SOBRE A PATOLOGIZAÇÃO DO TRAVESTISMO E DA TRANSEXUALIDADE
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- Geovane Botelho Ferrão
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1 SOBRE A PATOLOGIZAÇÃO DO TRAVESTISMO E DA TRANSEXUALIDADE Cristiana Kaipper Dias 1 RESUMO Apesar de todos os avanços feitos na nossa sociedade moderna no sentido da inclusão de novas possibilidades de expressão do gênero e da sexualidade, a questão do travestismo e da transexualidade ainda enfrentam grandes entraves na questão da aceitação social. Neste sentido, a Psiquiatria, com o apoio da Psicologia, tem contribuído com esta situação através dos manuais diagnósticos. Ao enquadrarem ainda hoje estes modos de identificação de gênero em categorias como Transtorno de Identidade de Gênero (CID- 10) e Disforia de Gênero (DSM-V), os meios médicos, terapêuticos e científicos reforçam a ideia de que estas formas de expressão devem ser reorientadas e tratadas. Este discurso, aparentemente científico, tem legitimado toda esta situação marginal em que tal público se encontra, ao alocar a forma de ser destas pessoas na esfera do patológico. PALAVRAS-CHAVE: Travestismo e Transexualidade; Psicologia e Psiquiatria; Manuais Diagnósticos 1 Docente do curso de Psicologia da Faculdade UNIRB Salvador e Alagoinhas. criskaipper@hotmail.com
2 Nas últimas décadas os avanços em relação aos direitos das populações que não são masculinas e heterossexuais têm passado por grandes avanços. Sabemos que o movimento feminista, em suas várias vertentes, foi um grande precursor na luta por direitos trabalhistas e sociais em geral, além de trazer à tona discussões importantes sobre as relações de sexualidade e gênero dominantes até então. A partir disto, começamos a repensar os papéis culturais e sociais pré-determinados em relação à divisão homemmulher, bem como sobre as formas tradicionais de ser viver e experimentar a sexualidade. Em prosseguimento a este processo, vimos as mulheres saírem para as ruas, conquistarem o mercado de trabalho e outras possibilidades de atuar socialmente para além dos papéis habituais de esposa e mãe. A vida da mulher é hoje muito mais plena de liberdade, independência e possibilidades do que era em poucas décadas atrás. Entretanto, sabemos que estes avanços não se deram em iguais proporções nas diferentes camadas sociais, e muito menos nas diferentes regiões, se considerarmos uma escala global. E, ainda considerando os lugares onde esta mudança ficou mais evidente, as relações de poder e possibilidades sociais estão longe de ser realmente equânimes 2. De qualquer modo, esta abertura e transformação trazidas por este movimento das mulheres ampliou e fortaleceu outros movimentos e discussões acerca das múltiplas possibilidades de identificação de gênero, sexualidades, configurações de família e formas de vida. Os movimentos de gays, lésbicas e identidades trans ganharam também as ruas e muitas mudanças, desde então, têm acontecido. No Brasil, atualmente, já é possível o casamento entre pessoas do mesmo sexo, assim como em diversos países do mundo. De maneira análoga, a possibilidade de adoção ou registro de um filho por duas pessoas do mesmo sexo biológico tem se tornado uma realidade e cada vez mais regiões do globo 3. Vemos que a vida em muitas cidades está cada vez mais aberta, complexa e inclusiva. Em relação às populações de travestis e transexuais, entretanto, estes progressos têm ocorrido a passos especialmente lentos. Parece que a diversidade sexual é, de modo geral, mais fácil de ser discutida e aceita pela maioria das sociedades, talvez porque, em 2 A pesquisa anual da Catho indicou que os homens ganham, em média, até 30% a mais. Quanto menor o cargo, maior é a diferença. No cargo de técnico, por exemplo, um homem ganha R$ e uma mulher R$ Na gerência, o salário do homem é de R$ e o da mulher R$ (Em: < Acesso em: 17 de Maio de 2015.) 3 A adoção homoafetiva de crianças é legalmente permitida em países como Dinamarca, Holanda, Suécia, Inglaterra, Espanha, Islândia, Bélgica, Noruega e Uruguai. (Em: < Acesso em: 17 de Maio de 2015)
