Aguardentes de medronho, seus derivados e indicadores de qualidade
|
|
- Teresa Azeredo Ferretti
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM Aguardentes de medronho, seus derivados e indicadores de qualidade Ludovina Galego Laboratório de Enologia Departamento de Engenharia Alimentar Instituto Superior de Engenharia Universidade do Algarve lgalego@ualg.pt 23/02/2013
2 Aguardente de medronho o ex-libris dos destilados do Algarve Porquê? Medronho
3 As referências, mais antigas, encontradas na literatura sobre produção industrial de destilados são relativas às aguardente de figo (1774) e a de alfarroba (1790). Lopes, J.B.S. (1988). Corografia ou memória económica. Estatística e topográfica do reino do Algarve, Algarve em foco editora, Faro. Rodrigues, J.M.V., (1999). Produção capitalismo e organização do trabalho. In: O Algarve da Antiguidade aos nossos dias, Colibri. Vidigal, L. (1994). Memórias sobre a agricultura do Algarve e melhoramento que pode - Constantino Botelho de Lacerda Lobo, Separatas do «anais do Município de Faro», Faro.
4 A aguardente de medronho tudo indica começou a ser produzida de forma artesanal, para fins medicinais, pelos Árabes em Monchique, por volta do século X. Telo, A. (1988). Destilados e Comércio de Aguardente na Serra de Monchique Uma Abordagem Ecológica. In: 5º Congresso do Algarve, Racal Clube de Silves, p
5 1940 existiam em Monchique 55 alambiques e 3 mercadores de licores (Gascon) existiam em Loulé 61 fabricantes de aguardente (Ataíde de Oliveira) Gascon, J.A.G. (1993). Subsídio para a Monografia de Monchique. Algarve em Foco, Faro, p.326. Ateíde Oliveira, X. (1998). Monografia do Concelho de Loulé. Algarve em Foco, Faro, p.32.
6 Porquê a produção em zonas serranas Medronheiro, Arbutus unedo L. é da família das Ericaceae, uma espécie tipicamente Mediterrânica. Sobrevive em zonas de elevado declive onde dificilmente outras culturas sobrevivem.
7 Os frutos são esféricos e carnudos, com sementes, revestidos de numerosas saliências piramidais. Cor: verde - amarela laranja - vermelha
8 Pelo facto do fruto conter cerca de 20 % de açúcar, em Espanha chegou a ser usado para extrair açúcar, sendo o medronheiro, em 1811, em Orense, conhecido como árvore do açúcar. Nùnez, D. R., Castro C. O. (1991). La Guia de Inacafo de las Plantas Útiles y Venenosa de la Península Ibérica y Baleares (Excluidas Medicinales), Incafo, S. A., Madrid
9 Como produzir uma boa aguardente Controlar rigorosamente todas as etapas de produção
10 No campo Medronheiros ordenados e bem tratados; Escolha de variedades mais produtivas;
11 No campo Podas regulares no sentido de facilitar a colheita Medonhos sem pedúnculo
12 Rápido e cuidado - de forma a manter os frutos inteiros, sem fermentar Transporte
13 Fermentação Em anaerobiose, isto é, na ausência do oxigénio do ar
14 Fermentação O processo tradicional Fermentador de madeira, Tio Benito Querença, 1995
15 Pré-destilação Evitar o contacto com oxigénio na passagem da massa fermentada para o destilador
16 Destilação tradicional Fazer a recolha fracionada do destilado ~ 5 % - cabeça ~ 75 % coração ~ 10 % cauda ou frouxo
17 Destilação pela Europa Equipamento de destilação Norte de Itália
18 Medronhos maduros Fermentação Água potável Destilação Cabeça Não usada (~ 5 %) Coração Cauda ou frouxo (~10 %)
19 Suporte legislativo aplicado à análise de Aguardente de medronho Regulamento (CE) 110 de 2008 de 15 de Janeiro Decreto-Lei nº 238 de 2000 de 26 de Setembro
20 Indicadores mais relevantes legislados Grau alcoólico mínimo 42 % Metanol máximo g/hl a.p. Teor mínimo de substâncias voláteis 200 g/hl a.p. Teor máximo de acetato de etilo 300 g/hl a.p. Teor máximo da acidez total 200 g/hl a.p. ( expressa em ácido acético) Etanal ou acetaldeído a variar entre 5 e 40 g/hl a.p. Cobre máximo 15 mg/l
21 Indicadores para uma aguardente de boa qualidade Acidez abaixo de 30 g/hl a.p. quando expressa relativamente ao ácido acético. Acetato de etilo abaixo de 120 g/hl a.p. Cobre abaixo de 1 mg/l - em geral tanto mais alto quanto mais ácido é o destilado.
22 O teor alcoólico Proveta alcoolimétrica Alcoómetro Termómetro Decreto-Lei 560 de 1999 Artigo 13 1 Teor alc. - % vol. 2 Tolerância ± 0,3 %
23 Como controlar os outros compostos
24 ?
