PROJETOS DE LOGÍSTICA E INFRAESTRUTURA. Paulo Roberto Costa Diretor de Abastecimento da PETROBRAS - PÚBLICA -

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1 APIMEC-RIO Seminário sobre Logística e Infraestrutura 23 de maio de 2011 PROJETOS DE LOGÍSTICA E INFRAESTRUTURA Paulo Roberto Costa Diretor de Abastecimento da PETROBRAS - PÚBLICA -

2 Aviso As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2010 em diante são estimativas ou metas. Esta apresentação é de caráter meramente informativo, não constituindo uma oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não devendo ser utilizado como base para qualquer decisão de investimento. Aviso aos Investidores Norte-Americanos A SEC (United States Securities and Exchange Commission) somente permite que as companhias de óleo e gás incluam, em seus relatórios arquivados, reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos, que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. 2

3 Agenda 1 Direcionamento Estratégico 2 Principais Projetos de Infraestrutura 3 Programa EBN 3

4 Agenda 1 Direcionamento Estratégico 2 Principais Projetos de Infraestrutura 3 Programa EBN 4

5 Plano Estratégico Petrobras 2020: Estratégia por Segmentos de Negócio Estratégia Corporativa Comprometimento com o desenvolvimento sustentável Crescimento Integrado Rentabilidade Responsabilidade Social e Ambiental Ampliar a atuação nos mercados-alvo de petróleo, derivados, petroquímico, gás e energia, biocombustíveis e distribuição, sendo referência mundial como uma empresa integrada de energia Crescer produção e reservas de petróleo e gás, de forma sustentável, e ser reconhecida pela excelência na atuação de E&P, posicionando a Companhia entre as cinco maiores produtoras de petróleo do mundo Expandir o refino brasileiro, assegurando o abastecimento nacional e a liderança na distribuição, desenvolvendo mercados de exportação de derivados, com ênfase na Bacia do Atlântico Consolidar a liderança no mercado brasileiro de gás natural, com atuação internacional, e ampliar os negócios de energia elétrica e gás-química, com ênfase em fertilizantes Atuar em petroquímica de forma integrada com os demais negócios do Sistema PETROBRAS Atuar no Brasil e no exterior no segmento de biocombustíveis de forma integrada no Sistema PETROBRAS, com sustentabilidade Excelência operacional, em gestão, em eficiência energética, recursos humanos e tecnologia E&P Fonte: PN Downstream (RTC) Distribuição Gás & Energia Petroquímica Biocombustíveis

6 Produção Total da Petrobras (mil boe/d) Crescimento da produção de petróleo, com ênfase no pós-sal e contínuo investimento no pré-sal 7,1 % a.a. 4,9 % a.a. 9.4 % a.a. Produção de Gás Internacional Produção de Petróleo Internacional Produção de Gás Brasil Produção de Petróleo Brasil Pré-sal Fonte: PN

7 Carga de petróleo processada (mil bpd) Aumento da capacidade de refino, com a construção de cinco novas refinarias e adequações no parque existente... Mil bpd RPCC (Clara Camarão) (2010) REPLAN (Revamp U200+PA M 33mil bpd) (2010) RNE 230 mil bpd (2013) COMPERJ (1º trem) 165 mil bpd (2013) PREMIUM I (1ª fase) 300 mil bpd (2014) PREMIUM II (2ª fase) 300 mil bpd (2016) PREMIUM II 300 mil bpd (2017) COMPERJ (2º trem) 185 mil bpd (2018) Gasolina Diesel Outros Carga Processada Fonte: PN

8 ... para atender com mais qualidade o crescimento da demanda doméstica de derivados 124% Mil bpd Produção como % do Refino 132% 110% 13% E 2020E Produção Carga Fresca Processada Demanda de Derivados Fonte: PN

