INFORMALIDADE E TRAJETÓRIAS DOS TRABALHADORES CHAPAS DE MARECHAL CANDIDO RONDON/PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORMALIDADE E TRAJETÓRIAS DOS TRABALHADORES CHAPAS DE MARECHAL CANDIDO RONDON/PR"

Transcrição

1 INFORMALIDADE E TRAJETÓRIAS DOS TRABALHADORES CHAPAS DE MARECHAL CANDIDO RONDON/PR PAIVA, Gabriel de A. G.; LAVERDI, Robson (Orientador) (PIBIC/Fundação Araucária/UNIOESTE). arcanjo_legionario@ibest.com.br No dia sete de agosto do ano de dois mil e três, o jornal O Presente, de Marechal Cândido Rondon, apresentou uma matéria de capa que focalizava o trabalho informal, especificamente o trabalho dos chapas da cidade, esta localizada no Oeste do Estado do Paraná. Nesta matéria, o que mais impressionava era o tom de espanto com a presença destes trabalhadores, que se concentram do centro da cidade. Além disso, tinha como destaque entrevistas com comerciantes e outros moradores da cidade, que colocavam de muitos modos uma preocupação com a permanência do grupo contra uma beleza estética da cidade. A cidade de Marechal Cândido Rondon é uma cidade onde se busca afirmar uma identidade alemã. Ao entrar no município você já percebe os traços arquitetônicos germânicos que na cidade são utilizados para impressionar aos visitantes. Mais que isto, as propagandas em torno deste discurso buscam mostrar em contrapelo que a mesma não tem problemas e/ou contrastes sociais, haja vista seu suposto passado ancestral europeu. Nas relações sociais tecidas na cidade parece sobrepor-se um esquecimento ao ver o contraste evidente entre o real e o discurso. A falta de emprego e as exigências do mercado de trabalho atuais são evidentes, mas a situação tem se agravado para aqueles que são vistos pela sociedade local como indigentes. Durante os dias úteis, nas esquinas centrais das ruas Santa Catarina e Tiradentes, os trabalhadores chapas permanecem à espera de ofertas de trabalho. Em conversa com senhor Deoniro, um destes trabalhadores, este me relatou que realiza este trabalho há mais de 13 anos. Nesta conversa informal demonstrou grande descontentamento ao falar das condições em que vive e trabalha na cidade. Particularmente, relativas a sua baixa remuneração. Como diz seu Deoniro, A dificuldade se torna maior quando se possui uma família grande. (Conversa informal com o chapa Sr.Deoniro, no dia 16 de Março de 2005).

2 As lutas destes trabalhadores fazem parte do cotidiano da cidade e parecem expressar outras dimensões. Por exemplo, a família do senhor Deoniro saiu do Estado de São Paulo quando o mesmo tinha apenas dois anos de idade, buscando oportunidades de trabalho. A solução foi a migração, entre outras lutas e dificuldades até a chegada no Paraná. Hoje sua luta é pela sobrevivência na cidade. Esta pesquisa, em caráter de Iniciação Científica, se encontra em condição inicial, onde encontro diversos questionamentos sobre esta classe trabalhadora e suas relações sociais. Nesta, investigo os processos que levaram esta a ocupar e a lutar, por manter-se no centro da cidade de Marechal Cândido Rondon nas últimas duas décadas. Esta permanência no centro também tem gerado conflitos com comerciantes e outros atores. Trata-se de um estudo sobre a formação deste grupo de trabalhadores, buscando também analisar a relação destes com a entidade supostamente representativa da categoria, o Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral de Marechal Cândido Rondon, denominado Sindicato do Barrinha. Este, que descaracteriza a verdadeira função do sindicato, ou seja, a defesa e continuidade de luta juntamente com a classe trabalhadora. Esta indignação faz-se presente no depoimento do chapa Sr.Pedro Gomes Magalhães: [...] eu tenho tudo meu, o que tenho minhas coisa na minha vida, eu trabaie lá com o Barrinha, hun hun (negativo), não, não, não. Não vem pedi isso ai porque não pra mim. Ele não paga nem os empregado, quando é pa os empregado e lá na casa, lá perto pega uma coisa, vai pega o que lá? Pega bosta nenhuma? Que não tem, chega lá, não e, não, não, não.[...] (Depoimento cedido em 21 de Agosto de 2005). Assim, também analisar os diversos conflitos e modos de viver e trabalhar destes sujeitos, entendendo-os a partir de suas trajetórias migratórias e experiências de lutas na e pela cidade. Desta forma, a análise é centrada nas vivências destes trabalhadores, em suas posições, posturas e práticas da vida cotidiana e em sua reprodução de conhecimentos, apreendidos como sujeitos históricos. As experiências construídas nas relações sociais conflituosas na cidade parecem ter imposto mudanças no espaço da cidade, dando visibilidade a formação de novos territórios, em nada coadunados com os projetos oficiais buscados pelas elites locais. E, a partir de uma reflexão do cotidiano destes trabalhadores, busco uma compreensão e uma discussão em torno da classe social que a constituem.