25 Tempo (min)
26 Aguardentes de medronho Não conforme Conforme 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 Tempo (min)
27 Maturação/Envelhecimento
28 Porquê envelhecer os destilados em pipas de madeira A aguardente fica mais rica em compostos fenólicos, que se acredita beneficiarem a saúde dos consumidores Só envelhecer aguardentes de qualidade
29 Que madeiras usar Carvalho Quercus robus (essencialmente da floresta de Limousin) Quercus petrae (mais abundante na floresta de Allier) Quercus alba (Estados de Virgínia, Missouri e Kentucky) Castanho (Castanea sativa)
30 Torra Fraca Média Forte
31 Como envelhecer uma aguardente de medronho? O objetivo é manter o gosto frutado, e adicionar-lhe compostos fenólicos. Ideal - madeira sujeita a queima ligeira e menos aromáticas. A madeira de castanho tem mostrado ter boas características para este efeito.
32 Aguardentes envelhecidas na feira da Serra de 2012 em Loulé
33 Aguardentes preparadas Aguardentes a que se adicionam aparas de madeira ou noutros casos caramelo!! São aguardentes com características diferentes das envelhecidas/maturadas em madeira.
34 Aguardente de medronho noutros países Na Grécia com a designação koumaro, proveniente dos frutos do arbusto designado por koumaria (medronheiro), e está documentada desde dos tempos dos Bizantinos (que terminou em 1453). Soufleros, E.H., Mygdalia, S.A., Natskoulis, P. (2005). Production process and characterization of the traditional Greek fruit distillate Koumaro by aromatic and mineral composition, Journal of Food Composition and Analysis, 18,
35 Em Espanha também há experiências de produção de aguardente de medronho e de outros pequenos frutos. González, E.A., Agrasar, A.T., Castro, L.M.P., Fernández, I.O. & Guerra, N.P., (2011). Solid-state fermentation of red raspberry (Rubus ideaus L.) and arbutus berry (Arbutus unedo, L.) and characterization of their distillates, Food Research International, 44:
36 Na ilha da Sardenha Itália - também se produz aguardente de medronho (corbezzolo/corbezzoli) mas o mais tradicional são os licores, compotas rebuçados de medronho. e Giuseppe, V., Sergio, M., Andrea, F.A., Gavina, M., (2009). Il distillado di corbezzolo prodotto in Sardegna: sue caratteristiche.
37 Licores tendo por base aguardente de medronho
38 Melosa A bebida licorosa mais típica de Monchique Existem vários procedimentos de produção de melosa, mas todas começaram a ser preparadas com: aguardente de medronho; Mel Canela limão
39
40 Outras bebidas licorosas tendo por base aguardente de medronho Licor de Medronho Zé Marafado José Gonçalves Ameixial Loulé Aguardente com medronho e mel Licor de medronho com mel Luís Sequeira Aldeia do Talurde São Bartolomeu de Messines
41 Licor de romã A romã é um fruto com pouco aroma, a mistura com aguardente de medronho origina um licor aromático e rico em compostos fenólicos.
42 O artesanato e a Aguardente de medronho
43 Outras aplicações para o medronho
44 Doces e compotas O medronho apresenta elevada quantidade de açúcares e de pectina o que facilita a forma géis Já se comercializam compotas em pequenas quantidades quer no sul (Monchique, Quinta do freixo) quer no centro (Oleiros, Sertã, Pampilhosa da Serra,...). Alunos de Engenharia Alimentar (Algarve) têm desenvolvido estudos para produzir compotas de medronho; Em Coimbra um grupo acabou de ganhar um prémio para desenvolver compotas de medronho.
45 A compota de medronho
46 Pão fermentado com medronho
47 Pão fermentado com medronho
48 Calculo da taxa de alcoolémia previsível Considerando um ser humano com 64 kg a ingerir 25 ml de aguardente de medronho com 48 % vol. de álcool. Taxa de alcoolémia = Coeficiente: 0,7 para homens em jejum 0,6 para mulheres em jejum 1,1 durante as refeições Álcool (g) Peso corporal (kg) x coeficiente promocaosaude/051-educacao/alcool.nota.htm 19/2/2013
49 48 ml 100 ml = X 25 ml X = 12 ml de álcool 800 g 1000 ml = y g 12 ml y = 9,6 g de álcool 9,6 g 64 kg x 1,1 = 0,14 g/l 9,6 g 64 kg x 0,6 = 0,25 g/l Taxa alcoolémia - com a refeição Taxa alcoolémia Jejum
50 Agradeço o apoio financeiro para a divulgação do medronho ao projeto REDES do PROVERE nº 15065
51 OBRIGADA PELA ATENÇÃO
Parâmetros de Qualidade para a Aguardente de Medronho e Licores
Parâmetros de Qualidade para a Aguardente de Medronho e Licores Medronho Instituto Superior de Engenharia Ex - Escola Superior de Tecnologia Universidade do Algarve Diversas instituições uniram-se para
Boas práticas de fabrico: do medronho ao produto final
Boas práticas de fabrico: do medronho ao produto final Goreti Botelho 1 e Ludovina Galego 2 goreti@esac.pt e lgalego@ualg.pt 1 Professora Adjunta. Escola Superior Agrária de Coimbra. Investigadora integrada
FICHA TÉCNICA. Data de receção (DD/MM/AAAA) [a preencher pela Comissão] Número de páginas (incluindo esta) 6 páginas
FICHA TÉCNICA Data de receção (DD/MM/AAAA) [a preencher pela Comissão] Número de páginas (incluindo esta) 6 páginas Língua na qual o pedido é apresentado Português Número do processo [a preencher pela
EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DA AGUARDENTE DE MEDRONHO NA REGIÃ0
EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DA AGUARDENTE DE MEDRONHO NA REGIÃ0 Ludovina Galego Instituto Superior de Engenharia Universidade do Algarve Campus da Penha 8005-139 FARO lgalego@ualg.pt Resumo A aguardente de medronho
VALORIZAÇÃO DA AGUARDENTE DE MEDRONHO
