Lutas e Artes Marciais na Escola: um relato de experiência sobre o aprofundamento nos conteúdos.
|
|
- Maria de Sintra Chaplin
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 154 RELATO DE EXPERIENCIA Lutas e Artes Marciais na Escola: um relato de experiência sobre o aprofundamento nos conteúdos. Silvana Ferratone Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade II. Fabiano Filier Cazetto Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade II. Resumo Este estudo é um relato de experiência sobre o aprofundamento no conteúdo de lutas e artes marciais em uma escola particular da região metropolitana de Campinas. Inicialmente o conteúdo foi inserido através de jogos e brincadeiras sem adentrar na especificidade. No segundo momento houve uma assessoria na escola de um especialista no conteúdo. O estudo seguiu como metodologia: 1- Análise e interpretação das aulas de 2008; 2- Planejamento das aulas de 2009; 3-Análise e interpretação das aulas de 2009; 4-Comparação das aulas do primeiro e segundo ano de implantação das Lutas e Artes Marciais. A experiência indica que é possível ao professor em seu trabalho docente, se utilizando de procedimentos de formação contínua, seja capaz de lidar com novos conteúdos e metodologias, necessárias as modificações sociais e a um tratamento coerente do conteúdo lutas e artes marciais com o cenário do ensino sistematizado. Palavras chave: Educação; Ensino Fundamental; Lutas e Artes Marciais Abstract This is a experience description about the martial arts content specialization in a private school of metropolitan region of Campinas. Initially the content was introduced thru games without entering in the specificity. In a second moment there was a support thru a specialist in the school. The study followed as methodology: 1 Analysis and interpretation of 2008 classes; classes planning; 3 Analysis and interpretation of 2009 classes; 4 Comparing in between 2008 and 2009 classes. The experience indicated that it is possible to the teacher work about new contents thru a continuous formation process. This is important to give appropriated treatment to martial arts in formal education. Key words: Education;Primary School; Martial Arts
2 155 Introdução Este estudo é um relato de experiência sobre o aprofundamento no conteúdo de Lutas e Artes Marciais em uma escola particular da região metropolitana de Campinas. Inicialmente o conteúdo foi inserido através de jogos e brincadeiras sem adentrar a especificidade do conteúdo. No segundo momento houve uma assessoria na escola de uma especialista no conteúdo. Houve uma busca por parte dos professores, da coordenação e do assessor no sentido de dar um tratamento coerente ao ambiente escolar, aprofundado, sistematizado, erudito. Especificamente, objetivou-se: 1) Analisar e interpretar as aulas do ano de 2008; 2) Planejar aulas para 2009; 3) Analisar e Interpretar aulas de 2009; 4) Comparar as aulas de 2008 e Material e Métodos 1. Análise e interpretação das aulas de 2008 A primeira fase se constituiu de um momento de análise e interpretação sobre ano anterior Refletiu-se sobre as aulas e analisou-se os materiais utilizados quanto aos seus objetivos, conteúdos e métodos. Houveram esforços individuais, discussões entre o assessor e a coordenação, assessor e professores, coordenação e professores, e reuniões coletivas. Houve um esforço por parte de todos e de cada um no sentido de elencar quais procedimentos, conceitos e atitudes pensados para as aulas estavam de acordo com a o projeto político pedagógico da escola, com a situação social atual e com as teorias acadêmicas atuais. Existiu principalmente uma atenção no sentido de adequar o tratamento do conteúdo a uma ótica cultural. 2. Planejamento das aulas de 2009 Entre os anos de 2008 e 2009 foi possível contar com ajuda externa de um professor do próprio colégio, porém atuante em outro nível (Ensino Médio) especialista 1 no conteúdo de Lutas e Artes Marciais. Foram feitas primeiramente discussões preliminares sobre como o assessor poderia auxiliar o processo realizado pelos professores. Mais tarde foram feitas reuniões específicas e disponibilizado horários de atendimento aos professores. 1 Considerou-se o professor como um especialista neste conteúdo por ter formação específica nesta área e por ter desenvolvido pesquisa de mestrado envolvendo o tema.