3 Desta feita, a problemática se afirma em torno da luta de classes onde se constituem as experiências destes trabalhadores na cidade. Ainda em relação à classe, como nos inspira E. P. Thompson(1981): [...]os homens e mulheres também retornam como sujeitos, dentro deste termo não como sujeitos autônomos, indivíduos livres, mas como pessoas que experimentam suas situações e relações produtivas determinadas como necessidades e interesses e como antagonismos, e em seguida tratam essa experiência em sua consciência e sua cultura (as duas outras expressões excluídas pela prática teórica) das mais complexas maneiras (sim, relativamente autônomas ) e em seguida (muitas vezes, mas nem sempre, através de estruturas de classe resultantes) agem, por sua vez, sobre sua situação determinada. Para realizar esta investigação, fez-se necessário o trabalho com as memórias e experiências. Memórias que devem ser estudadas e compreendidas no processo de vida e experiência destes trabalhadores. Através destes caminhos, a pesquisa busca aprofundar o estudo do cotidiano e investigar suas necessidades, experiências, lutas, trajetórias, formas de trabalho, que se organizam como resistência ao projeto urbano oficial de identidade germânica da cidade de Marechal Cândido Rondon. Os processos observados em relação à classe, de forma cautelosa, fornecem argumentos e características que estão embutidas nas formas de controle da sociedade capitalista. Quando tratamos de trabalhadores, como os chapas, algumas particularidades devem ser apresentadas. Estudar esta classe trabalhadora é desmascarar suas inconformidades, apresentando, desta forma, suas lutas reinvindicatórias. Como argumenta Sidney Chalhoub(2001): [...]A opção por abordar a questão do controle social do ponto de vista da experiência cotidiana da classe trabalhadora procura ressaltar o fato de que as relações de vida dos agentes sociais expropriados são sempre relações de luta, ou seja, o tempo e o espaço da luta no processo histórico não se restringem aos movimentos reivindicatórios organizados dos dominados como os diversos momentos do movimento operário[...] Venho investigando este grupo como participantes da vida social da cidade. Tendo em vista sua existência e a carga de estereótipos que lhes são imputados, é preciso

4 compreendê-los para além destas discriminações e das formas visuais estéticas da identidade alemã apregoada na cidade, que reforçam silêncios quanto as suas existências e pertencimento. A rejeição pela denominação chapa é algo presente no cotidiano de parte destes trabalhadores, isto fica claro no depoimento do Sr.Pedro Gomes Magalhães: [...] Não tem isso aí. Vocês querem saber comigo, exprementa. (...) não sou de chapa, eu não sou chapa, eu sou a pessoa que vem, percura como é que eu faço, eu não sou chapa. É aquele que faz coces. Não é isso. É eu que eu mando, é Deus que manda vocês faze (...) Não tenho nada com isso ai não.(...) Não, não, de chapa não, eu trabalhava de pedreiro. Que eu sou, sou pedreiro, armador de ferragem e cabou. É só isso. [...] (Depoimento cedido em 21 de Agosto de 2005). Neste sentido busco compreender como se constituem o trabalho, a organização e as lutas destes trabalhadores. A presença destes na cidade de Marechal Cândido Rondon é um processo social recente, porém permeado de problemas e contradições. É preciso avançar na análise da migração para além dos grupos migratórios étnicos de origem européia e dedicar atenção as formas como a categoria se faz como classe trabalhadora em seus próprios processos. Assim busco compreender o processo migratório que se faz presente nas experiências dos chapas, abrindo possibilidades de enriquecer a historiografia com as marcas da presença destes trabalhadores na cidade, compreendidos enquanto sujeitos de sua própria história. Como coloca Heloisa de Faria Cruz(1999), nós devemos dar ênfase outros sujeitos sociais, que não os heróis nacionais. Na atual conjuntura, o trabalho dito informal e a rua como espaço de trabalho e sobrevivência vêm se impondo como direção instigante de pesquisa. A proposta estrutura-se na utilização das fontes jornalísticas, dos depoimentos orais, de processos trabalhistas, de fontes escritas produzidas por instituições relacionadas a estes trabalhadores e outros dados estatísticos relativos ao mundo do trabalho formal e informal. Nesta parte da pesquisa busco estudar as lutas dos trabalhadores chapas de Marechal Cândido Rondon, enquanto categoria e em suas trajetórias migratórias. Para o desenvolvimento da análise das condições de vida destes trabalhadores, utilizo depoimentos orais, a fim de considerar as memórias individuais e as do grupo. Através do estudo do cotidiano e das experiências busco compreender o mundo em que vivem. Além disso venho investigando os processos findos da Vara da Justiça trabalhista de Marechal Cândido Rondon, sob a guarda do CEPEDAL(Centro de Estudos, Pesquisas e

5 Documentação da América Latina). O fundo dispõe de mais de 2900 processos que muito colaborarão na análise dos conflitos, talvez presentes na relação destes trabalhadores com seus empregadores. Também vem sendo feito um levantamento de documentos da Prefeitura Municipal de Marechal Cândido Rondon, do Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral de Marechal Cândido Rondon e dos jornais produzidos localmente. Existe o interesse de levantar novas fontes, que poderão ser incorporadas ao trabalho em vista do avanço desta investigação. Referências Bibliográficas ARANTES, Antonio Augusto. A guerra dos lugares. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro, nº 23, BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo, Cia das Letras,1994. BOSI, Antonio de Pádua. Os sem Gabarito : experiências de luta e de organização popular de trabalhadores em Monte Carmelo/MG nas décadas da 1970/1980. São Paulo: Dissertação de Mestrado, PUC, BURKE, Peter. A história como memória social. O mundo como teatro: estudos de Antropologia Histórica. Rio de Janeiro, Difel, CHALHOUB, Sidney. Trabalho, Lar e Botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da belle époque. Campinas, SP: Ed.Unicamp, 2001 CRUZ, Heloisa de Faria. Cultura, Trabalhadores e Viver Urbano. Projeto História. São Paulo, PUC/SP, nº 18, ELIAS, Norbert. Os estabelecidos e os outsiders. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., HAUPT, Georges. Por que a história do movimento operário. Revista Brasileira de História. São Paulo, ANPUH, vol. 5, nº 10, HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. Rio de Janeiro, Paz e Terra, ANSART, Pierre. História e Memória dos Ressentimentos. BRESCIANE, Stella; NAXARA, Márcia (orgs.). Memória e (res)sentimento. Campinas, Editora da UNICAMP, 2000.