Jornadas do Mel, Medronho e Medronheira, Pampilhosa da Serra, 8 de Julho de 2006 VALORIZAÇÃO DA AGUARDENTE DE MEDRONHO Ludovina Galego lgalego@ualg.pt Escola Superior de Tecnologia Universidade do Algarve
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA AGUARDENTE DE CANA E PARA CACHAÇA
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA AGUARDENTE DE CANA E PARA CACHAÇA 1. ALCANCE 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características de qualidade a que devem
Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Tecnologia do Açúcar e Bebidas BEBIDA FERMENTO DESTILADA CONHAQUE
Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Tecnologia do Açúcar e Bebidas BEBIDA FERMENTO DESTILADA CONHAQUE Angelita Machado Leitão 2º/ 2017 Bebidas feitas a partir do destilado de vinho, as mais
INTRODUÇÃO HOME DISTILLING
INTRODUÇÃO HOME DISTILLING É o modo de produção caseiro de bebidas destiladas de qualidade, utilizando equipamentos idênticos aos das grandes destilarias, porém reproduzidos em escala menor. Tem como objetivos:
VENHA CONHECER OS MELHORES PRO- DUTOS DA REGIÃO DO ALGARVE!
VENHA CONHECER OS MELHORES PRO- DUTOS DA REGIÃO DO ALGARVE! 2017 Contacte-nos: Rua da Emenda, 44 1200-170 Lisboa 962 582 799 - Filipe Andrade 967 928 107 - Cláudia Lucas Site: www.mercearialcagoita.pt
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA FERMENTADOS ACÉTICOS
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA FERMENTADOS ACÉTICOS 1.ALCANCE 1.1.Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que deverão
Coordenação-Geral de Tributação
Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98.394 - Data 21 de setembro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Código NCM 2208.70.00 Mercadoria: Bebida
PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CACHAÇA. Dra. Aline Bortoletto Pós-doutoranda do Laboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas (ESALQ/USP
PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CACHAÇA Dra. Aline Bortoletto Pós-doutoranda do Laboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas (ESALQ/USP Laboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas ESALQ-USP VÍDEO DO LTQB
INSTALAÇÃO DA CULTURA DO MEDRONHEIRO
DELEGAÇÃO DE CASTELO BRANCO Núcleo da Sertã INSTALAÇÃO DA CULTURA DO MEDRONHEIRO Sardoal, 9 de novembro de 205 Fátima Curado A PLANTA E SUA DISTRIBUIÇÃO Nome cientifico: Arbutus unedo; Família : Ericaceae;
COLHEITA FERMENTAÇÃO E DESTILAÇÃO DO MEDRONHO SARDOAL
SARDOAL Face às actuais exigências de mercado, um produto só é comercializável se a sua composição se mantiver constante e com perfil de qualidade. A optimização de parâmetros para a produção deste produto
Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque
Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque Família Ericaceae Nome Comum medronheiro, ervodo, ervedeiro, ervedo, êrvedo, medronheiro-comum Origem Irlanda, sul da Europa, norte de África, Palestina e Macaronésia.
Vallado Douro Branco. Aroma: Floral e fruta bem madura com algumas notas de melão.
Vallado Douro Branco Aroma: Floral e fruta bem madura com algumas notas de melão. Sabor: Vinho muito mineral e fresco, com sabor equilibrado e persistente com notas cítricas. Vinificação: As uvas, provenientes
Bebidas alcoólica obtidas por mistura (base vinho)
Bebidas alcoólica obtidas por mistura (base vinho) Prof. Marcos Gabbardo Custos; Alternativas; Mercado; Demanda; Introdução bebidas alcoo licas por mistura São bebidas obtidas pela mistura de destilado
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AÇÚCAR E BEBIDAS
Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AÇÚCAR E BEBIDAS Profª ANGELITA MACHADO LEITÃO 2º/2017 O QUE É BEBIDA? Todo o alimento que naturalmente tem a forma líquida BEBIDA
CAMEX Câmara de Comércio Exterior
CAMEX Câmara de Comércio Exterior RESOLUÇÃO Nº 105, DE 31 DE OUTUBRO DE 2016(Publicada no D.O.U. de 01/11/2016) Aprova o Regulamento de Uso da Indicação Geográfica Cachaça de acordo com critérios técnicos
Produção de Cognac. Felipe Estevam Corrêa João Paulo Abdalla Patrícia Dressano
Produção de Cognac Felipe Estevam Corrêa João Paulo Abdalla Patrícia Dressano Introdução O cognac é um destilado de vinhos de uvas brancas Vinhos específicos e produzidos desde o início para sua finalização
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 14, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2018
09/03/2018 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 14, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2018 Diário Oficial da União Imprensa Nacional Publicado em: 09/03/2018 Edição: 47 Seção: 1 Página: 456 Órgão: Ministério da Agricultura, Pecuária
Tecnologia da Cachaça. Thiago Rocha dos Santos Mathias
Tecnologia da Cachaça Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br História Definição Matérias primas Agente de fermentação Processo Fermentativo Destilação Qualidade da bebida Definição
Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 59, DE 13 DE AGOSTO DE 2004 Nota: Prazo encerrado O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO
Condimentos 2010/2011 FRANCISCO LUIS CUNHA DE SOUSA ROCHA GHA B
Condimentos 2010/2011 FRANCISCO LUIS CUNHA DE SOUSA ROCHA GHA B Neste trabalho pretendo abordar o tema condimentos como substâncias essenciais na cozinha e consequentemente na alimentação. Condimento é
1- Caracterização química dos frutos de Arbutus unedo L. e de Rubus fruticosus Agg.
