Sistemas de airbag e pré-tensionadores. Eletroeletrônica

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1 Sistemas de airbag e pré-tensionadores Eletroeletrônica

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3 Sistemas de airbag e pré-tensionadores

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5 ÍNDICE Introdução 05 Sistemas de airbag 06 Generalidades 06 Sistemas mecânico de airbag 08 Sistema eletrônico de airbag 12 Componentes do sistema 14 Lógica de funcionamento 23 Diagnóstico do sistema 24 Pré-tensionadores 27 Generalidades 28 Pré-tensionador mecânico 29 Pré-tensionador integrado no enrolador de cinto 32 Pré-tensionador de comando eletrônico 35 Normas de segurança 38 Normas para manuseio, transporte e armazenamento 43 Componentes perigosos e pronto-socorro 49 Procedimentos para sucateamento 50 Airbag mecânico - facebag 50 Airbag e pré-tensionador eletrônico 51 Anexos 54 Central airbag Stilo 55 Esquemas elétricos 57 Airbag Stilo 57 Airbag Punto 59

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7 Introdução O Treinamento Assistencial Fiat apresenta aqui mais um módulo da série de sistemas eletroeletrônicos. Os assuntos abordados neste módulo são os sistemas de airbag e pré-tensionadores dos cintos de segurança, presentes nos veículos Fiat e Alfa Romeo. Procuramos apresentar os temas de forma didática, com iiustrações complementares aos textos técnicos, proporcionando uma leitura agradável e interessante. Esperamos que os conhecimentos adquiridos sejam úteis no seu trabalho diário. Boa leitura! 05

8 Sistemas de airbag Generalidades Os veículos Fiat e Alfa Romeo contam com diversos itens de segurança que, aliados as outras características dos veículos, têm contribuído para a conquista de muitos clientes em todo o mundo. No aspecto da segurança passiva, ou seja, proteção para os ocupantes em caso de colisões, estão dispostos os sistemas de airbag e pré-tensionadores dos cintos de segurança, entre outros. O airbag um dispositivo que visa proteger o motorista e o passageiro do banco dianteiro em caso de choque frontal do veículo (com um ângulo de impacto de até no máximo 30 à esquerda ou à direita, em relação à direção frontal). Em alguns veículos, apenas o lado do motorista dispõe de airbag. Este tipo de proteção muito importante, pois, de acordo com estatísticas, as colisões frontais representam cerca de 60% do total de acidentes. Em outros tipos de acidentes, como colisões traseiras, capotamentos e colisões frontais em baixa velocidade, a proteção realizada apenas pelos cintos de segurança, já que nesses casos o airbag não atua. Quando o veículo recebe o impacto da colisão, uma ou duas bolsas infláveis se enchem automaticamente de gás, colocando-se entre o corpo dos ocupantes e as estruturas da parte dianteira do habitáculo. Essas bolsas se desinflam rapidamente após terem atuado, a fim de permitir liberdade de movimentos aos ocupantes. Existe ainda, para alguns veículos, uma terceira bolsa inflável montada na lateral do encosto do banco do motorista. É o chamado side bag, que oferece proteção também em colisões laterais. 06

9 A atuação do airbag sobre o corpo do motorista (ou passageiro) e a proteção obtida serão mais eficientes se todos estiverem utilizando cintos de segurança com pré-tensionadores, que atuam em conjunto com o airbag. Na segunda parte deste módulo estudaremos em detalhes esses dispositivos. Veja no quadro abaixo a relação dos veículos e os tipos de airbag e pré-tensionadores que possuem. Veículo Módulo airbag Pré-tensionador Side bag Allfa 164 eletrônico - lado motorista não possui não possui Alfa 145 eletrônico - lado motorista - lado passageiro mecânico não possui Alfa 155 mecânico - lado motorista mecânico não possui Alfa Spider Alfa 156 Alfa 166 Marea Palio Palio Punto Stilo Tipo e Tempra SW eletrônico - lado motorista - lado passageiro eletrônico não possui eletrônico - lado motorista - lado passageiro eletrônico não possui eletrônico - lado motorista - lado passageiro eletrônico eletrônico eletrônico - lado motorista - lado passageiro eletrônico eletrônico eletrônico - lado motorista - lado passageiro mecânico não possui eletrônico - lado motorista - lado passageiro eletrônico eletrônico eletrônico - lado motorista - lado passageiro eletrônico eletrônico eletrônico - lado motorista - lado passageiro eletrônico eletrônico mecânico - lado motorista mecânico (reação) não possui Os sistemas de airbag podem ser classificados em dois tipos distintos: os de funcionamento mecânico e os controlados eletrônicamente. Em seguida veremos as características e a lógica de funcionamento de cada um desses tipos de sistema. 07

10 Sistemas mecânico de airbag O sistema mecânico de airbag que iremos abordar aqui é o que equipa o Fiat Tipo e o Tempra SW. Esse sistema, denominado Airbag AMS (Ali Mechanicai System) Facebag reed, instalado apenas do lado do motorista. O Alfa 155 também possui sistema airbag mecânico, de funcionamento semelhante ao do Tipo. 1 - Módulo facebag 2 - Bolsa 3 - Dispositivo de enchimento 4 - Sensor de desacele - ração e dispositivo de explosão 5 - Anel adaptador Componentes do sistema O dispositivo AMS Facebag reed constituído de um conjunto instalado no centro do volante, que possui um módulo, onde está colocada a bolsa inflável e um dispositivo de enchimento. Nota: o dispositivo de disparo é composto de dois grupos de componentes. Para tornar mais clara a descrição, está representado somente um. 08

11 Módulo (a): contêm a bolsa (g), dobrada e retida por uma tampa de piástico (b) que constitui a parte central do volante, além de uma chapa de fixação (c). Dispositivo de enchimento (d): composto de uma caixa de alumínio (e), que contêm em seu interior um sensor de desaceleração (1), um dispositivo de disparo (7,8,9) e um composto químico (f) que produz o gás azoto para inflar a bolsa. Anel adaptador (13): fixa o dispositivo de enchimento ao volante. Subgrupos de componentes do sistema Sensor de desaceleração (1): envolvido por uma caixa de plástico, constitui-se de uma esfera de aço (2) apoiada em uma alavanca (3) presa a um ponto de apoio (4). A alavanca mantida na posição correta por meio de um dispositivo com uma mola calibrada (5). Com o dispositivo de enchimento armado, a alavanca fica numa posição em que o dente (S) (lado oposto ao da esfera) retém o percussor (7) do dispositivo de disparo, o qual pressionado pela mola (8). Dispositivo de disparo: constituído de um percusor (7), uma mola (8) e um detonador (9). Possui um sistema de armamento (ou de segurança) que trava a alavanca (3), quando o dispositivo instalado em seu anel adaptador (13) fixado no volante. Sistema de segurança: constitui-se de um pino (10), com um furo fresado (11), e um carne (12). Com o dispositivo de disparo armado, o came se apóia na alavanca (3), mantendo o pino travado, o que evita o disparo do dispositivo em caso de choque durante o transporte ou a manipulação. 09

