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51 I (Tópicos) A) Noção e tipos de juros (0,5 v.). Juros Legais: Regime Geral (art. 102/3 e 4 CCcom, Portaria 277/2013, Aviso DGTF 8266/2014). Regimes Especiais: o caso da LAP (art. 102/5 CCom; Decreto-Lei nº 62/2013; Portaria e Aviso citados); outros reg. especiais (2,0 v.). Juros Convencionais: forma escrita (art. 102/1 CCom); proibição de juros usurários (arts. 559-A e 1146 CCivil, ex vi art. 102/2 do CCom); regime especial em matéria de anatocismo (art. 560/3 do CCivil) (1,0 v.) B) Noção geral e base legal (0,25 v). Liberdade de Composição e Limites (0,25 v.). Verdade (0,75 v.), Novidade (0,75 v.), Exclusividade (0,75 v.), Unidade (0,75 v.) II O enunciado diz-nos que A vendeu a B o seu EC: estamos perante o trespasse do estabelecimento comercial, regulado no artigo 1112.º do CC que corresponde à transmissão inter vivos e definitiva da propriedade de um estabelecimento comercial ou empresa. Neste âmbito, foi transmitida a propriedade do imóvel de que o trespassante era proprietário (se se tratar de bem integrante do chamado âmbito mínimo de entrega, o negócio de trespasse deverá revestir também a forma prevista no artigo 875.º CC (devendo proceder-se ao competente averbamento à inscrição registal imobiliária). (0,5 v.) No negócio de trespasse as partes gozam de liberdade para excluírem da transmissão alguns elementos do EC: todavia, tal exclusão não pode abranger os bens necessários ou essenciais para identificar a empresa objecto do negócio ( âmbito mínimo ). Se for desrespeitado esse âmbito mínimo da entrega (que corresponde, precisamente, aos elementos necessários e suficientes para a transmissão de um concreto EC), não existirá trespasse objecto do negócio de transmissão serão, nesse caso, certos bens singulares do EC e não o próprio EC. Para estarmos perante o trespasse do EC é necessário, ainda, que sejam transmitidos todos os elementos necessários ou essenciais para a identificação da empresa objecto do negócio e que não ocorram nenhuma das circunstâncias previstas no n.º 2 do artigo 1112.º do CC. Ora, de acordo com a alínea a) desse preceito, não há trespasse quando a transmissão não é acompanhada da transferência, em conjunto, das instalações, utensílios, mercadorias ou outros elementos que integram o estabelecimento o que parece ter acontecido no nosso caso, uma vez que quando B abriu as portas do EC constatou que não se encontravam no seu interior outros bens senão algumas mesas, cadeiras e uma caixa registadora. No entanto, sempre seria possível discutir qual o âmbito mínimo de certos EC indiferenciados (como sucede nos casos de restaurantes), que, segundo alguns, reduzir-se-á praticamente à sua localização e/ou serviço (sendo irrelevante o equipamento ou recheio). Caso se entendesse ser esse aqui o caso, então estaríamos

52 diante de um negócio de trespasse, embora incumprido. Com efeito, ao adquirir o EC, B adquiriu todos os elementos que se transmitem naturalmente com o EC trespassado (âmbito natural de entrega), independentemente de qualquer estipulação expressa nesse sentido. Além destes bens, a determinação do âmbito natural de cada EC varia de caso para caso, conforme o tipo de actividade comercial desenvolvida através da organização de meios em causa. Neste caso, sendo o EC dedicado à restauração, B com a compra do EC adquiriu também (enquanto âmbito natural de entrega), nomeadamente, os electrodomésticos, mobiliário de cozinha, e restante mobiliário que nele se encontravam para revenda e que agora pode exigir de A. (3,0 v.) Quanto aos salários em atraso, rege o artigo 285.º do CT, que consagra uma excepção ao regime geral da cessão da posição contratual do art. 424.º do CC e da transmissão singular de dívidas do artigo 595.º do CC: os contratos de trabalho e as dívidas aos trabalhadores transmitem-se com o trespasse, respondendo o trespassante solidariamente, pelas obrigações vencidas até à data do trespasse, durante um ano após o negócio. (1,5 v.) Quanto ao empréstimo que o Banco X concedera a A, e tratando-se de uma dívida do trespassante, rege o artigo 595.º do CC: além do acordo entre trespassante e trespassário, seria necessário o acordo, aprovação ou assentimento do Banco X; não tendo ocorrido nenhum destes, apenas A responde pela dívida e ela não cabe em nenhum dos âmbitos de entrega, uma vez que, para a sua transmissão, é necessária a intervenção de terceiro. (1,5 v.) III E é o portador legítimo da letra, desde que justifique a sua posse por uma série ininterrupta de endossos: artigo 16.º LULL. No vencimento, pode accionar em via de regresso todos os obrigados cambiários, se o obrigado principal não pagar: artigos 43.º e 44.º LULL. Pode accionar qualquer um dos obrigados solidariamente, nos termos do artigo 47.º LULL (entre eles haverá direito de regresso: artigo 49.º LULL). (1,0 v) B é sacado, mas não aceitante. Logo, não é obrigado cambiário, uma vez que o sacado apenas se obriga pelo aceite da letra: artigos 21.º e 25.º LULL. Não lhe pode ser exigido o pagamento da letra. (1,0v ) A endossou a letra. O endosso é a forma normal de transmissão da letra: artigo 11.º LULL. Mas A colocou na letra a cláusula sem regresso, pela qual se exonerou da garantia de aceitação e de pagamento da letra, relativamente a todos os posteriores portadores da letra: artigo 15.º LULL. Não lhe pode ser exigido o pagamento da letra. (1,0 v.)