IV- DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 1- Caracterização química dos frutos de Arbutus unedo L. e de Rubus fruticosus Agg. O fruto do Arbutus unedo L. recolhido em anos diferentes apresenta teores de humidade diferentes.
LABORATÓRIO DA CVRVV Lista de Ensaios Acreditados
ALIMENTOS E AGRO-ALIMENTAR FOOD AND AGRI-FOOD PRODUCTS 1 Aguardente Vínica e 2 Aguardente Vínica e 3 Aguardente Vínica e 4 Aguardente Vínica e 5 Aguardente Vínica e 6 Aguardente Vínica e 7 Aguardente Vínica
MOLHOS FRIOS O SUCESSO NA COMBINAÇÃO E A ESCOLHA DE MOLHOS DENOTAM A HABILIDADE DO
MOLHOS FRIOS O SUCESSO NA COMBINAÇÃO E A ESCOLHA DE MOLHOS DENOTAM A HABILIDADE DO PROFISSIONAL DE COZINHA E SUA CAPACIDADE DE AVALIAR BEM OS SABORES, TEXTURAS E CORES DOS PRATOS. NO GARDE MANGER, OS MOLHOS
MEDRONHO: MUITO MAIS DO QUE AGUARDENTE
Pág: 14 Corte: 1 de 5 FILEIRA MEDRONHO: MUITO MAIS DO QUE AGUARDENTE Produtores e investigadores têm mostrado crescente interesse pela cultura do medronho. O pequeno fruto autóctone está a deixar de ser
Módulo 8 Enografia Nacional
Módulo 8 Enografia Nacional Imigração Italiana O marco da vitivinicultura no Brasil. Trazidas da Ilha da Madeira, as primeiras mudas de videira aportaram no Brasil em 1532, sendo introduzidas na Capitania
PROJECTO DE RESOLUÇÃO n.º 117/XIII
PROJECTO DE RESOLUÇÃO n.º 117/XIII Recomenda ao Governo a defesa de medidas comunitárias para a defesa da plantação do medronheiro e produção da Aguardente de Medronho no Centro Interior do País, Norte
Nome dos participantes (até um máximo de 3 alunos): António Palma, Catarina Couquinha e Vasco Queiroga
Título do Vídeo: From sugar to ethanol Nome dos participantes (até um máximo de 3 alunos): António Palma, Catarina Couquinha e Vasco Queiroga Professor responsável: Laura Charneca Escola: Escola Secundária
Alfândegas. Delegações aduaneiras. Operadores económicos ALTERAÇÕES DECLARATIVAS - IABA - NOVOS CÓDIGOS NC E ADICIONAIS IEC
Classificação: 205.20.11 Segurança: Uso Interno Processo: 205.20.11-3/2016 Direção de Serviços dos Impostos Especiais de Consumo e do Ofício Circulado N.º: 35.064 2017-01-02 Entrada Geral: N.º Identificação
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA Carolina Patrícia Gonçalves dos Santos Mestrado em Engenharia Alimentar Relatório de Estágio Profissionalizante Orientador: Doutora Goreti Botelho
INFLUÊNCIA DAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR E DO TRATAMENTO DO CALDO NA COMPOSIÇÃO DE CONGÊNERES VOLÁTEIS E CONTAMINANTES EM CACHAÇA
INFLUÊNCIA DAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR E DO TRATAMENTO DO CALDO NA COMPOSIÇÃO DE CONGÊNERES VOLÁTEIS E CONTAMINANTES EM CACHAÇA CORNIANI, L. S; BORTOLETTO, A. M; CORREA, A. C; ALCARDE, A. R. Universidade
Porque deve efetuar análises ao seu vinho?
