Lutas e Artes Marciais na Escola: um relato de experiência sobre o aprofundamento nos conteúdos.

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1 154 RELATO DE EXPERIENCIA Lutas e Artes Marciais na Escola: um relato de experiência sobre o aprofundamento nos conteúdos. Silvana Ferratone Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade II. Fabiano Filier Cazetto Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade II. Resumo Este estudo é um relato de experiência sobre o aprofundamento no conteúdo de lutas e artes marciais em uma escola particular da região metropolitana de Campinas. Inicialmente o conteúdo foi inserido através de jogos e brincadeiras sem adentrar na especificidade. No segundo momento houve uma assessoria na escola de um especialista no conteúdo. O estudo seguiu como metodologia: 1- Análise e interpretação das aulas de 2008; 2- Planejamento das aulas de 2009; 3-Análise e interpretação das aulas de 2009; 4-Comparação das aulas do primeiro e segundo ano de implantação das Lutas e Artes Marciais. A experiência indica que é possível ao professor em seu trabalho docente, se utilizando de procedimentos de formação contínua, seja capaz de lidar com novos conteúdos e metodologias, necessárias as modificações sociais e a um tratamento coerente do conteúdo lutas e artes marciais com o cenário do ensino sistematizado. Palavras chave: Educação; Ensino Fundamental; Lutas e Artes Marciais Abstract This is a experience description about the martial arts content specialization in a private school of metropolitan region of Campinas. Initially the content was introduced thru games without entering in the specificity. In a second moment there was a support thru a specialist in the school. The study followed as methodology: 1 Analysis and interpretation of 2008 classes; classes planning; 3 Analysis and interpretation of 2009 classes; 4 Comparing in between 2008 and 2009 classes. The experience indicated that it is possible to the teacher work about new contents thru a continuous formation process. This is important to give appropriated treatment to martial arts in formal education. Key words: Education;Primary School; Martial Arts

2 155 Introdução Este estudo é um relato de experiência sobre o aprofundamento no conteúdo de Lutas e Artes Marciais em uma escola particular da região metropolitana de Campinas. Inicialmente o conteúdo foi inserido através de jogos e brincadeiras sem adentrar a especificidade do conteúdo. No segundo momento houve uma assessoria na escola de uma especialista no conteúdo. Houve uma busca por parte dos professores, da coordenação e do assessor no sentido de dar um tratamento coerente ao ambiente escolar, aprofundado, sistematizado, erudito. Especificamente, objetivou-se: 1) Analisar e interpretar as aulas do ano de 2008; 2) Planejar aulas para 2009; 3) Analisar e Interpretar aulas de 2009; 4) Comparar as aulas de 2008 e Material e Métodos 1. Análise e interpretação das aulas de 2008 A primeira fase se constituiu de um momento de análise e interpretação sobre ano anterior Refletiu-se sobre as aulas e analisou-se os materiais utilizados quanto aos seus objetivos, conteúdos e métodos. Houveram esforços individuais, discussões entre o assessor e a coordenação, assessor e professores, coordenação e professores, e reuniões coletivas. Houve um esforço por parte de todos e de cada um no sentido de elencar quais procedimentos, conceitos e atitudes pensados para as aulas estavam de acordo com a o projeto político pedagógico da escola, com a situação social atual e com as teorias acadêmicas atuais. Existiu principalmente uma atenção no sentido de adequar o tratamento do conteúdo a uma ótica cultural. 2. Planejamento das aulas de 2009 Entre os anos de 2008 e 2009 foi possível contar com ajuda externa de um professor do próprio colégio, porém atuante em outro nível (Ensino Médio) especialista 1 no conteúdo de Lutas e Artes Marciais. Foram feitas primeiramente discussões preliminares sobre como o assessor poderia auxiliar o processo realizado pelos professores. Mais tarde foram feitas reuniões específicas e disponibilizado horários de atendimento aos professores. 1 Considerou-se o professor como um especialista neste conteúdo por ter formação específica nesta área e por ter desenvolvido pesquisa de mestrado envolvendo o tema.