6 HOBSBAWM, Eric J. (org) A Invenção das tradições. 2aed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, HOBSBAWM, Eric J. Mundos do Trabalho. Rio de Janeiro, Paz e Terra, LAVERDI, Robson. Tempos diversos, vidas entrelaçadas: trajetórias itinerantes de trabalhadores na paisagem social do extremo-oeste do Paraná ( ). Niterói, UFF, Tese de Doutorado, PORTELLI, Alessandro. A Filosofia e os Fatos:narração, interpretação e significado nas memórias e nas fontes orais. Rio de Janeiro, UFF/Relume-Dumará, vol. 1, nº2, PORTELLI, Alessandro. As fronteiras da memória. O massacre das Fossas Ardeatinas. História, mito, rituais e símbolos. História & Perspectivas. Uberlândia, UFU, nº25 e 26, jul/2001 a jan/2002. PORTELLI, Alessandro. Forma e significado na História Oral. A pesquisa como um experimento em igualdade. Projeto História. São Paulo, PUC/SP, nº14, PORTELLI, Alessandro. O massacre de Civitella Val di Chiana (Toscana, 29 de junho de 1944):mito e política, luto e senso comum. FERREIRA, Marieta Moraes; AMADO, Janaina (orgs.). Usos e abusos da Historia Oral. Rio de Janeiro, FGV,1998. PORTELLI, Alessandro. O que faz a história oral diferente. Projeto História. São Paulo, PUC/SP, nº14,1997. PORTELLI, Alessandro. Tentando aprender um pouquinho: algumas reflexões sobre a ética na história oral. Projeto História. São Paulo, PUC/SP, nº15,1997. THOMPSON, Alistair. Histórias (co) movedoras: História Oral e estudos de migração. Revista Brasileira de História. São Paulo, ANPUH/Humanitas/FAPESP nº 44, vol. 22, THOMPSON, Alistair. Recompondo a Memória: questões sobre as relações entre a História Oral e as memórias. Projeto História. São Paulo, PUC/SP, nº 15, THOMPSON, E. P. A Formação da Classe Operária Inglesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987, 3v. THOMPSON, E. P. A Miséria da Teoria. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.

7 THOMPSON, E. P. Costumes em Comum. São Paulo, Cia das Letras, THOMPSON, E. P. Senhores e Caçadores. Rio de Janeiro, Paz e Terra, THOMPSON, E. P. Tradicion, Revuelta y Consciência de Clase. Barcelona: Editorial Critica, 1981.

Trajetórias e memórias dos migrantes sulistas do município de Deodápolis ( ) RESUMO INTRODUÇÃO

Trajetórias e memórias dos migrantes sulistas do município de Deodápolis ( ) RESUMO INTRODUÇÃO Trajetórias e memórias dos migrantes sulistas do município de Deodápolis (1970-2010) Jaqueline Fachiano Lacerda¹; Jiani Fernando Langaro² UFGD/FCH Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS; Email: jaquelinefachiano@gmail.com.

Leia mais

Os Jornais piauienses como instrumento de divulgação da ideologia da ditadura Civil-Militar ( )

Os Jornais piauienses como instrumento de divulgação da ideologia da ditadura Civil-Militar ( ) Os Jornais piauienses como instrumento de divulgação da ideologia da ditadura Civil-Militar (1964-1985) Temos por fio condutor os estudos da História Social Inglesa Marxista, o que na prática de nossa

Leia mais

DISCIPLINA: História e Memória

DISCIPLINA: História e Memória UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA COLEGIADO DOS CURSOS DE HISTÓRIA PLANO DE CURSO DISCIPLINA: História e Memória CÓDIGO: HLP11 PERÍODO/SÉRIE: TURMA: CH TEÓRICA: CH PRÁTICA: CH TOTAL:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Laboratório de Ensino de História Oral CÓDIGO: HST 7006 NÚMERO

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA:

PROGRAMA DA DISCIPLINA: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2013/2 Período: 1º Disciplina:

Leia mais

INSTITUTO DE HISTÓRIA COLEGIADO DOS CURSOS DE HISTÓRIA PLANO DE CURSO

INSTITUTO DE HISTÓRIA COLEGIADO DOS CURSOS DE HISTÓRIA PLANO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA COLEGIADO DOS CURSOS DE HISTÓRIA PLANO DE CURSO DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM HISTÓRIA CÓDIGO:GHI024 PERÍODO/SÉRIE: 6º TURMA:HÁ

Leia mais

Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas; seminários e leituras antecipadas dos textos serem debatidos em sala de aula.

Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas; seminários e leituras antecipadas dos textos serem debatidos em sala de aula. Universidade Federal do Pará. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas IFCH. Faculdade de História Campus Belém. Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia. Disciplina: História do Tempo

Leia mais

Resumos de Dissertações Defendidas

Resumos de Dissertações Defendidas Resumos de Dissertações Defendidas Adriana de Carvalho Medeiros TÍTULO: Nóis era uma escrava! E se a gente não briga? Era pio! Experiências de luta de classe das operárias metalúrgicas de São Paulo e

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA:

PROGRAMA DA DISCIPLINA: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2014/1 Período: Disciplina:

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS: INTELECTUAIS, POLÍTICAS E PRÁTICAS RESPONSÁVEL Prof. Mauro Castilho Gonçalves COLABORAÇÃO Prof. Daniel Ferraz Chiozzini Profa. Helenice Ciampi

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA: II - EMENTA: Conhecer os desafios enfrentados pelo profissional no que se refere às atividades práticas da Arquivologia.