3 Análise e interpretação das aulas de 2009 Após a aplicação do novo paradigma construído coletivamente houve uma nova análise sobre as intervenções levando em consideração as dimensões conceituais, atitudinais e procedimentais. Analisou-se questões especificamente com relação a alunos e professores com relação às mudanças estabelecidas. 4. Comparação das aulas do primeiro e segundo ano de implantação das Lutas e Artes Marciais Finalmente pode-se ter um panorama geral das modificações comparando o momento inicial e o momento final. Refletiu-se sobre as modificações através dos seguintes fatores: - adequação ao ambiente (ensino sistematizado formal); - adequação às metas da escola: proposta pedagógica de qualidade em sala de aula; - adequação à legislação e aos parâmetros curriculares nacionais; - relevância dos conteúdos para modificações na vida presente e futura do aluno. Resultados 1. Planejamento das aulas de 2009 O embasamento da inserção do conteúdo foi auxiliado pela formação contínua de alguns professores da equipe pedagógica, três dos nove professores participavam na época de um curso de especialização lato sensu. Pode-se dessa maneira tomar conhecimento de publicações específicas sobre o trabalho de lutas na escola, por exemplo, Olivier (2000). Através dessas fontes e dos conhecimentos prévios dos professores o trabalho em 2008 foi iniciado com base em uma classificação de cinco grupos de atividades:
4 Jogos de rapidez e de atenção; 2- Jogos de conquista de objetos; 3- Jogos de conquista de território; 4- Jogos de desequilíbrio; 5- Jogos para combater; A escola inicialmente dividia o ano letivo em 5 temporadas, o que atualmente é chamado no nível de unidade didática, devido ao tipo de enfoque dado ao trabalho pedagógico atualmente na instituição. Para inserir o conteúdo houve uma reorganização na distribuição dos conteúdos durante o ano. Dividiu-se as propostas de atividades didáticas em duas unidades nas terceiras e quarta séries. Foi possível durante as aulas observar um grande envolvimento dos alunos, notou-se que um número significativos de alunos já praticava fora da escola alguma atividade envolvida no tema. Por exemplo: Judô, Kung-Fu, Capoeira, Caratê, etc. A diversificação na Educação Física escolar pode incluir alunos que participavam dessas práticas sociais fora da escola, promovendo trocas de experiências, conhecimentos e valores entre os alunos. A instituição acompanhando as modificações sociais se tornou mais coerente com a sociedade em que se insere, tornando suas propostas significativas para os alunos. Os alunos que tinham experiências prévias com alguma dessas práticas pôde demonstrá-la em aula. O espaço de aprendizagem não se restringia aos conhecimentos dos professores, mas se estendia a todo o grupo, o próprio professor aprendia com as experiências diversificadas dos alunos. Além dos alunos, as famílias também se identificaram com as propostas. Havia pais que participavam modalidades que se popularizaram no Brasil recentemente como o Jiu-Jitsu ou mesmo práticas pouco conhecidas por muitos como a esgrima. Mesmo neste primeiro momento de inserção preocupou-se em não restringir o trabalho pedagógico somente à dimensão procedimental. Procurou-se abordar conceitos e atitudes que envolvessem o tema. Levantou-se questionamentos dentro de quatro eixos: - Valores na família; - Violência na escola; - Violência e as relações sociais;
5 158 - Violência e a mídia; Avaliando o ano de 2008 a coordenação considerou o conteúdo relevante e possível. Era viável dentro do contexto da instituição cumprir as perspectivas propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) propostas após a Lei de Diretrizes e Bases (BRASIL, 1996). Porém, mesmo que tenha havido, antes da implementação, uma preocupação por parte da coordenação no sentido de dar embasamento teórico-prático aos professores, observou-se no ano de 2008 algumas dificuldades com relação ao conteúdo por parte dos professores: - O desconhecimento aprofundado do conteúdo; - O receio do insucesso; - A falta de experiência não vivenciada durante a graduação; Apesar de todos o méritos e da qualidade das aulas, dentre outros aspectos positivos, existiu por parte da assessoria uma crítica especificamente com relação a adequação dos conteúdos e seus métodos de ensino, principalmente com relação a sua especificidade e a necessidade de um tratamento diferenciado no sentido de atender à uma perspectiva cultural. Levantou-se como meta o conhecimento, tanto de professores quanto de alunos. Neste sentido o trabalho, que tinha muito méritos, deixava com certa lacuna a questão da especificidade. Era necessário enfatizar que o professor tem como uma de suas ferramentas principais o conhecimento. No ambiente específico da escola é necessário que esse conhecimento se diferencie do tratamento sincrético e vulgar que pode ser adquirido sem a necessidade de um tempo e local específico. O ensino sistematizado é uma prática social privilegiada no processo de democratização do conhecimento. 2. Planejamento das aulas de 2009 Primeiramente houveram discussões sobre a situação de ensino do conteúdo e das possibilidades de direcionamento da assessoria. A preocupação foi no sentido de auxiliar o trabalho feito coletivamente pelos professores, e não no sentido de uma simples transmissão de técnicas para dar aula. Preservou-se a visão do professor como um elemento autônomo e crítico, não se restringiu a atividade docente do professor ao simples dar aula (professor é diferente de dador de aula), entendeu-se que os professores são agentes sociais