53 D sucede a C: a letra é transmitida mortis causa, ficando D na posição que C ocupava na cadeia cambiária. D também é endossante, logo, obrigado cambiário: artigo 15.º LULL. Ele recusa pagar invocando as cláusulas apostas na letra. Mas não pode invocar a claúsula aposta por A, uma vez que as cláusulas apostas por qualquer endossante apenas aproveitam àquele que as apôs. Quanto à cláusula sem despesas, aposta por D, ela não exonera da garantia de pagamento: por esta cláusula, o portador da letra fica dispensado de fazer o protesto por falta de aceite ou de pagamento para acionar D (e apenas D): artigo 46.º LULL. Se porventura o portador lavrou o protesto, D não é responsável pelo pagamento das despesas do mesmo. Mas D é responsável pelo pagamento da letra.(1,5 v) O gerente X recusa pagar, alegando ter subscrito a letra na qualidade de representante da sociedade. Está em causa o saque: o sacador é garante, tanto da aceitação, como do pagamento da letra: artigo 9.º LULL). No caso, se X efectivamente assinou nessa qualidade, e isso resulta do título (princípio da literalidade), ele não será o sacador: sacadora será a sociedade. Mas ao assinar, ele deve indicar a qualidade em que o faz, sob pena de ficar ele vinculado. (1,0 v.) A sociedade, sacadora, recusa pagar invocando que os camiões vinham sem motor. Ela invoca uma excepção causal, relativa à relação subjacente, nos termos do artigo 17.º LULL. Mas estas excepções apenas podem ser invocadas nas relações mediatas (nas quais os titulares da relação cambiária e da relação subjacente são os mesmos): a sociedade poderia opor essa excepção a A, mas não a E (portador mediato relativamente à sociedade). (1,0 v.)