9 Investimentos em RTC (Refino, Transporte e Comercialização) e Petroquímica : US$ 73,6 bilhões 6% 3% 1% 11% 29% 50% Ampliação do Parque de Refino Atendimento do Mercado Interno (Qualidade) Melhoria Operacional Ampliação de Frotas Destinação do Óleo Nacional Internacional Principais projetos de ampliação do parque de refino: Refinaria do NE, Premium I e Comperj Atendimento ao mercado interno: modernização, complexidade e hidrodessulfurização das refinarias Otimização e manutenção do parque de refino e investimentos em SMS e logística Investimentos de US$ 5,1 bilhões em Petroquímica (inclui a incorporação da Quattor) 9

10 Direcionadores para o desenvolvimento da infraestrutura logística e de transportes Garantir logística e requisitos de qualidade para a exportação e colocação do petróleo nacional em todas as refinarias da Petrobras no Brasil, integrado com o E&P Ampliar a infraestrutura logística para possibilitar o acesso aos mercados-alvo de derivados e biocombustíveis, no Brasil e no exterior, considerando opções multimodais e parcerias, em linha com volumes projetados de movimentação Acelerar investimentos para adequação da infraestrutura de dutos & terminais no País Avaliar oportunidades de ampliar a participação de ferrovias e hidrovias na matriz de transporte de petróleo, derivados e biocombustíveis Priorizar a utilização de navios de bandeira brasileira na cabotagem, balanceando a composição da frota com navios próprios e de empresas de navegação brasileiras

11 US$ milhões Investimentos crescentes na infraestrutura de dutos & terminais x ~ US$ 9 bilhões ( ) % dos investimentos destinados a projetos de SMS 11

12 Agenda 1 Direcionamento Estratégico 2 Principais Projetos de Infraestrutura 3 Programa EBN 12

13 SMS: Remanejamento da rede de dutos da Grande São Paulo e 3 novas estações de tratamento de efluentes ETE Terminal de Cabiúnas Tratamento de 45 mil m³/mês Duto de 8 com 70km de extensão 500km em dutos Esferas: m³ Tqs: m³ Base de carregamento 10 bicos Plano Diretor de Dutos de SP ETE Terminal de Angra dos Reis ETE Terminal de São Sebastião Tratamento de 210 mil m³/mês Tratamento de 100 mil m³/mês 2 tqs de 20 mil m³ Duto de 18 com 9km de extensão

14 Nova Qualidade do Diesel e da Gasolina: Adequação de dutos e tancagem, segregação de linhas e construção de 14 novos tanques em 26 terminais e aquisição de 296 válvulas TA Belém TA São Luiz TA Fortaleza TTs OSBRA Ribeirão Preto, Uberaba, Uberlândia, Sem. Canedo e Brasília TTs ORSUB Jequié e Itabuna TA Madre de Deus TTs São Paulo Barueri, Cubatão, São Caetano, Guarulhos e Guararema TA Vitória TA Ilha D Água TTs OPASC Guramirim, Itajaí e Biguaçu TA Rio Grande TA Niterói TA São Sebastião TA Paranaguá

15 Plangas: Aumento da capacidade de movimentação de GLP e C5+ Dutos Cacimbas- Barra do Riacho Píer 60 mil TPB (2 berços) 3 esferas de ton 3 tqs C5+ de 20 mil m³ 3 tqs de GLP refrigerado total 20 mil ton 2 dutos novos de 70 (8 ) Novo Terminal de Barra do Riacho Ampliação Terminal de Cabiúnas Píer 50 mil TPB (1 berço) 3 esferas de ton 2 tqs de GLP refrigerado total 20 mil ton 17km de dutos (12 e 8 ) entre REDUC e Ilha Redonda Novo Terminal de Ilha Comprida Ampliação Terminal de Ilha Redonda Em operação: Nova URL III (5,4 milhões de m³/d), UPCGN III (1.500 m³/d), 2 esferas de 1.080m³de LGN, 1 esfera de m³ de GLP, 1 tq de 515 m³ de C5+ adequação e ampliação de vazão dos dutos entre Cabiúnas e REDUC