Porque deve efetuar análises ao seu vinho? O aumento de produção de vinho tem vindo a implicar a necessidade de um rigoroso controlo de qualidade e segurança alimentar. Assim, a melhor forma de assegurar
Curso de Bacharelado em Enologia. Destilados. Prof. Marcos Gabbardo
Destilados Prof. Marcos Gabbardo Cognac Armagnac Pisco Brandy de Jerez Introdução Brandy Destilado simples do vinho; Álcool vínico retificado; Aguardente de vinho; Envelhecido ou não. Cultivares Ciclo
índice A Roda dos Alimentos 8 Frutas da Quinta 10 Frutas Tropicais 18 Legumes 22 Leguminosas 32 Frutos Secos 36 Sementes 38 Leite e Derivados 40
índice A Roda dos Alimentos 8 Frutas da Quinta 10 Frutas Tropicais 18 Legumes 22 Leguminosas 32 Frutos Secos 36 Sementes 38 Leite e Derivados 40 Ovo 42 Carne 44 Peixe 46 Cereais 48 Tubérculos 54 Especiarias
Destilação etanólica
Destilação etanólica Etanol - 5 a 10% (v) Líquida Água Outras substâncias (ácidos lático, succínico e acético, glicerol, furfural, alcoóis homólogos superiores (amílico, propílico, butílico), aldeído acético,
Parte1.
Parte1 HISTÓRIA DO VINHO 3 O QUE É VINHO? 6 O QUE NÃO É VINHO? 7 CLASSIFICAÇÃO DOS VINHOS 8 VARIETAL e CORTE 12 HISTÓRIA DO VINHO ORIGEM (10000 a.c.) Na era paleolítica já se utilizavam uvas selvagens
PRODUÇÃO ARTESANAL DE HIDROMEL 1 INTRODUÇÃO
PRODUÇÃO ARTESANAL DE HIDROMEL Alex Bento Barbosa¹, Edson Aparecido Martins² 1 Discente na Faculdade de Tecnologia de Botucatu, abentob@globomail.com 2 Prof. Esp. curso de Tecnologia em Agronegócio da
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE AGROINDÚSTRIAS, ALIMENTOS E NUTRIÇÃO Tecnologia de bebidas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE AGROINDÚSTRIAS, ALIMENTOS E NUTRIÇÃO Tecnologia de bebidas HIDROMEL Piracicaba Maio,2017 MILA PESSOTTO SALUA DE
LEVEDURAS CHALLENGE. São 3 as características que distinguem a gama de leveduras Challenge:
LEVEDURAS São as características que distinguem a gama de leveduras Challenge: Segurança: o primeiro requisito que devem possuir as leveduras seleccionadas para a gama Challenge é assegurar uma fermentação
Defeitos do vinho. Desvio específico à uma norma aceita
Defeitos do vinho Desvio específico à uma norma aceita 1 O vinho é um produto sensível e perecível. A falta de cuidados na produção, com o armazenamento e manuseio da bebida podem prejudicar sua qualidade,
DEFINIÇÕES RELATIVAS A BEBIDAS ALCOÓLICAS
MERCOSUL/GMC/RES Nº 20/94 DEFINIÇÕES RELATIVAS A BEBIDAS ALCOÓLICAS TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão Nº 4/91 do Conselho do Mercado Comum, a Resolução Nº 91/93 do
Vale Pereiro Branco 2013
TERRAS DO SUL TINTO EMBALAGEM: Bag in Box (5 e 15 Lt) Vinho de Mesa CARACTERÍSTICAS DO VINHO: Grau Álcool: 12 % vol. Vinificação: Em auto-vinificadores com remontagens programadas. Estágio: Vinho do ano.
O Vinho do Porto. Eduardo Abade. Wine - Karen Kauffman. Simple. Wine. Centro de Estudos Vitivinícolas do Douro. Anadia 07Set06
O Vinho do Porto Eduardo Abade Centro de Estudos Vitivinícolas do Douro Simple Wine Wine - Karen Kauffman Anadia 07Set06 Região Demarcada do Douro 1ª REGIÃO DEMARCADA E REGULAMENTADA DO MUNDO 1ª REGIÃO
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALGARVE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de fogos florestais; b) Diminuir a
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALGARVE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de fogos florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Promover o redimensionamento das explorações
LABORATÓRIO DA CVRVV Lista de Ensaios Acreditados
ALIMENTOS E AGRO-ALIMENTAR FOOD AND AGRI-FOOD PRODUCTS 1 Aguardente Vínica e 2 Aguardente Vínica e 3 Aguardente Vínica e 4 Aguardente Vínica e 5 Aguardente Vínica e 6 Aguardente Vínica e 7 Aguardente Vínica
LICOR. Bruno de Andrade Mesquita João Pedro Franciscon Ricardo Júlio Cesar Natalino Filho Leonardo Libardi Miraldo Marcos Pelicer Rafael Machado Pavan
LICOR Bruno de Andrade Mesquita João Pedro Franciscon Ricardo Júlio Cesar Natalino Filho Leonardo Libardi Miraldo Marcos Pelicer Rafael Machado Pavan ÍNDICE Definição História Produção Análise Sensorial
