PCH PARACAMBI LIGHTGER S/A
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- Ana Sofia Branco Ramalho
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1 PCH PARACAMBI LIGHTGER S/A PLANEJAMENTO DAS FASES DE DESVIO DO RIBEIRÃO DAS LAJES PLANO DE TRABALHO Revisão 15/08/11 para implantação da FASE 4 Este documento tem por objetivo apresentar o planejamento das etapas de desvio do Ribeirão das Lajes para implantação da PCH PARACAMBI, visando atendimento das condições técnicas, ambientais e regulatórias para este tipo de operação. Neste planejamento são apresentadas as sequências de operações de desvio, bem como, os estudos relacionados ao fluxo e monitoramento da qualidade da água do barramento até a captação de água da CEDAE (ETA GUANDU). Cabe destacar nesta revisão o seguinte: A LIGHTGER acordou com a CEDAE a data de 15/09/2011 para realização da operação de desvio referente 4ª. Fase, concomitantemente com a paralisação da ETA GUANDU para manutenção, de forma a contribuir positivamente para o sucesso da operação; Consolidação da modelagem hidrodinâmica para realização do desvio desenvolvido pela Hicon Engenharia de Recursos Hídricos; Atualização das informações das fases 2 e 3 conforme realizado e apresentação do relatório de monitoramento e qualidade da água elaborado pela UNIRIO. Empresas envolvidas neste planejamento: LIGHTGER LIGHT CEMIG/GT - Engenharia do Proprietário CEDAE - Companhia Estadual de Águas e Esgotos CCPA Consórcio Construtor Paracambi NEL Núcleo de Estudos Limnológicos da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro HICON Engenharia de Recursos Hídricos Página: 1/14
2 SUMÁRIO: Página: FASE 1 23/11/ /05/2011 Execução das obras civis básicas 3/14 FASE 2 12/05 a 01/06/2011 1ª. Etapa do desvio do rio. O Ribeirão das Lajes foi desviado pelos dois vãos rebaixados do Vertedouro 4/14 FASE 3 03/06 a 14/09/2011 O Ribeirão das Lajes foi desviado apenas para o Vão 1 rebaixado do Vertedouro 9/14 FASE 4 15/09 a 15/10/2011 Rio desviado para o vão 2 do vertedouro com a ogiva concretada e comporta segmento montada 12/14 FASE 5 16/10 a 30/10/2011 Enchimento controlado do reservatório 14/14 Página: 2/14
3 FASE 1 23/11/ /05/2011 Execução das obras civis básicas com o rio em seu curso natural Execução das Escavações Execução Vertedouro Execução Muros montante e jusante Execução Bacia de dissipação Execução Área de Montagem Execução Tomada d água Execução Casa Força Execução Barragem margem direita, até EL 38,00m Execução Dique e Canal, até EL 38,00m Essa fase de desvio teve duração de 14 meses e abrange de forma parcial dois períodos de cheia: o final da cheia dos anos e praticamente toda a cheia ano dos anos As obras foram executadas na margem direita (fora do curso d água) sendo protegidas por septos naturais. A crista desses septos foi definida na EL.35,20, para manter as condições do platô existente na margem direita, onde foram posicionadas as estruturas de concreto. Esta cota situa-se acima de qualquer nível de cheia, sendo, portanto, segura quanto a este aspecto. Página: 3/14
4 FASE 2 12/05 a 01/06/2011 1ª. Etapa do desvio do rio O Ribeirão das Lajes foi desviado pelos dois vãos rebaixados do Vertedouro, obedecendo às seguintes condições: Início das atividades com o Ribeirão das Lajes em seu curso normal Dique + Canal + Barragem de terra margem direita na EL. 38,00m; Guias das grades e comporta ensecadeira da Tomada Dágua e da Sucção montadas e concretadas; Comporta ensecadeira da Tomada Dágua + Comporta Vagão da Sucção posicionadas na soleira, ensecando a Casa de Força; Vertedouro concluído até EL. 49,00m (soleira do Vertedouro na EL. 30,00m) e guias das