3 diferentes aspectos, a maioria das pessoas percebe e experimenta a complexidade das manifestações da sexualidade, e compreende as limitações dos sistemas vigentes. Mas quando se mexe nas estruturas de gênero, no que é reconhecidamente aceito como masculino e feminino, a discussão sobre a liberdade de identificação com um sistema ou outro torna-se especialmente enganchada 4. Uma possível explicação para este fato pode ser baseada na importância que há para nós o sistema do binarismo sexual na determinação de estruturas de poder e dominação. Segundo Laqueur (2001:22), o modelo de dois sexos pode ser considerado fruto de um imperativo moral de reinterpretação do corpo, o qual instaurou uma matriz binária e hierárquica para fundamentar a diferença entre masculino e feminino. Desta forma, o corpo tornou-se um ponto de ancoragem para o discurso cultural sobre o lugar dos homens e das mulheres na sociedade, os quais passaram a ser compreendidos como radicalmente diferentes, mas complementares em função da sua suposta natureza. (MURTA, 2007, p.16) Intervir neste modelo, portanto, pode representar uma grande ameaça para o modo como estruturamos nossa sociedade, nossos valores, a divisão do trabalho e isto pode ameaçar, especialmente, a quem é privilegiado por todos estes fatores. Diante disto, parecem haver outros fatores envolvidos nesta dinâmica: A discriminação contra transexuais e travestis femininas é mais marcada do que a dos homens gays, uma vez que a realidade que se impõe em nossa sociedade é não só heterocentrada, mas também machocentrada. Assim sendo, o processo de feminilização destas pessoas é encarado, muitas vezes, como uma afronta dupla: ao binarismo de gênero e à supremacia do sexo masculino, cuja negação acaba por ser bastante execrada. (AMARAL, 2013, p.4) Assim, a vida da população de travestis e transexuais ainda está completamente distante de uma aceitação e possibilidade digna de expressão. Estas pessoas são frequentemente rejeitadas e humilhadas em sua vida cotidiana, sendo que sua possibilidade de inserção social é mínima. Sabemos que a imensa maioria das pessoas trans vive excluída do mercado de trabalho formal. Uma pesquisa feita em Uberlândia pela Associação das Travestis e Transexuais do Triângulo Mineiro (Triângulo Trans) 5, 4 Obviamente esta ideia de liberdade de identificação não significa que as pessoas escolhem arbitrariamente ou de modo completamente livre o gênero com que se identificam, mas da possibilidade de viver esta identificação (ou a falta dela) da forma mais verdadeira para cada ser. 5 Disponível em: < Acesso em: 17 de Maio de 2015.)
4 por exemplo, mostrou que apenas cerca de 5% das travestis/transexuais está inserida neste tipo de atividade e a situação desta população de um modo geral no país não é muito diferente. Neste sentido, acreditamos que os discursos psiquiátricos têm servido para manter o travestismo e a transexualidade neste lugar marginalizado: a partir da segunda metade do século XX, a identificação de gênero, quando não está de acordo com o sexo biológico, é considerada pelos saberes biomédicos como uma patologia psiquiátrica (SANTOS, 2011). Deste modo, a patologização da transexualidade e do travestismo contribui para sua estigmatização e atrapalha o processo de inclusão destas populações. Hoje vemos que o desenvolvimento da tecnologia e das possibilidades de intervenção no corpo têm proporcionado transformações estéticas incríveis há pouco tempo. As pessoas têm podido mudar praticamente todas as características do seu corpo: redução de partes avantajadas, com lipoaspirações e outras técnicas não necessariamente cirúrgicas; uso de enchimentos e próteses em todo tipo de partes que se gostaria de aumentar ou que estão faltantes por algum motivo, desde próteses dentárias até o aumento de mamas com o uso de silicones; pode-se transformar a cor, tamanho e forma de cabelos e unhas à revelia, cabelos lisos podem ser cacheados, cabelos crespos podem ser alisados, e assim por diante. Inclusive, muitas destas intervenções mudam traços característicos de etnia e idade, de modo que as pessoas podem se fazer parecer mais brancas ou mais jovens, dependendo do sistema de valores que habitam. Um indivíduo pode passar a se identificar mais com dada etnia, a despeito dos seus traços característicos naturais, ou se sentir mais jovem, apesar de sua idade cronológica (o caso de Michael Jackson seria um exemplo famoso a este respeito). Mas nada disso é profundamente problematizado, ou patologizado, como no caso do travestismo e da transexualidade. Além disso, seria realmente possível isolar algum elemento humano e consideralo exclusivamente biológico e descolado de qualquer construção social? Não seria o próprio sistema binário que nos divide em seres biologicamente masculinos ou femininos necessariamente arbitrário, construído através de um sistema de códigos e valores radicalmente culturais? Segundo as ideias de Foucault, estas teorias que tentam localizar as vivências de gênero dentro de uma suposta natureza biológica tiveram início no século XVIII, no desenvolvimento dos Estados modernos. Estes