EFEITO DA VARIAÇÃO DA SUAVIZAÇÃO ESPECTRAL NA ROBUSTEZ DE MODELOS DE CALIBRAÇÃO DE METANOL E TEOR ALCOÓLICO EM AGUARDENTES POR FTIR-ATR
Comunicação ao FÓRUM ALABE 2016. Fátima, 19 e 20 de maio de 2016. Disponível na Internet em: http://alabe.pt/pt/eventos/comunicacoes.php ALABE Associação dos Laboratórios de Enologia, Porto, Portugal EFEITO
DETERMINAÇÃO DE CONSTITUINTES QUÍMICOS PRESENTES EM AGUARDENTE DE BANANA COMERCIAL
DETERMINAÇÃO DE CONSTITUINTES QUÍMICOS PRESENTES EM AGUARDENTE DE BANANA COMERCIAL N. G. Penna 1, K. I. B. Moro 2, A. S. Rodrigues 1, J. S. Alves 1, S. C. Trindade 1, C. K. Sautter 1 1 Programa de Pós-Graduação
INTRODUÇÃO Conselho Regulador da Tequila
TEQUILA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A tequila é um produto originário do México, obtido a partir da destilação de suco fermentado de agave (Agave tequilana Weber) variedade azul, podendo ser uma bebida pura
Transmissão de uma indicação geográfica estabelecida de bebida espirituosa
Transmissão de uma indicação geográfica estabelecida de bebida espirituosa Projeto - Última ação «guardar» em 18/02/2015 19:25 por null I. PROCESSO TÉCNICO 1.Nome e tipo a. Nome(s) a registar (pt) b. Categoria
Produção de alimentos e sustentabilidade
Bio12 Unidade 4 e sustentabilidade Como produzir maiores quantidades de alimentos para resolver os problemas de alimentação? Capítulo 1.1. Fermentação e atividade enzimática Que fatores condicionam a atividade
VINHOS DA PENÍNSULA DE SETÚBAL
CATÁLOGO DE PRODUTOS 2018-2019 VINHOS DA PENÍNSULA DE SETÚBAL A Adega Camolas é uma empresa familiar, junto ao Parque Natural da Arrábida, com ligações profundas à vinha e ao vinho desde a década de 70.
Jornal Oficial da União Europeia RECOMENDAÇÕES
L 6/8 RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÃO (UE) 2016/22 DA COMISSÃO de 7 de janeiro de 2016 relativa à prevenção e redução da contaminação com carbamato de etilo das aguardentes de frutos com caroço e das aguardentes
Jornal Oficial da União Europeia L 49/55
22.2.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 49/55 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 162/2013 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2013 que altera o anexo do Regulamento (CE) n. o 3199/93 relativo ao reconhecimento
Vinhos brancos. - Agentes de transformação da uva - Maturação - Vinificação
Vinhos brancos - Agentes de transformação da uva - Maturação - Vinificação XIV Curso de Prova de Vinhos Vinhos Brancos António Luís Cerdeira Vinhos Verdes Vinificação em branco Recepção Desengace Esmagamento
Em Tupinambá, vemos o chá como uma pausa necessária no dia, um momento de reflexão que pode ser transportado para lugares exóticos.
Catálogo de Chás Em Tupinambá, vemos o chá como uma pausa necessária no dia, um momento de reflexão que pode ser transportado para lugares exóticos. Paren[té]sis é uma nova marca de chás premium e tecidos
Avaliação da influência das embalagens de vidro e PET na qualidade da aguardente de algaroba (Prosopis juliflora (Sw.) DC.)
Agropecuária Técnica (2015) Volume 36 (1): 156-160 Versão Online ISSN 0100-7467 http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/at/index Avaliação da influência das embalagens de vidro e PET na qualidade da aguardente
Caracterização biofísica e ecológica dos povoamentos de medronheiro amostrados em Portugal para o estudo da estrutura genética usando ferramentas SIG
Caracterização biofísica e ecológica dos povoamentos de medronheiro amostrados em Portugal para o estudo da estrutura genética usando ferramentas SIG Natália Roque 1, Alexandra Ricardo 1, Ângela Antunes
Abadia de Tre Fontane A CERVEJA E OS LICORES
Abadia de Tre Fontane A CERVEJA E OS LICORES Antiga destilaria trapista de Tre Fontane A antiga Destilaria Trapista de Tre Fontane está situada no interior da Abadia de Tre Fontane, em Roma, na Via Laurentina.
consumo de bebidas alcoólicas
Alguns riscos associados ao consumo de bebidas alcoólicas Ilda Caldeira, A.S. Curvelo-Garcia e Sofia Catarino Ilda.caldeira@iniav.pt; sofia.catarino@iniav.pt Riscos e Segurança Alimentar 31 de Janeiro
Medronheiro, Arbutus unedo L.