3 Análise e interpretação das aulas de 2009 Após a aplicação do novo paradigma construído coletivamente houve uma nova análise sobre as intervenções levando em consideração as dimensões conceituais, atitudinais e procedimentais. Analisou-se questões especificamente com relação a alunos e professores com relação às mudanças estabelecidas. 4. Comparação das aulas do primeiro e segundo ano de implantação das Lutas e Artes Marciais Finalmente pode-se ter um panorama geral das modificações comparando o momento inicial e o momento final. Refletiu-se sobre as modificações através dos seguintes fatores: - adequação ao ambiente (ensino sistematizado formal); - adequação às metas da escola: proposta pedagógica de qualidade em sala de aula; - adequação à legislação e aos parâmetros curriculares nacionais; - relevância dos conteúdos para modificações na vida presente e futura do aluno. Resultados 1. Planejamento das aulas de 2009 O embasamento da inserção do conteúdo foi auxiliado pela formação contínua de alguns professores da equipe pedagógica, três dos nove professores participavam na época de um curso de especialização lato sensu. Pode-se dessa maneira tomar conhecimento de publicações específicas sobre o trabalho de lutas na escola, por exemplo, Olivier (2000). Através dessas fontes e dos conhecimentos prévios dos professores o trabalho em 2008 foi iniciado com base em uma classificação de cinco grupos de atividades:

4 Jogos de rapidez e de atenção; 2- Jogos de conquista de objetos; 3- Jogos de conquista de território; 4- Jogos de desequilíbrio; 5- Jogos para combater; A escola inicialmente dividia o ano letivo em 5 temporadas, o que atualmente é chamado no nível de unidade didática, devido ao tipo de enfoque dado ao trabalho pedagógico atualmente na instituição. Para inserir o conteúdo houve uma reorganização na distribuição dos conteúdos durante o ano. Dividiu-se as propostas de atividades didáticas em duas unidades nas terceiras e quarta séries. Foi possível durante as aulas observar um grande envolvimento dos alunos, notou-se que um número significativos de alunos já praticava fora da escola alguma atividade envolvida no tema. Por exemplo: Judô, Kung-Fu, Capoeira, Caratê, etc. A diversificação na Educação Física escolar pode incluir alunos que participavam dessas práticas sociais fora da escola, promovendo trocas de experiências, conhecimentos e valores entre os alunos. A instituição acompanhando as modificações sociais se tornou mais coerente com a sociedade em que se insere, tornando suas propostas significativas para os alunos. Os alunos que tinham experiências prévias com alguma dessas práticas pôde demonstrá-la em aula. O espaço de aprendizagem não se restringia aos conhecimentos dos professores, mas se estendia a todo o grupo, o próprio professor aprendia com as experiências diversificadas dos alunos. Além dos alunos, as famílias também se identificaram com as propostas. Havia pais que participavam modalidades que se popularizaram no Brasil recentemente como o Jiu-Jitsu ou mesmo práticas pouco conhecidas por muitos como a esgrima. Mesmo neste primeiro momento de inserção preocupou-se em não restringir o trabalho pedagógico somente à dimensão procedimental. Procurou-se abordar conceitos e atitudes que envolvessem o tema. Levantou-se questionamentos dentro de quatro eixos: - Valores na família; - Violência na escola; - Violência e as relações sociais;

5 158 - Violência e a mídia; Avaliando o ano de 2008 a coordenação considerou o conteúdo relevante e possível. Era viável dentro do contexto da instituição cumprir as perspectivas propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) propostas após a Lei de Diretrizes e Bases (BRASIL, 1996). Porém, mesmo que tenha havido, antes da implementação, uma preocupação por parte da coordenação no sentido de dar embasamento teórico-prático aos professores, observou-se no ano de 2008 algumas dificuldades com relação ao conteúdo por parte dos professores: - O desconhecimento aprofundado do conteúdo; - O receio do insucesso; - A falta de experiência não vivenciada durante a graduação; Apesar de todos o méritos e da qualidade das aulas, dentre outros aspectos positivos, existiu por parte da assessoria uma crítica especificamente com relação a adequação dos conteúdos e seus métodos de ensino, principalmente com relação a sua especificidade e a necessidade de um tratamento diferenciado no sentido de atender à uma perspectiva cultural. Levantou-se como meta o conhecimento, tanto de professores quanto de alunos. Neste sentido o trabalho, que tinha muito méritos, deixava com certa lacuna a questão da especificidade. Era necessário enfatizar que o professor tem como uma de suas ferramentas principais o conhecimento. No ambiente específico da escola é necessário que esse conhecimento se diferencie do tratamento sincrético e vulgar que pode ser adquirido sem a necessidade de um tempo e local específico. O ensino sistematizado é uma prática social privilegiada no processo de democratização do conhecimento. 2. Planejamento das aulas de 2009 Primeiramente houveram discussões sobre a situação de ensino do conteúdo e das possibilidades de direcionamento da assessoria. A preocupação foi no sentido de auxiliar o trabalho feito coletivamente pelos professores, e não no sentido de uma simples transmissão de técnicas para dar aula. Preservou-se a visão do professor como um elemento autônomo e crítico, não se restringiu a atividade docente do professor ao simples dar aula (professor é diferente de dador de aula), entendeu-se que os professores são agentes sociais

