AVALIAÇÃO DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS SUBMETIDAS A AMIGDALECTOMIA E ADENOIDECTOMIA
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- Cecília Alcântara Alencastre
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1 AVALIAÇÃO DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS SUBMETIDAS A AMIGDALECTOMIA E ADENOIDECTOMIA Área Temática: Ciências da Saúde - Fonoaudiologia Autor(es): Claudia Bednarz 1 (UNICENTRO), Elaine de Fátima Brek 2 (UNICENTRO), Fiama Aparecida Dal Santo 3 (PIBEX Fundação Araucária), Flavia Valenga 4 (UNICENTRO), Jaqueline Portella Buaski 5 (UNICENTRO), Tamara Borox 6 (UNICENTRO), Maria Fernanda Bagarollo 7 (Coordenadora do Projeto), Gilsane Czlusniak 8 (Coordenadora do projeto), Bruno Leonardo Freire de Alencar 9 (Coordenador do Projeto). RESUMO: A respiração oral pode ocasionar danos nas estruturas orofaciais e funções estomatognáticas, pois interfere no crescimento crânio facial, compromete posturas e tônus muscular. Causas comuns de respiração oral são as hipertrofias de amigdalas e adenoides, o que pode levar a realização de remoção cirúrgica. Nem sempre, após a cirurgia, o indivíduo consegue reestabelecer sozinho a respiração nasal. Avaliação fonoaudiológica permite identificar alterações persistente e possibilitar encaminhamentos para soluciona-los precocemente. Realizar avaliações do sistema estomatognático de crianças até 12 anos submetidas a amigdalectomia e adenoidectomia. Resolver, na medida do possível, as alterações levantadas na avaliação com orientações, encaminhamentos e acompanhamento das crianças. Foram avaliadas crianças de até 12 anos de idade. As avaliações ocorreram em momentos pré e pós cirúrgicas usando o protocolo MBGR. O projeto foi desenvolvido no ambulatório da Santa Casa de Irati, em parceria com o otorrinolaringologista. Foram avaliadas 32 crianças, sendo que nove pós cirúrgica. Do total das avaliações 21 são do sexo masculino e 11 do sexo feminino, as idades variaram entre quatro a 12 anos. Destas, 65,6% das crianças foram submetidas às duas cirurgias conjuntamente. Notou- se na maioria das crianças há respiração oral, lábios entreabertos, língua no assoalho, respiração superior e deglutição atípica. O projeto permitiu estabelecer parceria com o setor de Otorrinolaringologia da Santa Casa de Irati; avaliar crianças e encaminha-las para atendimento e orientar os pais; ampliar a formação de alunas do curso de fonoaudiologia na área da Motricidade orofacial, especialmente no que se refere a avaliação clínica. PALAVRAS-CHAVE: Criança, sistema estomatognático, amigdalectomia, adenoidectomia. 1 Acadêmico do 4 ano do curso de graduação em Fonoaudiologia da UNICENTRO. 2 Acadêmico do 3º ano do curso de graduação em Fonoaudiologia da UNICENTRO. fiamadalsanto@gmail.com 3 Acadêmico do 3º ano do curso de graduação em Fonoaudiologia da UNICENTRO. tamara.borox95@gmail.com 4 Acadêmico do 3º ano do curso de graduação em Fonoaudiologia da UNICENTRO. jacqueportella@hotmail.com 5 Acadêmico do 3º ano do curso de graduação em Fonoaudiologia da UNICENTRO. elaine-808@hotmail.com 6 Acadêmico do 3º ano do curso de graduação em Fonoaudiologia da UNICENTRO. flaviavalenga@hotmail.com 7 Professora Adjunta do Departamento de Fonoaudiologia da UNICENTRO maria.fer.bagarollo@gmail.com 8 Professora Adjunta do Departamento de Fonoaudiologia da UNICENTRO gilsane@brturbo.com.br 9 Médico Otorrinolaringologista da Santa Casa de Irati. brunoalencar.otorrino@gmail.com
