A Adequação às Legislações Ambientais de Resíduos Sólidos: Um Estudo de Caso na Cadeia Reversa da Indústria de Equipamentos Eletromédicos do Brasil

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1 A Adequação às Legislações Ambientais de Resíduos Sólidos: Um Estudo de Caso na Cadeia Reversa da Indústria de Equipamentos Eletromédicos do Brasil Roberto Gardesani

2 Justificativas para o estudo... A Política Nacional de Resíduos Sólidos sancionada em agosto de 2010 que busca objetivos, instrumentos e diretrizes para a gestão dos resíduos sólidos propondo iniciativas voltadas para a redução dos danos causados ao meio ambiente e suas conseqüências para a população atual e gerações futuras.

3 Justificativas para escolha do setor A ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos), manifestou interesse em iniciar um projeto piloto de adequação às normas ambientais Européias RoHS e WEEE, uma vez que tais diretivas funcionam como barreiras de exportação em diversos países. O setor de equipamentos eletromédicos é representativo no complexo eletrônico brasileiro, é intensivo em tecnologia. Suas empresas buscam atender os mercados nacional e internacional, fato que gerou um interesse por parte de várias empresas em se adequarem às diretivas RoHS e WEEE.

4 ABIMO AMBIENTRONIC A ABIMO foi a primeira associação industrial a conduzir um projeto piloto para a adequação de suas empresas a essas normas Atualmente nove empresas integram a iniciativa Meta: até o fim de 2011, ter cinco empresas em conformidade com as normas RoHS e WEEE, incluindo aí suas cadeias de suprimento Transbordamento do conhecimento a todo setor eletroeletrônico Brasileiro

5 A INDÚSTRIA MÉDICO-HOSPITALAR E ODONTOLÓGICA O setor gera mais de 100 mil empregos (diretos e indiretos) Cerca de 90% do setor opera com capital nacional Capacidade: 90% da demanda nacional nos padrões atuais Exporta para mais de 180 países 51% das empresas do setor atuam com exportação 80% das empresas possuem sistema da qualidade As empresas investem 5,2% do faturamento em P&D&I Tem parcerias com centros de tecnologia, laboratórios, universidades e alianças com parceiros internacionais

6 Objetivo do Estudo Gerar de indicadores de sustentabilidade ambiental que atendam as especificidades da diretiva WEEE tendo como base o estudo da cadeia reversa na indústria de equipamentos eletromédicos

7 Objetivos específicos... Identificar os aspectos determinantes da Lógística Reversa na Indústria de Produtos Eletromédicos Identificar os aspectos relevantes da diretiva WEEE exigidos para adequação das empresas Conhecer a relação existente entre as estratégias da Logística Reversa e o passivo ambiental no setor de produtos eletromédicos Verificar as implicações da diretiva WEEE no setor de equipamentos eletromédicos e relacioná-las com ações de Logística Reversa

8 O estudo faz parte do Projeto Ambientronic apresentado (out/2009), pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI): Participantes: Ministérios da Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior além de, Setores acadêmicos e empresariais. A proposta é de apresentar ao país, alternativas de adequação às normas ambientais.

9 Projeto AMBIENTRONIC Piloto Ambientronic-ABIMO Macklogs

10 Objetivo do Estudo Coordenar as ações entre empresas, universidades e unidades de pesquisa, no intuito de alinhar as atividades produtivas, o desenvolvimento tecnológico e a prestação de serviços tecnológicos, de modo a viabilizar a adequação à diretiva WEEE (Waste from Electrical and Electronic Equipment (CEE-2005).