5 promoveram uma gradual recusa da idéia de mistura dos dois sexos em um só corpo e restringiram a livre escolha pela identidade sexual daqueles indivíduos que apresentavam algum tipo de ambigüidade por entender que as fantasmagorias da natureza podem servir aos abusos da libertinagem. Nesse sentido, passou a existir uma exigência de definição sexual com base na natureza na qual a Medicina tinha a função moral de diagnosticar o único e verdadeiro sexo dos indivíduos, principalmente, quando o mesmo estava encoberto pelas formas do sexo oposto ou sob aparência confusa. (MURTA, 2007, p. 19) naturalmente: Deste modo, de acordo com Foucault, as diferenças sexuais não seriam dadas A sexualidade é nome dado a um dispositivo histórico: não à realidade subterrânea que se apreende com dificuldade, mas à grande rede da superfície em que a estimulação dos corpos, a intensificação dos prazeres, a incitação ao discurso, a formação dos conhecimentos, o reforço dos controles e das resistências, encadeiam-se uns aos outros, segundo algumas grandes estratégias de saber e de poder. (FOUCAULT, 1988, p. 100) Pretendemos, logo, problematizar diretamente estes argumentos biologizantes que justificam e enquadram as identidades trans no campo da patologia. Até porque, um problema paralelo a este é que temos enfrentado um grande movimento de medicalização e patologização de diversos aspectos da vida, desde comportamentos até processos que sempre fizeram parte da experiência humana no planeta. Neste sentido, temos assistido a uma multiplicação de diagnósticos, especialmente no campo da psiquiatria e com o suporte da Psicologia -, que tornam patológicas experiências que foram desde sempre consideradas normais, ou parte da vida, oferecendo tratamentos médicos e farmacológicos para tais experiências. Um exemplo disto seria o prolongamento da tristeza proveniente de algum luto. De acordo com o DSM-V (2013), o tempo de luto normal para uma perda afetiva seria de no máximo duas semanas. A partir de então, este luto é considerado patológico e deve ser tratado e medicalizado. Ora, como definir de modo tão determinado o tempo normal da tristeza proveniente da morte de um ente querido? Aliás, haveria alguma experiência humana que poderia ser definida e enquadrada de modo tão definitivo, sem considerar o contexto e a história particular de cada indivíduo? Neste sentido, a proposta de Canguilhem em seu livro O Normal e o Patológico (1943) sobre como definir esta delicada fronteira entre o que é saudável e o que é patológico surge justamente da crítica a esta normalidade estatística. Segundo este autor, não seria possível encontrar este limite que definirá o estado patológico em um indivíduo, pelo menos de uma maneira realmente consistente, a partir de uma análise estatística com a população geral. É evidente que esta análise pode ajudar,
6 e não deve ser totalmente descartada, mas ela não pode oferecer uma resposta final a esta questão. Uma condição que é patológica para uns, pode não ser para outros, da mesma forma que uma pessoa pode estar perfeitamente saudável, vivendo de maneiras completamente diversas da maioria das pessoas. Canguilhem (1943) oferece alternativas interessantes para encontrar modos mais eficientes na definição do patológico, que valem a pena conferir em sua obra. De qualquer modo, a mensagem principal é que este indivíduo deve ser considerado em suas idiossincrasias, e que uma definição entre normal e patológico deve ser encontrada na comparação do indivíduo com ele mesmo, na sua história, já que em certa medida cada indivíduo é único e a possibilidade de comparação com as outras pessoas é claramente limitada. Apesar desta importante discussão, a Psiquiatria moderna se especializou no modo diagnóstico justamente a partir da perspectiva estatística de comparação com a maioria da população. Neste sentido, temos o problema das identidades sexuais não maioritárias. De acordo com o relatório Kinsey, 10% dos homens entre 16 e 55 anos são predominantemente