINISTÉRIO PÚBLICO DEMÓSTENES LÁZARO XAVIER TORRES DESEMBARGADOR LEANDRO
Supremo Tribunal Federal
MANDADO DE SEGURANÇA 33.121 SÃO PAULO RELATORA IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. ROSA WEBER :DONISETE GIMENES ANGELO :ELIANE MARTINS DE OLIVEIRA :PRESIDENTE DA 2ª TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO RIO DE JANEIRO RELATOR :MIN. DIAS TOFFOLI RECLTE.(S) :UNIÃO PROC.(A/S)(ES) :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECLDO.
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 14.530 RIO DE JANEIRO RELATOR :MIN. DIAS TOFFOLI RECLTE.(S) :UNIÃO PROC.(A/S)(ES) :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECLDO.(A/S) :JUIZ FEDERAL DA 12.ª VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA
11/03/2014 PRIMEIRA TURMA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 11/03/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 642.222 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :
Supremo Tribunal Federal
PETIÇÃO 6.669 DISTRITO FEDERAL RELATOR REQTE.(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :SOB SIGILO :SOB SIGILO DECISÃO: 1. Trata-se de petição instaurada com lastro nas declarações dos colaboradores Emílio
02/05/2017 SEGUNDA TURMA : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :MARIO CESAR DOS SANTOS MATOS :ABDON ANTONIO ABBADE DOS REIS :ESTADO
4 PODER LEGISLATIVO 4.1 PERDA DOS MANDATOS DOS PARLAMENTARES CONDENADOS CRIMINALMENTE 14, 3º, II,
4 PODER LEGISLATIVO 4.1 PERDA DOS MANDATOS DOS PARLAMENTARES CONDENADOS CRIMINALMENTE Se uma pessoa perde ou tem suspensos seus direitos políticos, a consequência disso é que ela perderá o mandato eletivo
: MIN. ALEXANDRE DE MORAES
MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.700 DISTRITO FEDERAL RELATOR REQTE.(S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. ALEXANDRE DE MORAES :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
informando o código 0C3E9FE4.4382BE62.3F31DCD2.
Nº 171366/2016 - GTLJ/PGR Reclamação n. 24.619 (Eletrônico) Relator: Ministro Teori Zavascki Reclamante: Luiz Inácio Lula da Silva Reclamado: Juízo da 13ª Vara Federal da Seção Judiciária do Paraná Interessado:
COLENDA 8ª TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO - RELATOR: DES. FED. JOÃO PEDRO GEBRAN NETO
COLENDA 8ª TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO - RELATOR: DES. FED. JOÃO PEDRO GEBRAN NETO HABEAS CORPUS N.º 5023931-07.2014.404.0000 IMPTES: TICIANO FIGUEIREDO, ALVARO DA SILVA e CHRISTIAN
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
(e-stj Fl.1613) MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1142926/PR (2017/0197052-2) AGRAVANTE : LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA ADVOGADO : JOSÉ ROBERTO BATOCHIO ADVOGADO : ROBERTO TEIXEIRA ADVOGADO
A reclamação não merece prosperar.
RECLAMAÇÃO 19.275 MINAS GERAIS RELATOR : MIN. GILMAR MENDES RECLTE.(S) :EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUARIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG ADV.(A/S) :VALDIR MENDES RODRIGUES FILHO E OUTRO(A/S) RECLDO.(A/S) :JUIZ
Valendo-se de seu direito, o paciente optou por não realizar o exame do bafômetro, sendo submetido somente a exame clínico (anexo n.º 02).
II DOS FATOS Como consta no inquérito policial (anexo n.º 01), em 10 de agosto de 2008, o paciente dirigia seu veículo, quando foi interceptado por uma viatura policial, estacionando e se identificando.