2 1. INTRODUÇÃO/CONTEXTO DA AÇÃO A respiração é uma das funções do sistema estomatognático e sua forma mais adequada de realização é pelas vias nasais, assim o ar deve passar pelas narinas percorrendo todo o sistema respiratório até chegar aos pulmões, isso proporcionará um adequado crescimento e desenvolvimento craniofacial, além de proteger as vias aéreas inferiores. Porém nem todos desempenham essa função adequadamente por algum tipo de hábito ou obstrução nasal, fazendo com que a respiração nasal seja substituída pela respiração oral (PACHECO et al., 2012). Os fatores que podem causar a obstrução nasal que impedem a passagem do ar podem ser desvios de septo, hipertrofia das tonsilas faríngeas ou palatinas, rinites alérgicas, entre outros. Além disso, a respiração oral pode ocorrer por causas viciosas como, hábitos orais deletérios, alterações musculares, edema transitório da mucosa nasal e outros fatores (PACHECO et al., 2012). O profissional que faz o diagnóstico da síndrome da respiração oral é o otorrinolaringologista (ORL), sendo que a conduta pode ser clínica, medicamentosa e/ou cirúrgica (MARSON et al., 2011). O fonoaudiólogo auxiliará no processo terapêutico de pacientes respiradores orais, trabalhando com a readequação da função da respiração, como aspectos de modo respiratório, exercícios miofuncionais, atividades que promovam atenção e propriocepção do modo respiratório (Marson et al., 2011). Faz também avaliação, diagnóstico e monitoramento das alterações auditivas periféricas e/ou centrais (BORGES et al 2013) Para Marchesan (1998), o fonoaudiólogo pode atuar com a conscientização sobre a problemática da situação da respiração oral, levar em conta as possibilidades individuais de cada sujeito, assim como melhorar os aspectos de postura, de tônus, mastigação, deglutição e fala. Para resolver os problemas respiratórios, muitas vezes são necessários procedimentos cirúrgicos de retiradas de tais tecidos ainda na infância e isso é realizado por médicos otorrinolaringologistas. Ocorre que nem sempre após o procedimento cirúrgico o indivíduo consegue reestabelecer sozinho a respiração nasal, pois tinha a respiração oral também como hábito e muitas vezes já apresentada alterações estruturais que dificultam ou impedem a respiração nasal. Assim, a avaliação fonoaudiológica com esses casos é imprescindível, pois identifica alterações persistente e permite os devidos encaminhamentos para soluciona-los. Diante disso este trabalho teve como objetivo realizar avaliações do sistema estomatognático em crianças até 12 anos submetidas a amigdalectomia e adenoidectomia. Assim, esse projeto foi motivado pelas seguintes justificativas: para adequação completa do sistema estomatognático das crianças submetidas a amigdalectomia e adenoidectomia é necessário a parceria com a avaliação e, se necessário, terapia fonoaudiológica; Irati e região vive, em grande parte do ano, o clima frio e úmido, o que pode aumentar a ocorrência de respiração oral nessa região do Estado do Paraná; para facilitar a argumentação em favor da contratação de fonoaudiólogos para atuarem nessa região com essa população é necessário mostrar a demanda existente e os benefícios do trabalho. Após avaliadas as crianças submetidas a cirurgias de amigdalectomia e adenoidectomia que apresentarem alterações fonoaudiológicas poderão ser tratadas pelos participantes do próprio projeto de extensão a partir de 2016 na CEFONO, pelas vagas geradas pelos estágios de Motricidade Orofacial.
