FORÇA MUSCULAR ISOMÉTRICA NAS NEUROPATIAS DIABÉTICA E HANSÊNICA
|
|
- Nicholas Azeredo Chaplin
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FORÇA MUSCULAR ISOMÉTRICA NAS NEUROPATIAS DIABÉTICA E HANSÊNICA Alessandra Madia Mantovani 1 Alessandra Rezende Martinelli 2 Ana Claudia de Souza Fortaleza 3 Andrea Jeanne Lourenço Nozabieli 4 Marcela Regina de Camargo 5 Carlos Marcelo Pastre 6 Claudia Regina Sgobbi de Faria 7 Cristina Elena Prado Teles Fregonesi 8 MANTOVANI, A. M.; MARTINELLI, A. R.; FORTALEZA, A. C. de S.; NOZABIELI, A. J. L.; CAMARGO, M. R. de; PASTRE, C. M.; FARIA, C. R. S. de; FREGONESI, C. E. P. T. Força muscular isométrica nas neuropatias diabética e hansênica. Arq. Ciênc. Saúde UNI- PAR, Umuarama, v. 16, n. 3, p , set./dez RESUMO: Este estudo tem por objetivo avaliar a força muscular do tornozelo de portadores de hanseníase ou diabetes mellitus acometidos por neuropatia periférica (NP), comparando-os com sujeitos sadios e, assim, verificar se NPs com fisiopatologias distintas culminam em déficit muscular semelhante. Cinquenta indivíduos (60,72 ± 8,36 anos de idade), sendo 21 do grupo diabético (GD), nove do grupo hansênico (GH) e 20 do grupo controle (GC), participaram do estudo. Inicialmente coletou-se os dados gerais, seguido do teste de sensibilidade somatossensitiva com os monofilamentos Semmes-Weinstein da Sorri-Bauru e, por fim, realizou-se o teste de força muscular do tornozelo, por meio de dinamômeto isométrico digital. No GD e no GH houve insensibilidade ao monofilamento de 10g, confirmando a presença de NP. A dinamometria muscular, em ambos os tornozelos acusou déficits da força muscular de dorsiflexores e plantiflexores no GD e mais acentuadamente no GH em comparação ao GC. A plantiflexão apontou alterações mais significantes porque, além de referir alteração da variável em relação ao GC, também indicou diminuição da força muscular do GH em relação ao GD. Ao final, verificou-se diminuição da força muscular do tornozelo de neuropatas, no entanto, esse déficit divergiu entre os grupos analisados sugerindo-se, assim, que o motivo da alteração pode estar relacionado à sua respectiva etiopatologia, uma vez que os dados indicaram maior agressividade da NP hansênica no comprometimento neuromuscular em relação à NP diabética. Torna-se evidente, portanto, considerar esse fator no planejamento de intervenções. PALAVRAS-CHAVE: Pé; Força muscular; Diabetes mellitus; Hanseníase. ISOMETRIC MUSCLE STRENGTH ON DIABETIC AND LEPROSY NEUROPATHIES ABSTRACT: This study aims to evaluate ankle muscle strength in patients with leprosy or diabetes mellitus with peripheral neuropathy (PN), when compared to healthy subjects, and thus verify if PNs with different patho-physiologies culminate in similar muscular deficit. Fifty subjects (60.72 ± 8.36 years old), 21 of them from the diabetic group (DG), nine from the leprosy group (LG) and 20 from the control group (CG), have participated in the study. Initially, general data were collected, followed by the somatosensory test with Semmes- -Weinstein monofilament (SORRI-BAURU ) and, finally, the ankle muscle strength was tested using an isometric digital dynamometer. In DG and LG groups, no sensitivity was found for the 10-g monofilament, confirming the PN diagnosis. The muscle dynamometry, in both ankles, presented strength deficits of the dorsal and plantar flexors in DG and more markedly in LG, when compared to CG. The deficit in plantar flexion was more significant because, in addition to demonstrating deficit in relation to the CG, it has also showed decreased muscle strength from LG in relation to DG. In the end, a decreased ankle muscle strength of subjects with neuropathy was noticed; however, this deficit differed among the groups suggesting, therefore, that the reason for such change may be related to their respective aetiopathology, since the data indicated more neuromuscular aggression in leprosy PN in relation to diabetic PN. Thus, this fact can be clearly considered when planning interventions. KEYWORDS: Foot; Muscle strength; Diabetes mellitus; Leprosy. Introdução Em geral, grande parte dos casos de neuropatia periférica (NP) cursa, principalmente, com perda sensorial, fraqueza muscular e dor (MARCHETTINI et al., 2006), em maior ou menor intensidade, dependendo de sua causa. O comprometimento neural não-tratado pode provocar, também, incapacidades e deformidades nos dermátomos e miótomos correspondentes aos nervos envolvidos (CARVA- LHO; ALVAREZ, 2000). A hanseníase e o diabetes mellitus (DM), mesmo com etiopatogenias diferentes, são duas das doenças que podem culminar na NP, gerando tais alterações 1 Discente de Pós-graduação Stricto Sensu em Fisioterapia - Universidade Estadual Paulista (UNESP) Júlio de Mesquita Filho Presidente Prudente, São Paulo, Brasil Professor Doutor do curso de Graduação em Fisioterapia e do Programa de Pós-graduação - Universidade Estadual Paulista (UNESP) Júlio de Mesquita Filho Presidente Prudente, São Paulo, Brasil. 7 Professora Doutora do curso de graduação em fisioterapia - Universidade Estadual Paulista (UNESP) Júlio de Mesquita Filho Presidente Prudente, São Paulo, Brasil. 8 Professora Doutora do curso de Graduação em Fisioterapia e do Programa de Pós-graduação - Universidade Estadual Paulista (UNESP) Júlio de Mesquita Filho Presidente Prudente, São Paulo, Brasil. Endereço para correspondência: Alessandra Madia Mantovani (leka_indy@hotmail.com), Avenida Rui Barbosa, 203. Centro Indiana/SP. CEP: , Telefone: (18)