6 159 politicamente conscientes capazes de pensar e repensar suas ações educativas, capazes de adquirir, transmitir e construir conhecimentos. A ação do assessor foi feita no sentido de diversificar os conhecimentos do professores e ampliar as possibilidades de intervenção, a diversidade e a especificidade foi à ótica e o objetivo dessa ação profissional. Houve uma palestra teórico prática que abordou os seguintes temas: - O porquê trabalhar lutas na escola?e qual sua importância no contexto escolar? - Partindo da experiência anterior como resignificar e reestruturar? - Discussão sobre adequação e classificação do conteúdo luta por série; Objetivou-se neste momento ampliar as possibilidades de intervenção dos professores. Houve uma reunião sobre a unidade didática de lutas em que os professores trouxeram materiais de pesquisas individuais e que o assessor trouxe possibilidades de organização dos conteúdos. Nesta reunião após proposta apresentada de divisão dos conteúdos e atividades por série os professores puderam dar início ao planejamento semanal de cada série. Buscar informações, curiosidades, pensar em usar recursos como: leitura de imagens, DVDs entre outros foi meta para utilizarmos em aula. Após a reunião coletiva, houve novas reuniões específicas com os professores no sentido de esclarecer dúvidas e aprofundar conhecimentos. A função desse processo não foi ditar novos conteúdos e perspectivas, muito pelo contrário, o processo permitiu aos professores reconstruírem suas práticas. Algumas questões foram consideradas essências e, portanto, trabalhadas em todas as turmas independentemente do professor, enquanto que outras dependeram de ações específicas de cada profissional. Houve um equilíbrio entre a individualidade de cada turma e os conhecimentos fundamentais necessários. Embora os professores tivessem algumas metas específicas a serem cumpridas existiu um espaço que respeitava a individualidade de cada profissional. Por exemplo, na terceira série um dos temas a serem abordados era as lutas agarradas (Judô, Jiu-Jitsu, Wrestling, Sumo, Luta Greco-Romana, Sambo, Uka-Uka, etc.). O papel do assessor na construção dos conhecimentos do professor foi mostrar a diversidade, a especificidade e a riqueza que existia neste grupo de práticas. O papel dos professores foi coletivamente optar por se aprofundar mais em determinada prática, no caso foi escolhido pelos professores o Judô por terem mais proximidade
7 160 com essa prática. O papel individual de cada professor em cada uma das turmas foi planejar aulas que atendessem a essa perspectiva construída coletivamente. 1. Análise e interpretação das aulas de 2009 Durante o a unidade didática de lutas e artes marciais 2 pode-se observar as modificações. Os professores após definição do conteúdo e esclarecimentos por parte da assessoria sentiram-se mais seguros e confiantes na nova estruturação. As trocas entre os colegas também foi muito importante para o sucesso do trabalho. Sem destacar o empenho de cada um no compromisso de um resultado positivo. Em relação à participação dos alunos podemos citar a grande motivação e interesse. Desde aos procedimentos práticos até aos conceituais existentes em cada aula. A busca por mais informação revelou o despertar do saber mais e compartilhar em aula para os colegas. Da mesma forma despertando também curiosidades na família, que estiveram presentes mostrando sua ligação com o conteúdo e dividindo experiência com os alunos e filhos. 2. Comparação das aulas do primeiro e segundo ano de implantação das Lutas e Artes Marciais Comparativamente podemos notar que houve um aprofundamento no ano de 2009 com relação ao ano de O conteúdo trabalhado dessa forma se mostrou mais coerente e específico, atendendo as perspectivas e necessidades escolares. Manteve-se assim um tratamento digno e legítimo ao conteúdo. Evitou-se o sincretismo ou o reducionismo de um fenômeno social relevante para a vida das pessoas. O professor de Educação Física ao trabalhar com o conteúdo lutas e artes marciais no ensino formal foi capaz de adequar sua ação pedagógica ao ambiente. Manteve-se a ligação entre a componente curricular o projeto pedagógico da escola, defendendo a necessidade de qualidade em sala de aula. Preocupou-se com a relevância específica dos conteúdos para a vida presente e futura do aluno além de atender-se aos parâmetros curriculares nacionais. Discussão 2 Defendeu-se na assessoria a utilização do termo lutas e artes marciais no sentido de ressaltar a diversificação e a importância de cada uma das muitas práticas sociais envolvidas neste fenômeno e suas especificidades educacionais.