54 I A) A Teoria da Unificação (1,25 v). As Teorias da Autonomia (as teses de Rocco (Ato de Comércio), Heck (Atos em Massa), e Direito das Empresas (Mossa, Garrigues, etc. (1 v.). Características e interesses distintivos do Direito Comercial (Tutela do Crédito, Celeridade das Transações, Segurança das Transações, Pioneirismo, Vocação Internacional) (1,75) B) Noção geral e base legal (0,5 v). Liberdade de Composição e Limites (0,5 v.). Autonomia (0,75 v.), Capacidade Distintiva (0,75 v.), Verdade (0,75 v.), Novidade (0,75 v.). II O enunciado diz-nos que a sociedade Fruta Exótica, S.A vendeu a A o seu estabelecimento comercial situado na Foz do Douro: estamos perante o trespasse do estabelecimento comercial, regulado no artigo 1112.º do CC que corresponde à transmissão inter vivos e definitiva da propriedade de um estabelecimento comercial ou empresa. (0,5 v.) Cerca de um mês depois, um accionista da trespassante, B, abriu na proximidade um estabelecimento dedicado, em grande parte, à mesma actividade. Está em causa apurar se existiu violação do dever de não concorrência. A obrigação implícita de não concorrência: fundamento e limites (artigo 61.º CRP) objectivos, espaciais e temporais. (1 v.) Âmbito subjectivo: discussão quanto aos sujeitos abrangidos por esta obrigação. Pode entender-se que os sócios de sociedade trespassante estão sujeitos a esta obrigação, desde que se trate de sócios que possuam os conhecimentos relativos ao estabelecimento que trespassado que lhes permitam exercer uma concorrência qualificada (o que é mais provável quando exerçam funções de administração, ou sejam sócios controladores). (2 v.) Consequências da sua violação: entre outras possíveis, estão a acção de cumprimento (artigo 817.º CC) e a indemnização por perdas e danos (artigo 798.º CC). (0,5 v.) Quanto à segunda hipótese colocada, existe a possibilidade de equiparar, para determinados efeitos (no caso concreto, a obrigação de não concorrência), a transmissão de participações sociais à transmissão da própria empresa, tal como tem vindo a ser admitido pela doutrina e pela própria jurisprudência. A questão será saber qual o quantitativo mínimo de participações transmitidas que se exige para haver efectiva transmissão da empresa, mas no caso parece ter sido transmitida a totalidade. B ficaria vinculado à obrigação de não concorrência se, dada a sua posição na sociedade, fosse capaz de exercer uma concorrência particularmente diferenciada ou concorrencial. (2 v.) III Cheque é o título de crédito pelo qual o sacador ordena a uma instituição de crédito/sacado, onde dispõe de provisão, o pagamento à vista de determinada quantia pecuniária, a favor de si ou de terceiro. Disciplina jurídica: LUC. (0,5 v.) Primeiro cheque: Cheque ao portador (artigo 5.º). Para a sua transmissão, basta a entrega material (artigo 16.º 2). (1 v.). B endossou a D sem indicação do nome do endossado: endosso em branco, deve ser escrito no verso (artigos 16.º e 17.º 2). (1 v.). D é portador legítimo do cheque (artigo 19.º). (0,5 v.)

55 Segundo cheque: Cheque à ordem de B (artigo 5.º). (0,5 v.). Cheque é título pagável à vista: vencimento ocorre na data da sua apresentação, ainda que a data de emissão seja posterior (artigo 28.º). (1 v.). Apresentação a pagamento pelo portador deve ter lugar no prazo de 8 dias a contar da emissão, para que o Banco deva pagá-lo (artigos 29.º e 32.º 2). Não foi realmente o caso, mas sendo a data de emissão 15 de Fevereiro, foi-o formalmente, pelo que o Banco deve pagar o cheque na data em que ele foi apresentado (9 de Fevereiro). (1,5 v.)

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58 I A) Tipos de lacunas: lacunas de qualificação e lacunas de regulação (1,5 v.) Lacunas de qualificação: o problema da analogia na qualificação dos atos comerciais (1,25 v.) Lacunas de regulação: o art. 3.º do CCom e as vias de integração (1,25 v.) B) Noção geral e base legal (0,5 v.). Liberdade de Composição e Limites (0,5 v). Verdade (0,75 v.), Novidade (0,75 v.), Exclusividade (0,75 v.), Unidade (0,75 v.) II A sociedade é proprietária de dois estabelecimentos comerciais. Em Janeiro de 2010 doou o de Lisboa, situado em imóvel arrendado, a D. D encerra o estabelecimento para remodelações e reabre com outro ramo de actividade. Para que se possa afirmar que não há trespasse, nos termos do artigo 1112.º, 2, b) CC, é necessário o conluio entre trespassante e trespassário. Se há conluio, há uma mera cessão da posição de arrendatário (e não trespasse), a qual teria de ser autorizada pelo senhorio nos termos gerais do regime do arrendamento (artigos 424.º e 1038.º f) CC): logo, este teria o direito de resolver o contrato de arrendamento. (1 valor) Se não houver (ou não for provado) o conluio, há trespasse, negócio pelo qual se aliena o estabelecimento comercial, sem necessidade de autorização do senhorio, e que pode ser gratuito (artigo 1112.º 1 CC). Deve ser celebrado por escrito (artigo 1112.º 3 CC). Uma vez que o trespasse foi gratuito, o senhorio não tem direito de preferência (artigo 1112.º 4 CC). Tudo o que seria necessário era a comunicação do trespasse no prazo de 15 dias (artigo 1112.º 3 CC e artigo 1038.º g) CC). (1 valor) Mas estabelece o artigo 1112.º 5 que quando, após a transmissão, seja dado outro destino ao prédio o senhorio pode resolver o contrato. (1 valor) Em Janeiro de 2010, o sócio-gerente A vendeu a sua quota de 50% a C. Posteriormente, em Março de 2010, A abriu uma loja de ourivesaria em Cascais. Existe a possibilidade de equiparar para determinados efeitos, no caso concreto a obrigação de não concorrência (obrigação implícita, que tem limites: objectivos, temporais e espaciais), a transmissão de participações sociais à transmissão da própria empresa, tal como tem vindo a ser admitido pela doutrina e pela própria jurisprudência. A questão será saber qual o quantitativo mínimo de participações transmitidas que se exige para haver efectiva transmissão da empresa. Tem-se entendido que é necessária a alienação da maioria ou da totalidade das participações e que o alienante, dada a posição de controlo que tinha na sociedade, seja capaz de exercer uma concorrência particularmente qualificada. (1 valor) A regista a marca Brilhante. Esta marca não tem capacidade distintiva, trata-se de um sinal genérico (artigo 223.º 1 c) CPI). Além disso, a reprodução ou imitação de firma, ou apenas parte característica da mesma (Brilho Especial, Ld.ª), que não pertença ao requerente, ou que o mesmo não esteja autorizado a usar, se for susceptível de induzir o consumidor em erro ou confusão, deve ser recusada quando invocada em reclamação (artigo 239.º 2 a) CPI). (1 valor) A vendeu as joias Brilhante na Europa, mas pretende-se opor agora à sua revenda em Portugal. Está em causa o esgotamento do direito de marca (artigo 259.º CPI). Sempre que um produto marcado for comercializado no território da União Europeia, directamente pelo