2 MANTOVANI et al. (MAIA; CAMPOS, 2005; CORREA; IVO; HONER, 2006 ). A NP causada pela hanseníase resulta, principalmente, de um processo inflamatório no nervo periférico por ação (ou reação ao) bacilo Mycobacterium leprae, o qual possui forte afinidade pela região de face, mãos e membros inferiores (PEREIRA et al., 2006; CORREA; IVO; HONER, 2006). A NP causada pelo diabetes mellitus é dada pela constante hiperglicemia, que leva à degeneração da bainha de mielina axonal (ZUMMERMAN; WALKER, 2002; BORGE et al., 2007; PORNUNCIÚNCULA, 2007). Sem tratamento, a NP culmina em déficits da força muscular e de incapacidade funcional tanto nos casos de DM (SACCO et al., 2007) quanto de hanseníase (ORSINI et al., 2008). Nesse sentido, a avaliação da força muscular é fundamental no exame físico das NPs, a fim de contribuir para seu diagnóstico, prognóstico e tratamento. Na literatura, muitos estudos investigam o déficit de força presente na neuropatia diabética por diferentes métodos (ANDERSEN; GJERSTAD; JAKOBSEN, 2004; SCHIE et al., 2004; ANDREASSEN; JAKOBSEN; ANDERSEN, 2006; GIACOMOZZI et al., 2008), porém há escassez em relação à pesquisa desta alteração na neuropatia hansênica (ROBERTS et al. 2007; KHAMBATI et al., 2009). Clinicamente, é invariável pensar que o comprometimento neuro-motor periférico, em ambas as enfermidades, possa ser semelhante. Todavia, ainda se observa pontos obscuros acerca do assunto, pois se as etiopatogenias e, algumas vezes, as queixas do paciente e seus respectivos quadros clínicos, cursam de formas distintas, a maneira pela qual ocorre a lesão nervosa e, conquentemente, as respostas deficitárias de força, também possam ser diferentes. Se isso for verdade, condutas de treinamento, técnicas de tratamento e, até mesmo, hipóteses prognósticas sobre reversibilidade do quadro, poderão ser melhor determinadas. Nesse contexto, este estudo visa a avaliar a força muscular isométrica do tornozelo em portadores de NP, decorrente de hanseníase e diabetes, e verificar se há diferença entre os déficits de força causados pela NP causada por ambas as doenças. Foram excluídos os indivíduos que apresentaram outras enfermidades de comprometimento neuro-sensório-motor, alterações ortopédicas nos tornozelos e pés, história recente de cirurgia e incapacidade de compreensão dos testes. Realizou-se, realizou-se a coleta dos dados pessoais, seguida de uma avaliação somatossensitiva (para confirmação diagnóstica) por meio da estesiometria com monofilamentos Semmes-Weinstein (SorriBauru, Bauru, Brasil), que definem o grau de sensibilidade cutânea por meio de estímulos de diferentes intensidades (de 0,05 a 300g). A insensibilidade ao monofilamento de 10g, em pelo menos um ponto testado, é indicativa de diagnóstico de NP (YAMANE et al., 2005; NATHER et al., 2008). Posteriormente, foi realizada a avaliação da força muscular isométrica do grupo dorsiflexor e do grupo plantiflexor de ambos os tornozelos, por meio de um dinamômetro digital portátil reversível, modelo DD-300 (INSTRU- THERM, São Paulo, Brasil). Para tanto, o indivíduo foi posicionado sobre um divã mantendo tríplice flexão de 90 das articulações do quadril, joelho e tornozelo, com o membro inferior alinhado no plano sagital. Seu pé foi apoiado sobre uma plataforma especificamente desenvolvida no LECFisio para tal análise (Figura 1). Esta plataforma é conectada ao dinamômetro pela célula de carga, a qual é desacoplada da unidade principal (CAMARGO et al., 2009). Material e Método Trata-se de um estudo observacional-transversal desenvolvido no Laboratório de Estudos Clínicos em Fisioterapia (LECFisio) da Faculdade de Ciências e Tecnologia/ Universidade Estadual Paulista (FCT/UNESP), campus de Presidente Prudente. Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa local (nº 36/2009). Os participantes foram informados sobre os procedimentos da pesquisa e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Participaram do estudo 50 voluntários (24 do gênero feminino e 26 do masculino) com idade entre 55 e 70 anos. Os indivíduos foram distribuídos em três grupos: controle (GC), com 20 sujeitos sem enfermidade (hanseníase ou DM); grupo diabético (GD), com 21 indivíduos portadores de NP diabética e grupo hansênico (GH), com nove sujeitos portadores de NP hansênica. Para inclusão no GD e no GH, foi necessário o diagnóstico de DM e de hanseníase, respectivamente, e a confirmação da NP por monofilamentos Semmes-Weinstein. O GC foi composto por sujeitos sem as enfermidades mencionadas. Figura 1: Esquema da plataforma de avaliação da força isométrica do tornozelo. Para mensuração da força muscular isométrica do grupo dorsiflexor do tornozelo, o cabo de aço, com proteção de borracha Etil Vinil Acetato (EVA), foi posicionado sobre as articulações metatarsofalângicas dos participantes (Figura 2A). Para o grupo plantiflexor do tornozelo, a mesma alça do cabo de aço foi posicionada na extremidade distal do fêmur (Figura 2B). 112