3 2. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES E/OU DA METODOLOGIA Foram realizadas avaliações fonoaudiológicas com crianças de zero a 12 anos pré e pós cirurgia de adenoidectomia e amigdalectomia. As avaliações foram realizadas na Santa Casa de Irati e foi utilizado o protocolo MBGR (Genaro; Berretin-Felix; Rehder; Marchesan, 2009). O protocolo MBGR prevê a avaliação de estruturas e funções do sistema estomatognático. Para realização das avaliações foram necessários os seguintes materiais e alimentos: luvas e copos descartáveis, espátulas, espelho de Glatzel para avaliar a respiração, água e pão para avaliação das funções estomatognáticas de deglutição e mastigação. As avalições foram registradas em foto e vídeo para que o material possa ser revisto pela equipe do projeto de extensão e para garantir que os dados são corretos e as orientações e encaminhamentos possam ser passados aos pais de forma segura. O processo de agendamento das avaliações ocorreu da seguinte maneira: feito o contato com o médico e com a secretária do ambulatório de especialidades da Santa Casa foi disponibilizado lista de pacientes que aguardavam pelas cirurgias. As discentes participantes do projeto agendavam semanalmente pacientes que ainda não tinham sido operados e deixavam pré-agendado uma nova avaliação na mesma ocasião da consulta de retorno após um mês da cirurgia. Concomitante as avaliações na Santa Casa eram realizadas supervisões com as professoras Maria Fernanda Bagarollo e Gilsane Raquel Czlusniak, docentes do curso de fonoaudiologia da Unicentro, a fim de esclarecer dúvidas e supervisionar os processos avaliativos. 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO Foram realizadas as avaliações pré cirúrgicas em 32 crianças, 21 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, as idades variaram entre 4 a 12 anos. Destas, 5 eram encaminhadas para amigdalectomia (15,7%), 6 para adenoidectomia (18,7%) e 21 para ambas as cirurgias (65,6%). Abreu et al. (2008), em seu estudo sobre a etiologia da respiração oral em crianças apontaram que as principais causas da respiração oral são a rinite alérgica, hipertrofia de adenoides, hipertrofia de amigdalas e desvio obstrutivo do septo nasal. Com relação aos aspectos posturais corporais observou-se alteração em 31,2 % dos casos, sobre postura de lábios notou-se maioria entreabertos (81,2%), e postura de língua no assoalho bucal em 75 % e não observável em 25% dos casos. Em avaliação das bochechas, notou-se assimetria em 31,2%, e desvio de mandíbula em 15, 6 %, sobre mento 37,5% apresentaram hiperfuncionalidade. O tipo facial mais observado foi o dolicofacial (53,1%). Em observação das tonsilas palatinas, observou-se em 12,5% tonsilas normais, 84,3% com hipertrofia e 3,2 ausentes. Notou-se palato ogival em 40,6% das crianças, sem alterações de palato mole e úvula na amostra. Observou-se dentadura decídua em 28,2%, e mista 71,8% dos casos, com oclusão alterada em 23 crianças (71,8%), o tipo de mordida mais observado foi em topo em 25% dos casos, seguida de mordida cruzada 18,7%. Sobre as funções estomatognáticas, notou-se respiração modo oral nas 32 crianças avaliadas, a mastigação se apresentou alterada em 34,3% dos casos, e a deglutição em sua maioria atípica (75%). Notou-se articulação alterada em 14 crianças, os fonemas com alteração foram /t/, /d/, /k/, /g/, /v/, /s/, /z/ /ʃ/, /Ʒ/,/L/,/ʎ/, /ɾ/,/R/.
4 Alterações no sono também foram observadas em 71,8% das crianças, com presença de ronco em todos os casos, sialorreia em 65,6% e boca aberta durante o sono em 90,6% das crianças. Durante o período corrente do projeto foi possível realizar avalição pós operatória em 9 crianças afim de acompanha-las e observar a necessidade de intervenção fonoaudiológica, pois, há a presença comprometimentos nos órgãos fonoarticulatórios, crescimento craniofacial e dentes decorrentes da respiração oral prolongada no período que antecedeu a cirurgia, além de que, a respiração oral pode permanecer no pós cirúrgico por hábito, desta forma, decorre a importância de observar a recuperação da criança no pós-cirúrgico. Das 9 crianças avaliadas no pós, 7 eram do sexo masculino e 2 do sexo feminino, destas, 6 realizaram adenoidectomia e amigdalectomia, 2 amigdalectomia e uma realizou adenoidectomia. Sobre os órgãos estomatognáticos em comparação pré e pós foi observado diferença e melhora na postura de lábios em um caso, que apresentou lábios fechados, na postura de língua notou-se melhora em três