12 Funcionamento Instalação de dispositivo Facebag colocado com dispositivo de enchimento montado no painel adaptador (dispositivo armado) No momento da instaiação, o dispositivo de enchimento é introduzido e fixado no anel adaptador (13). Quando o dispositivo é montado, o pino fresado (14) se introduz no furo (11) do pino (10). Imprimindo uma rotação de aproximadamente 45 graus (sentido horário) no dispositivo de enchimento, obtém-se o travamento definitivo do anel. Com esta rotação, o pino (10) também gira, deslocando o came (12) da alavanca (3), que é liberada. Dessa forma, o sistema fica pronto para operar. Atuação do sistema Atuação do facebag em caso de colisão, com dispositivo de disparo ativado e bolsa ainda não expulsa Em caso de choque frontal do veículo, se a desaceleração atingir ou superar o valor limite estabelecido no projeto, a esfera (2) empurra a alavanca (3), que vence a resistência da mola calibrada (5), liberando o percussor (7). O percussor atua no detonador (9), que ativa um composto químico (15) utilizado como difusor de disparo. Passando através dos furos (16), o difusor de disparo (15) ativa um outro composto químico (f), que produz o gás de enchimento propriamente dito. 10

13 Este composto químico (f), contido sob a forma de pastilhas no interior da câmara (17) do invólucro de alumínio (18), produz o gás azoto, utilizado para encher a bolsa inflável. O azoto, após ser filtrado e resfriado pelos filtros (i), passa através dos furos (j) e é 1 introduzido na bolsa. A tampa de plástico (B) do módulo é fixada no suporte (c) através dos rebites (k), que servem para retê-lo no momento em que se abre. A tampa se abre por meio do rompimento do módulo em pontos predeterminados (h), quando a pressão do gás no interior da bolsa atinge determinado valor. A seqüência de atuação do sistema AMS facebag está representada na figura seguinte: Gráfico A: desaceleração em função do tempo em que ela ocorre. Gráfico B: pressão do gás de enchimento da bolsa em função do tempo em que ocorre a dinâmica do choque. Detalhe C: posições do corpo durante o choque frontal em relação ao volante e ao facebag Agora que já vimos o airbag mecânico, vamos conhecer o sistema eletrônico de airbag. 11

14 Sistema eletrônico de airbag A maioria dos veículos Fiat e Alfa Romeo utilizam sistemas de airbag de comando eletrônico (vide tabela na página 7). Esses sistemas possuem algumas diferenças construtivas entre si, mas de forma geral possuem os mesmos grupos de componentes e lógicas de funcionamento semelhantes. Procuramos mostrar aqui um sistema hipotético, com todos os componentes e a respectiva lógica de funcionamento. Dessa forma, será fácil para você compreender o sistema eletrônico de airbag específico de cada veículo. De modo geral, os sistemas eletrônicos de airbag atuam em conjunto com os dispositivos prétensionadores dos cintos de segurança (no Alfa 164 o airbag é eletrônico, mas os cintos de segurança não têm pré-tensionadores). Em alguns veículos, como o Marea e os Alfas Spider, 150 e 160, uma mesma central eletrônica comanda o funcionamento simultâneo dos dois sistemas. 12

15 Em outros veículos, como os da família Palio, o airbag possui uma central eletrônica, enquanto o pré-tensionador tem funcionamento mecânico. Os sistemas eletrônicos de airbag dos veículos Fiat e Alfa Romeo geralmente possuem um módulo airbag para o motorista e um para o passageiro do banco dianteiro, protegendo ambos em caso de colisão frontal. O Alfa 166 e o Marea, além dos módulos airbag do lado do motorista e do passageiro, possuem também sistema de airbag lateral (side bag). Uma tomada de diagnóstico para conexão ao EDI, ou outro instrumento de diagnose, está prevista em todos os sistemas de airbag, e alguns deles possuem fusíveis específicos para sua proteção (vide esquemas elétricos no final da apostila). 13

16 Componentes do sistema A central eletrônica de comando do airbag normalmente instalada no console central do veícuio, e firmemente fixada ao assoalho. Possui um conector para ligação ao sistema elétrico, e alimentada por uma tensão de 12V com a chave de ignição na posição MAR. Se, no caso de colisão, ocorrer interrupção dos cabos de alimentação, a central continua alimentada por mais alguns milissegundos após a interrupção. Essa alimentação de segurança fornecida por um capacitor (ou banco de capacitores) interno central, que acumula energia eiétrica suficiente para permitir seu funcionamento e a geração do sinal de acionamento das cargas pirotécnicas (explosivas). Um adesivo colado à central indica a posição correta de montagem. A central deve ser montada com a seta (impressa no adesivo) orientada para a posição de marcha do veículo. Essa posição deve ser rigorosamente respeitada, pois determina o sentido em que os sensores de desaceleração fazem a leitura dos valores de aceleração negativa durante o impacto, para que a central comande a ativação dos airbags. Mais adiante estudaremos os sensores de desaceleração. 14

17 No interior da central, além do sensor de desaceleração, tipo piezoelétrico*, existe um outro sensor de desaceieração, mecânico, para a segurança e controle do primeiro sensor. *Cristais piezoelétricos: possuem a característica de se polarizar quando submetidos a determinada pressão, ou se sofrerem alguma deformação. Assim, quando ocorre uma desaceleração brusca devido a um choque, o cristal do sensor é sensibilizado, gerando uma diferença de potencial elétrico proporcional à desaceleração. O sinal gerado enviado ao microprocessador da central. O microprocessador. também presente no interior da central, integra os sinais enviados pelos sensores e decide a ativação do sistema, em função de: atuação dos sensores piezoelétrico e mecânico; desaceieração acima de um limite preestabelecido; impactos frontais, com tolerância de ± 30. A central possui ainda uma memória permanente para defeitos (fault memory, que armazena as falhas do sistema como um todo), a qual pode ser consultada através do instrumento de diagnose utilizado (EDI, Examiner, Fiat-Lancia Tester ou Alfa Tester), e uma memória permanente de registro de impactos (crash memory, que armazena os dados do impacto). 15

18 Em caso de avaria, a central inibe a ativação do sistema, pois uma ativação fora das condições previstas pode ser muito perigosa. A fim de evitar ativações involuntárias, devido a impactos leves ou choques laterais, a central avalia a intensidade do choque em função da velocidade da desaceleração e da ativação do acelerômetro mecânico. (Os pin-outs das diferentes centrais eletrônicas podem ser vistos a partir da página 66). Sensores de desaceleração Os sensores de desaceleração se encontram no interior da central elétrica do airbag, exceto no Alfa 164 MY até 1995, no qual os dois sensores (acelerômetros) se localizam nas laterais do vão motor. A função dos sensores é detectar a condição de desaceleração brusca durante a colisão e enviar um sinal proporcional a essa desaceleração ao microprocessador da central, o qual decide ou não a ativação do sistema. 16

19 Lâmpada piloto indicadora de avarias A lâmpada piloto está situada no quadro de instrumentos do veícuio, e sua função é indicar ao motorista se o sistema de airbag está ou não em perfeitas condições de funcionamento. Com a chave de ignição na posição MAR, a lâmpada deve se acender por alguns segundos (esse tempo varia de um sistema para outro) e se apagar logo em seguida. Se isso não ocorrer, foi detectada alguma avaria no sistema. O funcionamento da lâmpada controlado pela central que realiza uma verificação constante de autodiagnose de toda a instalação do airbag. Se algum inconveniente for encontrado, a lâmpada piloto se acende imediatamente, permanecendo acesa enquanto o sistema não for reparado e o cancelamento do respectivo erro na memória de erros fault memory não for realizado. Nesse caso, o veículo deve ser levado imediatamente a uma Concessionária ou Ponto Assistencial para que seja feito o reparo, pois o sistema perdeu as condições de operar corretamente. O código da avaria detectada memorizado pela central e pode ser lido por meio do instrumento utilizado para diagnose. Após a reparação, o instrumento de diagnose cancela o erro memorizado. 17

