Parecer Consultoria Tributária de Segmentos CT-e de Retorno de Mercadoria Não Entregue SP

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1 CT-e de Retorno de Mercadoria Não Entregue SP 27/06/2014

2 Sumário Título do documento 1. Questão Normas apresentadas Análise da Consultoria ICMS Diferença entre Devolução e Recusa de Mercadorias Tratamento Fiscal no Retorno de Mercadoria não Entregue IPI Tratamento Fiscal nas Devoluções Devolução por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de NF Retorno de Mercadorias Recusadas Posicionamento da IOB - Consultoria Conclusão Referências Histórico de alterações Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPXYO9 CT-e de Retorno de Mercadoria Não Entregue - SP

3 1. Questão O cliente, uma transportadora sediada no Estado de São Paulo, utiliza o módulo TMS do sistema Microsiga-Protheus para documentar e gerenciar suas operações de transportes. Esclarece que há situações em que o destinatário se recusa ao recebimento da mercadoria que lhe foi destinada, esta recusa pode ocorrer de duas formas: o destinatário emite uma nota fiscal de devolução de compras ou o destinatário recusa a mercadoria documentando a devolução no verso do próprio DANFE, informando os motivos que o levaram a isso. Nos casos da recusa em que o destinatário não emite nota fiscal de devolução, o cliente menciona que há casos de recusa total e recusa parcial da mercadoria que, em seu entendimento, para ambos ele deve adotar o mesmo procedimento, emitindo um CT-e para documentar o retorno da mercadoria, indicando no campo próprio a chave da NF-e, ou com o próprio conhecimento de transporte original, constando o motivo no verso desse documento Questionam se procede o entendimento do cliente quanto às recusas parcias, isto é, se está correto o transporte da recusa parcial com um CT-e que contenha a indicação da chave da NF-e, divergindo as informações que constam no transporte com os da NF-e informada. 2. Normas apresentadas Nos foram apresentadas como embasamento para este procedimento a resposta do fisco de São Paulo, bem como o posicionamento do SETCESP Sindicato das Empresas de Transportes de São Paulo, abaixo reproduzidas : PERGUNTAS FREQÜENTES (Fisco de S.Paulo) ENVIO DA NF-e E DA MERCADORIA AO DESTINATÁRIO 20. Como proceder nos casos de recusa do recebimento da mercadoria em operação documentada por NF-e? A recusa da mercadoria pode ocorrer de duas formas: ou o destinatário emite uma Nota Fiscal de devolução de compras, ou o destinatário recusa a mercadoria no verso do próprio DANFE, destacando os motivos que o levaram à isso. Nesta segunda hipótese, o emitente da NF-e irá emitir uma NF-e de entrada para receber a mercadoria devolvida. Importante: Como houve a circulação da mercadoria, a NF-e original não poderá ser cancelada; Caso a Nota Fiscal de devolução emitida pelo comprador também seja Eletrônica, esta deverá, como todas as NF-e, ser previamente autorizada pelo Fisco. Futuramente, as unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão, mediante protocolo ICMS, exigir informações do destinatário com relação ao Recebimento das mercadorias e serviços constantes da NF-e, a saber: I Confirmação do recebimento da mercadoria documentada por NF-e; II Confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria documentada; III Declaração do não recebimento da mercadoria documentada por NF-e; Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPICV7 Retorno de Mercadoria não Entregue - SP 3