8 161 Para Freire (2008) a educação deve levar de um estado de heterônomia (profunda dependência) para um estado de autonomia (independência, emancipação). Ser autônomo com relação ao conteúdo de lutas e artes marciais trabalhados no contexto da educação física escolar dentro de uma perspectiva cultura deve promover o entendimento do significado dessas práticas em nossa sociedade atual e em sua história. O aluno que aprende sobre esses assuntos na escola deve ser capaz de entender características desse fenômeno como um todo e diferenciar seus elementos enquanto práticas culturais. Possibilita-se assim vencer preconceitos sobre cada uma dessas práticas e entender o sentido humano de sua construção. Ser autônomo envolve na especificidade desse conteúdo entender como os processos ligados à sobrevivência individual e coletiva ser arquitetaram enquanto práticas sociais complexas transmitidas de geração para geração até que chegássemos às versões atuais desses elementos da cultura. Um aluno que aprendeu lutas e artes marciais na escola deve ser diferente daquele que não foi contemplado com esse conhecimento. Podendo usufruir do prazer da prática ou da apreciação do espetáculo, assim como transformar a sociedade no sentido de relações mais justas. As principais alterações ocorridas entre os anos de 2008 e 2009 foram no sentido de uma adequação do conteúdo com relação ao seu ambiente e especificidade. Atestando que é possível que a Educação Física tenha um papel relevante na vida das pessoas ao lidar com o conteúdo de lutas e artes marciais. Considerações Finais Daólio (2004) trás para a Educação Física uma importante contribuição no entendimento de que o ser humano é igual justamente em suas diferenças, ao trazer para a escola um conteúdo presente em nossa sociedade e relevante para a educação devemos pensar em como a sua especificidade enquanto prática humana pode contribuir para a vida das pessoas. Adequar o conteúdo a uma ótica cultural dentro do ambiente de ensino sistematizado é necessário a uma ação profissional do professor enquanto um agente social que liga com o conhecimento. Entender as lutas e as artes marciais enquanto práticas sociais todas de significado é necessário para superar uma concepção de ser
9 162 humano que não é influenciado por seu tempo, por sua história, por sua classe social, por sua sociedade. A formação contínua do professor se dá a partir da tomada de decisão de procura do conhecimento construído culturalmente, portanto provisório e coletivo. Nesse entendimento de coletividade moram inúmeras possibilidades de ação docente. Embora o universo das lutas e das artes marcais se configure enquanto um grande desafio por sua magnitude a divisão e o compartilhamento de conhecimentos na equipe pedagógica torna possível a construção de um currículo adequado à Educação Formal. A experiência indica que é possível ao professor em seu trabalho docente, se utilizando de procedimentos de formação contínua, seja capaz de lidar com novos conteúdos e metodologias, necessárias as modificações sociais e a um tratamento coerente do conteúdo lutas e artes marciais com o cenário do ensino sistematizado. Referências BRASIL, Ministério da Educação. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília:CNE/CEB, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, DAÓLIO, J. Educação Física e o Conceito de Cultura. Campinas: Autores Associados, DARIDO, S. C. et al. A Educação Física, a formação do cidadão e os parâmetros curriculares nacionais. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo: v. 11, n. 1, p , jan./jun., FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37. ed. São Paulo: Paz e Terra, LIMA, E. S. Aprendizagem Escolar: o papel da memória e da atenção. In: FÓRUM DE EDUCAÇÃO DO PORTO, 4, 2009, São Paulo: Colégio Visconde de Porto Seguro 27 jan Palestra ministra aos professores do Colégio Visconde de Porto Seguro. Olivier, J. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na Escola. Porto Alegre: Artmed, 2000.