20 Modelo airbag do lado do motorista O conjunto do módulo airbag do lado do motorista instalado em uma sede no interior do volante através de uma fixação apropriada. O módulo contêm um recipiente metálico para conexão com o volante. Nesse recipiente estão contidos a bolsa inflável e o dispositivo de enchimento, composto de um detonador e de um composto químico para a formação do gás de enchimento. Após ser enchida a bolsa, ocorre seu rápido esvaziamento, através de orifícios existentes na mesma, ou através das fibras que a compõem. Uma tampa mantêm a bolsa adequadamente dobrada no interior do recipiente. No momento da colisão a tampa se abre, rompendo-se nos pontos predeterminados de sua estrutura, para que a bolsa saia completamente. Desta maneira evita-se que a tampa seja projetada contra o rosto do motorista no momento do acionamento do sistema. Para que o módulo do airbag siga a rotação do volante sem que o chicote de ligação elétrica seja rompido, o contato eiétrico feito por um dispositivo de contato em espiral (clock spring). O dispositivo composto de dois pratos superpostos, sendo o prato superior soiidário ao movimento do volante por meio de duas extensões existentes no inferior. 18

21 Uma trava de segurança (A) evita a rotação livre do prato superior quando o volante é retirado, o que poderia provocar o enrolamento indesejável do chicote e o possível rompimento. Se o prato superior rodar em relação ao inferior, de forma a não permitir o reconhecimento da posição correta no momento da montagem, o clock spring deverá ser substituído. O clock spring também responsável pela transmissão do sinal de acionamento da buzina e dos comandos do auto-rádio no volante, se existirem. Módulo airbag do lado do passageiro As características de funcionamento do módulo airbag do lado do passageiro são semelhantes às do lado do motorista, uma vez que os módulos são gerenciados pela mesma central. As dimensões externas são maiores e o dispositivo de enchimento é composto de um cilindro de aço maior em relação ao do módulo do lado do motorista, mas o detonador e o composto químico são idênticos. O módulo está instalado no painel de instrumentos, em um suporte metálico contendo a bolsa inflável dobrada e o dispositivo de enchimento. O suporte fica sob a tampa, que presa ao painel em pontos de rompimento preestabelecidos. No momento do disparo, esses pontos se rompem permitindo a abertura da tampa e a saída da bolsa. 19

22 Desta maneira evita-se que a tampa seja projetada contra o rosto do passageiro no momento do acionamento do sistema. Alguns veículos, como o Alfa 166 e o Alfa 156, possuem ainda um sensor de presença sob o revestimento do assento do banco do passageiro. Esse sensor calibrado para detectar a presença de um determinado peso sobre o assento. Caso o banco do passageiro esteja vazio, o sensor envia essa informação central, que desabilita o funcionamento do airbag e do pré-tensionador do lado do passageiro, além do side bag deste lado, se houver. Sistema Smart airbag Aproteção dos ocupantes em colisão frontam é resolvida por um inovador sistema de proteção chamado Smart airbag uma vez que está apto a adaptar automaticamente os parâmetros de ativação em função da severidade do acidente, do uso ou nõa dos cintos de segurança e do peso do passageiro dianteiro. Airbags frontais do m otorista e passageiro a duplo estágio de ativação Pela consideração que os atuais sistemas de proteção sejam necessariamente dimensionados para garantir uma adequada proteção somente em 10% do total dos acidentes frontais, forma desenvolvidos airbags com duplo limite de ativação. Quando a colisão é de média severidade a central eletrônica comanda somente o primeiro estágio de ativação dos airbags evitando a emissão de energia não necessária para a proteção do ocupante. Vice-versa, para colisões muito severas a central ativa ambos os estágios a fim de poder absorver a maior energia cinética do ocupante antes que este bata contra o volante ou painel. As rédeas dentro dos airbags 20

23 e sua modalidade de desdobramento foram estudados para permitir uma abertura com volumes máximos definidos, a fim de evitar efeitos colaterais danosos para os passageiros. Side bag No caso de colisões laterais, que representam cerca de 30% do total de acidentes, o módulo airbag lateral (side bag) aumenta o nível de proteção do veículo. O módulo side bag montado através de suportes no lado externo do encosto do banco dianteiro, de forma que fique sempre na posição adequada em relação ao ocupante. Para os veículos em que está prevista a proteção lateral dos dois ocupantes, cada banco possui um módulo side bag. Os principais elementos do módulo são a bolsa inflável, o gerador de gás, o contentor metálico, a tampa de plástico e os suportes de fixação. A bolsa tem um volume suficiente para proteger as regiões do tórax e do abdômen, sem gerar riscos mesmo que o ocupante não esteja sentado corretamente. 21

24 O sistema de airbag lateral (side bag) composto pelo módulo e pela central eletrônica de comando e controle, a mesma que comanda o acionamento dos módulos airbag e dos prétensionadores. Dois sensores, normalmente montados na região próxima aos pré-tensionadores. contam um acelerômetro piezoelétrico capaz de medir as acelerações verificadas durante uma coiisão lateral. A informação é transmitida à central, que decide a ativação do side bag. O gerador de gás é híbrido, isto é, apenas uma pequena parte da carga total é constituída de carga pirotécnica. A maior parte da energia necessária para o enchimento da bolsa é fornecida por um volume de gás (ex.: argon, hélio) armazenado sob pressão no interior do contentor metálico. É importante lembrar que o banco completo dotado de side bag deve ser considerado como um módulo de airbag. Portanto, as mesmas normas de segurança para manuseio e movimentação desses módulos se aplicam também aos bancos com side bag. Airbag com persiana ( window Bags) Pelas análises acidentológicas dos últimos anos, os impactos laterais como aqueles contra caminhões ou postes e árvores, mesmo estando entre os mais freqüentes, são os mais perigosos em termos de relação entre número de acidentes e fatalidades, foram introduzidos de série no os bags com persiana. Estes se ativam junto aos bags laterais colocando-se entre ocupante e exterior do veículo, impedindo o contato da cabeça contra objetos altamente invasivos. Já que a sua extensão vai da coluna dianteira ao vão de bagagens, os bags com persiana protegem tanto os passageiros dianteiros como os traseiros. Entre os diversos tipos de side bag para a proteção da cabeça, o sistema com persiana oferece os melhores desempenhos graças à ampla superfície de desenvolvimento e à sua capacidade de autosustentação, mesmo na ausência de apoio. Esta solução de projeto permite também, além da proteção das partes vitais, a eli- 22