Caracterização da espécie, da estação e produção de bens e serviços Medronheiro, Arbutus unedo L. Leandro Rodrigues 201605864 Vanessa Fernandes 201606310 Arbutus unedo L. a Ramo com flores e frutos b Flor
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Licor de Frutas Edmar das Mercês Penha Embrapa Informação Tecnológica
O potencial ecológico do medronheiro em Portugal
O potencial ecológico do medronheiro em Portugal Luís Quinta-Nova 1,2, Natália Roque 1, Alexandra Ricardo 1, Maria Margarida Ribeiro 1,2 (email: lnova@ipcb.pt) 1 Instituto Politécnico de Castelo Branco,
Portaria SDA/MAPA 374/2014 (D.O.U. 28/11/2014)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI SISLEGIS Portaria SDA/MAPA 374/2014 (D.O.U. 28/11/2014) Portaria em consulta pública (Válida até 27/01/2015) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
8º Concurso Nacional de Licores Conventuais e Tradicionais Portugueses. Lista Oficial de Premiados
8º Concurso Nacional de Licores Conventuais e Tradicionais Portugueses Lista Oficial de Premiados Categoria Licores de Frutos secos (aguardente vínica) figo seco Natália Maria Oliveira das Neves Filipe
Método: processo de destilação simples. - Alambique tradicional. - Alquitarra
Brandy de Alperce Método: processo de destilação simples Alambiques Aconselhados: - Alambique tradicional - Alquitarra - Utensílios de destilação - Recipiente Banho-Maria com Alambique - Alambique Professional
IREKS aroma, sabor e cor: massas madre e produtos de malte
IREKS aroma, sabor e cor: massas e produtos de malte IREKS O seu parceiro em aroma, sabor e cor Massas Massas IREKS: o acréscimo de qualidade decisivo Durante décadas, a IREKS acumulou uma ampla experiência
COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI
COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI Kessya Maryane Abrantes Alves (1); Heitor Salles Da Costa Lima (2); Mariana da Silva Arruda de Moraes (3); Micaella
COMPARAÇÃO DO PERFIL FÍSICO-QUÍMICO DE CACHAÇAS
COMPARAÇÃO DO PERFIL FÍSICO-QUÍMICO DE CACHAÇAS ENVELHECIDAS EM TONÉIS DE CARVALHO (QUERCUS SP) E AMBURANA (AMBURANA CEARENSIS) ISSN: 1984-3151 COMPARISON OF PHYSICAL AND CHEMICAL PROFILE OF AGED CACHAÇA
Especificações Técnicas. Registo da Indicação Geográfica Aguardente Bagaceira Bairrada
Especificações Técnicas Registo da Indicação Geográfica Aguardente Bagaceira Bairrada Língua na qual o pedido é apresentado: Português (PT) 1. Indicação geográfica a registar Aguardente Bagaceira DOP Bairrada
AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 43 Comportamento da água com álcool - 2 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO
AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 43 Comportamento da água com álcool - 2 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO Na primeira parte sobre a mistura água
Tipos de Vinho e Métodos de Vinificação
Disciplina LAN 1616 Tecnologia de Bebidas Tipos de Vinho e Métodos de Vinificação Thiago Sfreddo Hunoff Mestrando em Ciência e Tecnologia de Alimentos Piracicaba, 28 de março de 2017 Fonte: ExpoVinis
ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO
ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO Anaeli ZAPPAROLI 1, Fabiana Bortolini FORALOSSO 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA 3, Ingrid GUIMARÃES 3, Josiane
Licor de Rum e Café Licor de Rum com Laranja Licor de Amora Silvestre
Madeira Três das especialidades do Engenho Novo da Madeira foram distinguidos na 3ª edição do Concurso Nacional de Licores Conventuais e Tradicionais Portugueses. O Licor de Rum e Café, da William Hinton
Grupo de Trabalho Temático: Novas Fileiras Produtivas. - Contributo da região Alentejo-
Grupo de Trabalho Temático: Novas Fileiras Produtivas Apresentação das fileiras - Contributo da região Alentejo- Nos últimos anos tem-se assistido a um interesse crescente por parte dos produtores agrícolas
Como definir uma aguardente de qualidade
Como definir uma aguardente de qualidade Ilda Caldeira ilda.caldeira@iniav.pt I Colóquio "Qualidade da Aguardente de medronho e outras potencialidades Investigação e Desenvolvimento em Viticultura e Enologia
78ª Feira Internacional de Agricultura Sérvia - Novi Sad 14 a 21 Maio 2011 Dossier de Divulgação
Dossier de Divulgação 01 Este documento tem como objectivo lançar o desafio às empresas para participação na Feira Internacional de Agricultura a ter lugar em Novi Sad (Sérvia) em Maio de 2011, promovida
P O R T F O L I O 2013
2013 P O R T F O L I O P O R T F O L I O PRODUTOR ENGARRAFADOR José Francisco Lopes Preto DENOMINAÇÃO DOC Trás-os-Montes REGIÃO E SUB-REGIÃO Trás-os-Montes, Planalto Mirandês SELECÇÃO DE CASTAS Touriga
Tabela I - Ésteres encontrados em alguns aromas
1º Ciclo Enologia Química rgânica I TRABALH PRÁTIC Nº2 SÍNTESE DE ÉSTERES CM ARMA INTRDUÇÃ s ésteres são compostos extremamente comuns. Por exemplo, os óleos vegetais, como o azeite, são misturas de diversos
Produção de aguardente a partir da polpa do açaí
Produção de aguardente a partir da polpa do açaí Tamara Kássia Lima Oliveira 1, Nathanyelle Soraya Martins de Aquino 1, Sílvia Neide dos Santos 1, Sílvio Carlos Coelho 2. 1 Graduanda no Curso Superior
Construção do Pré-Destilador Modelo UFV
CAPÍTULO VI Construção do Pré-Destilador Modelo UFV Juarez de Sousa e Silva Roberta Martins Nogueira Carlos Alberto Pinto Geraldo Lopes de Carvalho Filho Agora que o leitor adquiriu alguns conhecimentos
ABSINTO. LAN Tecnologia de Bebidas. Emile Ferreira Gaelle Redouté Paulo José Zoé Dufour
ABSINTO LAN1616 - Tecnologia de Bebidas Emile Ferreira Gaelle Redouté Paulo José Zoé Dufour Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Agenda Definição Histórico Legislação
Teor alcoólico e acidez volátil em amostras de cachaça artesanal comercializadas no Vale do Jequitinhonha-MG
Teor alcoólico e acidez volátil em amostras de cachaça artesanal comercializadas no Vale do Jequitinhonha-MG Damasceno, Eurislene Moreira Antunes 1, Jardim, Fabiângela Silva 1, Freitas, Tahiana Ferreira
Art. 3º Os Métodos de que trata esta Instrução Normativa poderão sofrer alterações em razão da incorporação de novas tecnologias.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 8 DE SETEMBRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
VALIDADE. Se armazenado conforme recomendações, o produto tem uma validade de 24 meses.