3 Força muscular isométrica... (A) (B) Figura 2: Coleta da força muscular isométrica do grupo dorsiflexor (A) e plantiflexor (B) do tornozelo. Foram realizadas três tentativas, para cada grupo muscular, em cada membro inferior, com um intervalo de 60 segundos entre as repetições. As contrações, estimuladas verbalmente, foram sustentadas até atingir o pico de força registrado pelo dinamômetro, em kg, e o maior valor das três tentativas foi considerado para a análise. Foi realizado o teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov. Realizou-se o teste de análise de variância paramétrica, quando houve distribuição Gaussiana, e, não paramétrica, quando não-gaussiana. Utilizou-se o teste de comparações múltiplas de Tukey como pós-teste. Todos os dados foram discutidos ao nível de 5% de significância. Resultados A caracterização amostral em relação ao perfil dos participantes pode ser visualizada na tabela 1. Tabela 1: Caracterização do perfil da amostra (n=50). Média ± desvio - padrão da faixa etária e tempo de diagnóstico clínico da doença; e gênero, em porcentagem sobre o respectivo grupo amostral, para os grupos GC, GD e GH. Grupo Idade (anos) GC (n=20) 61,55 ± 8,94 GD (n=21) 64,52 ± 6,65 GH (n=09) 55,89 ± Tempo de Diagnóstico (anos) Gênero (%) Feminino Masculino * 33,3 66,7 13,1 ± 8,3 38,1 61,9 8,3 ± 6,4 37,1 62,9 8,40 *não se aplica. Os dados do teste por dinamometria muscular apontaram uma diminuição de força muscular isométrica nos GD e GH, quando comparados ao GC. Na tabela 2 observam-se os valores de força muscular do grupo dorsiflexor do tornozelo dos membros inferiores direito e esquerdo. Tabela 2: Média±desvio-padrão e mediana[ ], para força muscular (kg) do movimento de dorsiflexão do tornozelo, segundo membro e seus respectivos grupos. Grupos Membro Inferior Direito Esquerdo GC (n=20) GD (n=21) GH (n=9) 9,87±3,44** [9,35] 6,09±2,74 [5,10] 6,10±5,39 8,24±2,1 [8,57]*** 6,78±3,7 [6,65] 5,06±3,96 [3,6] [4,65] ** Diferença significante em relação ao GD e ao GH; *** Diferença significante em relação ao GH; Nota: Diferenças anotadas nos valores de média indicam realização de testes paramétricos; as anotadas em valores de mediana, não-paramétricos. A Tabela 3 expressa os valores de força muscular de plantiflexores do tornozelo direito e esquerdo e pode-se observar significância nos valores de pico de força muscular entre o GC e os grupos GH e GD para o membro inferior direito (dominante, em todos os indivíduos), no entanto, no membro inferior esquerdo (não-dominante, em todos os indivíduos) esta significância só foi verificada entre GC e o GH. Tabela 3: Média±desvio-padrão e mediana [ ], para força muscular (kg) do movimento de plantiflexão do tornozelo, segundo membro e seus respectivos grupos. Grupos Membro Inferior Direito Esquerdo GC (n=20) GD (n=21) GH (n=9) 23,81±5,62** [25,05] 16,71±6,30*** [16,30] 9,48±5,45 27,05±8,63** [26,40] 18,02±9,93*** [16,75] 9,50±6,50 [7,50] [16,90] **Diferença significante em relação ao GD e ao GH. ***Diferença significante em relação ao GH. Nota: Diferenças anotadas nos valores de média indicam realização de testes paramétricos. Discussão Os resultados do presente estudo apontam para déficits de força muscular no GH em relação ao GC em todas as situações analisadas e no GD, com relação ao GC, verificou-se diminuição de força muscular nos movimentos de dorsiflexão do tornozelo direito e plantiflexão de ambos os membros inferiores. Estudos semelhantes de teste de força, porém com a célula da carga acoplada à unidade principal e um diferente posicionamento do indivíduo para a avaliação, Kilmer et al. (1997) validaram a metodologia e demonstraram, desde então, a presença de fraqueza muscular da articulação do tornozelo em indivíduos com NP diabética. Nos últimos anos, 113
4 MANTOVANI et al. estudos em portadores desta doença, com o uso de dinamometria isocinética (ANDREASSEN; JAKOBSEN; ANDER- SEN, 2006) e de eletromiografia (AKASHI et al., 2008), também vêm confirmando o declínio da força do tornozelo e atribuindo os casos mais graves de NP aos menores níveis de força muscular. A ocorrência de complicações sensório-motoras de ambas enfermidades NP diabética ou hansênica podem se justificar pelo acometimento de nervos periféricos (que se compõe de ramificações sensitivas, motoras e autonômicas) por razões de nível molecular respectivo a cada doença (FREGONESI et al., 2004; VÉRAS et al., 2012). Assim, a NP diabética possui etiopatogenia bem definida (FREGO- NESI et al., 2004) e, quanto a NP hansênica, observou-se uma grande afinidade do bacilo com o nervo, sobretudo por células de Schuwann que correspondem à células da glia dos nervos periféricos, de onde decorre o dano (RAMBUKKA- NA, 2001; VÉRAS et al., 2012). Tanto na NP diabética quanto na NP hansênica, em longo prazo, há associação entre o quadro de fraqueza da musculatura distal e o déficit sensorial tem demonstrado mudanças na qualidade do andar (MAGALHÃES; DUERK- SEN, 2001; CHACHA et al., 2009). Clinicamente, a marcha de hansênicos apresenta um comprometimento notadamente escavante que, além do déficit de sensibilidade, possivelmente tenha relação com o comprometimento mais precoce e agressivo do déficit de força (MAGALHÃES; DUERKSEN, 2001). Contudo, pelo presente estudo não é possível afirmar que as consequências geradas pela alteração neuro-sensório-motora, sobretudo a fraqueza muscular, desencadeie a instalação dos distúrbios do padrão de marcha e que estes ocorram de maneira semelhante para ambas co-morbidades, apenas identificamos uma tendência baseada em dados literários supracitados. O GH apresentou menor pico de força muscular na maioria das condições avaliadas, o que se traduz em uma diminuição mais acentuada da força dos grupos musculares na população com hanseníase. Van Brakel et al. (2005), relacionaram testes de sensibilidade, força muscular manual e avaliação da condução nervosa e foram capazes de identificar as fibras mais atingidas na NP hansênica. Na região distal do membro inferior, foi observado déficit na força muscular, sobretudo, nos músculos inervados pelo tibial posterior, concordando com os achados de fraqueza muscular de plantiflexores do presente estudo. Ainda em relação à NP hansênica, Khambati et al. (2009) verificaram comprometimento na função do nervo motor em 39% dos casos, contudo apenas 2% da população estudada (n=714) apresentou déficits no teste de força muscular manual do tornozelo. Talvez essa frequência baixa possa estar relacionada ao fato deste teste utilizar-se de medidas escalares, sendo pouco específico, uma vez que, neste mesmo estudo, foram observadas frequências relativamente altas (50-65 e 27-32%) para a ocorrência de alterações à palpação e à condução nervosa, respectivamente. Possivelmente, o déficit de força mais acentuado no GH possa ser explicado pelo fato da NP na hanseníase se iniciar por infecção, acompanhada por eventos imunológicos recorrentes e, eventualmente, sua evolução e sequelas se estenderem por muitos anos após a cura (MENDONÇA et al., 2008). O Mycobacterium leprae possui alta infectividade e baixa patogenicidade, o que faz com que os indivíduos infectados demorem a perceber os sinais e sintomas, quando isso ocorre, o sujeito pode já apresentar alta disseminação do bacilo e, portanto, maior comprometimento das fibras nervosas (PEREIRA et al., 2006). Adicionalmente, esse quadro pode ser agravado pelas limitações psicossociais impostas ao hansênico pelo estigma da doença (BORESTEINE et al., 2008), enquanto que, a NP no diabetes possui um modelo de saúde pública que atua prevenindo incapacidades desde o momento que é realizado o diagnóstico desta enfermidade (PICCINI et al., 2006). Conclusão Com a realização do presente estudo foi possível concluir que indivíduos com NP hansênica demonstram um maior déficit de força muscular dos tornozelos que sujeitos com NP diabética. A hipótese mais provável para explicação deste achado é o fato da NP hansênica ser mais agressiva devido a grande infectividade e afinidade do bacilo pelas células nervosas. O estudo apresentou algumas limitações, sobretudo relacionadas ao número de indivíduos do GH e, portanto, sugere-se que pesquisas futuras sejam realizadas com maiores amostras e com um perfil populacional para determinadas faixas etárias. Referências AKASHI, P. M. H. et al. The effect of diabetic neuropathy and previous foot ulceration in EMG and ground reaction forces during gait. Clin Biomech. v. 23, n. 5, p , ANDERSEN, H.; GJERSTAD, M. D.; JAKOBSEN, J. Atrophy of foot muscles: a measure of diabetic neuropathy. Diabetes Care, v. 27, n. 10, p , ANDREASSEN, C. S.; JAKOBSEN, J.; ANDERSEN, H. Muscle weakness: a progressive late complication in diabetic distal symmetric polyneuropathy. Diabetes, v. 55, n. 3, p , BORGE,V. M. et al. Factores de riesgo y pie diabético diabetic foot and risk factors. An. Med. Interna, v. 24, n. 6, p , BORENSTEIN, M. S. et al. Hanseníase: estigma e preconceito vivenciados por pacientes institucionalizados em Santa Catarina ( ). Rev. bras. enferm. v. 61, n. spe, p , CAMARGO, M. R. et al. Avaliação da força muscular isométrica. do tornozelo. dinamometria: descrição de uma nova técnica. R Bras Ci Saúde, v. 13, n. 2, p , CARVALHO, G. de A.; ALVAREZ, R. R. Avaliação de incapacidades físicas neuro-músculo-esqueléticas em pacientes com hanseníase. Hansen Int. v. 25, n. 1, p , CHACHA, J. J. et al. Sistema nervoso periférico e pressupostos da agressão neural na hanseníase. An. Bras. 114
5 Força muscular isométrica... Dermatol. v. 84, n. 5, p , CORRÊA, C. M. de J.; IVO, M. L. M.; HONER, R. Incapacidades em sujeitos com hanseníase em um centro de referência do centro-oeste Brasileiro entre Hansen Int. v. 31, n. 2, p , GIACOMOZZI, C. Muscle performance and ankle joint mobility in long-term patients with diabetes. BMC Musculoskeletal Disorders, v. 9, p. 99, FREGONESI, C. E. P. T. et al. Etiopatogenia da neuropatia diabetica. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, v. 8, n. 2, p , KHAMBATI, F. A. et al. Sensitivity and specificity of nerve palpation, monofilament testing and voluntary muscle testing in detecting peripheral nerve abnormality, using nerve conduction studies as gold standard; A study in 357 patients. Lepr Rev. v. 80, p , KILMER, D. D. et al. Dynamometry with neuropathic weakness. Arch Phys Med Rehabil. v. 78, MAIA, C. A. S.; CAMPOS, C. A. H. Diabetes Mellitus como causa de perda auditiva. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 71, n. 2, MAGALHÃES, H. M. de; DUERKSEN, F. Resultados da técnica cirúrgica de transferência do músculo fibular longo para dorsiflexão do pé eqüino móvel em hanseníase. Hansen lnt. v. 26, n. 2, p , MARCHETTINI, P. et al. Painful peripheral neuropathies. Curr Neuropharmacol. v. 4, n. 3, p , MENDONÇA, V. A. Imunologia da hanseníase. An Bras Dermatol. v. 83, n. 4, p , NATHER, A. Assessment of sensory neuropathy in diabetic patients without diabetic foot problems. Journal of Diabetes and Its Complications, v. 22, n. 2, p , ORSINI, M. Estudos clínicos, imunopatológicos e eletrofisiológicos dos nervos periféricos na hanseníase. Revista Neurociências. v. 16, n. 3, p , PEREIRA, H. L. A. et al. Avaliação por imagem do comprometimento osteoarticular e de nervos periféricos na hanseníase. Rev Bras Reumatol. v. 46, n. 1, p , PICCINI, R. X. Necessidades de saúde comuns aos idosos: efetividade na oferta e utilização em atenção básica à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 11, n. 3, p , PORCIÚNCULA, M. V. P. Análise de fatores associados à ulceração de extremidades em indivíduos diabéticos com neuropatia periférica. Arq Bras Endocrinol Metab. v. 51, n. 7, RAMBUKKANA, A. Molecular basis for the peripheral nerve predilection of Mycobacterium leprae. Current Opinion in Microbiology, v. 4, p , RICHARDSON, J. K. Gait analysis in a challenging environmental differentiates between fallers and nonfallers among older patients with peripheral neuropathy. Arch Phys Med Rehabil. v. 86, n. 8, p , ROBERTS, A. E. et al. Ensuring inter-tester reliability of voluntary muscle and monofilament sensory testing in the INFIR Cohort Study. Lepr Rev. v. 78, p , SACCO, I. C. N. et al. Implementing a clinical assessment protocol for sensory and skeletal function in diabetic neuropathy patients at a university hospital in Brazil. São Paulo Med J. v. 123, n. 5, SACCO, I. C. N. et al. Avaliação das perdas sensóriomotoras do pé e tornozelo decorrentes da neuropatia diabética. Rev bras fisioter. v. 11, n. 1, p , SAURA, V. et al. Fatores preditivos da marcha em pacientes diabéticos neuropáticos e não neuropáticos. Acta Ortop Bras. v. 18, n. 3, p , SCHIE, G. H. M. et al. Muscle weakness and foot deformities in diabetes: relationship to neuropathy and foot ulceration in Caucasian diabetic men. Diabetes Care, v. 27, n. 7, p , VAN BRAKEL, W. H. et al. The INFIR cohort study: investigating, prediction, predection and pathogenesis of neuropathy and reactions in leprosy. Methods and baseline results of a cohort of multibacillary leprosy patientes in North India. Leprosy Revew, v. 76, n. 1, p , VALK, G. D. et al. The assessment of diabetic polyneuropathy in daily clinical practice: reproducibility and validity of Semmes-Weinstein monofilaments examination and clinical neurological examination. Muscle & Nerve, v. 20, p , VÉRAS, L. S. T. et al. Degree of disability, pain levels, muscle strength, and electromyographic function in patients with Hansen s disease with common peroneal nerve damage. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 45, n. 3, p , YAMANE, N. K. K. et al. Effectiveness of Semmes Weinstein monofilament examination for diabetic peripheral neuropathy screening. Journal of Diabetes and Its Complications, v. 19, p , ZUMMERMAN, B. R.; WALKER, E. A. Guia completo sobre diabetes da American Diabetes Association. Rio de Janeiro: Anima p. 115
A EFICÁCIA DA DINAMOMETRIA NA AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DE DIABÉTICOS EM RELAÇÃO AO TESTE DE FORÇA MANUAL
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 79 A EFICÁCIA DA DINAMOMETRIA NA AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DE DIABÉTICOS EM RELAÇÃO AO TESTE DE FORÇA MANUAL Nathalia
PROGRAMA PREVENTIVO PARA O DIAGNÓSTICO PRECOCE DA NEUROPATIA DIABÉTICA PERIFÉRICA
PROGRAMA PREVENTIVO PARA O DIAGNÓSTICO PRECOCE DA NEUROPATIA DIABÉTICA PERIFÉRICA Alessandra Madia MANTOVANI 1 Alessandra Rezende MARTINELLI 2 Andréa Jeanne Lourenço NOZABIELI 3 Claudia Regina Sgobbi de
Força muscular e parâmetros espaço temporais da marcha em diabéticos neuropatas.
46 Artigo Original Força muscular e parâmetros espaço temporais da marcha em diabéticos neuropatas. Muscle strength and diabetic neuropathy s temporal and spatial gait parameters. Cristina Elena Prado
Alterações dos parâmetros da marcha e déficit sensório-motor associado à neuropatia diabética periférica ARTIGO ORIGINAL
ARTIGO ORIGINAL Alterações dos parâmetros da marcha e déficit sensório-motor associado à neuropatia diabética periférica Changes of the gait parameters and sensory-motor deficit associated with peripheral
AVALIAÇÃO DAS PRESSÕES PLANTARES EM DIFERENTES SITUAÇÕES POR BAROPODOMETRIA
AVALIAÇÃO DAS PRESSÕES PLANTARES POR BAROPODOMETRIA 6 AVALIAÇÃO DAS PRESSÕES PLANTARES EM DIFERENTES SITUAÇÕES POR BAROPODOMETRIA Ana Claudia de Souza Fortaleza 1, Alessandra Rezende Martinelli 1, Andrea
PARÉSIA MONOMÉLICA COMPLICAÇÃO RARA E GRAVE
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV - 2014 Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular CHLN Isquémia distal complicação conhecida da cirurgia dos acessos Incidência varia de 1 a 6% Sintomas variam desde
A INFLUÊNCIA DOS FATORES SENSÓRIO-MOTORES E DA MOBILIDADE ARTICULAR DO TORNOZELO NO CONTROLE POSTURAL E MARCHA DE NEUROPATAS DIABÉTICOS
Campus de Presidente Prudente Alessandra Rezende Martinelli A INFLUÊNCIA DOS FATORES SENSÓRIO-MOTORES E DA MOBILIDADE ARTICULAR DO TORNOZELO NO CONTROLE POSTURAL E MARCHA DE NEUROPATAS DIABÉTICOS Presidente
Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais
Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus
Determinação do grau de incapacidade em hansenianos não tratados *
* Trabalho realizado no setor de Hanseníase/FIOCRUZ auxílio Financeiro da CERPHA. * Fisioterapeuta/Terapeuta Ocupacional. * * Médica/Pesquisadora da FIOCRUZ. ***Assistente Social/Sanitarista. ****Técnica
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR E PERDA DA SENSIBILIDADE DOS
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NOS PARÂMETROS DE FORÇA MUSCULAR DA ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NOS PARÂMETROS DE FORÇA MUSCULAR DA ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO DE MULHERES Amanda Marques Faria 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ)
Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de
INFLUÊNCIA DA NEUROPÁTIA DIABÉTICA NA SENSIBILIDADE E FORÇA DE PREENSÃO MANUAL
INFLUÊNCIA DA NEUROPÁTIA DIABÉTICA NA SENSIBILIDADE E FORÇA DE PREENSÃO MANUAL PEDRO FERREIRA REIS 1 CRISTINA CRISTOVÃO RIBEIRO DA SILVA 2 LEONARDO BUENO PONA 2 TIELLA OLIVEIRA 2 GISELE DE SOUZA 2 1-FEFFI
HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012
HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG
Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe
Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Márcio Cavalcante Salmito SÃO PAULO 2012 Márcio Cavalcante Salmito Avaliação
Roldão Coelho. Causo 1. Neurofisiologia Clínica.
Novos Causos Causo 1 Nome: AMARC, Feminino, 59 Anos e 11 Meses Dormência e dores na mão D, inicio +3anos Relata ENMG há cerca de 3 anos STC Bilateral Operada STC à esquerda dois anos antes NC Sensitiva
EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS
FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação
comorbidade entre a neuropatia diabética dolorosa e
Monteiro AM; Nina-e-Silva CH; Silva, ACR Introdução A neuropatia diabética dolorosa é uma complicação frequente e incapacitante da diabetes mellitus (ALLEMAN, et al., 2015). A neuropatia diabética tem
PALAVRAS-CHAVE Amputação. Neuropatia diabética. Tempo.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Os efeitos
UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE
PPG Saúde Coletiva UNISINOS UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE Marlisa Siega Freitas Nêmora Tregnago
(LAING, COUGLEY, KLENERMAN, % 50% ; BIRKE
1 - INTRODUÇÃO 2 As alterações de sensibilidade no paciente portador de diabetes mellitus são responsáveis diretas pela considerável morbidade relacionada com as úlceras plantares e suas conseqüências.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Rev Bras Neurol. 53(3):5-13, 2017 COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA NEUROLOGICAL COMPLICATIONS POST-BARIATRIC SURGERY: A REVIEW OF THE LITERATURE Joana Carvalho
EFEITOS DA BANDAGEM FUNCIONAL NO PÉ EQUINO DE CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO DE CASO
EFEITOS DA BANDAGEM FUNCIONAL NO PÉ EQUINO DE CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO DE CASO RESUMO SANTOS, B.C.M. ;GROSSI, C.L.D. Este estudo tem como objetivo analisar os efeitos da bandagem funcional
PROGRAMA DE HANSENÍASE (PROHANSEN): CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO PERÍODO DE ABRIL DE 2007 A FEVEREIRO DE
6CCSDFPEX03 PROGRAMA DE HANSENÍASE (PROHANSEN): CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO PERÍODO DE ABRIL DE 2007 A FEVEREIRO DE 2008 Manoela Gomes Reis Lopes (1); Mariana Domingues
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011
PREFEITURA DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÃNCIA À SAÚDE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011 Apesar dos
TESTE DE MONOFILAMENTO NÃO IDENTIFICA IDOSOS COM NEUROPATIA DIABÉTICA
ARTIGO ORIGINAL TESTE DE MONOFILAMENTO NÃO IDENTIFICA IDOSOS COM NEUROPATIA DIABÉTICA Monofilament test does not identify older adults with diabetic neuropathy Hudson Azevedo Pinheiro a,b, Cristiane Alves
PRESSÃO PLANTAR E ESTABILOMETRIA CORPORAL ESTÁTICAS EM PORTADORES DE PÉ DIABÉTICO
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 196 PRESSÃO PLANTAR E ESTABILOMETRIA CORPORAL ESTÁTICAS EM PORTADORES DE PÉ DIABÉTICO Alessandra Madia Mantovani,
Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha
Instituição: Universidade Estadual de Goiás(UEG). Introdução A marcha do paciente portador de AVC apresenta ausência do movimento controlado de dorsiflexão no inicio do apoio do calcanhar e privação do
NOVAS PERSPECTIVAS À ADERÊNCIA AO AUTOCUIDADO EM HANSENÍASE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X NOVAS PERSPECTIVAS À ADERÊNCIA AO AUTOCUIDADO EM HANSENÍASE:
A IMPORTÂNCIA DO USO DOS MONOFILAMENTOS DE SEMMES-WEINSTEIN NO EXAME DE SENSIBILIDADE DO PACIENTE PORTADOR DE HANSENÍASE
A IMPORTÂNCIA DO USO DOS MONOFILAMENTOS DE SEMMES-WEINSTEIN NO EXAME DE SENSIBILIDADE DO PACIENTE PORTADOR DE HANSENÍASE Demóstenes Moreira 1, Claudia Maria Escarabel 2. 1 Fisioterapeuta, M.Sc, Doutorando
EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS
EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes
Por que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO
1 ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO MARTINS, L.C.: ANDOLFATO, K.R. Resumo: A lesão do ligamento cruzado anterior
AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST
apresentam AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST Hanseníase Doença dermatoneurológica Evolução lenta Tem cura Incapacidade x
Análise do equilíbrio postural de indivíduos diabéticos por meio de baropodometria
Motricidade FTCD/FIP-MOC 2012, vol. 8, n. 3, pp. 30-39 doi: 10.6063/motricidade.8(3).1154 Análise do equilíbrio postural de indivíduos diabéticos por meio de baropodometria Postural control analysis of
Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos
Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos 1. Cognição. 2. Neuropsicologia. 3. Linguagem Introdução Cerca de um terço da população afetada por acidente vascular encefálico pode apresentar
RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cognição. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO
EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFFECTS OF PARTICIPATION IN THE PROGRAM "MENTE ATIVO" IN BALANCE AND COGNITIVE FUNCTION
DINAMOMETRIA DO GRUPO DORSIFLEXOR DO TORNOZELO: ADAPTAÇÃO DA TÉCNICA DYNAMOMETRY OF ANKLE FLEXOR DORSAL MUSCULAR GROUP: METHOD ADAPTATION
DINAMOMETRIA DO GRUPO DORSIFLEXOR DO TORNOZELO: ADAPTAÇÃO DA TÉCNICA DYNAMOMETRY OF ANKLE FLEXOR DORSAL MUSCULAR GROUP: METHOD ADAPTATION MARCELA REGINA DE CAMARGO, ANDRÉA JEANNE LOURENÇO NOZABIELI, ALESSANDRA
INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO MORAIS, S. B., DUARTE, F. H. RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo analisar a influência da Gameterapia na reabilitação
Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer
Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer EFEITO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (KABAT) SOBRE PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS E EMOCIONAIS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010 CIRLIANE DE ARAÚJO MORAIS 1 PATRÍCIA SILVA DE SOUSA 2 FRANCISCA MARIA ALEUDINELIA MONTE CUNHA 3 INTRODUÇÃO Segundo Hansen e Dintzis (2007),
Análise da pressão e área de superfície plantar em diabéticos neuropatas, que utilizam palmilha
ARTIGO ORIGINAL Análise da pressão e área de superfície plantar em diabéticos neuropatas, que utilizam palmilha Analysis of pressure and superface area plant in diabetic neuropathies using insole Alessandra
Idosos Ativos, Idosos Saudáveis
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de
COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS
COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE
Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura
Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia
PARAMILOIDOSE, TRANSPLANTAÇÃO HEPÁTICA E FORÇA MUSCULAR. QUAL A RELAÇÃO?
PARAMILOIDOSE, TRANSPLANTAÇÃO HEPÁTICA E FORÇA MUSCULAR. QUAL A RELAÇÃO? Resultados preliminares Tomás T.; Freire A.; Morbey,A.; Veloso J.; Monteiro E. & Barroso E. Doença hereditária autossómica dominante
RESUMO. Mariana de Melo Vaz, Flávia Martins Gervásio, Acácia Gonçalves Ferreira Leal, Darlan Martins Ribeiro, João Alírio Teixeira Silva Júnior
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO USO DE ÓRTESES SOBRE OS PARÂMETROS ANGULARES NO PLANO SAGITAL DA MARCHA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM SEQUELA DE MIELOMENINGOCELE NÍVEIS LOMBAR BAIXO E SACRAL Mariana de Melo Vaz,
Avaliação da leucocitose como fator de risco para amputação menor e maior e na taxa de mortalidade dos pacientes com pé diabético
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
AVALIAÇÃO SENSITIVA DE HANSENIA- NOS PELOS MONOFILAMENTOS SEM- MES-WEINSTEIN EM SERVIÇO TERCIÁ- RIO DE FISIOTERAPIA
artigo original Saulo Nani Leite 1 Ana Regina Souza Bavaresco Barros 2 Marisa de Cássia Registro Fonseca 3 Thiago Antônio Moretti Andrade 4 Norma Tiraboschi Foss 5 Marco Andrey Cipriani Frade 6 AVALIAÇÃO
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA A. SPINA-FRANÇA * A pressão normal do líquido cefalorraqueano (LCR) ao nível do fundo de saco lombar varia entre 7 e 18 cm
CARTA DE APOIO DO DEPARTAMENTO CIENTÍFICO DE NEUROPATIAS PERIFÉRICAS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE NEUROLOGIA À
CARTA DE APOIO DO DEPARTAMENTO CIENTÍFICO DE NEUROPATIAS PERIFÉRICAS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE NEUROLOGIA À SOCIEDADE BRASILEIRA DE HANSENOLOGIA CONTRA A IMPLANTAÇÃO DO ESQUEMA ÚNICO DE 6 DOSES (MDT-U)
SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.
Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais
AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DA PRESSÃO PLANTAR E EQUILÍBRIO DE DIABÉTICOS NEUROPATAS
Campus de Presidente Prudente Andréa Jeanne Lourenço Nozabieli AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DA PRESSÃO PLANTAR E EQUILÍBRIO DE DIABÉTICOS NEUROPATAS Presidente Prudente 2010 1 Campus de Presidente Prudente
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual
DISTRIBUIÇÃO DA ÁREA DE CONTATO EM MULHERES DIABÉTICAS NO PRÉ, NA SEXTA E NA 12ª SEMANA APÓS TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO
DISTRIBUIÇÃO DA ÁREA DE CONTATO EM MULHERES DIABÉTICAS NO PRÉ, NA SEXTA E NA 12ª SEMANA APÓS TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO Autores Aline Alcoforado Dos Santos fl via Teixeira Bertato Maria Imaculada Montebelo
Potencial Conflito de Interesses
ECOS DO ADA LUÍZ ANTÔNIO DE ARAÚJO CENTRO DE ENDOCRINOLOGIA E DIABETES DE JOINVILLE PRESIDENTE DO INSTITUTO DE DIABETES DE JOINVILLE - IDJ DIRETOR DO SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES - SBD Potencial Conflito
O TESTE COM NEUROPAD Na Detecção Precoce da Neuropatia Periférica do Doente Diabético
ARTIGO ORIGINAL Acta Med Port 29; 22: 729-734 O TESTE COM NEUROPAD Na Detecção Precoce da Neuropatia Periférica do Doente Diabético Cláudia FREITAS, André CARVALHO, Gustavo MELO-ROCHA, Cláudia AMARAL,
Análise da Correlação entre Alterações Sensitivas e Mobilidade Funcional em Idosos Diabéticos
[Type text] ARTIGO ORIGINAL Análise da Correlação entre Alterações Sensitivas e Mobilidade Funcional em Idosos Diabéticos Luana Gabrielle de França Ferreira 1, Michelle Vicente Torre 2* RESUMO Introdução:
PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE PRÁTICA EM GRUPO COMPOSTO POR FISIOTERAPIA, YOGA E MUSICOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON
Rev Bras Neurol. 52(3):12-19, 2016 PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE PRÁTICA EM GRUPO COMPOSTO POR FISIOTERAPIA, YOGA E MUSICOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON PROPOSAL FOR A PROGRAMME OF PRACTICE
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS Nome dos autores: Guilhermes Henrique Cavalcante 1, Sandra Maria Botelho Mariano 2, Marcello Otake Sato 3 e Benta Natania Silva Figueiredo
IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL
QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL Yãnsley André Sena Tavares (1); Dayane Cristine Sousa Santiago (2); Águida Maria Alencar Freitas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA ODONTOLÓGICA - PERIODONTIA Linha de pesquisa: Epidemiologia,
CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E RADIOLÓGICA DA ARTROPATIA ASOCIADA AO HTLV-1
CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E RADIOLÓGICA DA ARTROPATIA ASOCIADA AO HTLV-1 RESUMO Introdução: No passado doenças reumáticas sistêmicas foram identificadas como sendo mais frequentes em indivíduos infectados
5 - DISCUSSÃO A neuropatia é a mais freqüente complicação do diabetes mellitus que afeta as extremidades, e especialmente os membros inferiores,
54 5. DISCUSSÃO 5 - DISCUSSÃO A neuropatia é a mais freqüente complicação do diabetes mellitus que afeta as extremidades, e especialmente os membros inferiores, causando o chamado pé diabético. A doença
RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UM ESTUDO TRANSVERSAL.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA CAMILA CRISTINE CARDOSO CASAS NOVAS RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM
Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes
Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma
AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³
Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DIAGNOSTICADOS COM HANSENÍASE EM TERESINA-PI NO ANO DE 2016.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DIAGNOSTICADOS COM HANSENÍASE EM TERESINA-PI NO ANO DE 2016. BARROSO, A.M.C 1 ; REZENDE, A.C.S 1; SILVA, A.K.M 1 ; SANTOS, N.S 1 ; ARAÚJO, Y.B.L.R 1 ; PIEROTE, B.L.F². ¹
Neuropatia silenciosa em portadores de hanseníase na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil
ARTIGO ARTICLE 659 Neuropatia silenciosa em portadores de hanseníase na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil Silent neuropathy in patients with leprosy in the city of Fortaleza, Ceará State, Brazil Vyna
PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG
PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil
A TÉCNICA DE ESTUDO DE CONDUÇÃO NERVOSA NO TATU
5 A TÉCNICA DE ESTUDO DE CONDUÇÃO NERVOSA NO TATU J.A. Garbino * M. Virmond ** J.A. Almeida *** RESUMO: Os autores apresentam uma técnica para realizar estudo de condução nervosa em tatus (D. novemcinctus)
ANÁLISE DOS SINTOMAS MOTORES NA DOENÇA DE PARKINSON EM PACIENTES DE HOSPITAL TERCIÁRIO DO RIO DE JANEIRO
Rev Bras Neurol. 53(3):14-18, 2017 ANÁLISE DOS SINTOMAS MOTORES NA DOENÇA DE PARKINSON EM PACIENTES DE HOSPITAL TERCIÁRIO DO RIO DE JANEIRO ANALYSIS OF MOTOR SYMPTOMS IN PATIENTS WITH PARKINSON S DISEASE
( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Efeitos da Mobilização neural na reabilitação de portadores de bursite crônica ocupacional no ombro
Efeitos da Mobilização neural na reabilitação de portadores de bursite crônica ocupacional no ombro João Dantas de Oliveira Filho 1, Vanessa Tatielly Oliveira da Silva 2, Rafaela Alves Dantas 3, Thiago
Estudo dirigido ELETRONEUROMIOGRAFIA Prof Vitor Tumas Prof Wilson Marques Jr
Estudo dirigido ELETRONEUROMIOGRAFIA Prof Vitor Tumas Prof Wilson Marques Jr A eletroneuromiografia (ENMG) é um exame complementar fundamental para a avaliação das doenças neuromusculares, ou seja, o exame
EFEITOS DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS RESPOSTAS FUNCIONAIS DE IDOSOS DIABÉTICOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE ENSAIOS CLÍNICOS
EFEITOS DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS RESPOSTAS FUNCIONAIS DE IDOSOS DIABÉTICOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE ENSAIOS CLÍNICOS Claudio Henrique Meira Mascarenhas; Italo Emmanoel Silva e Silva; Marcos
O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública
O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 09/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 09/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 49 MÉDICO I (Neurofisiologia Clínica) 01. C 11. E 21. A 02. E 12. B 22. B 03. D
GLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR
GLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR BRUNA BATISTA DOS SANTOS 1 ; ALINE DIAS ALELUIA DE CASTRO. 1, IKEZAKI, F. I. 2 Resumo Objetivo: Verificar a influência do Glúteo Médio (GM) nas
DEFINIÇÃO. Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra.
ANÁLISE DA MARCHA DEFINIÇÃO Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra. Constitui-se se de movimentos automatizados que variam de
I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem
CONSENSO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PÉ DA PESSOA COM DIABETES MELLITUS Linha de pesquisa: O processo de cuidar em enfermagem MURO, E. S. Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas, UNIFAL-MG
Estudo comparativo da sensibilidade nos pés de diabéticos com e sem úlceras utilizando o PSSD
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Cirurgia - FM/MCG Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MCG 2010 Estudo comparativo da sensibilidade
RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidadores. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO
RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES RELATIONSHIP BETWEEN STRESS ON CAREGIVERS OF PEOPLE WITH ALZHEIMER'S DISEASE AND BEHAVIORAL
FERNANDA RODRIGUES FONSECA
FERNANDA RODRIGUES FONSECA TRADUÇÃO, ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E VALIDAÇÃO DA ESCALA SELF-REPORTED FUNCTIONAL LIMITATION PARA BRASILEIROS COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Dissertação apresentada ao
TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS
TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SANTA
Estratégias para o cuidado à pessoa com doença crônica: pé diabético M I C H E L E B O R S O I T E L E R R E G U L A D O R A D E E N F E R M A G E M
Estratégias para o cuidado à pessoa com doença crônica: pé diabético M I C H E L E B O R S O I T E L E R R E G U L A D O R A D E E N F E R M A G E M Pra início de conversa... O Pé Diabético está entre
COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO
COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO JOÃO.VICTOR RAMOS.¹; IKEZAKI, F. I.² RESUMO Objetivo: Comparar entre um protocolo de alongamento e liberação miofascial
TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO
16 TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria Acadêmica Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA: RESPOSTAS AGUDAS AO EXERCÍCIO
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council.
Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. *Cleivannylson da Silva de Aráujo 1 (IC), Camila Matos Lisboa 1 (IC),
20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA
20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA Autor(es) JÉSSICA MICHELE GRANZIOL Orientador(es) KELLY CRISTINA PAGOTTO FOGAÇA
ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
EFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO
EFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO Juliana de Carvalho Apolinário Coêlho Fisioterapeuta-Doutora; Professora das Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS Marcelo Feitoza
Relações Ambiente Microorganismos
Faculdade Pitágoras Curso: Enfermagem Mycobacterium Relações Ambiente Microorganismos Mycobacterium Prof a. Adriana Silva 1 MICOBACTÉRIAS Mycobacterium tuberculosis 1. Morfologia e Identificação 1.1.Microorganismos