PROGRAMA DA DISCIPLINA: II - EMENTA: Conhecer os desafios enfrentados pelo profissional no que se refere às atividades práticas da Arquivologia. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2016/1 Período: Disciplina:

Leia mais

Quadro de distribuição de disciplinas PDE 2012

Quadro de distribuição de disciplinas PDE 2012 Mês Local / data Período Docente Eixos Temáticos AGOSTO Trib. Do Jurí/ 30 Manhã Luis F. Zen Estado e Poder Trib. Do Jurí/ 30 Tarde Sheille Freitas Trabalho e Movimentos Sociais no Ensino de História O

Leia mais

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde Mestrado RETSUS 2015

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde Mestrado RETSUS 2015 Disciplina Eletiva: Historicidade da Educação dos Trabalhadores da Saúde Professores Responsáveis: José Roberto Franco Reis Muza Clara Chaves Velasques Iale Falleiros Dias e horário: Terças -feiras de

Leia mais

Apresentação do programa da disciplina. O que é a história ou o que foi a história? História e historicidade: começos gregos. Aula expositiva.

Apresentação do programa da disciplina. O que é a história ou o que foi a história? História e historicidade: começos gregos. Aula expositiva. Disciplina: HST 7920 Semestre: 2015/1 Turma: 05335 Nome da disciplina: Introdução aos Estudos Históricos para Arquivologia Professor: Rodrigo Bonaldo Monitores/estagiários: Horário: Quartas e sextas, às

Leia mais

ANEXOS AO EDITAL N. 22/PROPP, DE 04 DE OUTUBRO DE 2016

ANEXOS AO EDITAL N. 22/PROPP, DE 04 DE OUTUBRO DE 2016 ANEXOS AO EDITAL N. 22/PROPP, DE 04 DE OUTUBRO DE 2016 PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ANEXO I TEMAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA A PROVA ESCRITA 1.1 - TEMAS PARA A PROVA ESCRITA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA I IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História da Educação Brasileira Carga Horária: 60h Créditos: 04 II APRESENTAÇÃO O conhecimento

Leia mais

HISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO

HISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO HISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO O termo historiografia significa a graphia ou a escrita da história. Seus significados correntes são a arte de escrever a história e os estudos históricos e críticos

Leia mais

O CONCEITO DE QUILOMBO NA HISTORIOGRAFIA

O CONCEITO DE QUILOMBO NA HISTORIOGRAFIA O CONCEITO DE QUILOMBO NA HISTORIOGRAFIA Jackeline Santos Carneiro 1, Eliezer Cardoso de Oliveira 2 1 (Graduanda do curso de História - CCSEH). 2 (Professor Pós - Doutorado em Ciências Humanas PUC/ Professor

Leia mais

O CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS

O CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS O CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS 2003-2004 Rosângela das Graças Amorim 1 ; Jobherlane Costa 2, Jocyléia Santana dos Santos 3 1 Aluna do Curso de Comunicação Social; Campus de Palmas; e-mail: rosangela.gamorim@gmail.com

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Planejamento Anual de Atividades - 2008 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Conteúdos e Didática de História

Conteúdos e Didática de História Conteúdos e Didática de História Professora autora: Teresa Malatian Departamento de História da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais UNESP / Franca. Bloco 2 Disciplina 21 Didática dos Conteúdos Conteúdos

Leia mais

Marco INTRODUÇÃO. O que é a sociologia?

Marco INTRODUÇÃO. O que é a sociologia? VEST Marco @vestmapamental S O C I O L O G I A INTRODUÇÃO O que é a sociologia? Por que estudar a sociedade em que vivemos? Não basta vivê-la? É possível conhecer cientificamente? A Sociologia serve para

Leia mais

Controle Social e Construção da Ordem: O Aparelho Policial e a Disciplinarização da População Imigrante um Estudo de Caso (Piracicaba)

Controle Social e Construção da Ordem: O Aparelho Policial e a Disciplinarização da População Imigrante um Estudo de Caso (Piracicaba) Controle Social e Construção da Ordem: O Aparelho Policial e a Disciplinarização da População Imigrante um Estudo de Caso (Piracicaba) Autores Luiz Rafael Gomes Orientador Maria Beatriz Bianchini Bilac

Leia mais

Apresentação do Dossiê História Rural: Estudos Históricos e Abordagens

Apresentação do Dossiê História Rural: Estudos Históricos e Abordagens Apresentação do Dossiê História Rural: Estudos Históricos e Abordagens Marcio Antônio Both da Silva 1 Nos últimos anos, em termos da historiografia nacional, assistimos a uma retomada da produção de pesquisas

Leia mais

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde Mestrado RETSUS 2015

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde Mestrado RETSUS 2015 Disciplina Eletiva: Coordenação do Programa Historicidade da Educação dos Trabalhadores da Saúde Professores Responsáveis: José Roberto Franco Reis Muza Clara Chaves Velasques Renata Reis C. Batistella

Leia mais

IGREJA CATÓLICA E PRÁTICAS SOCIAIS: UM ESTUDO A PARTIR DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON

IGREJA CATÓLICA E PRÁTICAS SOCIAIS: UM ESTUDO A PARTIR DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON DOI: 10.4025/4cih.pphuem.439 IGREJA CATÓLICA E PRÁTICAS SOCIAIS: UM ESTUDO A PARTIR DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON Ariane Costa Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE Cândido Procópio de Camargo

Leia mais

O curso tem por objetivo reunir, analisar e contextualizar uma literatura sobre trabalhadores urbanos no Brasil.