comportas ensecadeiras de montante e jusante montadas e concretadas; Septos removidos. Situação hidrológica do Ribeirão das Lajes: O desvio do Ribeirão das Lajes pelos dois vãos rebaixados do Vertedouro foi realizado com o nível d água a montante do barramento na EL. 34,28m, com uma vazão defluente estável na Usina de Pereira Passos em aproximadamente 150m³/s. Etapas construtivas realizadas: ATIVIDADES REALIZADAS INÍCIO TÉRMINO Rebaixamento do sépto de jusante até EL.34,00m 12/05/11 14/05/11 Estabilização do NA no Canal de Fuga por bombeamento 12/05/11 13/05/11 Remoção do sépto de jusante 14/05/11 15/05/11 Rebaixamento do sépto de montante até EL.34,00m 15/05/11 15/05/11 Estabilização do NA no Canal de Adução por bombeamento 15/05/11 16/05/11 Remoção do sépto de montante 16/05/11 17/05/11 Ensecadeira de montante - Rocha 17/05/11 19/05/11 Ensecadeira de jusante - Rocha 19/05/11 22/05/11 Vedação da ensecadeira de montante com argila 19/05/11 23/05/11 Vedação da ensecadeira de jusante com argila 20/05/11 23/05/11 Página: 4/14
5 FIGURA 1 Curva-Chave do Desvio pelos Dois Vãos Rebaixados do Vertedouro Nível d'água (m) Vazão NA Jusante NA Montante Curva-Chave de Jusante Curva-chave de Montante Vazão (m³/s) Página: 5/14
6 TABELA DE SÉRIE DE VAZÕES MÉDIAS MENSAIS AFLUENTES À PCH PARACAMBI Página: 6/14
7 Monitoramento da Qualidade da Água no Ribeirão das Lajes Rio Guandu: Estirão à montante do empreendimento até a adutora ETA GUANDU Durante a execução da remoção dos septos naturais e da ensecadeira longitudinal de montante, bem como da construção das ensecadeiras de montante e jusante, foi executado o monitoramento da qualidade da água pelo NEL Núcleo de Estudos Limnológicos da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, através da Professora Dra Cristina Castelo Branco e equipe, com apoio da LIGHTGER, conforme a seguir: 1- Campanha de Amostragens Foram realizadas cinco amostragens: 1ª - coleta piloto 2ª - período chuvoso 3ª - remoção do septo à montante 4ª - no início da execução das ensecadeiras incorporadas de montante e jusante 5ª - acompanhando o desvio do Ribeirão das Lajes A necessidade da realização de coletas adicionais foram avaliadas em função da extensão do período de movimentação de terra. Ressalta-se que durante o período de transição da fase 1 para fase 2 (desvio do rio), a LIGHTGER realizou medições diárias de turbidez da água (a cada 3 horas), em um ponto a montante e outro a jusante do barramento com divulgação imediata dos resultados à CEDAE e UNIRIO. Em caso de pluviosidades intensas foram realizadas coletas emergenciais para análise de sólidos nos mesmos pontos supracitados. 2- Pontos amostrais (vide mapa de localização abaixo) RL 1 à montante do empreendimento (ponte Dutra entrada Cacaria) RL 2 próximo ao empreendimento (P2 dos monitoramentos anteriores) RL 3 próximo à entrada da cidade de Paracambi (ponte RJ-127) RL 4 próximo à entrada da cidade de Japeri (ponte RJ-125) RL 5 entre Japeri e Seropédica (ponte Dutra) RL 6 acima entrada lagoa Guandu (ponte ilha) RL 7 junção rio Guandu + lagoa (ponte BR-465) Página: 7/14
8 Mapa de localização dos pontos amostrais 3 Análises laboratoriais da qualidade de água Variáveis que foram analisadas: Variáveis que podem ser alteradas devido ao maior aporte de material em suspensão e despejos oriundos de aterros para os corpos de água. Foram incluídas também variáveis como nutrientes que têm expressivo aumento devido à pluviosidade e lavagem de solos com influência urbana e/ou agrícola. Ao todo foram analisadas 30 variáveis, a saber: Alumínio total dissolvido, Alcalinidade total, Amônio, Cálcio, Cloretos, Coliformes totais, Coliformes fecais, Condutividade elétrica, DBO (demanda bioquímica de oxigênio), DQO (demanda química de oxigênio), Dureza total, Ferro total dissolvido, Fenóis totais, Fósforo total, Magnésio, Manganês, Nitrato, Nitrito, Oxigênio dissolvido, Potássio, ph, Sílica dissolvida, Sódio, Sólidos totais, Sólidos suspensos totais, Sólidos dissolvidos, Sulfatos, Temperatura da água, Transparência da água e Turbidez. 