59 titular da marca ou indirectamente por outrem com o seu consentimento (v.g., concessionário, licenciado, filial), aquele titular não poderá proibir o uso dessa marca: tal significa que, ao colocar ou comercializar no mercado europeu um produto marcado, o titular do direito de marca vê este esgotar-se, no sentido em que deixa de poder arrogar-se do exclusivo legal para impedir a sua revenda ou circulação no estrangeiro ou no próprio país (mormente, sob a forma de importação paralela ). (1 valor) Normas aplicáveis: LULL A sacador B sacado/aceitante C tomador/endossante? E avalista Letra a certo termo (6 meses) de vista, vence-se 6 meses após a sua apresentação ao sacado: artigo 35 (0,5 valores) Saque: artigo 9.º: A sacador é garante da aceitação e do pagamento da letra (0,5 valores) Endosso: artigo 15.º: endossante garante a aceitação e o pagamento da letra - artigo 13.º: endosso em branco deve ser assinado nas costas da letra, sob pena de nulidade endosso de C é nulo (1 valor) Aval: artigos 30.º: garantia de pagamento da letra por E - artigo 31.º: assinatura na face anterior da letra bom para aval - artigo 32.º II: se o aval indicou o beneficiário e ele foi C, o aval é nulo, uma vez que a obrigação avalizada é nula por vício de forma - artigo 31.º III: se não se indicou o beneficiário, ele foi dado pelo sacador (1 valor) Aceite: artigos 25.º, 28.º, 49.º: com o aceite, o sacado B torna-se obrigado cambiário em via principal - artigo 23.º: letra foi levada ao aceite dentro do prazo de um ano da sua ata - artigos 26.º e 43.º: existiu aceite parcial, o que implica que o aceitante fica obrigado na medida do seu aceite, mas existe vencimento antecipado relativamente à parte em que é recusado (1 valor) Vencimento: artigos 35.º e 36.º - D não é portador legítimo, porque não pode justificar a posse do título por uma série ininterrupta de endossos (artigo 16.º) - D pode exigir o pagamento de metade da quantia cambiária a B, 6 meses após a data do aceite parcial - D pode exigir do sacador A o pagamento de metade da quantia cambiária imediatamente, uma vez que ele é sempre garante da aceitação e do pagamento da letra - D pode exigir do avalista E o pagamento imediato de metade da quantia cambiária, mas apenas se ele não indicou por quem dava o aval, caso em que avalizou a obrigação do sacador; de outro modo, ele não é obrigado cambiário - D não pode exigir o pagamento a C, na qualidade de endossante, porque o endosso é nulo; as se for de entender que a assinatura dele no rosto da letra pode ser tida como um aval (artigo 31.º III), sê-lo-á pelo sacador, e C responderá nos mesmo termos que A

60 (1,5 valores) Pagamento: - protesto: artigo 44.º - responsabilidade solidária de todos os obrigados cambiários: artigo 47.º (0,5 valor)

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