O curso tem por objetivo reunir, analisar e contextualizar uma literatura sobre trabalhadores urbanos no Brasil. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO QUINTA DA BOA VISTA S/N. SÃO CRISTÓVÃO. CEP 20940-040 RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL Tel.: 55 (21) 2568-9642 - fax

Leia mais

ESTÉTICA DA CIDADE E ESTÉTICA DO SUBÚRBIO: ATRAVESSAMENTOS SOCIAIS E GEOGRÁFICOS NA CRIAÇÃO CÊNICA

ESTÉTICA DA CIDADE E ESTÉTICA DO SUBÚRBIO: ATRAVESSAMENTOS SOCIAIS E GEOGRÁFICOS NA CRIAÇÃO CÊNICA ESTÉTICA DA CIDADE E ESTÉTICA DO SUBÚRBIO: ATRAVESSAMENTOS SOCIAIS E GEOGRÁFICOS NA CRIAÇÃO CÊNICA Juliana Souza do Rego Juliana Souza do Rego Mestrado Linha de Pesquisa PMC Orientadora Profª Drª Rosyane

Leia mais

APRESENTAÇÃO CIDADES E CULTURAS URBANAS EM MEMÓRIAS, LINGUAGENS E PERSPECTIVAS DE PRESENTE

APRESENTAÇÃO CIDADES E CULTURAS URBANAS EM MEMÓRIAS, LINGUAGENS E PERSPECTIVAS DE PRESENTE http://dx.doi.org/10.23925/2176-2767.2017v58p3-8 APRESENTAÇÃO CIDADES E CULTURAS URBANAS EM MEMÓRIAS, LINGUAGENS E PERSPECTIVAS DE PRESENTE A proposta temática sobre cidades e culturas urbanas, apresentada

Leia mais

TRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NEGRAS EM DELMIRO GOUVEIA/AL: MEMÓRIAS E IDENTIDADES

TRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NEGRAS EM DELMIRO GOUVEIA/AL: MEMÓRIAS E IDENTIDADES TRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NEGRAS EM DELMIRO GOUVEIA/AL: MEMÓRIAS E IDENTIDADES Lizandra Noia da Silva (1); Maria Aparecida Silva (2) (1) Graduanda do curso de Licenciatura em História pela Universidade

Leia mais

H I STORIA UTOPIAS ANPUH. J ohn M. Monteiro. ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj. Associação N acional d e História

H I STORIA UTOPIAS ANPUH. J ohn M. Monteiro. ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj. Associação N acional d e História " H I STORIA & UTOPIAS ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj J ohn M. Monteiro ANPUH Associação N acional d e História HISTÓRIA & UTOPIAS Textos apresentados no XVII Simpósio Nacional de História Organização John Manuel

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ARAUJO, José Carlos Souza; GATTI JÚNIOR, Décio (Org.). Novos temas em História da Educação Brasileira: Instituições escolares e educação na imprensa. Campinas, SP: Autores

Leia mais

ÁREA DO CONHECIMENTO: ( ) EXATAS ( X )HUMANAS ( )VIDA

ÁREA DO CONHECIMENTO: ( ) EXATAS ( X )HUMANAS ( )VIDA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ÁREA DO CONHECIMENTO: ( ) EXATAS ( X )HUMANAS ( )VIDA PROGRAMA: (X ) PIBIC PIBIC-Af

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Licenciatura em História Disciplina: Métodos e técnicas de pesquisa Histórica Carga Horária: 45h Teórica: 45h Prática: Semestre: 23.2 Professor: Reinaldo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História Disciplina: HST3602000 Historiografia (04 créditos) Período letivo: 2015/01 Prof. Dr. Tiago Kramer de Oliveira Objetivo: A proposta da disciplina é promover o debate sobre temas e questões fundamentais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS P R O G R A M A D E D I S C I P L I N A Disciplina: Teoria das elites

Leia mais

EDITAL DO EXAME DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO EM HISTÓRIA, POLÍTICA E BENS CULTURAIS

EDITAL DO EXAME DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO EM HISTÓRIA, POLÍTICA E BENS CULTURAIS FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA, POLÍTICA E BENS CULTURAIS (PPHPBC) EDITAL DO EXAME DE SELEÇÃO

Leia mais

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Introduzir o estudante ao pensamento crítico filosófico por meio de reflexões sobre o seu próprio cotidiano. Apresentar

Leia mais

DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA

DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA Bruna da Silva Cardoso¹ Dernival Venâncio Ramos Junior² RESUMO A partir do Annales, o campo de pesquisa em História foi

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS DA ESCOLA.

A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS DA ESCOLA. A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS RESUMO: DA ESCOLA. 1 Paulo Sérgio Cantanheide Ferreira 2 A presente

Leia mais

27/08/2014. Direitos Humanos e Sociedade de Classes. Parte 1 Prof. Me. Maurício Dias

27/08/2014. Direitos Humanos e Sociedade de Classes. Parte 1 Prof. Me. Maurício Dias Direitos Humanos e Sociedade de Classes Parte 1 Prof. Me. Maurício Dias A Constituição Federal de 1988 trata da igualdade de todos perante a lei, da inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade,

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE. Campus Universitário de Palmas. Av. NS 15, ACLNO 14 Sala 24 Bloco III

Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE. Campus Universitário de Palmas. Av. NS 15, ACLNO 14 Sala 24 Bloco III Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE Campus Universitário de Palmas Av. NS 15, ACLNO 14 Sala 24 Bloco III Fone: (63) 3232-8201 e-mail: ppgedu@uft.edu.br CURSO: Mestrado em Educação Área de concentração:

Leia mais

Maria Emilia de C. Rodrigues

Maria Emilia de C. Rodrigues TRABALHO E EDUCAÇÃO POPULAR: DIÁLOGO E PESQUISAS COM EJA, EDUCAÇÃO DO CAMPO E MOVIMENTOS SOCIAIS : Centro Memória Viva Documentação e Referência em Educação de Jovens e Adultos, Educação Popular e Movimentos

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Antropologia e educação. Cultura da infância e da família. Construção dos modos de viver humanos. Formas alternativas de culturas.