4 - Relatórios com discussão de resultados e parecer técnico final Anexo, o relatório de qualidade e monitoramento da qualidade da água do Ribeirão das Lajes e Rio Guandu, inclusive parecer técnico e apresentação dos resultados das variáveis biológicas, emitido pela UNIRIO Professora Dra Christina Castelo Branco. Página: 8/14
9 Cabe destacar que as atividades previstas nesta fase ficaram em conformidade com a condição de validade específica 13.2 da Licença de Instalação FE015279, emitida pela FEEMA em 24/12/2008 Página: 9/14
10 FASE 3 03/06 a 14/09/2011 Nesta fase, o vão 2 do Vertedouro foi fechado, desviando a água do Ribeirão das Lajes apenas pelo vão 1 (rebaixado). Esta operação tem por finalidade a concretagem da ogiva, montagem e comissionamento da comporta segmento do vão 2, obedecendo às seguintes condições: Ensecadeira incorporada de montante na EL. 41,00m e a de jusante na EL 36,00m; Posicionamento das comportas ensecadeiras do vertedouro de montante e jusante no vão 2; Para realização desta operação foi acertado com a Usina de Pereira Passos uma vazão constante de 160m³/s, iniciando-se 8 horas antes e permanecendo por mais 8 horas depois da descida da comporta para fechamento do vão 2; A vazão adotada de 160m³/s (figura 3) constante por 16 horas nos deu maior segurança para garantir a vazão mínima na ETA GUANDU de 120m³/s (conforme Resolução ANA-0211/2003) não comprometendo o reservatório da Usina de Pereira Passos; Nesta operação de desvio, ou seja, que o Ribeirão das Lajes deixou de passar pelos dois vãos rebaixados do Vertedouro para passar em apenas um vão, a qualidade da água não foi alterada, sendo monitorada durante toda a fase de desvio. Situação hidrológica do Ribeirão das Lajes: O nível d água de montante subiu da cota 34,30m para a cota 35,66m (Q=160m³/s), conforme estudos de modelagem hidrodinâmica apresentado na Figura 2 abaixo; Página: 10/14
11 FIGURA 2 Curva-Chave do Desvio por Um Vão Rebaixado Página: 11/14
12 Nível d'água (m) Vazão NA Jusante Na Montante Curva-Chave de Jusante Curva-chave de Montante Vazão (m³/s) Página: 12/14
13 FIGURA 3 Vazão Adotada QAFLU m³/s Página: 13/14
14 FASE 4 15/09 a 15/10/2011 Nesta fase o Ribeirão das Lajes será desviado para o vão 2 do Vertedouro, com a ogiva concretada na EL.39,00m (soleira) e posicionamento das comportas ensecadeiras de montante e jusante no vão 1, para a concretagem da ogiva, montagem e comissionamento da comporta segmento, obedecendo à seguinte condição: Barragem de Terra nas margens Esquerda e Direita na EL. 48,00m; Limpeza e desinfecção do reservatório até a EL. 45,00m; Serviços de proteção de taludes e demais obras no entorno do reservatório concluídos até EL. 45,00m A LIGHTGER acordou com a CEDAE a data de 15/09/2011 para realização da operação de desvio referente 4ª. Fase, concomitantemente com a paralisação da ETA GUANDU para manutenção, de forma a contribuir positivamente para o sucesso da operação A exemplo das outras fases de desvio, a Lightger fará o monitoramento da qualidade da água durante a operação de desvio através da UNIRIO, como também realizou estudos hidrológicos em conjunto com a HICON Engenharia de Recursos Hídricos, considerando o trecho desde o reservatório da UHE Pereira