homossexuais (SENA, 2010). Deste modo a homossexualidade, uma vez que corresponde à minoria da população, foi por muitas décadas considerada patológica. Apenas recentemente a relação sexual e afetiva entre duas pessoas do mesmo sexo passou a ser considerada saudável e normal pelos meios médicos, saindo dos manuais diagnósticos e sendo, progressivamente, aceita pela sociedade em geral 6. Dentro desta lógica, as identidades trans, que correspondem a uma parcela da população ainda menor, não tiveram pelo menos ainda o mesmo encaminhamento. Esta patologização pelos meios médicos, que pelo menos no imaginário social representam o discurso científico e, portanto, a verdade, influencia diretamente em diversos aspectos na vida destas pessoas, com uma infinidade de consequências práticas e psicológicas. A estes grupos não é permitido, por exemplo, utilizar legalmente o chamado nome social, nome a partir do qual se identificam e se colocam simbolicamente no mundo (AMARAL, 2013). Isto é vivido como uma violência psicológica diária, que estes indivíduos são obrigados a suportar. Do mesmo modo, tais discursos legitimam outras violências e práticas de exclusão que impedem a expressão integral do que reconhecem como sua verdade, além de encontrarem-se socialmente fora da quase totalidade de possibilidades simbólicas de existência: eles não aparecem nas 6 O diagnóstico sobre o homossexualismo passou a integrar o CID no ano de 1948, e foi incorporado ao DSM no ano de Apenas em 1991 A OMS excluiu a homossexualidade da lista de doenças mentais (CARVALHO; SILVEIRA; DITTRICH, 2011).
7 histórias infantis, nem nas novelas, não participam de diversos grupos sociais, especialmente os dominantes, não apresentam programas de televisão, não são escolhidos para as vagas de emprego por conta de sua aparência. Enfim, não existem, a não ser nas notícias policiais, especialmente no caso dos transgênero femininos, associados a escândalos, prostituição e crimes 7. Aliás, são representados também nos manuais diagnósticos psiquiátricos, é claro. Neste contexto, paradoxalmente, os manuais oferecem alguma visibilidade a estas populações. Através da patologia, as pessoas que não se identificam com o seu sexo biológico encontram alguma representação social e são, de algum modo inseridos, lembrados, problematizados. É como se, a partir disto, houvesse alguma possibilidade de existência na coletividade. E mais, a partir do diagnóstico, tem-se a indicação do tratamento, que neste caso seria, justamente, a cirurgia de conversão. Assim, as pessoas diagnosticadas com este transtorno de identificação de gênero têm, no Brasil, a possibilidade de fazerem esta cirurgia através do SUS. Isto não tem pouca importância para as populações trans, especialmente as de baixa renda, pois a possibilidade de transformar seu corpo e torna-lo mais próximo da maneira como se compreende, ameniza pelo menos um sofrimento desta condição: o de se olhar no espelho e não se reconhecer, ou pior, odiar seu corpo e, assim, a si mesmo, a cada vez que se defronta com sua própria imagem (OLIVEIRA, 2013). Por este motivo, boa parte dos ativistas em defesa das populações trans defendem a permanência das identidades trans dentro do sistema de diagnóstico e tratamento. Assim, continuam tendo asseguradas as cirurgias dentro do sistema de saúde brasileiro. Muitas das vezes há uma recusa categórica à reivindicação pela retirada da transexualidade do rol de doenças catalogadas nos manuais de psiquiatria devido ao receio da população em perder o acesso ao processo transexualizador do Sistema Único de Saúde (SUS), instituído pela portaria nº do Ministério da Saúde. Neste sentido me parece pertinente buscar compreender mais minuciosamente como se dá esta dinâmica que adoenta pessoas por estarem discordantes das normas de gênero, as quais exigem haver uma estabilidade equivalente entre genitália e pertencimento de gênero e simultaneamente angariam também nas próprias pessoas qualificadas como doentes os discursos para a manutenção de sua situação enquanto doentes. (OLIVEIRA, 2013, p.2) 7 Segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), 90% das travestis e transexuais no Brasil estão envolvidas com a prostituição. Ainda que elas queiram arranjar um emprego com rotina, horário de trabalho e carteira assinada, o preconceito fica evidente quando elas se candidatam a uma vaga (LAPA, 2013, apud VASCONCELLOS, 2014, p.8).