PLANO DE ENSINO. Antropologia e educação. Cultura da infância e da família. Construção dos modos de viver humanos. Formas alternativas de culturas. PLANO DE ENSINO 2016 Curso: PEDAGOGIA Disciplina: Antropologia Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Antropologia e educação. Cultura da infância e da família.

Leia mais

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca

Leia mais

Palavras-chave: Religiões de matriz africana. População negra no Ceará. Negro e Educação.

Palavras-chave: Religiões de matriz africana. População negra no Ceará. Negro e Educação. RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA NO CEARÁ: EDUCAÇÃO E OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS Resumo: Nico Augusto có, Professor Orientador, Ivan Costa Lima Esta investigação se desenvolve na Universidade Internacional

Leia mais

Curso: (curso/habilitação) Licenciatura em História Componente Curricular: História Antiga II Carga Horária: 50 horas

Curso: (curso/habilitação) Licenciatura em História Componente Curricular: História Antiga II Carga Horária: 50 horas FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: (curso/habilitação) Licenciatura em História Componente Curricular: História Antiga II Carga Horária: 50 horas Semestre/ Módulo 2 Semestre Unidade Santana Professor(es):

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO DE CAMPO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

AS CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO DE CAMPO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES AS CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO DE CAMPO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES CARNEIRO, Janãine D. P. Lino UFG/ Catalão janaine_nana@hotmail.com MENDONÇA, Marcelo R. UFG/ Catalão ufgmendonca@gmail.com

Leia mais

4 - CULTURA POLÍTICA. Ricardo A. S. Mendes 153

4 - CULTURA POLÍTICA. Ricardo A. S. Mendes 153 4 - CULTURA POLÍTICA Ricardo A. S. Mendes 153 RESUMO Passado, presente e futuro são alvos diretos da intervenção das representações elaboradas pelo homem no mundo, colaborando para que estas adquiram uma

Leia mais

Eixo: Fundamentos teórico-metodológica da História.

Eixo: Fundamentos teórico-metodológica da História. Ementário No que concerne ao presente projeto de Licenciatura História, é fundamental assinalar que os Eixos do Conhecimento possuem ementas gerais que orientam a elaboração das ementas específicas de

Leia mais

APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA.

APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. Mariane Emanuelle da S.Lucena Orientador 2 ; Rejane C. Medeiros de Almeida. 1 Aluno do Curso de

Leia mais

OS GIBIS E A FORMAÇÃO DE LEITORES NA ESCOLA HOJE

OS GIBIS E A FORMAÇÃO DE LEITORES NA ESCOLA HOJE OS GIBIS E A FORMAÇÃO DE LEITORES NA ESCOLA HOJE Doutora Patrícia Pina Professora Titular de Literatura Brasileira Universidade do Estado da Bahia DCH, Campus VI Os malnascidos na leitura buscam, no lixo,

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 MUITO PRAZER, EU SOU CRIANÇA. *Conhecer e estabelecer relações entre a própria história e a de outras pessoas,refletindo sobre diferenças e semelhanças. *Respeitar e valorizar a diversidade étnico

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA

PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental Capítulo 1: A construção da historia. Cultura e tradição Cultura: costumes que permanecem O registro como fonte histórica. Capitulo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES PROJETO DE PESQUISA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES PROJETO DE PESQUISA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES MARGARET GAVILANES RODRIGUES PROJETO DE PESQUISA FLEXIBILIZAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO: UMA ABORDAGEM HISTÓRICO- FILOSÓFICA Mogi das Cruzes, SP 2012 UNIVERSIDADE DE MOGI

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM CENTROS DE FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA NO SUDOESTE DO PARANÁ: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM CENTROS DE FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA NO SUDOESTE DO PARANÁ: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM CENTROS DE FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA NO SUDOESTE DO PARANÁ: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES Fernanda Luiza Algeri. 1 Maria de Lourdes Bernartt 2 Na região sul do Brasil existem 71 CEFFAs,

Leia mais

Filosofia no Brasil e na América Latina Suze Piza e Daniel Pansarelli Cronograma das aulas, leituras e critérios e formas de avaliação Ementa:

Filosofia no Brasil e na América Latina Suze Piza e Daniel Pansarelli Cronograma das aulas, leituras e critérios e formas de avaliação Ementa: Filosofia no Brasil e na América Latina Suze Piza e Daniel Pansarelli Cronograma das aulas, leituras e critérios e formas de avaliação Ementa: Afinal, o que fazemos quando fazemos Filosofia no Brasil?