4 IV Declaração de devolução total ou parcial da mercadoria documentada por Título do documento NF-e Questionamento da equipe de Inovação da TOTVS ao SETCESP : Enviada em: terça-feira, 3 de junho de :10 Para: 'Presidência - SETCESP' Assunto: Dúvida - Recebimento parcial de mercadoria - NF-e Bom dia Dr. Adauto! Poderia me auxiliar com essa dúvida? Processo de venda: Emito (PJ) uma nota venda para a XX LTDA contendo 2 itens: 1 - Fogão 1 Geladeira Ao chegar no destino a XX LTDA, foi constatado que existe uma divergência entre a nota fiscal e o pedido de compra, as características do fogão não está de acordo com o solicitado. Dúvida: A XX LTDA pode simplesmente recusar parte da mercadoria, fracionando a Nota fiscal de venda, simplesmente fazendo uma ressalva no verso da NF-e? Caso positivo, como ficará a operação de transporte? O transportador pode utilizar a mesma DANFE para efetuar a devolução da mercadoria? Atenciosamente. Inovação - Segmento D&L Resposta da SETCESP : De: Presidência - SETCESP [mailto:presidencia@setcesp.org.br] Enviada em: quarta-feira, 4 de junho de :52 Para: Jefferson Tomaz de Lima Assunto: RES: Dúvida - Recebimento parcial de mercadoria - NF-e Caro Jefferson, boa noite. O destinatário deverá recusar toda a mercadoria, e o transporte de retorno será feito pela DACTE e DANFE, com observação no verso das mesmas. Poderá também o destinatário receber tudo e emitir uma DANFE de devolução daquilo que ele não quer. O retorno será acobertado por esta DANFE e a transportadora terá que emitir um novo DACTE. Um abraço. Adauto 4 Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPXYO9 CT-e de Retorno de Mercadoria Não Entregue - SP

5 3. Análise da Consultoria 3.1 ICMS O procedimento fiscal relativo a operação de retorno de mercadoria não entregue ao destinatário fundamenta-se no art. 453 do RICMS-SP, aprovado pelo Decreto nº /00, e encontra-se amparado no art. 54, 3º, do Convênio SINIEF s/nº, de 15/12/1970, razão pela qual alcança tanto as operações internas do Estado de São Paulo, quanto as interestaduais. CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 Da Emissão de Nota Fiscal na Entrada de Mercadorias Art. 54. O contribuinte, excetuado o produtor agropecuário, emitirá nota fiscal sempre que em seu estabelecimento entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente: 3º A nota fiscal será também emitida pelos contribuintes nos casos de retorno de mercadorias não entregues ao destinatário, hipótese em que conterá as indicações do número, da série, da data da emissão e do valor da operação do documento original. RICMS-SP/2000 Artigo O estabelecimento que receber, em retorno, mercadoria por qualquer motivo não entregue ao destinatário, deverá (Lei 6.374/89, art. 67, 1º, e Convênio de SINIEF, art. 54, 3, na redação do Ajuste SINIEF-3/94, cláusula primeira, XII); I - emitir Nota Fiscal pela entrada da mercadoria no estabelecimento, com menção dos dados identificativos do documento fiscal original, registrando-a no livro Registro de Entradas, e consignando os respectivos valores na coluna "ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações com Crédito do Imposto" ou "ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto", conforme o caso; II - manter arquivada a 1ª via da Nota Fiscal emitida por ocasião da saída, que deverá conter a indicação prevista no parágrafo único; III - mencionar a ocorrência na via presa ao bloco ou em documento equivalente; IV - exibir ao fisco, quando exigido, todos os elementos, inclusive os contábeis, comprobatórios de que a importância eventualmente debitada ao destinatário não tenha sido recebida. Parágrafo único - O transporte da mercadoria em retorno será acompanhado pela própria Nota Fiscal emitida pelo remetente, cuja 1ª via deverá conter indicação, no verso, efetuada pelo destinatário ou pelo transportador, do motivo de não ter sido entregue a mercadoria. Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPICV7 Retorno de Mercadoria não Entregue - SP 5