6 159 politicamente conscientes capazes de pensar e repensar suas ações educativas, capazes de adquirir, transmitir e construir conhecimentos. A ação do assessor foi feita no sentido de diversificar os conhecimentos do professores e ampliar as possibilidades de intervenção, a diversidade e a especificidade foi à ótica e o objetivo dessa ação profissional. Houve uma palestra teórico prática que abordou os seguintes temas: - O porquê trabalhar lutas na escola?e qual sua importância no contexto escolar? - Partindo da experiência anterior como resignificar e reestruturar? - Discussão sobre adequação e classificação do conteúdo luta por série; Objetivou-se neste momento ampliar as possibilidades de intervenção dos professores. Houve uma reunião sobre a unidade didática de lutas em que os professores trouxeram materiais de pesquisas individuais e que o assessor trouxe possibilidades de organização dos conteúdos. Nesta reunião após proposta apresentada de divisão dos conteúdos e atividades por série os professores puderam dar início ao planejamento semanal de cada série. Buscar informações, curiosidades, pensar em usar recursos como: leitura de imagens, DVDs entre outros foi meta para utilizarmos em aula. Após a reunião coletiva, houve novas reuniões específicas com os professores no sentido de esclarecer dúvidas e aprofundar conhecimentos. A função desse processo não foi ditar novos conteúdos e perspectivas, muito pelo contrário, o processo permitiu aos professores reconstruírem suas práticas. Algumas questões foram consideradas essências e, portanto, trabalhadas em todas as turmas independentemente do professor, enquanto que outras dependeram de ações específicas de cada profissional. Houve um equilíbrio entre a individualidade de cada turma e os conhecimentos fundamentais necessários. Embora os professores tivessem algumas metas específicas a serem cumpridas existiu um espaço que respeitava a individualidade de cada profissional. Por exemplo, na terceira série um dos temas a serem abordados era as lutas agarradas (Judô, Jiu-Jitsu, Wrestling, Sumo, Luta Greco-Romana, Sambo, Uka-Uka, etc.). O papel do assessor na construção dos conhecimentos do professor foi mostrar a diversidade, a especificidade e a riqueza que existia neste grupo de práticas. O papel dos professores foi coletivamente optar por se aprofundar mais em determinada prática, no caso foi escolhido pelos professores o Judô por terem mais proximidade

7 160 com essa prática. O papel individual de cada professor em cada uma das turmas foi planejar aulas que atendessem a essa perspectiva construída coletivamente. 1. Análise e interpretação das aulas de 2009 Durante o a unidade didática de lutas e artes marciais 2 pode-se observar as modificações. Os professores após definição do conteúdo e esclarecimentos por parte da assessoria sentiram-se mais seguros e confiantes na nova estruturação. As trocas entre os colegas também foi muito importante para o sucesso do trabalho. Sem destacar o empenho de cada um no compromisso de um resultado positivo. Em relação à participação dos alunos podemos citar a grande motivação e interesse. Desde aos procedimentos práticos até aos conceituais existentes em cada aula. A busca por mais informação revelou o despertar do saber mais e compartilhar em aula para os colegas. Da mesma forma despertando também curiosidades na família, que estiveram presentes mostrando sua ligação com o conteúdo e dividindo experiência com os alunos e filhos. 2. Comparação das aulas do primeiro e segundo ano de implantação das Lutas e Artes Marciais Comparativamente podemos notar que houve um aprofundamento no ano de 2009 com relação ao ano de O conteúdo trabalhado dessa forma se mostrou mais coerente e específico, atendendo as perspectivas e necessidades escolares. Manteve-se assim um tratamento digno e legítimo ao conteúdo. Evitou-se o sincretismo ou o reducionismo de um fenômeno social relevante para a vida das pessoas. O professor de Educação Física ao trabalhar com o conteúdo lutas e artes marciais no ensino formal foi capaz de adequar sua ação pedagógica ao ambiente. Manteve-se a ligação entre a componente curricular o projeto pedagógico da escola, defendendo a necessidade de qualidade em sala de aula. Preocupou-se com a relevância específica dos conteúdos para a vida presente e futura do aluno além de atender-se aos parâmetros curriculares nacionais. Discussão 2 Defendeu-se na assessoria a utilização do termo lutas e artes marciais no sentido de ressaltar a diversificação e a importância de cada uma das muitas práticas sociais envolvidas neste fenômeno e suas especificidades educacionais.