:ANTONIETA BASTOS DE JESUS
RECLAMAÇÃO 13.032 SÃO PAULO RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI RECLTE.(S) :CENTRO DE PROMOÇÃO SOCIAL MUNICIPAL - CEPROSOM PROC.(A/S)(ES) :RENATO GUMIER HORSCHUTZ RECLDO.(A/S) :PRESIDENTE DA TURMA RECURSAL DO
: MIN. MARCO AURÉLIO SÃO PAULO PAULO IMÓVEIS S/C LTDA DECISÃO
RECLAMAÇÃO 15.276 SÃO PAULO RELATOR RECLTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECLDO.(A/S) INTDO.(A/S) INTDO.(A/S) : MIN. MARCO AURÉLIO :MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO :PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
Supremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 33.046 PARANÁ RELATOR IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :JOSÉ CARLOS FRATTI : RAMON DE MEDEIROS NOGUEIRA E OUTRO(A/S) :CONSELHO NACIONAL
:LUIS ALEXANDRE RASSI E OUTRO(A/S) :RELATOR DO HC Nº DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 146.815 MINAS GERAIS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. GILMAR MENDES :V.P.O. :LUIS ALEXANDRE RASSI E OUTRO(A/S) :RELATOR DO HC Nº 408.932 DO SUPERIOR TRIBUNAL
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Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/04/2017 PLENÁRIO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.002.739 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MINISTRO PRESIDENTE
AÇÃO CAUTELAR 4316, DR. EDSON FACHIN.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, RELATOR DA AÇÃO CAUTELAR 4316, DR. EDSON FACHIN. Ref.: AÇÃO CAUTELAR 4316 e INQUÉRITO 4.483. A prerrogativa do jornalista de preservar o sigilo
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Ementa e Acórdão DJe 08/08/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 19/06/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 436.024 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) ADV.(A/S)
: MINISTRO PRESIDENTE
SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA 800 RIO GRANDE DO SUL REGISTRADO REQTE.(S) PROC.(A/S)(ES) REQDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MINISTRO PRESIDENTE :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL
: MIN. MARCO AURÉLIO :ASSOCIACAO NACIONAL DOS MAGISTRADOS ESTADUAIS :DANIEL JAMELEDIM FRANCO :CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTICA :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 35.292 DISTRITO FEDERAL RELATOR IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. MARCO AURÉLIO :ASSOCIACAO NACIONAL DOS MAGISTRADOS ESTADUAIS :DANIEL JAMELEDIM
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. MARCO AURÉLIO :JOSÉ AURÉLIO CASEMIRO JUNIOR :SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR CRIME MILITAR
Ementa: PROCESSUAL PENAL. RECLAMAÇÃO. AÇÃO PENAL PÚBLICA INCONDICIONADA. LESÃO CORPORAL /06 (ARTS. 12, I E 16). LEI MARIA DA PENHA.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Ementa: PROCESSUAL PENAL. RECLAMAÇÃO. AÇÃO PENAL PÚBLICA INCONDICIONADA. LESÃO CORPORAL CONTRA MULHER NO AMBIENTE DOMÉSTICO.
Supremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 702.617 RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) :GOVERNADOR DO ESTADO DO RECTE.(S) :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RECTE.(S) :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA
Supremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 132.512 PARANÁ RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. GILMAR MENDES :LUIZ FERNANDO RIBAS CARLI FILHO : RENÉ DOTTI E OUTRO(A/S) :RELATOR DO HC Nº 342512 DO SUPERIOR
Supremo Tribunal Federal
MANDADO DE SEGURANÇA 34.115 DISTRITO FEDERAL RELATOR IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :WEVERTON ROCHA MARQUES DE SOUSA :WILLER TOMAZ DE SOUZA :PRESIDENTE DA CÂMARA DOS
RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARANÁ RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.066.730 PARANÁ RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :UNIÃO :PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL :INSTITUTO GRPCOM :RADIO CONTINENTAL DE CURITIBA LTDA
Supremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 753.503 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :ANDREA DE ALMEIDA ANDRE : CRISTIANO DA COSTA DE MORAES E OUTRO(A/S) :FUNDO
PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO
PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO 0004920-90.2013.2.00.0000 Requerente: Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil-CFOAB Requerido: Tribunal Regional Federal 3ª Região Advogado(s): DF019979
D E C I S Ã O. denominada Operação Rosa dos Ventos, indeferiu os pedidos de deslocamento do paciente até o escrito de advocacia de seus defensores.