REVISÃO: 11/02/2016 VERSÃO: 2 DESCRIÇÃO é uma mistura de Saccharomyces Cerevisiae, Torulaspora Delbrueckii e Kluyveromices Thermotolerans. É fornecido como inóculo seco, devendo ser rehidratado antes de
CIRCULAR. São obrigadas a manter registos que indiquem as entradas e saídas das suas instalações de cada lote de produtos vitivinícolas:
OBJETIVO A presente Circular estabelece as regras a observar na constituição dos registos dos produtos do sector vitivinícola, por parte dos operadores, com base no Regulamento (CE) n.º 436/2009, de 26
NOTA TÉCNICA ACIDEZ VOLÁTIL VINHOS DOP PORTO 2013 / 2018
NOTA TÉCNICA ACIDEZ VOLÁTIL VINHOS DOP PORTO 2013 / 2018 Introdução / enquadramento Segundo a definição da OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho), a acidez Volátil (AV) é constituída pelos
Processos industriais da condução da fermentação alcoólica. Processos de fermentação em batelada alimentada e contínua
Processos industriais da condução da fermentação alcoólica Processos de fermentação em batelada alimentada e contínua Processos industriais na condução da fermentação do mosto Classificação das fermentações
Chocolate: do laboratório à fábrica
8 Definição Origens O que se estuda Importância científica, literária, social e económica Química (composição) Física (processamento) Qualidade CHOCOLATE: http://chocolate.wikia.com/wiki/health_benefits_of_chocolate
Dia Mundial da Alimentação Maçã Ambrosia
Maçã Ambrosia A maçã Ambrosia foi descoberta no Canadá. Recebeu o nome de Ambrosia, que significa Comida dos deuses, por ser muito bela, com a pele rosa quase florescente e formato cónico. Além disso,
Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
A entidade a seguir indicada está acreditada como de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 1725:25 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Rua da Restauração, 318 45-51 Porto Paula
ESTATUTO DO ARTESÃO E DA UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL. Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de abril
ESTATUTO DO ARTESÃO E DA UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de abril Repertório de atividades artesanais Portaria n.º 1193/2003, de 13 de outubro 180 atividades artesanais agrupadas
Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017
PERFIL FÍSICO-QUIMICO DA CACHAÇA PRODUZIDA NO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHOÇA-BA 1 Ingrid Thalia Prado de Castro 2, Joara Silva de Oliveira 2, Clodoaldo da Silva Freire Neto 2, Ranyelly Leão Coutrim 2, Luiz
Produção de Álcool na Fazenda e em Sistema Cooperativo
Produção de Álcool na Fazenda e em Sistema Cooperativo Juarez de Souza e Silva Professor Titular do Departamento de Engenharia Agrícola Universidade Federal de Viçosa Viçosa - MG Produção de Álcool na
Uma Estrela Global com Sabor Local!
Cabazes de Natal 2016 www.go star.pt É, em Oliveira do Hospital, cidade localizada junto à Serra da Estrela, zona do país que apresenta um enorme potencial de riquezas rurais e produtos tradicionais, que
A C I D E Z V O L Á T I L EM V I N H O S O PROBLEMA
A C I D E Z V O L Á T I L EM V I N H O S O PROBLEMA Por: Paulo Cameira dos Santos Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária. Quinta do Marquês Av. da República 2784-505 Oeiras Portugal E-mail:
CHOCIAI, M. B. 1 ; CHOCIAI, J. G. 2 ; BONFIM, T. M. B. 1 ; SHITARA, G. M. 3 ; D AMBRÓSIO, S. D. C.M. 3 ; JOCHEN, A. L. 4
QUALIDADE DO VINHO PRODUZIDO NO MUNICÍPIO DE COLOMBO NA SAFRA 2000 CHOCIAI, M. B. 1 ; CHOCIAI, J. G. 2 ; BONFIM, T. M. B. 1 ; SHITARA, G. M. 3 ; D AMBRÓSIO, S. D. C.M. 3 ; JOCHEN, A. L. 4 1 Professoras