6 Título do documento Diferença entre Devolução e Recusa de Mercadorias Para efeito de aplicação da legislação do ICMS, em relação à mercadoria não entregue (recusada) e devolução de mercadorias, o contribuinte deverá levar em consideração os seguintes aspectos: mercadoria não entregue (recusada) trata-se de mercadoria que, por qualquer motivo, não foi entregue ao destinatário, seja por oposição ao seu recebimento ou outro motivo que impossibilite a sua entrega. Nessa hipótese deverão ser declarados, pelo transportador ou pelo próprio destinatário, os motivos da não entrega da mercadoria no verso da 1ª via da nota fi scal que acobertou a saída promovida pelo fornecedor (art. 453 do RICMS-SP). Em se tratando de contribuinte emitente de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), os dados mencionados no parágrafo anterior serão declarados no verso do DANFE correspondente; mercadoria devolvida trata-se de operação que tem por objeto anular todos os efeitos de uma operação anterior. Dessa maneira, nessa operação deverá ser aplicada a mesma tributação constante na operação original (art. 4º, IV, do RICMS- SP). Quando a mercadoria é devolvida é porque foi efetivamente recebida pelo destinatário, hipótese em que deverá registrar a nota fiscal que acobertou a entrada da mercadoria em seu estabelecimento mediante lançamento no Livro Registro de Entradas, e no momento da saída dessa mercadoria, a título de devolução, deverá emitir nota fiscal em nome do fornecedor para esse fim. Já no caso de não entrega (recusa), a mercadoria nem sequer é recebida pelo destinatário Tratamento Fiscal no Retorno de Mercadoria não Entregue O transporte da mercadoria em retorno será acompanhado pela própria nota fiscal de saída emitida pelo remetente, devendo conter, no verso da 1ª via ou DANFE, conforme o caso, a indicação do motivo pelo qual a mercadoria não foi entregue ao destinatário. RICMS-SP/2000 Artigo O estabelecimento que receber, em retorno, mercadoria por qualquer motivo não entregue ao destinatário, deverá (Lei 6.374/89, art. 67, 1º, e Convênio de SINIEF, art. 54, 3, na redação do Ajuste SINIEF-3/94, cláusula primeira, XII); Parágrafo único - O transporte da mercadoria em retorno será acompanhado pela própria Nota Fiscal emitida pelo remetente, cuja 1ª via deverá conter indicação, no verso, efetuada pelo destinatário ou pelo transportador, do motivo de não ter sido entregue a mercadoria. O próprio destinatário ou o transportador são as pessoas habilitadas a efetuar a indicação dos motivos de não entrega da mercadoria no respectivo documento fiscal. O estabelecimento que receber mercadoria em retorno que, por qualquer motivo, não tenha sido entregue ao destinatário e retorna ao estabelecimento de origem, para acobertar a reentrada da mercadoria, deverá : emitir nota fiscal pela entrada dessa mercadoria no estabelecimento,com menção dos dados identificativos do documento fiscal original, registrando-a no Livro Registro de Entradas e consignando os respectivos valores nas colunas ICMS Valores Fiscais Operações ou Prestações com Crédito do Imposto ou ICMS Valores Fiscais Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto, conforme o caso; 6 Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPXYO9 CT-e de Retorno de Mercadoria Não Entregue - SP

7 manter arquivada a 1ª via da nota fi scal emitida por ocasião da saída; mencionar a ocorrência na via presa ao bloco ou em documento equivalente; exibir ao Fisco, quando exigido, todos os elementos, inclusive os contábeis, comprobatórios de que a importância eventualmente debitada ao destinatário não foi recebida. Essa nota fiscal tem por objetivo anular todos os efeitos da operação anterior, inclusive os tributários; por esse motivo, a tributação a ser utilizada nesta nota fiscal de entrada será a mesma aplicada na operação original. 3.2 IPI Tratamento Fiscal nas Devoluções As devoluções promovidas por contribuinte regularmente inscrito não estão sujeitas a nenhuma restrição para que o vendedor possa aproveitar o crédito correspondente à devolução. Esse aproveitamento condiciona-se, apenas, a que a operação seja comprovada por meio de documentação hábil, isto é, pela nota fiscal emitida com observância de todos os requisitos regulamentares. Em caso de devolução promovida por contribuinte do ICMS e/ou do IPI, é obrigatória a emissão de documento fiscal por ocasião da saída da mercadoria em devolução. Para tanto, deverá ser emitida Nota Fiscal, para acompanhar o produto devolvido ao estabelecimento vendedor, indicando-se, no campo "Informações Complementares" do quadro "Dados Adicionais", o número, a data da emissão e o valor da operação constante do documento originário (emitido pelo fornecedor), bem como o valor do IPI relativo às quantidades devolvidas e a causa da devolução. O valor do IPI não deverá ser destacado no campo próprio da nota fiscal, mas somente indicado no campo "Informações Complementares", da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. Isso se justifica pelo fato de que a saída em devolução não configura fato gerador desse imposto. RIPI/2010 Art O direito ao crédito do imposto ficará condicionado ao cumprimento das seguintes exigências: I - pelo estabelecimento que fizer a devolução, emissão de nota fiscal para acompanhar o produto, declarando o número, data da emissão e o valor da operação constante do documento originário, bem como indicando o imposto relativo às quantidades devolvidas e a causa da devolução; e Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPICV7 Retorno de Mercadoria não Entregue - SP 7