16 Movimentação e Exportação de Etanol através de sistema multimodal 9 2, ,0 9 SEDA - RJ 10

17 Aumento da Capacidade de Dutos OSBRA + 28% 7 bombas de grande potência Obras civis em 3 novas estações de bombeamento 3 subestações elétricas OSVAT % troca de 4 bombas e 3 novas bombas boosters em São Sebastião 4 novas bombas principais em Rio Pardo OSVAT % 2 estações de bombeamento (Atibaia e Sta Isabel) 2 subestações e linha de transmissão 7 bombas de grande potência

18 Novas Refinarias: Suprimento de Petróleo e Escoamento de Derivados Ampliação Terminal de Guamaré (RPCC) 4 tqs de 10 mil m³ 2 tqs de m³ 2 tqs de 3 mil m³ 1 unidade de tratamento cáustico de nafta 1 duto submarino de 23km de comprimento e 20 de diâmetro Suprimento de Petróleo COMPERJ 1º Trem 5 bombas de 3000 HP para TECAM 1 tq de 65 mil m³ no TECAM 2 tqs de 65 mil m³ no TEBIG Recuperação de 3 tqs na REDUC

19 Movimentação e Exportação de Petróleo 2500m 2000m DP FSO DP ou Convencional DP ou Convencional REGAP TURRET OCIMF 20 MB1 OCIMF 20 MB2 LDA = 70m OCIMF 20 OCIMF 20 OCIMF 20 Skid valve 20 Duto 34 Skid valve Duto 34 PLEM 1 PLEM 2 TEFRAN REPLAN Guararema RECAP RPBC Monobóias (2) no Terminal de São Fco do Sul REVAP REDUC COMPERJ S. Sebastião Angra Caraguatatuba Novo Píer no Terminal de São Sebastião (2 berços Suezmax) Itaguaí C. Elíseos Novo Terminal de Itaguaí (em estudo) Pólo Pré-sal UOTE Unidade 0ffshore de Transferência e Exportação 2 monobóias para VLCC (320 mil TDW) 1 FSO (armazenamento de 320 mil TDW) Transferência : 420 mil bpd 20

20 Soluções para a Logística de Escoamento do Pólo Pré-Sal até 2013 Alívio (offloading) por navios de posicionamento dinâmico (DP) e transbordo nos terminais onshore / operações ship-to-ship em águas abrigadas TEBAR Refinarias SP Exportação 21

21 Soluções para Planejadas a Logística - Médio de Escoamento Prazo (2013 do Pólo ) Pré-Sal 2014 a 2017 Implantação de terminal oceânico em águas rasas para transbordo de navios DP para navios convencionais (otimização para exportação) TEBIG Refinarias de RJ/MG FSO / UOTE Exportação via UOTE TEBAR REFINARIAS S.P. TEFRAN - REPAR TEDUT - REFAP 22

22 Soluções para Planejadas a Logística - Longo de Escoamento Prazo (a do partir Pólo Pré-Sal de 2017) a partir de 2017 Busca de soluções tecnológicas para escoamento por dutos submarinos e para alívio (offloading) direto para navios convencionais em águas profundas TEBIG Refinarias de RJ/MG FSO / UOTE Exportação via UOTE DUTO MARÍTIMO* Refinarias de São Paulo REFINARIAS N/NE TEFRAN - REPAR TEDUT - REFAP * Pendentes de comprovação de viabilidade técnica Exportação via Offloading não Convencional (Sistemas Hi-Load, Monobóias de Águas Profundas)* 23