25 minação de riscos de lesões ao braço a ao ombro. A permeabilidade da bolsa é tal que garante a manutenção da proteção mesmo em situações de colisão "longa" como os capotamentos. Window bag Bolsa: 21 litros Lógica de funcionamento De acordo com o que foi visto nas explicações sobre os componentes, o sistema de airbag eletrônico deve atuar no caso de uma colisão frontal do veículo a partir de uma determinada velocidade. Nesse caso, o sensor de desaceleração detecta a aceleração negativa que ocorre devido ao impacto e envia um sinal correspondente central. A central, por sua vez, irá comandar a atuação dos airbags, por meio do envio de um sinal de tensão para a ativação da carga explosiva que há no dispositivo de enchimento. A detonação da carga provoca a reação de um composto químico que produz o gás de enchimento da bolsa infiável. A pressão do gás faz a tampa do recipiente se abrir. A bolsa sai de seu recipiente e se infla, interpondo-se entre o corpo do ocupante e a estrutura do veículo, realizando sua função de proteção. Logo em seguida, o gás escoa da bolsa, que se desinfla rapidamente para que o ocupante possa se mover. A seqüência de atuação dos dispositivos de airbag de comando eletrônico pode ser representada indicativamente como na figura seguinte. Apenas o dispositivo do lado do motorista está representado, já que o do lado do passageiro funciona da mesma forma. 23

26 Acompanhe a seguir a explicação dos gráficos de seqüência de atuação dos airbags. Gráfico A: evolução da pressão de enchimento da bolsa em função do tempo durante o qual ocorre a dinâmica da colisão Gráfico B: posições que o corpo assume durante o choque frontal em relação ao volante e ao airbag A sequência temporal dos eventos desde o momento do acionamento do impulso elétrico nela central eletrônica é a seguinte 1.Instante t1 (figura A, referência 2): momento em que se verifica o acionamento do sistema de enchimento. A pressão de enchimento começa a subir no interior da bolsa, que ainda está fechada no interior da tampa do módulo no centro do volante. O corpo do motorista ainda está em posição quase normal (fig. B, referência 1). 2. Instante t2 (figura A, referência 3): a pressão no interior do módulo ainda fechado sobe até atingir um valor que faz a tampa se abrir, então a bolsa sai e inicia o enchimento. O corpo do motorista, nesse período de tempo, começa a deslocar-se para a frente e encontra-se entre a posição normal de direção e o choque com a bolsa do ai bag (fig. B, referência 2). No momento em que a bolsa é liberada de seu invólucro, a pressão do gás desce rapidamente devido à elevada inércia da almofada. Em determinado momento a pressão tende a assumir valores negativos (fig. A, referência 4). 3. Instante t3 (figura A, referência 5): a pressão da bolsa assume valores positivos uma vez que iniciou o enchimento total, que a deixará em condição de expansão máxima. 4. Instante t4 (figura A, referência 6): verifica-se o impacto do corpo do motorista com a bolsa (fig. A, referência 3). A pressão no interior da bolsa sobe devido à pressão exercida na mesma pelo motorista. 5. Instante t5 (figura A, referência 8): a pressão na bolsa desce rapidamente devido ao seu esvaziamento, que ocorre através de orifícios ou das fibras que a compõem. A bolsa fica completamente vazia depois de poucos décimos de segundos. Diagnóstico do sistema O diagnóstico dos sistemas de airbag realizado por meio do EDI ou outro instrumento de diagnose, que deve ser conectado ao sistema por meio do conector específico para esta finalidade. Para alguns modelos, exceto Alfa 156 e Alfa 166, antes de iniciar as operações de diagnóstico necessário desligar a bateria e aguardar um tempo de aproximadamente 10 minutos. 24

27 Após este tempo, deve-se desligar as cargas explosivas do lado do lado do motorista, do passageiro e as laterais, se houver, desconectando os respectivos conectores no chicote. Esse procedimento importante para evitar uma explosão acidental dos airbags durante a diagnose. No lugar das cargas retiradas, inserir os resistores de simulação específicos para cada sistema, que são fornecidos sob a forma de um kit, cujo número do desenho para requisição em Peças e Acessórios 18O 635 8OOO. Em seguida, religar a bateria e prosseguir com o diagnóstico. Caso suspeite de avaria no clock spring, basta desligá-lo, substituindo-o pelo resistor de simulação especfíico, e continuar o diagnóstico em seguida. O instrumento de diagnose permite ler os dados de identificação do sistema escritos no interior da central (código de reposição, n da central, etc.)......fazer a leitura dos dados da memória de falhas, se memorizadas, possibilitando uma fácil leitura e a rápida individualização dos erros memorizados, abrangendo os diversos componentes e circuitos de sistema. 25

28 Os erros memorizados pela central permanecem mesmo se a causa determinante cessar. Para alguns veículos, a lâmpada piloto indicadora de avaria somente se apagará se as avarias forem solucionadas e os respectivos erros cancelados da memória de erros. O cancelamento dos erros é feito pelo instrumento de diagnose, restabelecendo a situação inicial após a execução do reparo. Ao terminar a diagnose, restabeleça o sistema, removendo os resistores de simulação e religando as cargas explosivas nos respectivos conectores. Exclusão do airbag Algusn modelos como: Palio, Punto, e outros tem a opção de inibir o funcionamento do dispositivo de segurança airbag. Esta função pode estar disponível através de chave, como no Palio, ou através do My Car Fiat como no Punto. Chave de exclusão Bag Passageiro 8:30 MENU ESC Deutsch Exemplo: Italiano English Português Español Français MENU ESC Pressão breve do botão Saída Menu 8:30 Bag passageiro 8:30 Beep Velocida. 8:30 Sensor faróis 8:30 Dia Ano Sensor chuva 8:30 Dados trip B Exemplo: Mês MENU ESC Pressão breve do botão Bag pass.: On 8:30 MENU ESC Bag pass.: Off 8:30 8:30 Revisão 8:30 Acertar hora 8:30 Confirmar: Sim 8:30 Confirmar: Não 8:30 Vol. teclas 8:30 Regula data 8:30 MENU ESC Vol. avisos 8:30 Língua 8:30 Unid. medida 8:30 Autoclose 8:30 Ver rádio 8:30 Bag Passageiro 8:30 Bag Passageiro 8:30 ativado 8:30 desativado 8:30 My Car Fiat 26

29 Pré-tensionadores 27

30 Generalidades Os pré-tensionadores são dispositivos de segurança que equipam os bancos dianteiros do veículo, cuja finalidade melhorar a eficiência dos cintos de segurança, aumentando o nível de proteção dos ocupantes em caso de colisão frontal. Numa colisão desse tipo, é imprescindível que o cinto fique firmemente unido ao tórax do ocupante, para absorver gradualmente a energia cinética que o corpo adquire durante o choque. Alguns fatores podem fazer com que o cinto não realize corretamente sua função: atraso da atuação do dispositivo de bloqueio inercial; esticamento das fibras do cinto; não deslizamento correto do cinto no enrolador, ou enrolamento excessivo; roupas muito espessas, criando um espaço entre o cinto e o tórax. Devido a tudo isso, o cinto somente cumpre sua função ap6s um certo deslocamento do corpo para a frente. 28