8 Um questionamento pertinente a esta questão seria se, neste caso, não haveria outras formas de garantir estas cirurgias, que não através deste processo medicalização e tratamento. Se a permanência dentro do sistema patológico tem sido apenas uma desculpa para manter este direito à cirurgia, deveríamos procurar uma outra forma de assegurar este direito, sem que esta população tenha que necessariamente passar pelo discurso médico. Uma opção que lhe forneça maior dignidade, e um discurso sobre sua forma de existir no mundo que forneça maior liberdade e integração no tecido social, sendo exatamente como são. [...] analisar a apropriação do discurso heteronormativo pelos homens transexuais brasileiros como um dos possíveis constituintes de seu posicionamento favorável à manutenção da transexualidade como uma patologia possa contribuir para a compreensão maior deste segmento, contudo, talvez compreender a dinâmica de como homens trans acatam o discurso patologizador de sua experiência possa também lançar luz à pergunta mais abrangente: Porque alguém deseja ser doente? (OLIVEIRA, 2013, p.7-8) Referências AMARAL, T. Travestis, Transexuais e Mercado de Trabalho: Muito Além da Prostituição. In: III Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades, 2013, Salvador. Anais Eletrônicos..., p AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION. Diagnostic and Statistical Manual of Mental disorders - DSM-5. 5.ed. Washington: American Psychiatric Association, CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1943/1990. CARVALHO, M; SILVEIRA, J.; DITTRICH, A. Tratamento dado ao tema homossexualidade em artigos do Journal of Applied Behavior Analysis: uma revisão crítica. Revista Brasileira de Análise do Comportamento / Brazilian Journal of Behavior Analysis, Florianópolis, vol , FOUCAULT, M. História da sexualidade: a vontade de saber. 12. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1997a/1988. LAPA, N. O preconceito contra transexuais no mercado de trabalho < Acesso em: 17 de Maio de 2015.
9 MURTA, D. A psiquiatrização da transexualidade: análise dos efeitos do diagnóstico de Transtorno de Identidade de Gênero sobre as práticas de saúde. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, OLIVEIRA, A. Os homens transexuais brasileiros e o discurso pela (des)patologização da transexualidade. Seminário Internacional Fazendo Gênero 10, 2013, Florianópolis. Anais Eletrônicos..., p ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, SALÁRIO DAS MULHERES AINDA É 30% MENOR QUE O DOS HOMENS Disponível em: < Acesso em: 17 de Maio de SANTOS, M. A construção do dispositivo da transexualidade: saberes, tessituras e singularidades nas vivências trans. In: II Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades: Direito, Relações Etnorraciais, Educação, Trabalho, Reprodução, Diversidade Sexual, Comunicação e Cultura, 2011, Salvador. Anais eletrônicos..., p SENA, T. Os Relatórios Kinsey: Práticas Sexuais, Estatísticas e Processos de Normali(ti)zação. In: Fazendo Gênero 9: Diásporas, Diversidades e Deslocamentos, 2010, Florianópolis. Anais Eletrônicos..., p VASCONCELLOS, L. Travestis e Transexuais no Mercado de Trabalho. In: X Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2014, Rio de Janeiro. Anais Eletrônicos..., p VEJA OS PAÍSES QUE PERMITEM A ADOÇÃO DE CRIANÇAS POR CASAIS GAYS Disponível em: < Acesso em: 17 de Maio de 2015
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