Passos até o ponto de captação de água da CEDAE. Estes estudos foram desenvolvidos com o objetivo de se obter um modelo matemático hidrodinâmico adequado (ideal), considerando as seções topobatimétricas levantadas e os controles de vazões necessários, em função das determinações contidas na Resolução ANA 0211/2003, possibilitar um maior entendimento sobre a dinâmica do trecho modelado e subsidiar uma melhor tomada de decisão, no sentido de se evitar quaisquer impactos de vazão decorrentes desta fase de desvio do rio. O relatório referente ao modelo matemático é apresentado anexo. Além disso, apresenta-se em anexo a solicitação de restrição hidráulica para o Operador Nacional do Sistema ONS, com base nos estudos referenciados acima. Página: 14/14
15 Situação hidrológica do Ribeirão das Lajes: Nesta fase do desvio, o NA se elevará no barramento aproximadamente 7,70m (da cota 36,80m para cota 44,50m). O modelo matemático elaborado e calibrado possibilitou simular e avaliar cenários hidrológicos com diferentes hidrogramas e regras operativas, para a etapa de desvio entre as fases 3 e 4. Este procedimento foi desenvolvido objetivando atender a melhor condição operativa ótima, minimizando ao máximo os impactos no ponto de captação da ETA Guandu, no que diz respeito à redução das vazões em trânsito, sem comprometer o nível mínimo operacional na ETA de 120m³/s, evitando porém a utilização excessiva de recursos armazenados no reservatório de Pereira Passos, esperando assim, menor impacto na geração energética do sistema. A condição ótima de operação a ser mantida durante a etapa de desvio entre as Fases 3 e 4 deve considerar a utilização de um hidrograma, de defluência a UHE Pereira Passos, inicialmente igual a 160 m³/s, com aumento para o valor de 220m³/s, podendo o fechamento do vão rebaixado ocorrer após aproximadamente 7 horas do início da defluência igual a 220m³/s. Em seguida, após aproximadamente 5 horas do fechamento do vão rebaixado, as vazões defluentes de Pereira Passos podem retornar ao patamar inicial de 160m³/s. Esta operação resultaria em uma vazão mínima junto a Captação da ordem de 120m³/s, conforme pode ser observado na figura abaixo: Vazão (m³/s) Canal de Fuga UHE PP (Cópia S-M7) Vão Rebaixado Vão com Ogiva Jus. PCH Paracambi Mont. da BR116 (Posto Fluv.) 0 -Captação CEDAE (S-0) N.A. Mont. Barragem Nível d'água (m) 0 5 Tempo Simulação (5 minutos) Simulação da transição entre as Fases 3 e 4 com defluência da UHE Pereira Passos variando de 160m³/s para 220 m³/s e retornando a 160m³/s após 12 Horas. Página: 15/14
16 FASE 5 16/10 a 30/10/2011 Nesta fase será feito o enchimento controlado do reservatório da PCH PARACAMBI com o uso do sistema de controle de comportas, garantindo a passagem da vazão mínima de 120m³/s (conforme Resolução ANA-0211/2003), obedecendo à seguinte condição: Conclusão das obras civis relacionadas (barragem de terra margens direita e esquerda, estruturas de concreto); Conclusão de montagem e comissionamento do sistema eletromecânico da Unidade Geradora 1; Limpeza e desinfecção do reservatório até EL. 47,80m; Conclusão dos serviços de proteção de taludes e demais obras no entorno do reservatório. Situação hidrológica do Ribeirão das Lajes: Nesta fase do desvio, o NA se elevará aproximadamente 2,50m (da cota 44,50m para cota 47,00m). Após o enchimento até a cota 47,00m, a máquina 1 (Unidade Geradora) entrará em operação comercial em 30/10/2011. A máquina 2, está programada para entrar em operação comercial em 30/12/2011, após conclusão de montagem e comissionamento do sistema eletromecânico. Página: 16/14
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