8 Título do documento Devolução por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de NF Na hipótese de devolução de mercadoria por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal, o produto deve ser acompanhado por carta ou memorando do comprador, em que serão declarados os motivos da devolução, competindo ao vendedor a emissão da nota fiscal relativa à entrada. A nota fiscal, cujo preenchimento deve obedecer a todas as normas regulamentares pertinentes, deverá conter, ainda, o número, a data da emissão da nota fiscal originária e o valor do imposto relativo às quantidades devolvidas. Caso o estabelecimento vendedor assuma o encargo de retirar ou transportar o produto devolvido, a referida nota fiscal, relativa à entrada, servirá para acompanhá-lo no seu trânsito. RIPI/2010 Art Quando a devolução for feita por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal, acompanhará o produto carta ou memorando do comprador, em que serão declarados os motivos da devolução, competindo ao vendedor, na entrada, a emissão de nota fiscal com a indicação do número, data da emissão da nota fiscal originária e do valor do imposto relativo às quantidades devolvidas. Parágrafo único. Quando ocorrer a hipótese prevista no caput, assumindo o vendedor o encargo de retirar ou transportar o produto devolvido, servirá a nota fiscal para acompanhá-lo no trânsito para o seu estabelecimento Retorno de Mercadorias Recusadas Caso a mercadoria retorne, sem ter sido entregue ao destinatário, por qualquer motivo, deve o remetente, quanto ao IPI, aplicar os mesmos procedimentos do item : emitir nota fiscal de entrada, baseando-se nas informações, valores e tributação da nota fiscal de origem, inclusive mencionando-a e escriturando-a no livro registro de entradas. RIPI/2010 Art Na hipótese de retorno de produtos, deverá o remetente, para creditarse do imposto, escriturá-lo nos livros Registro de Entradas e Registro de Controle da Produção e do Estoque ou em sistema equivalente, nos termos do art. 466, com base na nota fiscal, emitida na entrada dos produtos, a qual fará referência aos dados da nota fiscal originária. 8 Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPXYO9 CT-e de Retorno de Mercadoria Não Entregue - SP

9 3.2.4 Posicionamento da IOB - Consultoria Efetuamos duas consultas à IOB sobre este tema questão e tivemos as seguintes respostas : De: Consultoria IOB Recebido: :02:51 Respondido: :42:08 Código da Consulta: Pergunta Retorno de Mercadoria não Entregue Considerando a seguinte situação : Emito (PJ) uma nota venda para a empresa XX LTDA contendo 2 itens: 1 - Fogão 1 - Geladeira Ao chegar no destino, a XX LTDA, foi constatado que existe uma divergência entre a nota fiscal e o pedido de compra, as características do fogão não estão de acordo com o solicitado. Perguntamos : A adquirente, XX LTDA pode simplesmente recusar o recebimento de parte da mercadoria, registrando no verso do próprio DANFE, destacando os motivos que o levaram à isso? Ou ele, por ter aceito parte da mercadoria constante da nota fiscal, estaria obrigado à emissão da nota fiscal de devolução do fogão? Caso ele possa simplesmente retornar parte da mercadoria sem a emissão de nota fiscal de devolução, como ficará a operação de transporte? O transportador pode utilizar o mesmo DANFE para efetuar o transporte desta mercadoria em retorno ao emitente? Solicitamos retorno com embasamento legal. Agradecemos antecipadamente. Liz Carui Resposta Prezado cliente, Em atendimento a sua consulta informamos que não há previsão na legislação de recusa parcial da mercadoria. Quando se recusa a mercadoria recusa-se o todo da Nota Fiscal e apõe-se termo do recusa datado e assinado com o motivo desta recusa para que o fornecedor emita Nota Fiscal de Entrada quando da chegada de todo o material em seu estabelecimento. Assim, no caso em questão objeto desta consulta, existem duas possibilidades: a) o adquirente da mercadoria recusa todas as mercadorias ou; b)o adquirente da mercadoria aceita receber todas as mercadorias e depois efetua a devolução daquela mercadoria que não estava de acordo com o pedido ( fogão ). Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPICV7 Retorno de Mercadoria não Entregue - SP 9