11 SUSTENTABILIDADE ORGANIZACIONAL - Empresa Competitiva e Socioambientalmente Correta - Existem muitos desafios! As empresas conseguem vencer sozinhas??? PRODUTO COMPETITIVO Valor percebido pelo Cliente ($ / Qualidade / Certificações) EMPRESA DO SETOR ELETROMÉDICO AMBIENTALMENTE CORRETA (RoHS, WEEE etc)?? E AS NOVAS TECNOLOGIAS NECESSÁRIAS?? de Produtos de Processos na Gestão E A CAPACITAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS?? Operacional Gerencial? E OS SERVIÇOS TECNÓLOGICOS?? de produtos de processos

12 VISÃO INTEGRADA DOS SUB-PROJETOS Prj0. Gestão Integrada do Ecossistema Coordenar ações para integrar diversos agentes do ecossistema (ABIMO, NAMITEC, SIBRATEC etc) Ampliação do capital intelectual visando à sustentabilidade do ecossistema eletroeletrônico Sistematizar e transferir metodologias associadas ao AMBIENTRONIC Prospectar novas oportunidades de ação Dinamização e adensamento tecnológico das cadeias produtivas do complexo eletroeletrônico Prj1. Processos Produtivos Sustentáveis (RoHS) Apoiar a adequação das empresas piloto à QC Aumentar a capacitação em gerenciamento de contaminantes nas empresas do complexo eletroeletrônico Contribuir para ajustar competência laboratorial às necessidades do País Prj3. Gestão integrada de REEE s Estudar viabilidade sócio-econômica e ambiental de cada etapa na reciclagem. Identificar demandas tecnológicas de cada etapa da reciclagem e logística associada. Prospectar e fomentar oportunidades potenciais para inclusão social. Elaborar modelos e simuladores associados às várias etapas da cadeia reversa de REEE s Desenvolver uma unidade recicladora piloto com todas as etapas da cadeia reversa de REEE s Prj2. Desenvolvimento de produtos sustentáveis (Ecodesign) Aumentar competência no País em metodologias associadas Desenvolver um caso piloto de equipamento eletromédico Fomentar redes e ações integradas na área Desenvolvimento de mecanismos para ampliar sustentabilidade ambiental dos meios logísticos (direto e reverso). Prj4. Aperfeiçoamento do marco legal Propor contribuições para aperfeiçoamento do marco legal brasileiro relacionado com práticas industriais sustentáveis nas várias etapas produtivas.

13 Referências pesquisadas: Cadeia Reversa: trata do caminho dos bens defeituosos ou, após o fim da sua vida útil em relação ao reuso, reciclagem ou descarte do produto e seus componentes. WEEE (Waste from Electrical and Electronic Equipament) Lixo Vindo de Produtos Eletro-Eletrônicos. Princípio do Poluidor-Pagador, produtores e importadores de produtos eletro-eletrônicos, responsáveis pelo ciclo de vida dos seus produtos, arcando com os custos de coleta seletiva, transporte, tratamento e reciclagem.

14 FOCOS LOGÍSTICA REVERSA Macklogs

15 2. Legislações Internacionais

16

17 2.1. Convenção de Basiléia

18 2.1. Convenção de Basiléia Macklogs Base para as boas práticas na destinação dos resíduos eletro-eletrônico; Ano de Entrada em Vigor do Ato: 1992; Promulgação pelo Brasil: DEC nº 875 de 19/07/93, publicado em 20/07/93.

19 2.1. Convenção de Basiléia Objetivos: Estabelecer obrigações com vistas a reduzir os movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos; Minimizar a quantidade e toxicidade dos resíduos gerados e seu tratamento (depósito e recuperação) ambientalmente seguro e próximo da fonte geradora; Assistir aos países em desenvolvimento na implementação destas disposições.

20 2.2. Waste Electrical and Electronic Equipment (WEEE)

21 2.2. WEEE Diretiva 2002/96/CE de 27 de Janeiro de 2003: Relativa aos resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos; Entrou em vigor em 01/01/2006; Objetivo: prevenção de resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE), reutilização, reciclagem, e outras formas de valorização desses resíduos.

22 2.1. WEEE Macklogs Estabelece: Responsabilidade estendida do produtor; Incentiva a concepção e produção dos equipamentos elétricos e eletrônicos: facilitem o desmantelamento e valorização; Produtor responsável pelo lixo histórico ; Metas de recuperação: mínimo de 4kg hab/ano; Retorno dos equipamentos sem custo para os clientes; Fabricantes terão de informar sobre os componentes e materiais usados em seus produtos.