casos, que passaram a apresentar língua na papila incisiva (0% no pré 33,3% pós). O mento apresentou diferença e melhora em um caso, de hiperfuncionante para normal, a assimetria de bochechas se manteve na avaliação pré e pós (55,5% simétricas e 44,5% assimétricas). O desvio de mandíbula também deixou de ser observado em um caso. As tonsilas nos 9 casos no pós, estavam ausentes. Nos parâmetros de oclusão e dentição não houve diferença na comparação pré e pós cirúrgica de adenoidectomia e amigdalectomia, sendo mantidas as alterações dentárias.com relação ao tipo facial notou-se maioria dolicofacial em avalição pré e pós, sendo 3 crianças mesofaciais e 6 dolicofaciais. Observou-se durante comparação das funções estomatognáticas pré e pós adenoidectomia e/ou amidalectomia diferença na função respiratória, na qual, na avalição pré todos os sujeitos (9) apresentavam respiração oral, e durante avaliação pós 5 casos permaneceram respiradoras orais, 2 tiveram respiração nasal e 2 casos respiração mista. Segundo estudo realizado por Valeraet al. (2005) que acompanhou crianças submetidas a adenoidectomia ou adenoamigdalectomia ao longo de 24 meses houve uma melhora do estado miofuncional das crianças após a cirurgia, mas houve um padrão persistente de respiração oral devidoa rinite alérgica, o que pode ocorrer também pela persistência do hábito da respiração bucal. Notou-se diferença nas funções de deglutição e articulação em um caso para cada parâmetro em comparação pré e pós cirúrgica. Sendo que, em avaliação pré a deglutição se mostrou alterada em 2 sujeitos, e durante a avaliação pós-cirúrgica estava alterada em 3 casos. Sobre a articulação 5 casos apresentaram articulação normal na avaliação pré cirúrgica e no pós-operatório 6 casos normais, quatro sujeitos apresentaram articulação alterada no préoperatório, e 3 na avaliação pós-operatória. Na análise da função estomatognáticada mastigação não foi observada diferença em comparação pré e pós, 6 participantes apresentaram mastigação normal e 3 casos mastigação alterada. Observa-se nas avaliações que as crianças respiradoras orais encaminhadas para remoção cirúrgica das tonsilas faríngeas e palatinas, podem apresentar algumas melhoras nos órgãos e funções estomatognáticas espontaneamente, porém o acompanhamento destas crianças pode promover a identificação de alterações e encaminhamentos que, se tornam de grande importância para a criança e seu quadro respiratório, destacando o fato de que Irati e região vive, em grande parte do ano, o clima frio e úmido, o que pode aumentar a ocorrência de respiração oral nessa região do Estado do Paraná.
5 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto de extensão permitiu compreender, na prática, que aspectos do sistema estomatognático não se reestabelecem após a desobstrução de vias aéreas superiores pela cirurgia de adenoidectomia e amigdalectomia, necessitando de tratamento fonoaudiológico. Nesse sentido foram realizados encaminhamentos e orientações aos pais e ao médico otorrinolaringologista. Além disso, estabeleceu-se parceria com o setor de otorrinolaringologia da Santa Casa de Irati, abrindo a possibilidade de diálogo com o médico e das alunas compreenderem na prática as técnicas cirúrgicas. Por fim, o projeto contribuiu com a formação das alunas participantes na área da motricidade orofacial, trazendo-lhes práticas na avaliação com o protocolo MBGR. AGRADECIMENTOS Santa Casa de Irati e Dr. Bruno Alencar. REFERÊNCIAS GENARO, K.F; BERRETIN-FELIX, REHDER, M.I.B.C; MARCHESAN, I.Q. Avaliação miofuncional orofacial protocolo MBGR. Rev. cefac abr-jun; 11(2): PACHECO, A.B; SILVA, A.M.T, MEZZOMO, C.L; BERWIG, L.C, NEU, A.P. Relação da respiração oral e hábitos de sucção não nutritiva com alterações do sistema estomatognático. Rev CEFAC, 2012, 14(2): MARSON, A; TESSITORE, A. SAKANO, E; NEMR, K. Efetividade da fonoterapia e proposta de intervenção breve em respiradores orais. Rev. CEFAC, 2012, 14(6): BORGES L.R., PASCHOAL J.R., COLELLA-SANTOS M.F. (Central) Auditory Processing: the impact of otitis media. Clinics (Sao Paulo). Jul 2013; 68(7): MARCHESAN, I.Q. Fundamentos em Fonoaudiologia: aspectos da motricidade orofacial, São Paulo: Editora: Koogan, ABREU RR, ROCHA RL, LAMOUNIER JA, GUERRA AF. Etiology, clinical manifestations and concurrent findings in mouth-breathing children. J Pediatr (Rio J). 2008;84(6): Disponível em:< &script=sci_arttext&tlng=en>Acesso em 31 mai de 2016.
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