10 PROCEDIMENTO DA RECUSA DA MERCADORIA DE TODAS AS Título do documento MERCADORIAS Ocorrendo a recusa no recebimento das mercadorias, o destinatário ou o transportador deverá fazer declaração nesse sentido, com data e assinatura, no verso da 1ª via da nota fiscal. Nesse caso, o canhoto não será nem assinado pelo destinatário nem destacado, fato que implica presunção de que a mercadoria foi entregue. Com esse procedimento, essa nota fiscal servirá para acobertar o transporte no retorno da mercadoria. No ato da entrada da mercadoria no estabelecimento, o contribuinte deverá emitir a nota fiscal de entrada, conforme disposto nos arts. 136, I, "e", e 453 do RICMS-SP/2000. O CFOP será ou 2.949, conforme se trate de operação interna ou interestadual. O valor do imposto destacado na nota fiscal de saída será escriturado como crédito. Esta nota fiscal de entrada juntamente com a 1ª via da nota fiscal de saída da mercadoria, deverão ser mantidas em arquivo, que ficará à disposição do Fisco pelo prazo de 5 anos contados a partir do exercício seguinte (arts. 173, I, do CTN, Lei nº 5.172/1966, e 202 do RICMS/2000). A ocorrência deverá ser mencionada na 2ª via da nota fiscal de saída (via fixa). Todos esses documentos deverão ser apresentados ao Fisco, quando solicitados, incluindo-se, entre esses, os contábeis que comprovem que não houve cobrança do destinatário. Base legal: arts. 136, 202 e 453 ( RICMS-SP- Decreto nº /00 PROCEDIMENTO DA DEVOLUÇÃO A mercadoria aceita que não estava de acordo com o pedido deverá ser devolvida com a emissão de Nota Fiscal, com natureza da operação "Devolução", destacando-se a mesma base de cálculo e a mesma alíquota constantes no documento fiscal pertinente aquele item que será devolvido ( fogão) o qual acobertou a operação original, tendo em vista que a devolução tem por objetivo anular todos os efeitos da operação anterior, conforme dispõe os artigos 4º, IV c/c 57 do Decreto RICMS/SP. O artigo 4º, IV do RICMS/SP citado dispõe: "Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se: IV - devolução de mercadoria, a operação que tenha por objeto anular todos os efeitos de uma operação anterior;" NOTA IOB: O artigo 57 do RICMS/SP dispõe expressamente quanto ao procedimento de devolução em operações interestaduais, apesar de ser aplicado na prática pela Secretaria da Fazenda também para as operações internas. Com a publicação da Decisão Normativa CAT 04/2010, nos ítens 2 e 3, ficou claro o posicionamento do Fisco quanto a utilização da previsão constante do artigo 57 também para as operações internas. É importante ressaltar, que o exposto reflete o entendimento desta consultoria e desta forma orientamos que a empresa, caso entenda necessário, consulte formalmente a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, segundo o procedimento previsto nos artigos 510 e seguintes do RICMS/SP. Atenciosamente, SRI/RT Consultoria IOB 10 Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPXYO9 CT-e de Retorno de Mercadoria Não Entregue - SP