10 163 VIRTUOSO JR, J. S. et al. EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE NO BRASIL: PERSPECTIVAS DE FORMAÇÃO. R. da Educação Física/UEM, Maringa, n. 1, p.17-30, 01 jan Disponível em: < Acesso em: 02 jul Endereço para correspondência: Silvana Ferratone sferratone@portoseguro.org.br Fabiano Casetto fabianocasetto@yahoo.com.br Data de recebimento: 2/12/09 Data de aceite: 9/5/2010 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor
Lutas e Artes Marciais na Escola: Das Brigas aos Jogos com regras, de Jean-Claude Olivier [Porto Alegre: Artmed, 2000]
R E S E N H A S Motrivivência Ano XX, Nº 31, P. 251-255 Dez./2008 Lutas e Artes Marciais na Escola: Das Brigas aos Jogos com regras, de Jean-Claude Olivier [Porto Alegre: Artmed, 2000] Fabiano Filier Cazetto
Leia maisEixo Organização de Tempo e Espaço
Metas não votadas Eixo Organização de Tempo e Espaço ORGANIZAÇÃO DE TEMPO E ESPAÇO 42. Organizar o horário de aulas anual e as divisões de aula, adotando-se como critério primordial a organização pedagógica
Leia maisENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Leia maisMaterial Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
Leia maisA ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde
Leia maisA CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA
A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA Fernanda Rabelo PRAZERES, Renato ROCHA, Virgínia Mara Próspero da CUNHA Universidade de Taubaté Mestrado Profissional
Leia maisProposta da formação docente
Proposta da formação docente 7 Cadernos de Teorias e Práticas Educativas em Saúde - Vol. II Proposta da formação docente Este texto tem como objetivo relatar uma experiência de planejamento e implementação
Leia maisA INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisDE OLHO NA BNCC. Volume 1
DE OLHO NA BNCC Volume 1 Afinal, o que é a BNCC? Linha do tempo A importância de ter uma Base Comum Orientação por competências Base Comum Parte diversificada MATERIAL DE ACORDO Base Nacional Comum Curricular
Leia maisPEDAGOGIA DE PROJETOS
PEDAGOGIA DE PROJETOS Caro aluno, Nesta aula, apresentaremos uma maneira de estimular a construção do conhecimento por meio das novas tecnologias, mas de forma mais contextualizada, mais real. Tendo em
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM FÍSICA: RELATOS DA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL Josane do Nascimento Ferreira Instituto Federal de Mato Grosso campus Pontes
Leia mais1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40
MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Descrição do Curso O curso tem duração de 360 horas sendo
Leia maisRefletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.
Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns
Leia maisENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM Vaneska Aparecida Borges 1 Layanne Barbosa Pazzinatto 2 Seixas Oliveira Rezende 3 Regisnei Aparecido de Oliveira
Leia maisORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
Leia maisORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
Leia maisInclusão, necessidades educacionais especiais e a educação física escolar: ampliando o olhar.
PONTO DE VISTA Inclusão, necessidades educacionais especiais e a educação física escolar: ampliando o olhar. 4 Professor Msc. Luiz Seabra Junior Mestre em Atividade Física Adaptação e Saúde FEF/UNICAMP,
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia maisUMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA
UMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA Maiane Sousa Pereira (1); Mairis Sousa Pereira (1); Adriely de Castro Silva (2); PEREIRA, Maiane S., SOUSA PEREIRA, Mairis,
Leia maisPró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino XX Quadrimestre de 20XX. Caracterização da disciplina Código da NHI5002- Nome da disciplina: Didática
Caracterização da disciplina Código da NHI5002- Nome da disciplina: Didática disciplina: 15 Créditos (T-P- (4-0-4) Carga 48 horas Aula prática: Câmpus: SA I): horária: Código da Turma: Turno: Quadrimestre:
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisA aula como forma de organização do ensino.