HABEAS CORPUS RELATOR: Gab. 40 - DES. FED. NINO TOLDO IMPETRANTE: ANA CAROLINA DE OLIVEIRA PIOVESANA, JOSE LUIS MENDES DE OLIVEIRA LIMA, RODRIGO NASCIMENTO DALL ACQUA, ROSSANA BRUM LEQUES PACIENTE: Advogado
BuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Sobre o recurso extraordinário contra decisões proferidas pelo Superior Tribunal de Justiça. Hipóteses de cabimento Marcelo Moura da Conceição * De uma interpretação conjunta dos
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RECLAMAÇÃO 26.186 DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. ROSA WEBER RECLTE.(S) :EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS - ECT ADV.(A/S) :MARIANA NUNES SCANDIUZZI RECLDO.(A/S) :TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :MÓVEIS SANDRIN LTDA : ALESSANDRO MAMBRINI E OUTRO(A/S) :LUCIANA FERNANDES SOARES :ROBERTO BERNARDES
Supremo Tribunal Federal
RECLAMAÇÃO 26.259 BAHIA RELATOR RECLTE.(S) ADV.(A/S) RECLDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. ROBERTO BARROSO :FRANCISCO SOUZA FIGUEIREDO :SILVIO JOSE NUNES ARMEDE :JUIZ DO TRABALHO DA
CONTRARRAZÕES AO RECURSO DE APELAÇÃO DO MPF
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 13ª VARA FEDERAL CRIMINAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE CURITIBA/PR Nenhuma acusação penal se presume provada. Não compete ao réu demonstrar a sua inocência. Cabe
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Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 08/08/2017 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 22.575 SANTA CATARINA RELATORA : MIN. ROSA WEBER AGTE.(S) :SOCIEDADE HOSPITALAR SÃO FRANCISCO DE
Supremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.341 ACRE RELATOR REQTE.(S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. EDSON FACHIN :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ACRE :SEM
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO PARANÁ RELATOR RECLTE.(S) : MIN. DIAS TOFFOLI
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 30.245 PARANÁ RELATOR RECLTE.(S) ADV.(A/S) RECLDO.(A/S) ADV.(A/S) BENEF.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :JOSE DIRCEU DE OLIVEIRA E SILVA : ROBERTO PODVAL E OUTRO(A/S) :TRIBUNAL
Conselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO N. 063, DE 26 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a tramitação direta dos inquéritos policiais entre a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. O Presidente do Conselho da Justiça Federal,
Superior Tribunal de Justiça
EDcl no AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1.004.825 - DF (2016/0281413-5) RELATOR EMBARGANTE ADVOGADOS : MINISTRO RIBEIRO DANTAS : MARCO ANTONIO BARION : BRUNO VIEIRA ZANANI - DF035495 EMBARGADO :
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PETIÇÃO 6.694 DISTRITO FEDERAL RELATOR REQTE.(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :SOB SIGILO :SOB SIGILO DECISÃO: 1. Cuida-se de petição instaurada com lastro nas declarações prestadas pelos colaboradores
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Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR : MIN. LUIZ FUX EMBTE.(S) :CLÁUDIO FAGUNDES DA ROCHA ADV.(A/S) : VINICIUS LUDWIG VALDEZ E OUTRO(A/S) EMBDO.(A/S) :ESTADO DO RIO GRANDE DO
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL DA REPÚBLICA - 2ª REGIÃO NÚCLEO CRIMINAL DE COMBATE À CORRUPÇÃO
EXMO. SR. RELATOR DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ESPÍRITO SANTO PROCESSO Nº 2016.00.00.100707-4 CNJ Nº 0100707-22.2016.4.02.0000 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSISTENTE: PETROBRÁS PETRÓLEO BRASILEIRO
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/04/2017 PLENÁRIO PERNAMBUCO RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MINISTRO PRESIDENTE :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2014.0000633000 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2153598-52.2014.8.26.0000, da Comarca de, em que é agravante PAULO ROBERTO BARBOSA DE OLIVEIRA,