11 IOB Online regulatório - Pesquisa Avançada / Procedimento / Palavra ou Expressão: devolução / Área Temática: Tributária / Esfera: Estadual / Estado: São Paulo / Tributo: ICMS / Tema: Devolução / Clique em Pesquisar. Prezado cliente, O IOB Responde garante total qualidade e segurança nas informações citadas na resposta desta consulta. Se sua expectativa não foi atendida quanto às orientações descritas, envie-nos um para o endereço: satisfacaoiobresponde@iob.com.br para que nossa equipe de Qualidade o contate no prazo máximo de 2h para que sejam tomadas as providências e garantir Qualidade, Segurança e SATISFAÇÃO TOTAL. Copyright IOB. Todos os direitos reservados. Abaixo transcrevemos as passagens do Regulamento do ICMS de São Paulo, mencionadas pela IOB quanto à mercadoria recusada: RICMS-SP/2000 Artigo O contribuinte, excetuado o produtor, emitirá Nota Fiscal (Lei 6.374/89, art. 67, 1, e Convênio de SINIEF, arts. 54 e 56, na redação do Ajuste SINlEF-3/94, cláusula primeira, XII): I - no momento em que entrar no estabelecimento, real ou simbolicamente, mercadoria ou bem: a) novo ou usado, remetido a qualquer título por produtor ou por pessoa natural ou jurídica não obrigada à emissão de documentos fiscais; b) em retorno, quando remetido por profissional autônomo ou avulso ao qual tiver sido enviado para industrialização; c) em retorno de exposição ou feira, para a qual tiver sido remetido exclusivamente para fins de exposição ao público; d) em retorno de remessa feita para venda fora do estabelecimento; e) em retorno, em razão de não ter sido entregue ao destinatário; Artigo Os documentos fiscais, bem como faturas, duplicatas, guias, recibos e todos os demais documentos relacionados com o imposto, deverão ser conservados, no mínimo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, e, quando relativos a operações ou prestações objeto de processo pendente, até sua decisão definitiva, ainda que esta seja proferida após aquele prazo (Lei 6.374/89, art. 67, 5º). 1º - Aos documentos previstos neste artigo aplica-se o disposto no 2º do artigo º - Em caso de dissolução de sociedade, serão observadas, quanto aos documentos relacionados com o imposto, as normas que regulam, nas leis comerciais, a guarda e conservação dos documentos relativos aos negócios sociais. Artigo O estabelecimento que receber, em retorno, mercadoria por qualquer motivo não entregue ao destinatário, deverá (Lei 6.374/89, art. 67, 1º, e Convênio de SINIEF, art. 54, 3, na redação do Ajuste SINIEF-3/94, cláusula primeira, XII); I - emitir Nota Fiscal pela entrada da mercadoria no estabelecimento, com menção dos dados identificativos do documento fiscal original, registrando-a no livro Registro de Entradas, e consignando os respectivos valores na coluna "ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações com Crédito do Imposto" Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPICV7 Retorno de Mercadoria não Entregue - SP 11