31 Os cintos de segurança devem ser sempre utilizados, especialmente nos veículos com sistema de airbag, pois aumentam a eficiência do sistema, diminuindo o risco de lesões nos ocupantes. Alguns veículos Fiat e Alfa Romeo são equipados com pré-tensionadores de comando mecânico; e outros utilizam pré-tensionadores de comando eletrônico, controlados pela mesma central do sistema airbag. Vamos conhecer os diferentes dispositivos. Pré-tensionador mecânico Dois tipos distintos de pré-tensionador mecânico são usados nos veículos Fiat e Alfa Romeo: de reação e integrado no enrolador do cinto de segurança. Pré-tensionador de reação (mola) O Tipo e o Tempra SW são os únicos veículos Fiat equipados com este modelo de pré-tensionador. Seu funcionamento se baseia em um sensor de desaceleração mecânico, devidamente calibrado, que percebe a aceleração negativa que ocorre durante o impacto de uma colisão frontal. Esse sensor possui uma massa que se desloca no sentido de marcha do veículo, liberando uma mola pré-tensionada, ligada a um cabo bowden que tensiona a fivela do cinto de segurança. Componentes O conjunto do pré-tensionador é instalado debaixo dos bancos dianteiros, e seus elementos são os seguintes: Sensor (1), que detecta a desaceleração do veículo; Unidade de potência (2), que aloja a mola pré-tensionada; Cabo bowden (3), que transmite o movimento e a força de tração da unidade de potência ao sistema de travamento da fivela.; Sistema de travamento (4), que permite travar a fivela (5) após o acionamento da mola, evitando que o contra golpe da própria mola possa permitir um movimento de alívio da fivela; Fivela (5), preparada para se retrair até 8 cm no máximo, quando o sistema é acionado. 29

32 Unidade de potência Incorpora o sensor de desaceleração e a mola pré-tensionada No interior do invólucro externo (1) fica a mola de potência (9) e o equipamento móvel (10), ligado ao cabo bowden (6). Com o dispositivo pronto para funcionar, a mola (9) está comprimida entre o terminal (12) do equipamento móvel (10) e o conjunto arruela (8) elemento de reação (7) fixado na estrutura do banco. O sensor de desaceleração (massa inercial) (5), o elemento de reação da mola e de fixação ao banco (7), e as alavancas de alívio do dispositivo (2) se encontram na parte traseira da unidade de potência A massa mantida na posição de não-intervenção pelo pino (3) e pela mola de reação (4) A trava de segurança (11) previne o acionamento do dispositivo, impedindo que a massa avance na direção de marcha, aiém de não permitir o destravamento das alavancas (2) que mantêm o equipamento móvel tensionado pela mola (9). No momento do impacto, a massa inercial (5) se desloca para frente, vencendo a força da mola de reação (4). Após um deslocamento de aproximadamente 1,5 mm, o degrau dianteiro da massa libera as alavancas de travamento (2), permitindo o acionamento do dispositivo. Dispositivo de travamento Atua junto a fivela, impedindo que o cinto se afrouxe devido ao contragolpe criado pelo corpo do ocupante do banco quando a mola principal da unidade de potência, após ter se estendido ao máximo, reduz sua força de tração. 30

33 O dispositivo composto de um invólucro externo (14) com uma ranhura interna em forma de circuriferência, um elemento de ligação (17) que pode deslizar em seu invólucro (14) ao qual estão ligados o terminal bowden (6) e o cabo de retração (16) da fivela. Para permitir o movimento da fivela apenas no sentido de retração, existe uma mola de segurança (13) e uma elipse de travamento (15). Quando o cinto tende a se afrouxar, esta elipse se encaixa na ranhura do invólucro externo. Funcionamento A seqüência de funcionamento do dispositivo pré-tensionador é a seguinte: Em condições normais, a mola pré-tensionada (9) da unidade de potência e o equipamento móvel (10) ligado a ela são mantidos na posição pela alavanca de trava (2), que por sua vez é mantida em sua posição na parte dianteira do sensor de desaceleração (5). Em caso de choque, o sensor de desaceleração (5) se desloca no sentido de marcha do veículo. Neste ponto a alavanca, submetida à força da mola principal, está livre para girar, deixando o equipamento móvel (10) pressionado pela mola. A ação da mola principal (9) da unidade de potência tensiona o cabo bowden (6) ligado unidade de travamento, que provoca a retração da fivela do cinto. O esquema de travamento da fivela ilustrado na figura a seguir. 31

34 Detalhe A: quando ocorre a retração do cinto, a elipse de trava (15) arrastada nas ranhuras do invólucro externo (14) pela ação da mola de segurança (13). Detalhe B: a elipse se trava quando o cabo de retenção da fivela tende a retornar à posição inicial. A ativação do dispositivo provoca a retração da fivela em até 8 cm. Ao mesmo tempo, um indicador de cor amarela (com um adesivo vermelho) (1) sai da fivela, para indicar a atuação do dispositivo de pré-tensionamento. Depois de acionado, o dispositivo deve ser sempre substituído integralmente. Pré-tensionador integrado no enrolador de cinto Este tipo de pré-tensionador mecânico é utilizado no Palio. Os Alfas 145 e 155 também são equipados com dispositivo semelhante. Componentes Veja na figura a seguir os componentes do pré-tensionador: 32

35 1. Coluna central 2. Enrolador com pré-tensionador 3. Chapa de fixação do pré-tensionador 4. Porca de fixação da chapa do pré-tensionador 5. Selo de garantia 6. Parafuso prisioneiro para montagem do selo de garantia 7. Parafuso de fixação do pré-tensionador à coluna central 8. Janela de verificação do dispositivo de segurança ativado 9. Pino de retenção do pré-tensionador Funcionamento O funcionamento se baseia na ação da força de inércia que atua na massa do conjunto cilindro/pistão devido à desaceleração do veículo. A alavanca (E) está fixada ao grupo cilindro/pistão através do pino (F). Em estado de repouso, a alavanca fica presa ao dente (G), e está sujeita à tensão da mola (I). Quando, no momento do impacto, a força de inércia que atua na massa do conjunto vence a força da mola (I), o grupo gira levemente, liberando a alavanca (E) do dente (G). A alavanca, puxada pela mola (I), bate no detonador de carga (D). O gás que é liberado (azoto na maior parte, portanto inócuo) empurra o pistão (B) através do tubo (A), puxando ao mesmo tempo o cabo de aço (C), que está fixado na outra extremidade à bobina de enrolamento do cinto. Dessa forma, o cinto se enrola de 7 a 12 cm. 33

36 Ao fim da operação o cinto se trava, indicando que o dispositivo foi ativado. Depois de acionado, o dispositivo deve ser sempre substituído integralmente. Atenção: a única operação capaz de impedir a ativação acidental do dispositivo pirotécnico é a remoção da haste de engatilhamento, e deve ser realizada sempre que os serviços no veículo ou no próprio dispositivo possam causar acionamentos acidentais. A haste de engatilhamento composta de uma chapa (1), fixada ao corpo do pré-tensionador por meio de um pino (2). Obs.: após a remoção da haste, verificar pela janela (3) se a mola voltou para a posição de repouso contra a tampa do pré-tensionador. Caso contrário, suspender o procedimento e ter o máximo de cuidado, pois o dispositivo pode ser ativado. Repor um novo selo de garantia (4) após remontar a haste (sempre com o enrolador montado no veículo) e confirmar se o dispositivo está intacto e montado corretamente. Inserir o capuz em material plástico sobre o relativo prisioneiro até engatar completamente. Nunca utilize máquinas a percussão de aparafusar quando estiver trabalhando no pré-tensioriador. 34