Leia mais

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I)

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE HISTÓRIA IRATI (Currículo iniciado em 2010) ANTROPOLOGIA CULTURAL C/H 68 (1364/I) Estudo das teorias da antropologia cultural e social e da etnografia voltadas para

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE DOUTORADO 2019/1 PROVA DE CONTEÚDO

PROCESSO SELETIVO DE DOUTORADO 2019/1 PROVA DE CONTEÚDO QUESTÕES COM GABARITO PROCESSO SELETIVO DE DOUTORADO 2019/1 PROVA DE CONTEÚDO QUESTÃO 1. Christian Lynch (2014, p. 66) e de Adriana Campos (2017, p. 30) discutem, respectivamente, governo misto e sistema

Leia mais

O CONCEITO DE TERRITÓRIO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE

O CONCEITO DE TERRITÓRIO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE O CONCEITO DE TERRITÓRIO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE (Autor) Tiago Roberto Alves Teixeira Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão tiago.porto@hotmail.com (Orientadora) Áurea Andrade Viana

Leia mais

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Leia mais

OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA

OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008 OSMANYR BERNARDO

Leia mais

Plano de Recuperação Semestral EF2

Plano de Recuperação Semestral EF2 Série/Ano: 9º ANO HISTÓRIA Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para os

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016 Curso: Graduação em Turismo Disciplina: Filosofia e Antropologia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Visão de mundo e

Leia mais

Ano letivo 2012/13 JULHO

Ano letivo 2012/13 JULHO Ano letivo 2012/13 JULHO P á g i n a 1 Provas de LISBOA: P-FÓLIO Verifique o local de realização da sua Unidade Curricular: Dia Código Unidade Curricular Prova Hora Local de realização 02-jul (ter) 21015

Leia mais

Café com Memória: as narrativas na construção do espaço urbano e social de Erechim

Café com Memória: as narrativas na construção do espaço urbano e social de Erechim Café com Memória: as narrativas na construção do espaço urbano e social de Erechim Camila Chaves Rael Laurett Universidade Federal da Fronteira Sul- camilaurett@hotmail.com Débora C. de Paula Universidade

Leia mais

POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT ( )

POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT ( ) POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT (1898-1956) Débora Vidal de Moraes (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Jani Alves da Silva Moreira (Orientador), e-mail: jasmoreira@uem.br Universidade

Leia mais

Disciplina: Historiografia HST

Disciplina: Historiografia HST 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História Disciplina: Historiografia HST 3602000 Semestre: 2013/01 Objetivo: Professor: Adriano

Leia mais

Há cinquenta anos, as revoltas urbanas do que ficou conhecido como Maio de 1968 sacudiram a França e, no mundo todo, uma chama de esperança se

Há cinquenta anos, as revoltas urbanas do que ficou conhecido como Maio de 1968 sacudiram a França e, no mundo todo, uma chama de esperança se Apresentação Há cinquenta anos, as revoltas urbanas do que ficou conhecido como Maio de 1968 sacudiram a França e, no mundo todo, uma chama de esperança se acendia, inspirada na radicalidade e criatividade

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED PLANO DE ENSINO. Geografia - Bacharelado

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED PLANO DE ENSINO. Geografia - Bacharelado UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Ciências Humanas ANO/SEMESTRE: 2016.2 CURSO: FASE: 5ª Geografia

Leia mais

TÍTULO: HABITAÇÃO E MODOS DE VIVER: UM PONTO DE VISTA CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

TÍTULO: HABITAÇÃO E MODOS DE VIVER: UM PONTO DE VISTA CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA TÍTULO: HABITAÇÃO E MODOS DE VIVER: UM PONTO DE VISTA CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):

Leia mais

Resumo. Palavras Chave: Diretrizes Curriculares. História e Cultura Africana. Afrobrasilidade. Relações Etnicorraciais. Educação Básica.

Resumo. Palavras Chave: Diretrizes Curriculares. História e Cultura Africana. Afrobrasilidade. Relações Etnicorraciais. Educação Básica. DEZ ANOS DA IMPLEMENTAÇÃO/RESIGNIFICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFROBRASILIERA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ESTEIO/RS Wagner dos Santos Chagas

Leia mais

A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:

A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MUSZINSKI, Luciana; PETRARCA, Fernanda Rios Luciana Muszinski

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UMA

A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UMA 8 Eixo: Práticas para aprimoramento e aperfeiçoamento da gestão educacional INTRODUÇÃO CRUZ, Milani Marques da 1 SILVA, Thalyta Alves Cotrin da 2 SILVA, Janice Mendes da. 3 KNAUT, Michelle Souza Julio

Leia mais

Exercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste.

Exercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste. Exercícios extras Lista de História João Ivo 1. (Fuvest 1988) Na Europa do século XVI a religião foi usada como instrumento de fortalecimento do poder político, tanto nos Estados católicos quanto nos protestantes.

Leia mais

Normas de Submissão. Considerar-se-á submissão de manuscritos para as seções que seguem:

Normas de Submissão. Considerar-se-á submissão de manuscritos para as seções que seguem: Normas de Submissão Considerar-se-á submissão de manuscritos para as seções que seguem: 1. Artigos - textos originais e inéditos resultantes de pesquisa e ensaios (média de 8.000 palavras ou 20 páginas);

Leia mais

TÍTULO: IGREJA MATRIZ SANT ANA DE PEDREIRA (SP): UM ESTUDO ACERCA DA ARQUITETURA NEOGÓTICA NO BRASIL

TÍTULO: IGREJA MATRIZ SANT ANA DE PEDREIRA (SP): UM ESTUDO ACERCA DA ARQUITETURA NEOGÓTICA NO BRASIL TÍTULO: IGREJA MATRIZ SANT ANA DE PEDREIRA (SP): UM ESTUDO ACERCA DA ARQUITETURA NEOGÓTICA NO BRASIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

RESENHAS. Antonia Celene Miguel

RESENHAS. Antonia Celene Miguel JARDIM, Maria A. Chaves. Entre a Solidariedade e o Risco: sindicatos e fundos de pensão em tempos de governo Lula. São Paulo: Anna Blume/Fapesp, 2009. 258 p. (Coleção TC Trabalho e Contemporaneidade).