23 Ou seja: Macklogs

24 2.3. Restriction on the use of Hazardous Substances (RoHS)

25 2.3. RoHS Componentes perigosos (proibidos desde julho/06): Chumbo (Pb); Mercúrio (Hg); Cádmio (Cd); Cromo Hexavalente (Cr VI); Bifenil Polibrominados (PBB); Éteres difenil polibrominado (PBDE).

26 3. Legislações Nacionais

27 3.1. Instrução normativa nº 01, de 19 de janeiro de 2010

28 3.1. Instrução normativa nº 01 Exigências (Art. 5º ): que os bens sejam constituídos, no todo ou em parte, por material reciclado, atóxico, biodegradável, conforme ABNT NBR e ; que sejam observados os requisitos ambientais para a obtenção de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO como produtos sustentáveis ou de menor impacto ambiental em relação aos seus similares; que os bens não contenham substâncias perigosas em concentração acima da recomendada na diretiva RoHS.

29 3.2. Lei n , de 2 de agosto de 2010 (PNRS)

30 3.2. PNRS Decreto Federal n.º 7.404, regulamenta a PNRS 23/12/2010. Princípios (Art.º 6): poluidor-pagador ; protetor-recebedor; responsabilidade compartilhada / logística reversa; ecoeficiência.

31 3.2. PNRS Objetivos (Art. 7 o ): não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; desenvolvimento de tecnologias limpas; redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: a) produtos reciclados e recicláveis; b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável.

32 3.2. PNRS Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Art. 15 o ): diagnóstico da situação atual dos resíduos sólidos; proposição de cenários, incluindo tendências internacionais e macroeconômicas; metas para o aproveitamento energético dos gases gerados nas unidades de disposição final de resíduos sólidos; metas para a eliminação e recuperação de lixões.

33 3.2. PNRS - Responsabilidade dos geradores e do poder público: O gerador de resíduos sólidos domiciliares tem cessada sua responsabilidade pelos resíduos com a disponibilização adequada para a coleta ou devolução (Art. 28 o ); As embalagens devem ser fabricadas com materiais que propiciem a reutilização ou a reciclagem (Art. 32 o ); São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de (Art. 33 o ): V- produtos eletroeletrônicos e seus componentes; - A disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos deverá ser implantada em até 4 anos após a data de publicação desta Lei (Art. 54 o ).

34 4.3. Projeto de Lei 33/2008 (SP): obrigam as empresas que fabricam, importam ou vendem produtos eletrônicos a reciclar ou reutilizar os produtos que vendem. Caso não seja possível reciclar o produto, as empresas devem se responsabilizar pela neutralização do lixo eletrônico, de modo que ele não cause prejuízos ao ambiente. Se as empresas responsáveis não cumprirem a lei, elas ficarão sujeitas a diversas punições, que podem ser desde simples advertências até multas diárias de 14 mil reais.

35 6. O que muda, então? Antes -Comprar mais rápido e melhor pelo menor custo possível; -Inexistência de lei nacional para nortear os investimentos das empresas; -Falta de incentivos financeiros; -Baixo retorno de produtos eletro-eletrônicos pósconsumo; -Desperdício econômico sem reciclagem. Depois -Compra de segmentos estratégicos e relevantes para o desenvolvimento; -Marco legal estimulará ações empresariais; -Novos instrumentos financeiros impulsionarão a reciclagem; -Aumento no número de produtos que retornarão à indústria no pósconsumo; -Aumento do custobenefício.

36 Método: Pesquisa-ação: levantamento de informações de base empírica, associada a uma proposição de solução. Passo 1: Inicialmente, foi feito o levantamento das melhores práticas de Logística Reversa, Diretivas RoHs, WEEE e, de dados obtidos na (ABIMO), (ABINEE), (ABRACI), entre outras. Passo 2: Com as informações da pesquisa em mãos, identificou-se nove empresas do setor-alvo com interesse na adequação às diretivas RoHS e WEEE. Passo 3: Foi realizado um painel multiinstitucional visando definir prioridades, alinhar os diversos agentes. (nas instalações do Centro de Tecnologia da Informação - CTI - Renato Archer, em Campinas-SP)