8 161 Para Freire (2008) a educação deve levar de um estado de heterônomia (profunda dependência) para um estado de autonomia (independência, emancipação). Ser autônomo com relação ao conteúdo de lutas e artes marciais trabalhados no contexto da educação física escolar dentro de uma perspectiva cultura deve promover o entendimento do significado dessas práticas em nossa sociedade atual e em sua história. O aluno que aprende sobre esses assuntos na escola deve ser capaz de entender características desse fenômeno como um todo e diferenciar seus elementos enquanto práticas culturais. Possibilita-se assim vencer preconceitos sobre cada uma dessas práticas e entender o sentido humano de sua construção. Ser autônomo envolve na especificidade desse conteúdo entender como os processos ligados à sobrevivência individual e coletiva ser arquitetaram enquanto práticas sociais complexas transmitidas de geração para geração até que chegássemos às versões atuais desses elementos da cultura. Um aluno que aprendeu lutas e artes marciais na escola deve ser diferente daquele que não foi contemplado com esse conhecimento. Podendo usufruir do prazer da prática ou da apreciação do espetáculo, assim como transformar a sociedade no sentido de relações mais justas. As principais alterações ocorridas entre os anos de 2008 e 2009 foram no sentido de uma adequação do conteúdo com relação ao seu ambiente e especificidade. Atestando que é possível que a Educação Física tenha um papel relevante na vida das pessoas ao lidar com o conteúdo de lutas e artes marciais. Considerações Finais Daólio (2004) trás para a Educação Física uma importante contribuição no entendimento de que o ser humano é igual justamente em suas diferenças, ao trazer para a escola um conteúdo presente em nossa sociedade e relevante para a educação devemos pensar em como a sua especificidade enquanto prática humana pode contribuir para a vida das pessoas. Adequar o conteúdo a uma ótica cultural dentro do ambiente de ensino sistematizado é necessário a uma ação profissional do professor enquanto um agente social que liga com o conhecimento. Entender as lutas e as artes marciais enquanto práticas sociais todas de significado é necessário para superar uma concepção de ser

9 162 humano que não é influenciado por seu tempo, por sua história, por sua classe social, por sua sociedade. A formação contínua do professor se dá a partir da tomada de decisão de procura do conhecimento construído culturalmente, portanto provisório e coletivo. Nesse entendimento de coletividade moram inúmeras possibilidades de ação docente. Embora o universo das lutas e das artes marcais se configure enquanto um grande desafio por sua magnitude a divisão e o compartilhamento de conhecimentos na equipe pedagógica torna possível a construção de um currículo adequado à Educação Formal. A experiência indica que é possível ao professor em seu trabalho docente, se utilizando de procedimentos de formação contínua, seja capaz de lidar com novos conteúdos e metodologias, necessárias as modificações sociais e a um tratamento coerente do conteúdo lutas e artes marciais com o cenário do ensino sistematizado. Referências BRASIL, Ministério da Educação. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília:CNE/CEB, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, DAÓLIO, J. Educação Física e o Conceito de Cultura. Campinas: Autores Associados, DARIDO, S. C. et al. A Educação Física, a formação do cidadão e os parâmetros curriculares nacionais. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo: v. 11, n. 1, p , jan./jun., FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37. ed. São Paulo: Paz e Terra, LIMA, E. S. Aprendizagem Escolar: o papel da memória e da atenção. In: FÓRUM DE EDUCAÇÃO DO PORTO, 4, 2009, São Paulo: Colégio Visconde de Porto Seguro 27 jan Palestra ministra aos professores do Colégio Visconde de Porto Seguro. Olivier, J. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na Escola. Porto Alegre: Artmed, 2000.

10 163 VIRTUOSO JR, J. S. et al. EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE NO BRASIL: PERSPECTIVAS DE FORMAÇÃO. R. da Educação Física/UEM, Maringa, n. 1, p.17-30, 01 jan Disponível em: < Acesso em: 02 jul Endereço para correspondência: Silvana Ferratone sferratone@portoseguro.org.br Fabiano Casetto fabianocasetto@yahoo.com.br Data de recebimento: 2/12/09 Data de aceite: 9/5/2010 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor

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