37 Este tipo de pré-tensionador possui um segundo dispositivo de segurança, que permite a atuação do pré-tensionador apenas com o cinto afivelado. Posição de repouso (cinto desafivelado) Posição de trabalho (cinto afivelado) O dispositivo é composto de uma alavanca de segurança (B) e de uma mola (G). A alavanca de segurança (B) se apóia no pino de suporte (H) e no ponto de apoio (F), e seu braço é empurrado contra o diâmetro externo do cinto através da mola (G). Quando o diâmetro do cinto (I) estiver no máximo (cinto desafivelado), o dente (E), situado na extremidade do braço (C) da alavanca (B), segura a alavanca (D) impedindo que ela se mova. Quando o diâmetro do cinto (I) diminui (cinto afivelado), a alavanca de segurança (B) gira sobre o ponto de apoio (F) e solta a alavanca (D), permitindo que a mesma se mova em caso de desaceleração do veículo. Uma vez habilitado o funcionamento da alavanca (D), o pré-tensionador estará apto a funcionar. Agora vamos estudar o pré-tensionador de comando eletrônico. Pré-tensionador de comando eletrônico O Alfa Spider, o 156 e o 166, além dos veículos da famíiia Marea, são equipados com este tipo de pré-tensionador. O pré-tensionador é integrado no conjunto do enrolador do cinto, e o comando do dispositivo é realizado pela mesma central eletrônica de comando do airbag (vide esquemas elétricos no final da apostila). 35

38 A central verifica, simultaneamente, as seguintes condições: fechamento do sensor de segurança mecânico devido desaceleração criada no momento do choque frontal; ultrapassagem do limite de ativação dos pré-tensionadores, memorizado na central eletrônica. Componentes Os componentes do pré-tensionador de comando eletrônico são os seguintes: 1. Conector elétrico 2. Gerador de gás 3. Gás (azoto) 4. Pistão 5. Cabo de aço 6. Cilindro 7. Cinto de segurança 8. Bobina em espiral A. Sentido de marcha do veículo Funcionamento No momento em que ocorre uma determinada desaceleração, a central eletrônica alimenta o gerador de gás (2). A pressão do gás, que emitida pelo gerador (2), aplicada na superfície do pistão (4), gerando uma força que o empurra para cima no interior do cilindro (6). Esse movimento linear do pistão (4) para cima, onde se encontra um cabo de aço (5) e cuja extremidade está fixada no flange da bobina em espiral (8), transforma-se em movimento rotativo da bobina, enrolando o cinto (7) em alguns centímetros no sentido o posto. 36

39 Desse modo, recupera-se o inevitável alongamento dos cintos e o corpo dos ocupantes permanece aderente ao encosto do banco. Após o acionamento do pré-tensionador, o cinto deve ser substituído. Dianóstico Para fazer o procedimento de diagnóstico do sistema, deve-se desligar a bateria e aguardar 10 minutos. Após este tempo. desligar as cargas explosivas do lado do motorista e do passageiro, inserindo no lugar os devidos resistores de simulação. Em seguida, religar a bateria e continuar o diagnóstico. A seguir vamos conhecer as normas de segurança relativas s operações que envolvem os sistemas de airbag e pré-tensionadores. 37

40 Normas de segurança 38

41 Atenção: Todas as medidas de segurança citadas aqui devem ser obrigatoriamente respeitadas, para evitar acidentes durante as intervenções em veículos equipados com sistema de airbag. Normas para reparações em veículos com airbag É proibido adaptar, reutilizar ou instalar peças do sistema de airbag de um veículo, para o qual foram projetadas e testadas, em outro veículo de marca ou tipo diferentes, pois caso contrário os ocupantes do veículo poderiam correr sérios riscos de lesões em caso de acidente. Utilize sempre ferramentas apropriadas em todas as intervenções, evitando a transmissão de golpes ao dispositivo de enchimento. Caso seja necessário substituir um módulo airbag, seja de um sistema mecânico ou eletrônico, por defeito ou vencimento dos prazos de garantia, é necessário: CoIar a etiqueta adesiva sobre a já existente. Antes, porém, a nova etiqueta deve ser perfurada sobre o mês correspondente ao da montagem e sobre o décimo ano após aquele em que o módulo está sendo montado no veículo. (Ex.: 2009 corresponde a montagem no ano 1999). Ligar o módulo com o respectivo conector (no caso de sistema eietrônico). 39

42 Montar o módulo na respectiva sede, verificando a disposição do chicote (no caso de sistema eietrônico) e apertando os parafusos no torque prescrito. Obs.: os módulos airbag do lado do motorista, do passageiro, e também os facebags devem ser substituídos após 10 anos da data de instalação, que pode ser identificada na etiqueta de validade. Após esta data, o dispositivo deverá ser ativado, destruído e eliminado conforme as prescrições governamentais vigentes. Antes de iniciar qualquer reparação na carroceria, soldas ou outra operação em que seja necessário remover os módulos airbag ou a central eletrônica, fique atento para o seguinte: Desconecte os terminais da bateria e isole os pólos. Após ter desligado a bateria, aguarde pelo menos 10 minutos e desligue o conector de ligação com a central eletrônica. Se for necessário remover o dispositivo de airbag, aguarde no mínimo 10 minutos após ter desligado a bateria para iniciar a desmontagem do módulo. Depois retire os parafusos de fixação e desligue o conector de ativação do dispositivo. Guarde o módulo retirado no armário apropriado (vide advertências para armazenamento na página 42). Os conectores ligados aos módulos airbag possuem um clip de curto-circuito (A), para evitar ativação indevida da unidade quando a mesma estiver desconectada. O airbag só pode ser ativado quando conectado, com conector específico, a uma fonte adequada. 40

43 A montagem e desmontagem de componentes do sistema de segurança devem ser feitas exclusivamente por pessoal técnico especializado. Qualquer operação de montagem ou desmontagem deve ser executada com a bateria desligada, o comutador de ignição na posição STOP e a chave de ignição retirada (sistema desligado). É proibido desmontar as peças dos módulos airbag. As peças avariadas devem ser substituídas. O mesmo é váiido para a central eletrônica e o contato espiralado. Nunca reutilize uma central eletrônica. A central deve ser substituída obrigatoriamente em caso de impacto que tenha provocado a ativação dos airbags (erro gerado na crash memory). 41

44 Para realizar uma intervenção no veículo após um acidente sem ativação dos airbags, verificar a integridade da coluna de direção e seus suportes, a zona de fixação da central e dos módulos, o contato espiralado e o painel de instrumentos (na área do módulo do lado do passageiro). Se encontrar deformações, rupturas ou dobras, é necessário substituir o componente comprometido. Não instale no veículo unidades de airbag que tenham caído ou apresentem sinais de dano. No caso de intervenção após um acidente em que os airbags foram ativados, substituir os módulos airbag, os pré-tensionadores e a central eietrônica. Verificar os demais componentes e substituir os que estiverem danificados. 42