37 Projeto Piloto AMBIENTRONIC / ABIMO Gestão Integrada do Capital Intelectual: Sustentabilidade do Setor Equip. Eletromédicos Relação das Nove Empresas Piloto: KLD - Amparo (SP) KTK (Takaoka) São Bernardo do Campo (SP) Loktal São Paulo (SP) Magnamed São Paulo (SP) Olidef - Ribeirão Preto (SP) Ortosintese São Paulo (SP) Samtronic São Paulo (SP) Unique Indaiatuba (SP) WEM - Ribeirão Preto (SP)

38 OFICINA DE 16/MARÇO/2010 Instituições Empresariais Demais Instituições ABIMO ABDI ABINEE APEX Baumer BNDES Biosensor CERTI Cerebra Sist. Contr. Ltda COTUCA ED Galvanotecnica Ltda CT/PIM FANEM Faculdade São Leopoldo Mandic GE Healthcare FUCAPI Gnatus INT JMJ Montagens IPT KTK LABELO Loktal Medical Universidade MACKENZIE Magnamed MCT/SETEC Medintec Latin America Ltda MCT/SEPIN Micro Circuito PUCC/Ciências Econômicas MMO PUCC/Ciência da Informação Olidef SEBRAE Ortosintese Ind e Com Ltda SENAI Roche Diagnóstica UFSCar/D. Eng. De Produção Samtronic Unicamp/Instituto de Economia Schmersal Unicamp/Fac. de Engenharia Siemens Universidade 9 de Julho TMC Magnéticos USP/NUMA UNIQUE ANVISA VJR INMETRO WEN

39 Ações Propostas...(17) Fabricante e as redes de fornecimento devem usar e trocar informações na busca de respostas imediatas às mudanças de alternativas do mercado (visão institucional) para otimizar o uso de energia e recursos naturais dos processos de produção e da logística da empresa, para reduzir custos e emissões.

40 Ações Propostas... Implantar/implementar o processo de rastreabilidade do produto final. Incluir no custo dos novos produtos, uma taxa paga no ato da compra para ações de reciclagem no pósconsumo. Adotar para os novos projetos os conceito do Ecodesign e definir como meta, a reciclagem em 75% do peso dos produtos. Buscar parcerias com empresas de reciclagem no caso do reuso; formas de geração de energia (incineração) ou, identificar instituições ou hospitais onde o equipamento poderia ser útil.

41 Ações Propostas Implantar área de P&D ou buscar parcerias com centros de pesquisas, universidades, indústrias e governo, visando o desenvolvimento de formas eficientes de conscientização e orientação sobre novos métodos ecológicos e de descarte de equipamentos e componentes individualizados considerados obsoletos. Tais ações incluem a coleta do material no local de consumo e uso. Também direcionar recursos em ações que facilitem a geração de cooperativas de catadores e treinamento das empresas de reciclagem.

42 Ações Propostas A diretiva WEEE estabelece como prioridade a prevenção da geração de resíduos, seguida da reutilização, reciclagem e outras formas de recuperação para a redução da disposição final. Inclui também a melhoria do desempenho ambiental de todos os envolvidos no ciclo de vida dos EEE

43 Ações Propostas Incluir, além dos fabricantes, os governos, varejistas e distribuidores, para criar um sistema de coleta coletiva, transporte, armazenamento e reciclagem dos produtos em áreas de comum acesso. Um princípio do sistema é ser desenvolvido ecologicamente amigável, seja na forma de descarte dos produtos fora de uso, seja pelo correto reaproveitamento dos materiais encontrados.

44 Ações Propostas Quanto a coleta seletiva, os produtores, importadores, varejistas e distribuidores do setor em conjunto, devem identificar os principais mercados consumidores para a implantação de centros de coleta de REEE.

45 Ações Propostas Quanto ao transporte, enquanto os produtos não possuirem valor agregado em relação aos processos de reciclagem que tenham intensivo trabalho e alto custo, a alternativa é de identificar transportadoras que estão próximas dos centros de coleta e que, após descarregada a carga em seus destinos, precisam voltar de qualquer maneira sem carga. Este fato, representa um custo baixo de transporte. Outra possibilidade é a reciclagem estrangeira, com a vantagem, do custo de embarque ser relativamente baixo, pois os containeres precisam voltar de qualquer maneira para seus países após descarregados em seus destinos.