27/abr 5ª feira 19h às 22h Organização da Aula: Elementos estruturantes Método e estratégias de ensino. 04/mai 5ª feira 19h às 22h Organização da Aula: Elementos estruturantes - processo de avaliação da
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial
Leia maisO Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira
O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira Tudo muda Mercedes Sosa Muda o superficial Muda também o profundo Muda o modo de pensar Muda tudo
Leia maisMATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações
Informações Apresentação A Universidade Braz Cubas compromissada com a educação profissional e formação de pessoas, acompanhando a sociedade atual, adotou uma nova política institucional que transforma
Leia maisIntegralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho
Leia maisSugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação
Sugestões para a melhoria da nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Aspecto Valorização da licenciatura e melhor preparo do licenciado Atenção aos
Leia maisGESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO
GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Distrito do Porto Concelho do Porto Data da intervenção: de 07-05-2018 a
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Evolução e tendências da administração
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisCURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
EIXO TEMÁTICO: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino FORMA DE APRESENTAÇÃO: RESULTADO DE PESQUISA CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Resumo Darlan Daniel
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL Componentes Eletivos Professora: Geusélia Gonçalves 07.02.2017 Lei nº 9.394/1996: Art. 26. Os currículos da educação infantil,
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO OPORTUNIDADE DE PRÁXIS DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO PELOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFCE CAMPUS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO OPORTUNIDADE DE PRÁXIS DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO PELOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFCE CAMPUS - IGUATU Sara Jane de Oliveira¹ (1); Milkelison Bento de Lavor
Leia maisGEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE UBERLÂNDIA (MG)
EIXO TEMÁTICO: ( ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Cidade, Arquitetura
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos e socioeconômicos
Leia maisEXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ
EXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ Ana Maria Alves da Silva Cosmo Especialista em Docência
Leia maisJOGO DIDÁTICO COMO FERRAMENTA LÚDICA PARA O ENSINO DO CONCEITO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
JOGO DIDÁTICO COMO FERRAMENTA LÚDICA PARA O ENSINO DO CONCEITO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO André Antônio da Silva; José Tatiano da Silva; Roberto Araújo Sá Universidade Federal
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.
AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar
Leia maisAnálise da Minuta da Resolução Diretoria de Ensino GT de Avaliação
Análise da Minuta da Resolução Diretoria de Ensino GT de Avaliação Com base na solicitação enviada pelo Memorando 207/2016, a Diretoria de Educação a Distância constituiu o Grupo de Trabalho sobre Avaliação
Leia maisISSN do Livro de Resumos:
PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia
Leia maistemas transversais novos saberes, diferentes perspectivas
temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas Conexões pedagógicas A importância de abordar temas transversais que dialoguem com os conteúdos aplicados em aula Língua Portuguesa, Ciências ou
Leia maisAULA 08 Profª Matilde Flório Concurso PMSP- 2011 Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) PARTE 02
AULA 08 Profª Matilde Flório Concurso PMSP- 2011 Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) PARTE 02 DISSERTATIVA - 07 Na reunião pedagógica, os professores do Ensino Fundamental II foram desafiados
Leia maisA Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE LICENCIATURAS E FORMAÇÃO GERAL CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS JOÃO PESSOA Prática
Leia maisACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Moura JULHO 2017 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que desenvolve,
Leia maisEJA E A CULTURA CORPORAL: EXPERIENCIAS NA ESCOLA PÚBLICA EXEMPLOS DE POSSIBILIDADES E DESAFIOS.