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,

Leia mais

DISCIPLINA. Requisitos do pesquisador

DISCIPLINA. Requisitos do pesquisador DISCIPLINA Requisitos do pesquisador PAPEL DA UNIVERSIDADE Extensão Serviço à comunidade local Ensino Transmissão do conhecimento científico UNIVERSIDADE Pesquisa Revisão e produção do conhecimento dito

Leia mais

1. Observe a imagem a seguir:

1. Observe a imagem a seguir: 1. Observe a imagem a seguir: Reivindicar liberdade para as mulheres não é crime. Pessoas presas por solicitar o direito de votar não devem ser tratadas como criminosas (1917). A imagem acima retrata a

Leia mais

Projeto de Recuperação Semestral 2ª Série EM

Projeto de Recuperação Semestral 2ª Série EM Série/Ano: 2ª série Filosofia Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para

Leia mais

A CASA. E O MUNDO Lá fora. Cartas de Paulo Freire para Nathercinha. Da obra de Nathercia Lacerda. Realização En La Barca Jornadas Teatrais

A CASA. E O MUNDO Lá fora. Cartas de Paulo Freire para Nathercinha. Da obra de Nathercia Lacerda. Realização En La Barca Jornadas Teatrais A CASA E O MUNDO Lá fora Cartas de Paulo Freire para Nathercinha Da obra de Nathercia Lacerda Realização En La Barca Jornadas Teatrais A CASA E O MUNDO Lá fora Cartas de Paulo Freire para Nathercinha O

Leia mais

TÍTULO: GESTÃO DA REGIONALIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NO ABC PAULISTA: UMA ANÁLISE DOS ASPECTOS PSICOPOLÍTICOS DOS GRUPOS DE INTERESSE

TÍTULO: GESTÃO DA REGIONALIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NO ABC PAULISTA: UMA ANÁLISE DOS ASPECTOS PSICOPOLÍTICOS DOS GRUPOS DE INTERESSE 16 TÍTULO: GESTÃO DA REGIONALIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NO ABC PAULISTA: UMA ANÁLISE DOS ASPECTOS PSICOPOLÍTICOS DOS GRUPOS DE INTERESSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA:

Leia mais

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo

Leia mais

COORDENADOR DO PROJETO / CURSO ASSINATURA

COORDENADOR DO PROJETO / CURSO ASSINATURA DE DISCIPLINA Políticas educacionais na contemporaneidade C. HORÁRIA CRÉDITOS D I S T R I B U I Ç Ã O D E C A R G A H O R Á R I A TOTAL A educação escolar como setor de atuação do Estado. Sistemas de ensino,

Leia mais

São as histórias de todos envolvidos nesse processo que queremos contar.

São as histórias de todos envolvidos nesse processo que queremos contar. Durante muitos anos as pinturas em fachadas, muros, faixas e cartazes desenvolveram um papel essencial de comunicação no cenário urbano. Porém, com a introdução de novas tecnologias digitais na indústria

Leia mais

Construindo a memória e identidade no Tocantins

Construindo a memória e identidade no Tocantins Construindo a memória e identidade no Tocantins Resenha do Livro: SANTOS, José Vandilo. Memória e identidade. Curitiba: Appris, 2015. João Nunes da Silva 1 O professor José Vandilo dos Santos é antropólogo

Leia mais

ÉPOCA ESPECIAL CALENDÁRIO DE PROVAS PRESENCIAIS

ÉPOCA ESPECIAL CALENDÁRIO DE PROVAS PRESENCIAIS ÉPOCA ESPECIAL CALENDÁRIO DE PROVAS PRESENCIAIS P á g i n a 1 1º SEMESTRE M- Exames/P-fólios agendados para o período da manhã (início às 10.00 horas de Portugal continental) 31002 Alemão I 03-11-2017M

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

Disciplina: Educação Física

Disciplina: Educação Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: Educação Física Professora: Silmara Antunes Turma: 2º A e B ENSINO MÉDIO ANO: 2018

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIS211 Sociologia Contemporânea II

Programa Analítico de Disciplina CIS211 Sociologia Contemporânea II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

A MEMÓRIA COLETIVA E INDIVIDUAL

A MEMÓRIA COLETIVA E INDIVIDUAL A MEMÓRIA COLETIVA E INDIVIDUAL Cibele Dias Borges 1 O primeiro teórico a falar sobre memória coletiva foi o sociólogo Maurice Halbwachs. Segundo Halbwachs (1990), a memória, por mais pessoal que possa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORIENTADOR: Professora Doutora Sônia Salzstein Goldberg ORIENTANDO: Felipe Romero Polillo (nº USP 7165341) DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS ECA INTRODUÇÃO 1. Este projeto de renovação

Leia mais

Dos feminismos ao feminismo dialógico. Módulo II Sujeitos da EJA CEEJA

Dos feminismos ao feminismo dialógico. Módulo II Sujeitos da EJA CEEJA Dos feminismos ao feminismo dialógico Módulo II Sujeitos da EJA CEEJA Movimento feminista Surge na primeira metade do século XIX, na Inglaterra e nos EUA, com o objetivo principal de conquistar direitos

Leia mais

Camponeses de Viñales - conflito entre a produção do tabaco e o turismo

Camponeses de Viñales - conflito entre a produção do tabaco e o turismo Desenvolvimento Regional e Territorial Camponeses de Viñales - conflito entre a produção do tabaco e o turismo Nair Glória Massoquim 1 Ana Paula Colavite 2 Resumo: O recorte espacial da pesquisa é o município

Leia mais

Antropologia política das sociedades sem Estado

Antropologia política das sociedades sem Estado Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia Antropologia Política 135321 Prof. Gabriel O. Alvarez 1/2005 A disciplina oferece ao aluno uma síntese das discussões

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Reforma o Currículo do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado e Doutorado, e dá outras providências. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais