Jorge Alberto Trindade Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Jorge Alberto Trindade Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda"

Transcrição

1 Carlos Fiolhais Centro de Física Computacional e Departamento de Física de Universidade de Coimbra Victor Gil Exploratório Infante D. Henrique e Departamento de Química da Universidade de Coimbra José Carlos Teixeira Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Jorge Alberto Trindade Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda Projecto financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia PRAXIS/P/FIS/14188 Coimbra, Fevereiro de 2002

2 2

3 Índice 1. O que é Água Virtual? Caracterização do cenário de Boas Vindas Caracterização do cenário de dinâmica molecular Fases gasosa e líquida e transições de fase Simulação da dinâmica molecular Agregados moleculares Fase sólida Caracterização do cenário de orbitais Orbitais atómicas Orbitais moleculares Requisitos Mínimos Execução do programa Comandos de utilização Utilização do programa Créditos

4 1. O que é Água Virtual? Água Virtual é um programa de realidade virtual do tipo janela para o mundo (Window on World), de acordo com a classificação de sistemas de realidade virtual. Trata-se de um ambiente virtual para o estudo da Física e da Química, que abrange conceitos sobre fases, transições de fase, orbitais atómicas do hidrogénio e orbitais moleculares, reunidos a propósito da água. Neste software os cenários são visualizados num ecrã de computador, podendo ou não existir estereoscopia. Neste último caso, recorre-se à utilização de óculos especiais (ligados à placa gráfica do computador) que, em conjunto com o ecrã de computador, permitem dar o efeito de relevo, isto é, a sensação que os objectos do cenário virtual ficam a pairar à frente do utilizador, no espaço entre ele e o ecrã. A interacção do utilizador com o programa é feita de modo convencional com o rato. O ambiente virtual é constituído por três cenários, de acordo com o organigrama apresentado na Figura 1. 4

5 Boas Vindas Fases Transições de Fase Fase Sólida Fase Líquida Dinâmica Molecular Estruturas de Gelo - Gelo normal (Ih) - Gelo XII Agregados Moleculares - Dímero - Trímero - Hexâmero Fase Gasosa Orbitais...moleculares da água...atómicas do hidrogénio - Densidade total - HOMO -3 - HOMO -2 - HOMO -1 - HOMO - LUMO - 1s - 2s - 2p - 3s - 3p - 3d HOMO orbital molecular ocupada de maior energia. LUMO orbital molecular desocupada de menor energia. Figura 1: Organigrama do programa Água Virtual. 5

6 Os cenários que constituem o programa Água Virtual são: Boas Vindas. É o primeiro ambiente que aparece e a sua finalidade consiste em familiarizar o utente com o modo de navegação. Dinâmica molecular. Neste cenário estudam-se as fases sólida, líquida e gasosa da água e das transições de fase. É também possível, na fase líquida, analisar a estrutura de alguns agregados moleculares (dímero, trímero e hexâmero) e, na fase sólida, estudar, para além da estrutura normal do gelo, a estrutura do gelo XII. Orbitais. É um cenário para estudar orbitais moleculares da água e orbitais atómicas do hidrogénio. A Tabela 1 sintetiza as características dos vários cenários de Água Virtual no que respeita à visualização tridimensional dos modelos e de animações, à possibilidade de exploração do cenário e escolha do referencial, e ainda à formação ou separação de moléculas de água. Características do cenário Modelos tridimensionais Navegação pelo cenário Animações: Dinâmica molecular Formação ou quebra de ligações Tabela 1: Características dos cenários de Água Virtual. Transições de Fase Gasosa Líquida Líquida Sólida Fases Gasosa Líquida Sólida Orbitais 2. Caracterização do cenário de Boas Vindas O objectivo deste cenário é ambientar o utilizador na navegação no espaço tridimensional, usando o rato, e familiarizá-lo com a utilização dos óculos estereoscópicos. Trata-se de um cenário constituído por um amplo espaço verde que envolve uma casa (Figura 2a). No interior da casa, para além de alguma informação sobre a água (estrutura e 6

7 densidade total) em imagens colocadas nas paredes (Figura 2b), são também apresentados, em cima de uma mesa e no centro da casa, três caixas cujas faces representam macroscopicamente cada uma das fases da água (Figura 2c). É através daquelas caixas de água que é feita a passagem para o cenário de dinâmica molecular. Assim, ao aproximar-se suficientemente do cubo que, por exemplo, mostra a fase gasosa, o utilizador é transportado para a dinâmica molecular nessa fase. a) b) c) Figura 2: Cenário de Boas Vindas : a) Perspectiva exterior à casa mostrando um amplo espaço verde; b) Várias representações da molécula de água nas paredes da casa; c) Interior da casa mostrando as caixas contendo água nas três fases: sólida (cubo da esquerda), líquida (cubo ao centro) e gasosa (cubo da direita). A visualização microscópica daquelas fases faz-se por aproximação a cada um dos cubos. 7

8 3. Caracterização do cenário de dinâmica molecular O cenário da dinâmica molecular contempla o estudo da geometria das moléculas de água, da dinâmica molecular das fases gasosa e líquida, a fase sólida e as transições de fase. Em qualquer caso, é possível navegar pelo cenário e visualizar o conteúdo da caixa a partir de qualquer referencial. 3.1 Fases gasosa e líquida e transições de fase Variando as condições de pressão e/ou temperatura no interior do cubo vê-se ao comportamento dinâmico da água nas várias fases e transições de fase (Figura 3). Figura 3: Diagrama de fases da água. Cada linha a cheio que separa duas fases representa as condições de pressão e temperatura às quais as duas fases podem coexistir em equilíbrio. O ponto no qual as três fases podem existir em equilíbrio (0,006 atm e 0,01 ºC) chama-se ponto triplo. Para as fases gasosa (Figura 4a) e líquida (Figura 4b) surgem animações tridimensionais da dinâmica molecular, correspondentes a condições de pressão e de temperatura daquelas fases. As transições de fase obtêm-se por mudança da pressão e/ou 8

9 temperatura. Em qualquer uma das transições é possível observar a formação ou dissociação de ligações por pontes de hidrogénio entre moléculas de água (Figura 5). a) b) Figura 4: Fases da água: a) Fase gasosa à temperatura de 100 ºC: há movimento desorganizado das moléculas com grande mobilidade; b) Fase líquida obtida por diminuição da temperatura: formam-se ligações, há menor mobilidade das moléculas e a densidade aumenta. 9

10 a) b) Figura 5: Transições de fase por variação de temperatura à pressão constante: a) Transição gás líquido: os fenómenos mais importantes são a diminuição da mobilidade das moléculas, a formação de ligações intermoleculares por pontes de hidrogénio, o aumento da densidade e o agrupamento de moléculas; b) Transição líquido sólido: agora há perda de mobilidade dos agregados moleculares e formação de novas ligações de modo a emergir a estrutura do gelo. 10

11 3.2 Simulação da dinâmica molecular A simulação da dinâmica da água baseia-se no método da Dinâmica Molecular. Esta consiste na resolução no computador das equações de Newton para cada uma das moléculas de um sistema, a partir das posições e das velocidades iniciais de todas as moléculas e da força que actua em cada molécula num determinado instante. Para simplificar os cálculos consideraram-se as moléculas de água esfericamente simétricas e quimicamente inertes. 3.3 Agregados moleculares Os agregados moleculares da água (conjuntos de moléculas) integram a água na fase líquida. No programa Água Virtual é possível, na fase líquida, ver e estudar em separado alguns agregados moleculares da água como o dímero (Figura 6a), o trímero (Figura 6b) e o hexâmero (Figura 6c). Note-se que estes agregados são apenas alguns exemplos da enorme variedade de configurações que podem existir entre uma molécula de água e o gelo. 3.4 Fase sólida No programa Água Virtual, no cenário da fase sólida (Figura 7), para além do estudo da estrutura hexagonal do gelo normal (Ih) (Figura 8a) é possível analisar uma estrutura de gelo menos comum, o gelo XII (Figura 8b), que foi descoberto no espaço de fase do gelo V (tratase uma estrutura metaestável). 11

12 a) b) c) Figura 6: Agregados moleculares da água: a) dímero (H 2 O) 2 ; b) trímero (H 2 O) 3 e c) hexâmero (H 2 O) 6, com a forma de um anel. Os modelos representados não estão à escala não havendo, por isso, preocupação de rigor nas distâncias intra e intermoleculares. 12

13 Figura 7: Fase sólida: estrutura compacta em larga escala em que há quase ausência de movimentos moleculares translacionais e rotacionais. a) b) Figura 8: Estruturas de gelo: a) gelo normal (Ih) e b) gelo XII, que existe numa estrutura tetragonal que se obtém na faixa de pressões de 0,2 GPa a 0,6 GPa e na gama de temperaturas de 100 ºC a 0 ºC. Os modelos representados não estão à escala, não havendo preocupação de rigor nas distâncias intra e intermoleculares. 13

14 O gelo XII, difícil de obter em laboratório, existe num tipo de estrutura em forma de hélice (com ligações por pontes de hidrogénio desordenadas) e que não se encontra em equilíbrio com a água líquida. 4. Caracterização do cenário de orbitais Neste cenário é possível visualizar as orbitais atómicas do hidrogénio e orbitais moleculares de valência da água assim como a densidade electrónica total da molécula de água. 4.1 Orbitais atómicas A Figura 9 mostra algumas superfícies de isoprobabilidade para as orbitais do átomo de hidrogénio (3p x e 3d x ). Nesta representação perde-se a variação da densidade electrónica dentro da superfície de isoprobabilidade. Mas as características mais importantes das orbitais atómicas são as suas formas e tamanhos relativos, que são representadas adequadamente pelas superfícies de probabilidade. a) b) Figura 9: Representação de algumas orbitais do hidrogénio no programa Água Virtual: a) orbital 1s; b) orbital 3p x orientada segundo o eixo dos x e com um corte no plano xy; c) orbital 3d xy orientada segundo o eixo dos z. 14

15 4.2 Orbitais moleculares Neste cenário podem ser visualizadas várias orbitais moleculares da água e várias configurações da densidade electrónica total da molécula de água. A Figura 10 representa uma das orbitais moleculares da água enquanto a Figura 11 apresenta algumas configurações da densidade total da molécula de água para diferentes valores de contorno. Figura 10: A segunda orbital molecular ocupada de maior energia ( ψ z ) da molécula de água no programa Água Virtual. a) b) Figura 1: Representação da densidade total da molécula de água para diferentes valores das linhas de contorno: a) visualização em corte mostrando as posições relativas dos núcleos de oxigénio (a vermelho) e dos núcleos de hidrogénio (cinzento); b) densidade total para valores de contorno mais baixos. 15

16 5. Requisitos Mínimos Processador Pentium II 256 MB RAM Placa Gráfica com aceleração 3D CD-ROM Sistema Operativo Microsoft Windows NT 4.0 / 2000 / XP 5. Execução do programa O programa tanto pode ser executado a partir do CD como do disco do computador. Neste último caso é necessário copiar o conteúdo do CD para uma pasta, com um nome à escolha, para o disco do computador. Em qualquer dos casos os procedimentos a seguir são: 1. Execute o ficheiro data antiga. 2. Execute o programa Agua Virtual situado na pasta [programa]. 3. Quando terminar a execução do programa execute o ficheiro data actual. 6. Comandos de utilização Teclas ESC - Sair do programa Rato Movimentos Aproximar Afastar Direita Esquerda Cima Baixo Rotações Direita Esquerda Cima Baixo Sentido dos - clicar com o botão esquerdo na parte superior do ecrã; - clicar com o botão esquerdo na parte inferior do ecrã; - clicar com o botão direito na parte direita do ecrã; - clicar com o botão direito na parte esquerda do ecrã; - clicar com o botão direito na parte superior do ecrã; - clicar com o botão direito na parte inferior do ecrã; - clicar com o botão esquerdo na parte direita do ecrã; - clicar com o botão esquerdo na parte esquerda do ecrã; - clicar com os botões direito e esquerdo na parte superior do ecrã; - clicar com os botões direito e esquerdo na parte inferior do ecrã; 16

17 ponteiros do relógio Sentido contrário aos ponteiros do relógio - clicar com os botões direito e esquerdo na parte direita do ecrã; - clicar com os botões direito e esquerdo na parte esquerda do ecrã; Para activar os menus clicar com o botão esquerdo sobre os mesmos 7. Utilização do programa No cenário de Boas Vindas pode passar-se para o cenário da Dinâmica Molecular entrando num dos cubos que se encontram em cima da mesa. O da esquerda indica o estado sólido, o do meio o estado líquido e o da direita o estado gasoso. No cenário da Dinâmica Molecular é possível mover a caixa. Com a caixa podemos fazer três movimentos: aproximar / afastar; subir / descer; rodar para a esquerda / direita. Em todos os cenários (à excepção do de Boas Vindas ), podemos executar quatro tipos de operações: aproximar / afastar; rodar para a esquerda / direita; rodar para cima / baixo; rodar no sentido dos ponteiros do relógio e no sentido contrário. 8. Créditos Autores Carlos Fiolhais (coordenador do projecto) Centro de Física Computacional, Departamento de Física da Universidade de Coimbra tcarlos@teor.fis.uc.pt José Carlos Teixeira Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra teixeira@mat.uc.pt 17

18 Victor Gil Exploratório Infante D. Henrique e Departamento de Química da Universidade de Coimbra vgil@csjp.ua.pt Jorge Trindade Escola Superior de Tecnologia e Gestão, Instituto Politécnico da Guarda jtrindade@ipg.pt Desenvolvimento Nuno Pereira Eduardo Coutinho Jorge Trindade Colaboração André Dias Sandra Monteiro Sandra Pinto 18

19 19

20 20

AMBIENTES GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS COMO FERRAMENTAS FÍSICO- QUÍMICAS NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS

AMBIENTES GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS COMO FERRAMENTAS FÍSICO- QUÍMICAS NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS AMBIENTES GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS COMO FERRAMENTAS FÍSICO- QUÍMICAS NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS J. A. Trindade a, C. Fiolhais b, V. Gil c e J. C. Teixeira d a Instituto Politécnico da Guarda,

Leia mais

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 A matéria é composta por átomos e moléculas Geralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos O estudo teórico não permite

Leia mais

1.2 Sistema Operativo em Ambiente Gráfico

1.2 Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Marco Soares 1 1.2 Sistema Operativo em Ambiente Gráfico O Sistema operativo é o software que faz arrancar o computador e que serve de interface entre o utilizador e o computador Tendo um papel tão importante,

Leia mais

Agrupamento Campo Aberto - Beiriz. Tecnologias da Informação e Comunicação. Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação. 1.2.

Agrupamento Campo Aberto - Beiriz. Tecnologias da Informação e Comunicação. Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação. 1.2. Agrupamento Campo Aberto - Beiriz Tecnologias da Informação e Comunicação Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação Tecnologias da Informação e Comunicação - 9º ano Operações Básicas do SO de

Leia mais

Apresentador Gráfico - Microsoft PowerPoint. Apresentação de Diapositivos - 90 min. 1. Criação de transições entre diapositivos

Apresentador Gráfico - Microsoft PowerPoint. Apresentação de Diapositivos - 90 min. 1. Criação de transições entre diapositivos Apresentador Gráfico - Microsoft PowerPoint Apresentação de Diapositivos - 90 min Ficha orientada nº5 Objectivos: Criação de transições entre diapositivos Aplicação de efeitos de animação Definição de

Leia mais

Descrição do protótipo. 3. Descrição do protótipo

Descrição do protótipo. 3. Descrição do protótipo 3. Descrição do protótipo Nesta secção passamos a descrever o Molecularium, a simulação que consta do nosso estudo, ou seja, o modulo Pressão de um gás e o roteiro de exploração elaborado para complementar

Leia mais

Plano Director Municipal. Tecnologias de Informação Geográfica

Plano Director Municipal. Tecnologias de Informação Geográfica Plano Director Municipal Tecnologias de Informação Geográfica munwebgis Com o objectivo de difundir a utilização da informação geográfica, agilizar e simplificar os processos administrativos dentro dos

Leia mais

Temas de Química em espiral Gil, V e Paiva, J. C.

Temas de Química em espiral Gil, V e Paiva, J. C. Disciplina de Didáctica da Química I Temas de Química em espiral Gil, V e Paiva, J. C. 1 2 3. TEMAS DE QUÍMICA - Nomenclatura Química - Fórmulas e Equações Químicas - Estrutura dos Átomos - Tabela Periódica

Leia mais

Geralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos. A matéria é composta por átomos e moléculas

Geralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos. A matéria é composta por átomos e moléculas Disciplina: SiComLíMol 1 A matéria é composta por átomos e moléculas Geralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos O estudo teórico não permite tratar quantidades macroscópicas da matéria.

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico

Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Tecnologias da Informação e Comunicação UNIDADE 1 Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico 1º Período SUMÁRIO Sistema Operativo: definição e tipos. Elementos básicos

Leia mais

Dilatação dos sólidos e dos líquidos

Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria

Termodinâmica e Estrutura da Matéria Termodinâmica e Estrutura da Matéria Conceitos básicos J. Seixas Sistema Índice da lição e Sistema Porque falamos de sistema? Para descrever um fenómeno físico precisamos de especificar do que estamos

Leia mais

Apresentações com base no material disponível no livro: Atkins, P.; de Paula, J.; Friedman, R. Physical Chemistry Quanta, Matter, and Change

Apresentações com base no material disponível no livro: Atkins, P.; de Paula, J.; Friedman, R. Physical Chemistry Quanta, Matter, and Change Físico-Química 01 Apresentações com base no material disponível no livro: Atkins, P.; de Paula, J.; Friedman, R. Physical Chemistry Quanta, Matter, and Change, 2nd Ed., Oxford, 2014 Prof. Dr. Anselmo E

Leia mais

1.2.5 As operações básicas do sistema operativo de interface gráfico

1.2.5 As operações básicas do sistema operativo de interface gráfico Marco Soares 1 Um sistema operativo de interface gráfico, como o Windows XP, inclui inúmeras formas de ajudar o utilizador sempre que lhe surjam dúvidas sobre como executar determinada tarefa Marco Soares

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Curso Profissional de Cozinha/Pastelaria. Competências

PLANIFICAÇÃO ANUAL TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Curso Profissional de Cozinha/Pastelaria. Competências Agrupamento Vertical de Escolas Dr. João Lúcio Competências Tratamento de Informação Rentabilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação nas tarefas de construção do conhecimento em diversos contextos

Leia mais

PPGQTA. Prof. MGM D Oca

PPGQTA. Prof. MGM D Oca PPGQTA Prof. Polarizabilidade: Dureza e Moleza A polarizabilidade está relacionada ao tamanho do átomo e da capacidade deste estabilizar elétrons na nuvem eletrônica, esta matematicamente correlacionada

Leia mais

Workshop - A Robótica em Contexto Educativo

Workshop - A Robótica em Contexto Educativo Pastas do robô: Pastas do Robô a. Try Me b. View c. Bluetooth d. My Files Software files NXT files Sound Files e. NXT program f. Settings Pastas do robô: a. Try Me b. View c. Bluetooth d. My Files Software

Leia mais

Física Moderna II - FNC376

Física Moderna II - FNC376 Universidade de São Paulo Instituto de Física Física Moderna II - FNC376 Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 1o. Semestre de 2008 1 MQ átomos > < Moléculas moléculas e sólidos núcleos e partículas Moléculas

Leia mais

A Troposfera. A Troposfera é a camada da atmosfera que está em contacto com a superfície terrestre que contém o ar que respiramos.

A Troposfera. A Troposfera é a camada da atmosfera que está em contacto com a superfície terrestre que contém o ar que respiramos. 1 A Troposfera A Troposfera é a camada da atmosfera que está em contacto com a superfície terrestre que contém o ar que respiramos. A atmosfera é constituída, maioritariamente, por moléculas. Espécies

Leia mais

O Manual do KAtomic. Dirk Doerflinger Eugene Trounev Revisão: Mike McBride Tradução: José Pires

O Manual do KAtomic. Dirk Doerflinger Eugene Trounev Revisão: Mike McBride Tradução: José Pires Dirk Doerflinger Eugene Trounev Revisão: Mike McBride Tradução: José Pires 2 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Como Jogar 7 3 Regras do Jogo, Estratégias e Sugestões 8 3.1 Regras do Jogo........................................

Leia mais

Windows 95/98/Me/2000

Windows 95/98/Me/2000 Windows 95/98/Me/2000 Mais que um Sistema Operativo, o MS-Windows é um ambiente de trabalho que simula no ecrã o trabalho diário sobre uma secretária. A ideia base do MS-Windows foi a de esconder a organização

Leia mais

Química Orgânica Ambiental

Química Orgânica Ambiental Química Orgânica Ambiental Aula 1 Estrutura Eletrônica e ligação química Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução: O átomo Os átomos são formados por nêutrons, prótons e elétrons: Prótons

Leia mais

PACWIN Módulo de Pesquisa MANUAL DO UTILIZADOR

PACWIN Módulo de Pesquisa MANUAL DO UTILIZADOR MANUAL DO UTILIZADOR Versão 1.2 INDÍCE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 2 3. JANELA PRINCIPAL PESQUISAR... 3 3.1. BASES DE DADOS DE BIBLIOGRAFIA E AUTORIDADES... 3 3.2. MENU... 4 3.2.1. Base

Leia mais

Menu Iniciar. Ou através das teclas CTRL+ESC ELABORADO POR MARCO SOARES 1

Menu Iniciar. Ou através das teclas CTRL+ESC ELABORADO POR MARCO SOARES 1 ELABORADO POR MARCO SOARES 1 Menu Iniciar Em baixo à esquerda fica o menu iniciar para aceder aos programas, ficheiros, configurações, ou até mesmo para desligar o computador Ao dar um clique aparece um

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1. Índice 2. INTRODUÇÃO... 2 3. INICIAR O ZSRest Backoffice... 3 1 4. Confirmar desenho de mesas...... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5.

Leia mais

Jogos de Memória Sénior

Jogos de Memória Sénior Jogos de Memória Sénior O programa Jogos de Memória Sénior destina-se ao treino da memória. O programa inclui nove actividades diferentes, cinco das quais são visuo espaciais e quatro visuo auditivas.

Leia mais

Sessão nº 2 Visão geral do PowerPoint. 2.1 Como executar o PowerPoint. Netprof. Para executar o PowerPoint, existem diversas hipóteses:

Sessão nº 2 Visão geral do PowerPoint. 2.1 Como executar o PowerPoint. Netprof. Para executar o PowerPoint, existem diversas hipóteses: Sessão nº 2 Visão geral do PowerPoint 2.1 Como executar o PowerPoint Para executar o PowerPoint, existem diversas hipóteses: 1. Usar um atalho existente no ambiente de trabalho. Caso não exista, pode executar

Leia mais

Estrutura molecular Ligação química

Estrutura molecular Ligação química Estrutura molecular Ligação química A grande diversidade de materiais que nos rodeia tem origem na variedade de substâncias que os constituem. Esta variedade e diversidade resulta das diferentes combinações

Leia mais

O Sistema Operativo (SO) é o conjunto de programas fundamentais que permitem que o computador funcione e comunique com o exterior.

O Sistema Operativo (SO) é o conjunto de programas fundamentais que permitem que o computador funcione e comunique com o exterior. O Sistema Operativo (SO) é o conjunto de programas fundamentais que permitem que o computador funcione e comunique com o exterior. Um Sistema Operativo com ambiente gráfico, como o Windows Vista, por exemplo,

Leia mais

S.O. em ambiente gráfico e modo de texto

S.O. em ambiente gráfico e modo de texto S.O. em ambiente gráfico e modo de texto Sistema Operativos: 1 @ Ms-Dos @ Windows 95, @ Windows 98, @ Windows ME, @ Windows XP, @ Windows NT, @ Windows 2000, @ Windows Vista @ Windows 7/8 e 10 @ Unix,

Leia mais

Ficha de trabalho Nº 1 Utilizar adequadamente o computador e/ou dispositivos similares que processem dados.

Ficha de trabalho Nº 1 Utilizar adequadamente o computador e/ou dispositivos similares que processem dados. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Data: 016/017 TURMAS: 7ºano Ficha de trabalho Nº 1 Utilizar adequadamente o computador e/ou dispositivos similares que processem dados. 1. Estabelece a correspondência

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 3 Planificação Anual de Tecnologias da Informação e Comunicação

CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 3 Planificação Anual de Tecnologias da Informação e Comunicação CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 3 Planificação Anual de Tecnologias da Informação e Comunicação Professora: Margarida Gonçalves 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Tecnologias de

Leia mais

Disciplina: SiComLíMol 1

Disciplina: SiComLíMol 1 Disciplina: SiComLíMol 1 A matéria é composta por átomos e moléculas Geralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos O estudo teórico não permite tratar quantidades macroscópicas da matéria.

Leia mais

O Manual do Filelight. Max Howell Martin Sandsmark Tradução: José Pires

O Manual do Filelight. Max Howell Martin Sandsmark Tradução: José Pires Max Howell Martin Sandsmark Tradução: José Pires 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 Configurar o Filelight 6 2.1 Digitalização......................................... 6 2.2 Aparência..........................................

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA APRESENTAÇÃO ELETRÔNICA POWER POINT (CONTINUAÇÃO)

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA APRESENTAÇÃO ELETRÔNICA POWER POINT (CONTINUAÇÃO) 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA APRESENTAÇÃO ELETRÔNICA POWER POINT (CONTINUAÇÃO) Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br

Leia mais

Click to edit Master title style

Click to edit Master title style Teoria das orbitais moleculares (TOM) Contrariamente à TEV, esta teoria assume que os electrões que fazem a ligação não estão de facto localizados em determinada ligação mas pertencem à molécula como um

Leia mais

Objetivos. Sistema Operativo em Ambiente Gráfico. Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação

Objetivos. Sistema Operativo em Ambiente Gráfico. Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação Objetivos Definir o conceito de Sistema Operativo Caracterizar os diferentes elementos do Ambiente de trabalho Explicar a finalidade da barra de tarefas Trabalhar ao mesmo tempo com várias janelas Definir

Leia mais

Prof. Sergio Koch. Sistema Operacional. Aula 02

Prof. Sergio Koch. Sistema Operacional. Aula 02 Prof. Sergio Koch Sistema Operacional Aula 02 Identificando Componentes de uma Janela no S.O. Ao abrir uma janela no Sistema Operacional Windows, encontramos algumas ferramentas as quais auxiliam na Navegação

Leia mais

Jogos de Memória. Como instalar

Jogos de Memória. Como instalar Jogos de Memória O programa Jogos de Memória destina-se ao treino da memória. O programa inclui nove actividades diferentes, cinco das quais são visuo espaciais e quatro visuo auditivas. O treino deve

Leia mais

Agrupamento Campo Aberto - Beiriz. Tecnologias da Informação e Comunicação. Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação. 1.2.

Agrupamento Campo Aberto - Beiriz. Tecnologias da Informação e Comunicação. Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação. 1.2. Agrupamento Campo Aberto - Beiriz Tecnologias da Informação e Comunicação Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação Conteúdos Tecnologias da Informação e Comunicação - 9º ano n n n Ambiente gráfico

Leia mais

Introduzir ao formando sobre as funcionalidades básicas de um PC (Personal Computer) do Windows 7.

Introduzir ao formando sobre as funcionalidades básicas de um PC (Personal Computer) do Windows 7. BREVES NOTAS Introduzir ao formando sobre as funcionalidades básicas de um PC (Personal Computer) e do Windows 7. PC é uma máquina electrónica capaz de receber dados, processalos, armazena-los e tirar

Leia mais

Sistema Operacionais II. Aula: Virtualização

Sistema Operacionais II. Aula: Virtualização Sistema Operacionais II Aula: Virtualização Objetivos Entender o que é uma máquina virtual. Instalar várias máquinas virtuais em um mesmo computador usando o VirtualBox. Aprender os modos de rede suportados

Leia mais

Ligação química. Ligações metálica, iónica e covalente

Ligação química. Ligações metálica, iónica e covalente Ligação química Ligações metálica, iónica e covalente Miguel Neta, dezembro de 2018 [Imagem: www.antidopingresearch.org] Ligação química A ligação química é o que permite que: Átomos se liguem a outros

Leia mais

Mais um exemplo e as dificuldades inerentes a uma teoria "incompleta"

Mais um exemplo e as dificuldades inerentes a uma teoria incompleta Mais um exemplo e as dificuldades inerentes a uma teoria "incompleta" Pense: Qual seria a estrutura de Lewis para a molécula de H 2 SO 3? Qual deve ser a geometria desta molécula com base no modelo da

Leia mais

Nero AG Nero DiscCopy

Nero AG Nero DiscCopy Manual do Nero DiscCopy Nero AG Nero DiscCopy Informações sobre direitos de autor e marcas O manual do Nero DiscCopy e a totalidade do respectivo conteúdo estão protegidos por copyright e são propriedade

Leia mais

NÚMEROS QUÂNTICOS PRINCIPAL, SECUNDÁRIO, MAGNÉTICO E SPIN

NÚMEROS QUÂNTICOS PRINCIPAL, SECUNDÁRIO, MAGNÉTICO E SPIN NÚMEROS QUÂNTICOS PRINCIPAL, SECUNDÁRIO, MAGNÉTICO E SPIN NÚMEROS QUÂNTICOS Os orbitais atômicos são identificadas por três números quânticos: n número quântico principal; l número quântico de momento

Leia mais

1. Reconhecer o átomo de hidrogénio como o Átomo mais simples.

1. Reconhecer o átomo de hidrogénio como o Átomo mais simples. PROVA DE INGRESSO ANO LECTIVO 2016/2017 QUÍMICA 1. Reconhecer o átomo de hidrogénio como o Átomo mais simples. 2. Conhecer o espectro de emissão de hidrogénio. 3. Compreender como os resultados do estudo

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de TIC - 9º Ano

Síntese da Planificação da Disciplina de TIC - 9º Ano Síntese da Planificação da Disciplina de TIC - 9º Ano Dias de aulas previstos Período 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 12 13 2.º período 9 9 9 11 11 9 * / 10 * 9 * / 9 * / 10 * 3.º período 9 /11

Leia mais

DILATAÇÃO TÉRMICA (INTRODUÇÃO)

DILATAÇÃO TÉRMICA (INTRODUÇÃO) 1 DILATAÇÃO TÉRMICA (INTRODUÇÃO) 2 COMO OCORRE A DILATAÇÃO (SIMULADOR) 3 DILATAÇÃO LINEAR DOS SÓLIDOS 4 LÂMINA BIMETÁLICA 5 DILATAÇÃO SUPERFICIAL DOS SÓLIDOS 6 DILATAÇÃO EM CHAPAS FURADAS 7 DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA

Leia mais

60m. (Sistema Solar 4)

60m. (Sistema Solar 4) INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Data: / /13 TURMA: 9º FICHA DE TRABALHO MS Office PowerPoint 2010 Nome: Nº: 60m Objectivos: Abrir, guardar e guardar como uma apresentação; Transição

Leia mais

COMUNICAÇÃO E CONTROLO DE EQUIPAMENTOS USANDO UM CAPACETE DE REALIDADE VIRTUAL

COMUNICAÇÃO E CONTROLO DE EQUIPAMENTOS USANDO UM CAPACETE DE REALIDADE VIRTUAL COMUNICAÇÃO E CONTROLO DE EQUIPAMENTOS USANDO UM CAPACETE DE REALIDADE VIRTUAL Duarte Silva 1, Silvia Carmen 1, Nuno Martins 2, Fernando Silva 2 1 Alunos do Departamento de Engenharia Informática e de

Leia mais

Versão 2.0. Manual do Utilizador Para Windows Vista, 7 e 8

Versão 2.0. Manual do Utilizador Para Windows Vista, 7 e 8 Versão 2.0 Manual do Utilizador Para Windows Vista, 7 e 8 GestãoAG, v.2.0 2 Índice Introdução... 3 Contactos... 3 Requisitos... 3 Funcionamento do Programa... 4 Aba de Início e Navegabilidade... 4 Consultar

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a 3decorator M

Leia mais

Rato. Mike McBride Brad Hards Tradução: José Pires

Rato. Mike McBride Brad Hards Tradução: José Pires Mike McBride Brad Hards Tradução: José Pires 2 Conteúdo 1 Rato 4 1.1 Geral............................................. 4 1.2 Avançado........................................... 4 1.3 Navegação do Rato.....................................

Leia mais

2-Introdução e Conceitos Básicos das TIC

2-Introdução e Conceitos Básicos das TIC 2-Introdução e Conceitos Básicos das TIC Procedimentos para instalar e aceder a um programa Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Windows Prof.: Alexandra Matias Sumário Conhecer os procedimentos associados

Leia mais

DO SOL AO AQUECIMENTO A ENERGIA NO AQUECIMENTO/ ARREFECIMENTO DE SISTEMAS

DO SOL AO AQUECIMENTO A ENERGIA NO AQUECIMENTO/ ARREFECIMENTO DE SISTEMAS DO SOL AO AQUECIMENTO A ENERGIA NO AQUECIMENTO/ ARREFECIMENTO DE SISTEMAS 01-03-2013 Dulce Campos 2 O que é de facto ENERGIA? ENERGIA Ainda não sabemos o que é energia " Ainda não sabemos o que é energia.

Leia mais

Estrutura atômica. Modelo quântico do átomo

Estrutura atômica. Modelo quântico do átomo Estrutura atômica Modelo quântico do átomo Um bom modelo deve ser capaz de explicar propriedades atômicas, propriedades periódicas, ligação química Mecânica quântica - mecânica ondulatória Elétrons como

Leia mais

Biblioteca Escolar António Bento Franco MANUAL DE UTILIZADOR WINDOWS LIVE MOVIE MAKER

Biblioteca Escolar António Bento Franco MANUAL DE UTILIZADOR WINDOWS LIVE MOVIE MAKER MANUAL DE UTILIZADOR WINDOWS LIVE MOVIE MAKER Criar o vídeo - início Para iniciar a criação de um filme, devemos em primeiro lugar criar uma pasta, onde colocaremos todos os objetos que pretendemos inserir

Leia mais

Conteúdo de Formação

Conteúdo de Formação Word XP + Excel XP + PowerPoint XP Objetivos Gerais Este curso pretende dotar os participantes de prática e conhecimentos de nível avançado no processamento de texto Microsoft Word XP, no decorrer do curso

Leia mais

Acessibilidade visual em Windows Versão Windows XP V.1

Acessibilidade visual em Windows Versão Windows XP V.1 Acessibilidade visual em Windows Versão Windows XP V.1 15 05 2009 CRTIC Santarém Objectivo deste tutorial: Proporcionar informação acerca da utilização da ferramenta de acessibilidade existente em Microsoft

Leia mais

Física estatística. Teoria cinética dos gases MEFT, IST

Física estatística. Teoria cinética dos gases MEFT, IST Física estatística Teoria cinética dos gases MEFT, IST Life is a series of collisions with the future; it is not the sum of what we have been, but what we yearn to be. Jose Ortega y Gasset (1883-1955)

Leia mais

Conteúdo de Formação

Conteúdo de Formação Windows + Word 2003 + Excel + PowerPoint 2003 Objetivos Gerais Este curso pretende dotar os participantes dos conhecimentos e competências que lhes permitam de forma eficaz manusear grandes volumes de

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO V3.1.0 AVAplayer Índice Requisito Mínimos...2 Computador de emissão...2 Computadores de produção postos de trabalho...2 Instalação...3 Instalar o AVAplayer a partir do CD-ROM fornecido...3

Leia mais

Física Atômica e Molecular

Física Atômica e Molecular Física Atômica e Molecular 1. Estrutura do átomo Quando o átomo está no estado isolado (livre da influencia de fatores externos), o número de prótons é sempre igual ao número de elétrons. O número atômico

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a SketchBoard M

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO V4.5.0 AVAplayer Índice Requisito Mínimos...2 Computador de emissão...2 Computadores de produção postos de trabalho...2 Instalação...3 Instalar o AVAplayer a partir do CD-ROM fornecido...3

Leia mais

PROGRAMAÇÃO EM KODU COMO INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM. Fernanda Ledesma

PROGRAMAÇÃO EM KODU COMO INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM. Fernanda Ledesma PROGRAMAÇÃO EM KODU COMO INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM Fernanda Ledesma IDEIA SOBRE O CONCEITO A nossa função/missão (Professor) RECEBER TRANSFORMAR ALUNO CONSUMIDOR ALUNO CRIADOR /PRODUTOR /EDITOR DE MODO

Leia mais

Vizinhança na Rede Permitir-te-á aceder a informática, se ela existir. programa de navegação (browser),como, por ex. Safari, Firefox, Google Chrome,.

Vizinhança na Rede Permitir-te-á aceder a informática, se ela existir. programa de navegação (browser),como, por ex. Safari, Firefox, Google Chrome,. Barra de tarefas Botão Iniciar Acesso à janela de programas Programas Abertos Nomes de todos os programas que estão a ser usados e cujas janelas estão minimizadas Ícones de acesso rápido Acesso automático

Leia mais

Moléculas. Usamos a aproximação de Born- Oppenheimer, que considera os núcleos fixos, apenas o e - se movimenta.

Moléculas. Usamos a aproximação de Born- Oppenheimer, que considera os núcleos fixos, apenas o e - se movimenta. Moléculas Moléculas é uma coleção de 2 ou mais núcleos e seus elétrons associados, com todas as ligações complexas unidas pelas forças Os tipos mais importantes de ligação molecular são: covalente, iônica

Leia mais

w w w. b a l a n c a s m a r q u e s. p t B M G e s t

w w w. b a l a n c a s m a r q u e s. p t B M G e s t M a n u a l d e U t i l i z a d o r w w w. b a l a n c a s m a r q u e s. p t B M G e s t Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 REQUISITOS DO SISTEMA... 1 1.2 INSTALAÇÃO... 1 1.3 PRIMEIRA EXECUÇÃO... 1 1.3.1 Seleccionar

Leia mais

Instrumentos Ópticos

Instrumentos Ópticos Instrumentos Ópticos Autor: Wellington Bueno Cunha Colégio Estadual Paulo Freire Guia do Professor Quem é que em sua infância ou adolescência não tenha tentado justapor duas lentes quaisquer com o objetivo

Leia mais

Computer Setup Manual do utilizador

Computer Setup Manual do utilizador Computer Setup Manual do utilizador Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca comercial registada nos EUA da Microsoft Corporation. As informações aqui contidas estão

Leia mais

Cinemática de Mecanismos

Cinemática de Mecanismos Cinemática de Mecanismos C. Glossário de Termos Paulo Flores J.C. Pimenta Claro Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 2007 In language, clarity is everything. Confucius C. GLOSSÁRIO DE

Leia mais

PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DO ELÉTRON

PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DO ELÉTRON MODELO QUÂNTICO PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DO ELÉTRON EINSTEIN: usou o efeito fotoelétrico para demonstrar que a luz, geralmente imaginada como tendo propriedades de onda, pode também ter propriedades de

Leia mais

3.1. Estados físicos e mudanças de estado

3.1. Estados físicos e mudanças de estado 3.1. Estados físicos e mudanças de estado Os estados físicos da matéria Os materiais, à temperatura ambiente, podem encontrar-se, fundamentalmente, em três estados físicos: estado sólido, estado líquido

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM GÁS POR DINÂMICA MOLECULAR.

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM GÁS POR DINÂMICA MOLECULAR. ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM GÁS POR DINÂMICA MOLECULAR. João Paulo Smykaluk (ICV-UNICENTRO), Eduardo Vicentini (Orientador), e-mail: evicentini@unicentro.br. Universidade Estadual do Centro-Oeste, Setor

Leia mais

Teoria cinética dos gases MEFT, IST

Teoria cinética dos gases MEFT, IST Física estatística Teoria cinética dos gases MEFT, IST Life is a series of collisions with the future; it is not the sum of what we have been, but what we yearn to be. Jose Ortega y Gasset (1883-1955)

Leia mais

Ashampoo Rescue Disc

Ashampoo Rescue Disc 1 Ashampoo Rescue Disc O Software permite-lhe criar um CD, DVD ou Pen USB de restauro que pode utilizar para: 1. Restaurar uma cópia de segurança para o seu disco rígido principal. Isto não pode ser efetuado

Leia mais

Requisitos mínimos do sistema... 2 Instalação... 3 Primeira utilização... 6 Utilização da aplicação... 9

Requisitos mínimos do sistema... 2 Instalação... 3 Primeira utilização... 6 Utilização da aplicação... 9 Índice: Requisitos mínimos do sistema... 2 Instalação... 3 Primeira utilização... 6 Utilização da aplicação... 9 Requisitos mínimos do sistema: Windows XP, Vista, 7, 8, 8.1, ou 10 (x86 ou x64).net framework

Leia mais

FÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS. Prof. MSc. Danilo Cândido

FÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS. Prof. MSc. Danilo Cândido FÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS Prof. MSc. Danilo Cândido CONCEITOS DE GASES Um gás representa a forma mais simples da matéria, de baixa densidade e que ocupa o volume total de qualquer recipiente

Leia mais

Ciências dos materiais- 232

Ciências dos materiais- 232 1 Ciências dos materiais- 232 2 a aula - Ligações químicas - Estruturas Cristalinas Quinta Quinzenal Semana par 10/03/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/

Leia mais

Ler Primeiro. Desembalar o Videoprojector...2 Utilizar os Manuais...3 Utilizar o CD-ROM de Documentação...4

Ler Primeiro. Desembalar o Videoprojector...2 Utilizar os Manuais...3 Utilizar o CD-ROM de Documentação...4 Ler Primeiro Ler Primeiro Desembalar o Videoprojector... Utilizar os Manuais...3 Utilizar o CD-ROM de Documentação...4 Antes de utilizar este produto:. Leia este guia. Verifique os componentes e os manuais

Leia mais

PROVA DE INGRESSO ANO LETIVO 2018/2019 PROVA DE QUÍMICA OBJETIVOS

PROVA DE INGRESSO ANO LETIVO 2018/2019 PROVA DE QUÍMICA OBJETIVOS UNIVERSIDADE DE CABO VERDE PROVA DE INGRESSO ANO LETIVO 2018/2019 PROVA DE QUÍMICA OBJETIVOS OBJETIVOS Reconhecer o átomo de hidrogénio como átomo mais simples. Conhecer o espetro de emissão de hidrogénio.

Leia mais

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Estrutura Atômica

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Estrutura Atômica Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Estrutura Atômica Química Nível macroscópico Matéria e suas transformações Reações químicas: mudança de cor,

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT Estudo sobre a integração de ferramentas digitais no currículo da disciplina de Educação Visual e Tecnológica PAPER FOLDING 3D Manual e Guia de exploração do Paper Folding 3D para utilização em contexto

Leia mais

A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E O L I V E I R I N H A ( ) E S C O L A B Á S I C A D E O L I V E I R I N H A ( )

A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E O L I V E I R I N H A ( ) E S C O L A B Á S I C A D E O L I V E I R I N H A ( ) DISCIPLINA: TIC ANO: 91º TURMAS: A ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Â O A N U A L - T I C Módulo 1: Conceitos essenciais e sistema operativo em ambiente gráfico AULAS PREVISTAS: 5 x 45 Minutos

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Moviestorm M

Leia mais

Visualização de Hélices

Visualização de Hélices Grupo: Curso: Turma: Data: Visualização de Hélices Objetivos Visualizar a estrutura tridimensional de hélices presentes na estrutura de proteínas e peptídeos, usandose recursos computacionais. Analisar

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de Tecnologias da Informação e da Comunicação 1º Ano (24 + 24 + 24 + 24 = 96 horas) CEF Operador de Informática Ano

Leia mais

Sistema Operativo: o que é?

Sistema Operativo: o que é? Sistemas Operativos Sistema Operativo: o que é? O Sistema Operativo é o programa responsável pelo controlo da actividade do computador, prevenindo falhas e erros. Ele é, assim, software fundamental para

Leia mais

Química Aplicada e Bioquímica,

Química Aplicada e Bioquímica, Química Analítica Cristina Costa Química Aplicada e Bioquímica, 2006-2007 2007 Introdução A Água 2 A maior parte das reacções químicas que vamos estudar ocorrem em solução aquosa. 3 4 Estrutura da água

Leia mais

Utilitário de Configuração Manual do utilizador

Utilitário de Configuração Manual do utilizador Utilitário de Configuração Manual do utilizador Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca comercial registada da Microsoft Corporation nos EUA. As informações aqui contidas

Leia mais

GASES. https://www.youtube.com/watch?v=wtmmvs3uiv0. David P. White. QUÍMICA: A Ciência Central 9ª Edição Capítulo by Pearson Education

GASES. https://www.youtube.com/watch?v=wtmmvs3uiv0. David P. White. QUÍMICA: A Ciência Central 9ª Edição Capítulo by Pearson Education GASES PV nrt https://www.youtube.com/watch?v=wtmmvs3uiv0 David P. White QUÍMICA: A Ciência Central 9ª Edição volume, pressão e temperatura Um gás consiste em átomos (individualmente ou ligados formando

Leia mais

Escola Sec. do Padrão da Légua OE: TIC Ano: 2008/2009

Escola Sec. do Padrão da Légua OE: TIC Ano: 2008/2009 Ficha de Trabalho: Aula 05 Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Como já sabes o SOFTWARE pode ser de sistema ou de aplicação, conforme seja um conjunto de programas responsáveis pelo funcionamento do

Leia mais

Aplicações de Programação CNC/ISO com Microcomputador. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca

Aplicações de Programação CNC/ISO com Microcomputador. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Aplicações de Programação CNC/ISO com Microcomputador João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução No contexto da programação CNC é benéfica a possibilidade de trabalhar com programas

Leia mais

O Windows desde... sempre! - Parte #0

O Windows desde... sempre! - Parte #0 O Windows desde... sempre! - Parte #0 Date : 23 de Março de 2010 No seguimento de um artigo aqui publicado há alguns meses, A história do Windows em recursos do sistema!, que criou saudade a muitos e curiosidade

Leia mais

Clicando nesse botão aparecerá um menu no qual deve ser selecionada a porta serial em que o Rasther está ligada. Depois clique em OK.

Clicando nesse botão aparecerá um menu no qual deve ser selecionada a porta serial em que o Rasther está ligada. Depois clique em OK. Requisitos básicos do sistema - Windows 98 ou milenium. - Pentium II 300 MHz (no mínimo). - 64 MB RAM. - Porta serial disponível. - 15 MB de espaço livre no HD. - Resolução de vídeo de 800X600 mode 16

Leia mais