12 ou "ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações sem Crédito do Título do documento Imposto", conforme o caso; II - manter arquivada a 1ª via da Nota Fiscal emitida por ocasião da saída, que deverá conter a indicação prevista no parágrafo único; III - mencionar a ocorrência na via presa ao bloco ou em documento equivalente; IV - exibir ao fisco, quando exigido, todos os elementos, inclusive os contábeis, comprobatórios de que a importância eventualmente debitada ao destinatário não tenha sido recebida. De: Consultoria IOB Recebido: :58:01 Respondido: :37:11 Código da Consulta: Pergunta Boa tarde Gostaríamos de saber se pode ser emitido um CT-e de recusa parcial de mercadoria que tenha sido remetida através de NF-e, onde nestes casos é informado no CT-e a chave da NF-e recusada. Considerem, para esta questão, que a NF-e tenha sido emitida à pessoa jurídica obrigada à emissão de documento fiscal e que a recusa tenha sido parcial, sem emissão de nota fiscal de devolução da parte recusada. Não verificamos nas normas tributárias qualquer vedação à recusa parcial, (RICMS-SP/2000, Artigo 453) de pessoa jurídica obrigada à emissão de nf, no entanto, como informamos a chave da NF-e no CT-e do retorno, gostaríamos de saber se este CT-e deve corresponder exatamente à NF-e mencionada. Solicitamos resposta com menção da norma a qual se embasarem. Liz Carui Resposta Prezado cliente, Em atendimento a sua consulta informamos que reiteramos o já questionado no chamado de nº Não há previsão na legislação de recusa parcial da mercadoria, o fato de não haver vedação não significa que a legislação permite. Quando se recusa a mercadoria recusa-se o todo da Nota Fiscal e apõe-se termo do recusa datado e assinado com o motivo desta recusa para que o fornecedor emita Nota Fiscal de Entrada quando da chegada de todo o material em seu estabelecimento conforme artigo 453 do RICMS-Decreto nº /00. Desta forma, transporte da mercadoria em retorno será acompanhado pela própria Nota Fiscal emitida pelo remetente, cuja 1ª via deverá conter indicação, no verso, efetuada pelo destinatário ou pelo transportador, do motivo de não ter sido entregue a mercadoria, conforme o disposto no artigo 453, único c/c 207 do RICMS - Decreto nº /00. Assim, a chave da NF-e no CT-e do retorno deverá corresponder exatamente à NF-e das mercadorias recusadas no total.( Manual de Orientações do Contribuinte Padrões Técnicos de Comunicação, Versão 2.00a Janeiro/2014, Leiaute CT-e, item 298 -página Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPXYO9 CT-e de Retorno de Mercadoria Não Entregue - SP

13 É importante ressaltar, que o exposto reflete o entendimento desta consultoria e desta forma orientamos que a empresa, caso entenda necessário, consulte formalmente a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, segundo o procedimento previsto nos artigos 510 e seguintes do RICMS/SP. Atenciosamente, SRI/RT Consultoria IOB IOB Online regulatório - Pesquisa Avançada / Procedimento / Palavra ou Expressão: devolução / Área Temática: Tributária / Esfera: Estadual / Estado: São Paulo / Tributo: ICMS / Tema: Devolução / Clique em Pesquisar. IOB Online regulatório - Procedimentos ICMS/SP - Área Temática: Tributária / Esfera: Estadual / Estado: São Paulo / Tributo: ICMS / Tema Retorno de mercadoria não entregue ao destinatário/ Clique em Pesquisar. Prezado cliente, O IOB Responde garante total qualidade e segurança nas informações citadas na resposta desta consulta. Se sua expectativa não foi atendida quanto às orientações descritas, envie-nos um para o endereço: satisfacaoiobresponde@iob.com.br para que nossa equipe de Qualidade o contate no prazo máximo de 2h para que sejam tomadas as providências e garantir Qualidade, Segurança e SATISFAÇÃO TOTAL. Copyright IOB Thomson. Todos os direitos reservados A seguir reproduzimos a passagem do RICMS-SP/2000 mencionada nesta segunda resposta, as demais já foram transcritas acima: RICMS-SP/2000 Artigo O retorno da carga por qualquer motivo não entregue ao destinatário poderá ser acobertado pelo conhecimento de transporte original, desde que conste o motivo no verso desse documento (Lei 6.374/89, art. 67, 1º, e Convênio SINIEF-6/89, art. 72, na redação do Ajuste SINIEF-1/89, cláusula segunda). 4. Conclusão O tratamento fiscal de Devolução de Mercadoria é caracterizado quando o estabelecimento destinatário recebe a mercadoria e posteriormente a devolve por determinado motivo. Denomina-se operação de Retorno de Mercadoria não Entregue aquela em que a mercadoria retorna ao estabelecimento do fornecedor ou remetente, qualquer que seja o motivo, sem que tenha sido recebida pelo destinatário. Não se pode confundir essa operação com a operação de devolução de mercadorias, visto que na operação de devolução a mercadoria é entregue ao destinatário que, por motivos geralmente de ordem comercial, não aceita mantê-la em seu poder, promovendo o retorno ao estabelecimento remetente, mediante emissão de nota fiscal, com a tributação pertinente. Portanto, Retorno de Mercadoria não Entregue e Devolução de Mercadorias são tratamentos distintos. O transporte da mercadoria em retorno será acompanhado pela própria Nota Fiscal de Saída ou DANFE emitido pelo remetente, devendo conter, no verso do documento a indicação do motivo pelo qual a mercadoria não foi entregue ao destinatário. Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPICV7 Retorno de Mercadoria não Entregue - SP 13