EJA E A CULTURA CORPORAL: EXPERIENCIAS NA ESCOLA PÚBLICA EXEMPLOS DE POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Edna Carla Eustáquio da Silva Cavalcanti SEE-PE/ PIBID - AESA/CESA, edcarlinha@yahoo.com.br Gina da Silva
Leia maisPREPARAÇÃO PARA AS OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA ATRAVES DO RACIOCÍNIO LÓGICO
ISSN 2316-7785 PREPARAÇÃO PARA AS OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA ATRAVES DO RACIOCÍNIO LÓGICO Ana Paula Uflacker Toja anapaulatoja@hotmail.com Eliane Aimi Rigon elianea_rigon@hotmail.com Vanius do Carmo Pinto
Leia maisMateriais e métodos:
PIBID BIOLOGIA: A CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA EM EXPERIÊNCIAS METODOLÓGICAS E PRÁTICAS DE CARÁTER INOVADOR Lucas Rodrigo Neves Alvaristo (bolsista PIBID/CAPES)
Leia maisPOLÍTICAS DE ENSINO NA
Universidade Estadual do Centro-Oeste POLÍTICAS DE ENSINO NA UNICENTRO: perspectivas Pró-Reitoria de Ensino Prof a. Dra. Márcia Tembil O mundo contemporâneo coloca-nos diante de constantes e intensas transformações
Leia maisO CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO
O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO Introdução Mayara Carvalho Peixoto (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com O currículo é tido como um resultado das tensões, conflitos e concessões culturais,
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Gestão Escolar III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática. Gestão escolar democrática:
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY
1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada
Leia maisAUTOMEDICAÇÃO E O ENSINO DE QUÍMICA: CONCEPÇÕES DE DISCENTES DA E.E.E.M. JOEL PEREIRA DA SILVA EM CARRAPATEIRA - PB
AUTOMEDICAÇÃO E O ENSINO DE QUÍMICA: CONCEPÇÕES DE DISCENTES DA E.E.E.M. JOEL PEREIRA DA SILVA EM CARRAPATEIRA - PB Patrícia Prudêncio Alves de Lima (1); Luciano Leal de Moraes Sales (2) (1)Universidade
Leia maisPROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova Julho 2017 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Pedagogia de Projetos. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 8º
PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia 2016 Disciplina: Pedagogia de Projetos Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceito de projeto. Concepções de trabalho
Leia maisA ENFERMAGEM NO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA A VISIBILIDADE DA PROFISSÃO 1
A ENFERMAGEM NO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA A VISIBILIDADE DA PROFISSÃO 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana
Leia maisO SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1
O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 Elenice de Alencar Silva Cursando Licenciatura em Pedagogia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO cesi@uema.br
Leia maisLITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA.
LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA. Autoras: BARRETO, Raisa Queiroga. rsqueiroga92@gmail.com OLIVEIRA, KhomarTander sde. Khomartanders13@hotmail.com SIRINO,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jéssica Targino Muniz, IFRN/Campus Santa Cruz, jessica.tar@hotmail.com Josefa Cristiane Pontes da Cruz, IFRN/Campus
Leia maisO CAMINHO DA PESQUISA
NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DA EJA Aproximação com a temática Aluna do curso de formação do ensino médio (teologia da libertação, Escritos de Paulo Freire). Aluna do curso de Pedagogia
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Dimensões da participação: política,
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL RESUMO MENEGUCE, Beatriz 1 bmeneguce@hotmail.com PAULINO, Paulo César 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio
Leia maisPROPOSTA DE DIRETRIZES PARA A INTEGRAÇÃO CURRICULAR. ATUALIZAÇÃO DOS PPC s
PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA A INTEGRAÇÃO CURRICULAR ATUALIZAÇÃO DOS PPC s O PAPEL DOS DEPARTAMENTOS E DEMAIS AGENTES ENVOLVIDOS... ATUALIZAÇÃO DOS PPC s Contribuições da Comissão Central (DDE, DEP, DAEST,
Leia maisIPET ED INFANTIL. Prof Zeza
IPET ED INFANTIL Prof Zeza A importância da Práxis Pedagógica na Educação Infantil: Vencendo os desafios Educação Infantil e o Fazer Pedagógico Evolução teórico-prática da Infância Do assistencialismo
Leia maisA BRINCADEIRA AMARELINHA COMO MÉTODO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A BRINCADEIRA AMARELINHA COMO MÉTODO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Liliane A. LIMA 1 ; Miller M. SANCHES 2 ; Fabiana L. OLIVEIRA 3 RESUMO A educação não é apenas promover
Leia maisA PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA
A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA Nataly Roberta de Lima Santos 1 ; Ana Paula Freitas da Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisA INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO
A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO 1 BASSANI, Joel de Oliveira; 2 ANDRADE, Elisiane Cardoso de; 3 ROCHO, Valdirene da Rosa; 4 BRASIL, Carla Sofia
Leia maisMODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary
Page93 MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO Model for teaching physical science in elementary and secondary Page94 Modelo Didático para Ciências Físicas nos Ensinos Fundamental
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR
PÓS GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR Arapiraca - AL 2018 1 1- APRESENTAÇÃO Este Manual de Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE
ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE Junilson Augusto de Paula Silva¹*(IC), Maria Aparecida Ventura Máximo²(FM), Enéas Teixeira Silva³(PQ) ¹* Universidade
Leia maisProposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura
Proposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura Fabiane Elidia Dias 1, Rubens Francisco Ventrici de Souza 2 Resumo O Clube de Ciência
Leia maisAVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR.
AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR. Relato de Experiência Marcelo Pereira de Oliveira¹ Helena M. Kashiwagi
Leia maisPLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibotirama publica:
Prefeitura Municipal de Ibotirama 1 Quarta-feira Ano Nº 2587 Prefeitura Municipal de Ibotirama publica: Resolução CME nº 003/2017 -Aprovar a Matriz Curricular do Ensino Fundamental II, integrando-a a estrutura
Leia maisPRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br
Leia maisDidática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisPalavras chave: Lutas, Ensino Funtamental, Proposta pedagógica
A TEMATIZAÇÃO DAS LUTAS NO ENSINO FUNDAMENTAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Raíra Rodrigues (SEEDUC RJ) Renato Sarti (Prefeitura Municipal de Duque de Caxias RJ) RESUMO O presente trabalho é um relato de
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: A DIDÁTICA USADA POR PROFESSORES, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A DIDÁTICA USADA POR PROFESSORES, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PEREIRA, A.M¹.; SACCHELLI, J¹.; JUI, T.B¹.; PEREIRA, C, M².; ¹ Acadêmicas do curso de Ciências Biológicas da FAP- Faculdade de
Leia mais9º Encontro Estadual dos servidores Administrativos da Educação de Goiás - SINTEGO. Luiz Dourado CNE/UFG
9º Encontro Estadual dos servidores Administrativos da Educação de Goiás - SINTEGO Luiz Dourado CNE/UFG Comissão Câmara Educação Superior CNE Composição; Eixo; Reuniões de trabalho ampliada; Realização
Leia maisGT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica
GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes
Leia maisOFICINAS DE MATEMÁTICA BÁSICA: TECENDO UMA TRAMA ENTRE OUTRAS ÁREAS
OFICINAS DE MATEMÁTICA BÁSICA: TECENDO UMA TRAMA ENTRE OUTRAS ÁREAS Davi Paula da Silva 1 Alessandra Assad 2 Heliza Colaço Goes 3 Carla de Oliveira Vaz Chiarello 4 RESUMO É indiscutível que atualmente
Leia maisDa Educação Infantil ao Simulados Pré-vestibular, o Sistema de Ensino Poliedro oferece coleções de livros didáticos elaborados por autores
Da Educação Infantil ao Pré-vestibular, o Sistema de Ensino Poliedro oferece coleções de livros didáticos elaborados por autores especialistas e com experiência em sala de aula, o que possibilita o desenvolvimento
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO
ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO A Educação Física escolar tem um papel fundamental no processo educativo
Leia maisA Experiência do Pibid Música na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul: ação, reflexão e adaptação
A Experiência do Pibid Música na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul: ação, reflexão e adaptação Mariana de Araújo Stocchero (Pibid Música/UFMS) Resumo: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DE SE ABORDAR O TEMA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR
EDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DE SE ABORDAR O TEMA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR ALVES, L. C. dos S.; LIMA, B. C. M.; MASCHETTI, M. P; RODRIGUES, C. F; SILVA, A. P. R. da; SILVA, N. F. da. RESUMO
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisSem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula
Sem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica,
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Carlos Cesar Couto 1 Vânia Goulart Teodoro 1 Eixo temático: Educação Ambiental Claudiomir Silva Santos
Leia maisPalavras-chave: Interferência da música; Comportamento; Feira de Ciências.
ORIENTAÇÕES E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO DE FEIRA DE CIÊNCIAS "INTERFERÊNCIA DA MÚSICA SOBRE O COMPORTAMENTO DE DOCENTES E DISCENTES DA ESCOLA ESTADUAL GOV. DIX- SEPT ROSADO" ATRAVÉS DE ALUNOS DO PIBID
Leia maisO MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO
O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO Maria Paula de Morais Silva maria.paula.demorais@gmail.com Valter Costa de Vasconcelos valteruepb@hotmail.com
Leia mais