23 Agenda 1 Direcionamento Estratégico 2 Principais Projetos de Infraestrutura 3 Programa EBN 24

24 Objetivo e Motivadores Objetivo O Programa EBN visa a Contratação, pela Petrobras, de navios em TCP de longo prazo (15 anos), a serem construídos no Brasil, por Empresas Brasileiras de Navegação. Motivadores Crescimento sustentável da Petrobras, no Brasil e no mercado internacional Consequente crescimento da frota, para atender a demanda e viabilizar negócios Desenvolvimento de alternativas no segmento de navios brasileiros para a cabotagem de petróleo e derivados

25 Estrutura do Programa Financiamento AGENTE FINANCEIRO PETROBRAS Contrato de Afretamento de Longo Prazo EBN Contrato de Construção ESTALEIRO NACIONAL ARMADORES INTERESSADOS Propostas

26 Evolução do Transporte Marítimo na Petrobras 6,0 167,6 169,1 168,7 146,7 157,6 4,0 milhões de tons. qtd. escalas 127,4 123,3 132, ,2 2,0 milhões de tons , ,4 10,1 11,5 13,5 14,6 n de navios , Tamanho médio da Frota DWT médio contratado Qtde. Escalas Carga Transp

27 Principais Fases Formatação do programa, análise interna de viabilidade e aprovação superior Interação com principais envolvidos externos* (reação, sugestões, ajustes etc.) Divulgação ao mercado Pré-qualificação Exame e seleção de propostas Negociação e contratação. * ANTAQ, Marinha-DPC, Ministério dos Transportes-DPMM, Syndarma, Sinaval

28 As demandas do Programa EBN aos estaleiros vêm se somar às do PROMEF I e II (26 e 23 navios respectivamente) EBN I Grupo Classe de Navios Nº de Navios Empresas A Escuros dwt 3 Kingfish B Claros dwt 3 Global C Escuros dwt 2 Pancoast D Claros dwt 2 Pancoast E Navios de bunker - AB < Delima F Navios de bunker - AB > São Miguel G Gaseiros Pressurizados m3 3 Elcano Total 19 Contratos assinados Previsão de entrega entre 2011 e 2014

29 As demandas do Programa EBN aos estaleiros vêm se somar às do PROMEF I e II (26 e 23 navios respectivamente) EBN 2 Grupo Classe de Navios Nº de Navios Empresas A Claros dwt (5) 6 Escuros dwt (1) Em processo de aprovação B Claros dwt 4 Kingfish C Escuros dwt 4 Kingfish D Escuros dwt 2 Delima E Gaseiros m3 2 Brazgax F Gaseiros m3 2 Brazgax Total 20 Contratos assinados Previsão de entrega entre 2013 e 2017

30 Benefícios Contribuição importante na recuperação e consolidação da indústria de construção naval Desenvolvimento de uma comunidade de empresas brasileiras de navegação no segmento petróleo e derivados Criação de aproximadamente 30 mil empregos diretos e indiretos durante a construção e mais dois mil postos de trabalho permanentes ao longo da vida dos navios Criação de alternativas nacionais para atendimento à demanda de transporte na cabotagem, atividade estratégica e responsável por 80% do transporte marítimo da Petrobras Redução de exposição à volatilidade do mercado internacional de fretes

31 Conclusão A Petrobras vem consistentemente aumentando os investimentos em infraestrutura logística para enfrentar os desafios do crescimento da produção de petróleo, da expansão da capacidade de refino e do atendimento ao mercado doméstico A demanda por transporte marítimo será atendida pela modernização da frota própria da Transpetro e pela contratação de navios ás empresas brasileiras de navegação Devido ao elevado índice de conteúdo nacional, o programa de investimentos da Petrobras em infraestrutura logística e de transportes contribui significativamente para o desenvolvimento da indústria nacional e para a geração de empregos no País

32 APIMEC-RIO Seminário sobre Logística e Infraestrutura 23 de maio de 2011 PROJETOS DE LOGÍSTICA E INFRAESTRUTURA Paulo Roberto Costa Diretor de Abastecimento da PETROBRAS - PÚBLICA -

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