14 O próprio destinatário ou o transportador são as pessoas habilitadas Título a do efetuar documento a indicação dos motivos de não entrega da mercadoria, no respectivo documento fiscal das mercadoria. O retorno da carga poderá ser acobertado pelo conhecimento de transporte original, desde que conste o motivo no verso desse documento. Nos casos em que o destinatário for pessoa física ou pessoa jurídica não obrigada a emissão de nota fiscal e ocorrendo a recusa de recebimento ou devolução da mercadoria, o produto poderá retornar com uma carta ou memorando do comprador, no qual serão declarados os motivos da devolução, ou com a própria nota fiscal do remetente. Como o próprio fisco do Estado de São Paulo esclareceu, a NF ou NF-e não pode ser cancelada, já que ocorreu a circulação da mercadoria, desta forma, o estabelecimento que receber a mercadoria em retorno que, por qualquer motivo, não tenha sido entregue ao destinatário, deverá emitir uma nota fiscal de entrada, contendo os mesmos dados da nota fiscal de origem, fazendo constar a mercadoria retornada que não tenha sido entregue, além dos demais procedimentos fiscais já mencionados. Conforme demonstramos neste parecer, os entendimentos da IOB e da SETCESP é de que não há previsão legal para retorno parcial de mercadoria recusada e que, apesar de não existir vedação, não significa que a legislação permite, ocorrendo esta situação, o destinatário deverá receber toda a mercadoria e emitir nota fiscal de devolução daquilo que não concorda em receber, ou recursar toda a mercadoria da nota fiscal. O destinatário deverá justificar e datar a recusa para que o fornecedor emita a nota fiscal de entrada quando da chegada de todo o material em seu estabelecimento. O retorno será acompanhado pela própria Nota Fiscal emitida pelo remetente, cuja 1ª via deverá conter indicação, no verso, efetuada pelo destinatário ou pelo transportador, do motivo de não ter sido entregue a mercadoria. Assim, considerando o entendimento da maioria das entidades consultadas, a falta de disposição legal expressa permitindo a recusa parcial de mercadoria por pessoa jurídica obrigada à emissão de nota fiscal, a fim de preservar nossos clientes de possíveis autuações fiscais e pelo fato de constar no CT-e a indicação da chave da NF-e de origem, sugerindo ao fisco que o CT-e de retorno refere-se à integralidade da remessa, revimos nosso posicionamento no sentido de que, até que seja formalmente demonstrado o contrário, no que se refere à emissão do CT-e para documentar operações com destinatários obrigados à emissão de nota fiscal, só deve ser admitida no sistema a documentação de recusa ou retorno integral da NF-e de origem Sendo diferente o entendimento do cliente, sugerimos que consulte formalmente a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e nos encaminhe a resposta a fim de que possamos avaliar o posicionamento do fisco e a possibilidade de alteração do sistema, se for o caso. 14 Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPXYO9 CT-e de Retorno de Mercadoria Não Entregue - SP

15 5. Referências Histórico de alterações ID Data Versão Descrição Chamado LJAC 21/05/ Retorno de Mercadoria não Entregue SP TPICV7 LJAC 23/06/ Retorno de Mercadoria não Entregue SP TPUTGC LJAC 27/06/ CT-e de Retorno de Mercadoria não Entregue SP TPXYO9 Parecer Consultoria Tributária Segmentos TPICV7 Retorno de Mercadoria não Entregue - SP 15

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