45 Normas para manuseio, transporte e armazenamento Atenção: por serem materiais pirotécnicos, os dispositivos devem ser manuseados, movimentados e armazenados com extremo cuidado e muita atenção, para evitar possíveis danos e lesões. Dispositivos Facebag O facebag um dispositivo frágil, que deve ser manejado com extrema atenção. Não o deixe cair nem realize quaiquer intervenção no dispositivo de enchimento, pois o dispositivo poderia se ativar. Para instalar um sistema facebag, use óculos de segurança. A instalação só é possível nos volantes onde foi montado o adaptador apropriado. Os componentes metálicos de um facebag, após um eventual acionamento, ficam muito quentes. Evite tocá-los por no mínimo 20 minutos após o seu acionamento. O mesmo é válido para os módulos airbag no momento da ativação. Nunca fure ou queime o dispositivo de enchimento de um facebag e, em caso de estocagem por longos períodos, não submetê-lo a temperaturas superiores a 65 C, embora ele seja calibrado para suportar a temperatura de 95 C. 43

46 Sistemas eletrônicos As centrais eletrônicas devem ser removidas sempre que a temperatura, à qual o veículo é submetido, alcançar ou ultrapassar 85 C, o que pode ocorrer em certos ambientes. A. Para remover e substituir os airbags explodidos, movimente um módulo de cada vez, usando luvas e óculos de segurança. B. Sempre apóie o módulo com a portinhola de abertura e a ranhura de pré-ruptura viradas para cima. Nunca coloque nada sobre a portinhola. C. Nunca transporte o módulo airbag segurando-o pelos cabos ou pelo conector existentes na parte de baixo. D. Não alimente o módulo com corrente elétrica, a não ser da forma indicada para instalação e manutenção, nem aplique uma tensão elétrica aos terminais de uma unidade airbag ativa, a não ser da forma prevista para medição de resistência ou continuidade do circuito de disparo. Sempre use aparelhagem indicada E. Não faça reparações nos módulos. Devolva ao fornecedor os defeituosos. F. Os módulos airbag não devem ser, de forma alguma, aquecidos, como no caso de soldas, nem sofrer pancadas. furos, usinagens etc. 44

47 É proibido guardar os módulos airbag ou dispositivos facebag junto com materiais inflamáveis. Os dispositivos facebag e os módulos airbags não ativados devem ser guardados, com a cobertura para cima, dentro de um armário com os requisitos previstos para armazenamento de cargas pirotécnicas (metálico, resistente a pancadas e com grades para permitir ventilação natural). Esse ármario deve ser trancado com chave e não deve ser utilizado para guardar outros materiais. Deve conter os avisos previstos pelas leis vigentes (PERIGO, EXPLOSIVOS - PROIBIDO 0 USO DE FOGO - ABERTURA PROIBIDA PARA AS PESSOAS NÃO-AUTORIZADAS). As peças sobressalentes devem ser guardadas nas embalagens originais em um outro armário com as mesmas características daquele utilizado para o armazenamento dos módulos airbag. Unidades airbag que ainda não foram ativadas jamais devem ser eliminadas junto com o lixo comum, pois contêm substâncias nocivas à saúde. A danificação das embalagens lacradas contendo unidades airbag durante a eliminação oferece risco de lesões. Para demonstrações com módulos airbag, devem ser utilizadas unidades inertes, identificadas com uma plaqueta com a palavra INERTE fixada em local visível. 45

48 Pré-tensionadores Para os pré-tensionadores integrados no conjunto do enrolador, seja de comando mecânico ou eletrônico, as normas de segurança são as seguintes: Use luvas e óculos de proteção para manusear dispositivos que tenham sido ativados. Antes de executar qualquer intervenção em um dispositivo ativado, espere 10 minutos depois da ativação do mesmo. Lave as mãos com água e sabão após ter tocado no dispositivo. Caso os componentes do pré-tensionador tenham entrado em contato com água ou lama (devido a enchentes, marés altas etc.) é obrigatória a substituição. O pré-tensionador não deve ser lubrificado de modo algum. 46

49 A. Não movimente o pré-tensionador segurando-o pelo tubo. B. Não movimente o pré-tensionador segurando-o pelo cinto. C. Não altere e não repare o pré-tensionador. Devolva ao fornecedor os que estiverem defeituosos. D. Não bater, não furar, fazer usinagens ou aquecer com soldas os pré-tensionadores. E. Não deixar cair, nem submeter a pancadas o grupo pré-tensionador. Os que sofrerem queda de uma altura superior a 1 metro devem ser devolvidos ao fornecedor. Quando houver necessidade de remover temporariamente um pré-tensionador, guardá-lo em um armário de metal trancado com chave, adequado para armazenar cargas pirotécnicas. F. Não aproximar do dispositivo: fósforos, líquidos, solventes ou lubrificantes, e não expô-lo a temperaturas superiores a 110 C. Temperaturas acima de 180 C podem provocar a autoignição do gás. Os pré-tensionadores que não foram ativados em uma colisão onde foram acionados os módulos airbag devem ser considerados ativos. Estes, e os que tiveram o prazo de validade vencido, devem ser substituídos completamente, com o mesmo procedimento descrito para módulos airbag. O transporte dos pré-tensionadores deve ser feito no porta-malas do veículo, nunca no interior do habitáculo. 47

50 Não submeta a zona ao redor do pré-tensionador (60 a 70 cm de raio) a pancadas fortes em caso de reparos na carroceria. Nos dispositivos mecânicos, quando os trabalhos na carroceria forem realizados fora dessa zona de proximidade, basta remover a haste de engatilhamento. Para realizar trabalhos em que seja necessário aquecer a área próxima ao pré-tensionador, desmonte o grupo enrolador/pré-tensionador e a haste de engatilhamento. Nos veículos com pré-tensionadores mecânicos de reação, coloque sempre a trava de segurança quando for realizar operações de retirada ou recolocação do sistema e do banco no veículo. Para manejar o banco, segure apenas nos pontos indicados pelas setas pretas no desenho abaixo, e nunca pegue-o pelas partes indicadas com as setas vermelhas. Também não se deve pegá-lo pela fivela ou pela unidade de potência do pré-tensionador. 48

51 Componentes perigosos e pronto-socorro Nos sistemas facebag, o grupo sensor/dispositivo de enchimento contêm três componentes perigosos: as cápsuias de disparo, o difusor de disparo e as pastilhas para formação do gás de enchimento. Os elementos que formam o gás de enchimento, também nos sistemas eletrônicos de airbag, são perigosos e extremamente inflamáveis. Quando estão em forma de pastilha, não oferecem perigo de inalação, mas é preciso evitar o contato com a pele e a ingestão do propelente. Os geradores de gás não devem entrar em contato com ácidos, gorduras ou metais pesados, pois o contato com essas substâncias pode provocar formação de gases tóxicos ou compostos explosivos. Após ter manuseado unidades de airbag ativadas, lave as mãos e as partes do corpo expostas com água e sabão. 49