46 Ações Propostas Em relação ao armazenamento, da mesma forma que no caso da coleta, em conjunto, os produtores, importadores, varejistas e distribuidores do setor devem identificar os principais mercados consumidores para a implantação de centros regionais de armazenagem pois destes é que serão transferidos de acordo com os lotes economicamente identificados, para os responsáveis pela reciclagem, descarte, ou reuso.

47 Ações Propostas Em conjunto, fabricantes, importadores, distribuidores e varejistas, deverão investir em treinamento para as empresas responsáveis pela engenharia reversa que será responsável pelos processos de desmontagem, separação, beneficiamento e disposição final adequada dos materiais não absorvidos pelo mercado de reciclagem. Deverão ser identificados por meio de modelos de produção, os lotes de transferências e de processamento que diminuirão os custos até a identificação de lotes geradores de lucratividade.

48 Ações Propostas Para a implantação de sistema seletivo de descarte, nos moldes da WEEE. Uma das idéias é a criação de um fundo de reciclagem ou seguros de reciclagem, que bancaria as despesas de operação do sistema. Esse fundo seria custeado por uma pequena taxa cobrada dos consumidores na compra de aparelhos eletroeletrônicos.

49 Ações Propostas Investimentos por parte dos fabricantes, importadores, varejistas e distribuidores em, tecnologia e conscientização dos consumidores buscando evoluir da consciência do menor preço para o comprometimento do melhor preço. Os novos produtos introduzidos no mercados devem ser claramente marcados com o nome do fabricante e o símbolo do WEEE (mostrado à direita) para indicar que não deve ser descartado na coleta de lixo municipal. (maiores informações contate vendedor ou autoridades)

50 Ações Propostas Procurar parcerias com o governo, na busca de um processo de reciclagem, com demanda contínua gerando assim redução de custos, estabelecendo uma economia por trás da indústria da reciclagem dos resíduos eletromédicos - conforme a realidade das latas de alumínio que, devido a uma questão social, transformaram-se em um negócio lucrativo ou, dos países da UE, onde a gestão dos resíduos do setor eletroeletrônico, promoveram o surgimento de novos negócios, que geraram milhares de empregos e reduziram os impactos ambientais causados pelos produtos-.

51 Ações Propostas Anexar ao produto um documento relatando como o produto pode ser desmontado, ou seja, a engenharia reversa. Informar às unidades de tratamento como identificar componentes e materiais específicos no equipamento que devem ser removidos. Os fabricantes e importadores deverão periodicamente promover a formação e capacitação sobre os processos de logística reversa com a destinação ambientalmente adequada de seus produtos, aos recursos humanos envolvidos na cadeia desta atividade, inclusive aos catadores de resíduos.

52 Considerações Finais Evidências apontam que o estudo, irá contribuir de modo significativo na viabilização do desenvolvimento sustentável tanto de empresas brasileiras do setor, como dos demais setores pertencentes ao complexo eletrônico brasileiro, por meio: Inovação Tecnológica como parte dos objetivos. Resultado de soluções apoiados em tecnologia. Ferramentas para o processo de reuso em geral. Recomendações para o Eco-design. Geração de novas atividades produtivas. Diminuição dos impactos ambientais. Outros

53 Alunos / Orientadores do Mackenzie envolvidos: -Afif José Brito Santos PIBIC orientado pelo Prof. Roberto Ramos de Moraes -Denis Jin Ho Bai PIVIC orientado pelo Prof. Paulo Roberto Leite -Jackson Laffite PIBIC onrientado pelo Prof. Roberto Gardesani -Mayra Alves Lopes PIBIC orientado pelo Prof. Roberto Gardesani -Marina Tapetti Aluna Mackenzie Campinas Proj. PIBIC fase análise orientado pelo Prof. Mauro R. Schluter roberto.gardesani@mackenzie.br

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