52 Em caso de exposição aos produtos que originam o gás, aplicar os seguintes procedimentos de pronto-socorro: Em caso de ingestão Se a pessoa estiver consciente, induzi-la ao vômito Em caso de contato com a pele Lavar imediatamente a área exposta com água e sabão Em caso de contato com olhos Lavar imediatamente os olhos com água corrente por 15 minutos, no mínimo, retirando as lentes de contato, caso existentes, para uma lavagem completa Em caso de inalação Levar imediatamente o acidentado ao ar livre Obs.: estes são apenas procedimentos de socorro em caso de urgência. É sempre necessário que a pessoa acidentada seja examinada por um médico. Procedimentos para sucateamento Airbag mecânico - facebag Antes do sucateamento, o dispositivo de enchimento do facebag deve ser ativado manualmente, após ter sido retirado do volante. O sistema de ativação é totalmente mecânico e faz parte do próprio dispositivo, não necessitando de qualquer meio externo para o disparo. Porém, preciso preparar uma instalação específica para que a ativação seja realizada em condições seguras. A instalação deve ter uma estrutura metálica (gaiola), que possa sustentar uma armação de volante com o anel adaptador montado e o dispositivo de enchimento, a uma altura de 2 metros. Um mecanismo comandado à distância deve permitir a queda do volante em uma chapa de aço predisposta na base da gaiola, garantindo o impacto do volante contra essa chapa. Ao redor da gaiola deve haver uma barreira aproximadamente 1,5 m de altura por 3 m de diâmetro, que pode ser feita de sacos de areia, ou outro material que absorva a energia gerada na ativação do dispositivo e não seja inflamável. Toda a instalação deve ser construída em uma área de segurança, e o operador deve estar protegido com protetor facial e acústico, além de luvas e avental resistentes ao calor e a agentes químicos. 50

53 O procedimento para ativação é o seguinte: Instalar a estrutura metálica do volante na gaiola envolvente. Montar, com cuidado, o dispositivo de enchimento no anel adaptador predisposto no volante. Afastar as pessoas que eventualmente estejam na área de segurança. Elevar o volante com o dispositivo a uma altura de 2 m, verificando a eficiência do mecanismo de travamento da gaiola de sustentação. Afastar-se da área de segurança e, por meio do comando à distância, deixar cair o volante completo na chapa de aço da base da armação. Se o dispositivo não ativar, repetir a operação. Obs.: se, após a 2ª tentativa, não ocorrer o acionamento, tente uma 3ª vez, girando o dispositivo do anel adaptador na posição de retirada (aletas do dispositivo alinhadas com as travas do anel adaptador). Caso esta última tentativa também no dê resultado, devolva o dispositivo ao fornecedor. Retirar o dispositivo ativado da instalação. Lembre-se que, após a ativação, a temperatura do dispositivo pode chegar a 260 C. Tenha cuidado! Airbag e pré-tensionador eletrônico Quando o veículo for sucateado, informe a existência do airbag, para que sejam adotados os procedimentos necessários. Os módulos airbag montados no veículo não devem ser demolidos com o veículo. É necessário que sejam removidos antes. 51

54 Antes de serem demolidas, as unidades airbag devem ser ativadas. Para realizar esta operação é necessário fazer uma instalação elétrica especial. A ativação é feita através de um cabo elétrico ligado ao conector do módulo airbag e alimentado por uma bateria de 12 V. Não é possível ativar o módulo através da simples alimentação com 12 V, uma vez que ele se curto-circuita por segurança sempre que é retirado de seu conector. Assim é necessário utilizar um conector específico e um cabo de comprimento adequado. A instalação deve ter os seguintes componentes: 1. Terminal (pinça) para a ligação no pólo positivo (+) da bateria; 2. Terminal (pinça) para a ligação no pólo negativo (-) da bateria; 3. Cabo com dois condutores de 6 m de comprimento, com revestimento em PVC ou borracha; 4. Botão interruptor normalmente aberto (NA) ligado em série; 5. Conector; 6. Conector específico (divergente). O procedimento para a ativação à distância do módulo airbag é o seguinte: Fazer a fixação do módulo airbag (ou pré-tensionador) em um suporte bem fixado, longe de produtos inflamáveis, retirando objetos existentes nas imediações; Colocar o cabo divergente (6) no módulo airbag, verificando se o mesmo esta firmemente fixado, e se não há pessoas ou objetos livres em um raio de 6 metros a partir do módulo Caso contrário, componentes não fixados poderiam causar lesões nestas pessoas; Da distância de 6 metros, que deve ser no mínimo o comprimento do cabo ou da linha de ativação, ligar as pinças (1) e (2) aos terminais da bateria de 12 V; Dessa posição de segurança, acionar o botão interruptor de ativação (4) para determinar a explosão à distancia do gerador de gás. 52

55 Obs.: se o módulo airbag não se ativar, retire as ligações da bateria e, com extrema atenção, desmontar o circuito dos cabos. Depois, coloque-o cuidadosamente em um armário específico, com uma etiqueta de identificação que indique a falha de intervenção. Em seguida, solicite instruções do fabricante para solucionar o problema. Para complementar nosso estudo, veremos agora o pin-out das centrais eletrônicas de airbag e pré-tensionador; a Iocalização dos componentes nos diversos veículos e, finalmente, os esquemas elétricos. 53

56 Anexos 54

57 Central airbag Stilo Pino Função A1 Massa A2 Massa sensor E.C.S. A3 Disp. para alimentação 2 sensor E.C.S. / comunicação A4 Alimentação sensor E.C.S. / comunicação A5 Crash output A6 Linha de série K para tester A7 Lâmpada airbag desactivado A8 Lâmpada avaria A9 Led cinto do condutor apertado / não apertado A10 Chave de desabilitação do airbag do passageiro ( ) A11 Chave de desabilitação do airbag do passageiro (+) A12 Alimentação (+ 15 V) A13 Pré-tensor posterior direito (+) A14 Pré-tensor posterior direito ( ) A15 Pré-tensor posterior esquerdo (+) A16 Pré-tensor posterior esquerdo ( ) A17 2 Estádio airbag passageiro (+) A18 2 Estádio airbag passageiro ( ) A19 2 Estádio airbag condutor (+) A20 2 Estádio airbag passageiro ( ) A21 1 Estádio airbag passageiro (+) A22 1 Estádio airbag passageiro ( ) A23 1 Estádio airbag condutor (+) A24 1 Estádio airbag condutor ( ) 55

58 Pino Função R1 Pré-tensor do cinto do condutor ( ) R2 Pré-tensor do cinto do condutor (+) R3 Pré-tensor do cinto do passageiro ( ) R4 Pré-tensor do cinto do passageiro (+) R5 Airbag lateral do condutor ( ) R6 Airbag lateral do condutor (+) R7 Airbag cortina lado do condutor ( ) R8 Airbag cortina lado do condutor (+) R9 Airbag lateral do passageiro ( ) R10 Airbag lateral do passageiro (+) R11 Airbag cortina lado do passageiro ( ) R12 Airbag cortina lado do condutor (+) R13 Airbag lateral posterior esquerdo ( ) R14 Airbag lateral posterior esquerdo (+) R15 Airbag lateral posterior direito ( ) R16 Airbag lateral posterior direito (+) R17 Massa R18 Disp. para INPUT para classificação do condutor R19 INPUT para classificação do passageiro R20 Buckle switch do condutor R21 Buckle switch do passageiro R22 Massa Buckle switch do condutor e do passageiro R23 1 Estádio airbag condutor (+) R24 1 Estádio airbag condutor ( ) R25 Led bags posteriores desativados R26 Massa sensor de choque lado do condutor R27 Não usado R28 Não usado R29 Não usado R30 Interr. desabilitação bags posteriores (+) R31 Interr. desabilitação bags posteriores ( ) R32 Massa 56

59 Esquemas elétricos Airbag Stilo 57

60 58

61 Airbag Punto 59

62 Chegamos ao fim de mais um módulo de estudos. O Treinamento Assistencial FIAT espera que você tire o máximo de proveito de tudo o que aprendeu aqui. Até a próxima! 60

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