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1 FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso de Direito / Coordenador: Maicon Cristiano Glasenapp Curso (s) : Direito Nome do projeto: Homicídio Privilegiado por Violenta Emoção Flagrante de Adultério. Nome do(s) acadêmico(s) envolvido(s): Nome do professor orientador: Victor Emendörfer Neto Nome do professor co-orientador: Nome do coordenador(a) do Curso: Maicon Cristiano Glasenapp Para a Fundação Educacional Regional Jaraguaense FERJ, mantenedora do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul e em Joinville, encaminhamos anexo, Projeto de Iniciação Científica a ser submetido ao Edital /2012, e declaramos nosso interesse e prioridade conferida ao desenvolvimento do projeto ora proposto, assim como nosso comprometimento de que serão oferecidas as garantias necessárias para sua adequada execução, incluindo o envolvimento de equipe, utilização criteriosa dos recursos previstos e outras condições específicas definidas no formulário anexo., de de 2012 Acadêmico(a) Acadêmico(a) Professor orientador Professor coorientador Coordenador do Curso 1

2 2 DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Homicídio privilegiado por violenta emoção em caso de flagrante de adultério Tipo de Projeto ( 06 ) ( ) Elaborado pelo acadêmico em conjunto com o professor orientador; ( ) Apresentado pela instituição; Resumo do Projeto O presente trabalho se fundamenta no estudo do homicídio privilegiado por violenta emoção, dando ênfase nos casos de flagrante de adultério. Da mesma maneira, estuda seu entendimento diante dos julgadores, observando-se as características a emoção, bem como da redução de pena. A pesquisa tem como objetivo aprofundar os conhecimentos acerca da compreensível emoção, relacionando com o entendimento dos julgadores sobre quando ocorre homicídio após justa provocação em flagrante de adultério, e proporcionando a real averiguação de questões relevantes acerca do homicídio privilegiado, distinções entre estados de afeto, assim como a repercussão deste privilegio diretamente na sociedade. Problematizacão Embora o crime contra a vida humana seja um dos mais repugnados na sociedade atual, é necessário entender que o valor da conduta do agente é variável de acordo com cada situação. Por este motivo existem espécies de homicídios que por determinadas circunstancias acabam por merecer reprovação um pouco menor que as demais. O homicídio pode ser privilegiado por dois motivos: quando o agente age por um motivo de relevante valor social ou moral e quando é dominado por violenta emoção, após a provocação injusta. A possibilidade de os julgadores entenderem o adultério como injusta provocação da vitima deve ser analisada. Neste contexto delineado, observa-se uma problemática vivenciada pelos julgadores, assim como por estudantes da área jurídica. Sendo assim, é necessário entender de que maneira o crime privilegiado por violenta emoção em caso de flagrante de adultério vem sendo tratado pelos julgadores e de que maneira é visto pela sociedade. Justificativa A pesquisa em questão é importante e inovadora, pois visa analisar dados acerca da maneira com que os julgadores estão tratando o crime privilegiado por violenta emoção nos casos onde o agente flagra a vitima cometendo adultério e também de que maneira a sociedade vê essa situação. De acordo com o que afirma Freu Rosa (1995), o crime privilegiado de forma alguma deixa de ter reprovação perante a sociedade e os julgadores; todavia, existem algumas situações que devem ser analisadas especialmente, uma vez que podem levar o indivíduo sujeito a intensas emoções a cometer um crime. Esses casos são previstos no parágrafo 1º do artigo 121 do código penal brasileiro. Sendo assim, este projeto de pesquisa é relevante, uma vez que pretende sanar dúvidas referentes à maneira como os julgadores vem tratando o crime privilegiado por forte emoção em caso de flagrante de adultério, assim como analisar a opinião da sociedade sobre estes casos. Objetivo Geral: Buscar dados e subsídios que permitam entender o modo que o crime privilegiado por violenta emoção em caso de flagrante de adultério vem sendo tratada pelos julgadores. 2

3 Objetivos específicos Analisar os fundamentos do crime privilegiado. Entender a compreensível emoção violenta que domina o agente. Observar os casos de privilégio por violenta emoção quando há flagrante de adultério. Verificar julgados acerca de crimes com privilégio devido a emoção violenta em caso de flagrante de adultério. Verificar se os casos de homicídio guiado por violenta emoção por motivo de flagrante de adultério são merecedores do privilegio. Entender a maneira com que os julgadores vêm dando seu entendimento acerca dessa situação. Metodologia A metodologia de pesquisa que será utilizada para aprofundar os conhecimentos acerca da proposta do projeto e alcançar seus objetivos, em sua primeira etapa consiste em pesquisa bibliográfica, analisando conceitos relacionados diretamente ao tema, sendo que, para esta etapa, ela será realizada através de levantamento de fontes teóricas em jurisprudências, onde será o objetivo será analisar: os julgados acerca de homicídios privilegiados por violenta emoção em caso de flagrante de adultério; sites específicos, onde é possível observar noticias e opinião popular; livros pertinentes ao assunto para buscar embasamento histórico e conceitual acerca do assunto abordado; e a legislação vigente. No segundo momento serão analisados casos julgados, onde os defensores tenham utilizado de argumento para privilégio a violenta emoção causada pelo flagrante de adultério da vitima. Assim, será possível analisar qual a opinião prevalecente entre as partes que compõem o tribunal do Júri. Em alguns momentos desta pesquisa serão usados dados atuais, todavia, existirão momentos em que os dados utilizados serão históricos, de maneira a conceituar e embasar o que for necessário. Fundamentação Teórica 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1.1 DO HOMICIDIO PRIVILEGIADO O parágrafo 1º do artigo 121 do Código Penal Brasileiro, prevê a diminuição da pena nos casos em que o agente tem conduta criminal guiado por violenta emoção logo após ter sofrido injusta provocação da vitima. Todavia, o inciso I, do artigo 28 do código penal, deixa claro que nem emoção, nem paixão excluem a culpabilidade do agente, mas é inquestionável que uma forte emoção é estado afetivo capaz de produzir perturbação momentânea do raciocínio e capacidade reflexiva. O homicídio guiado por violenta emoção por motivo de flagrante de adultério não deixa de ser um crime passional 1 ; por este motivo, existem muitas discussões sobre o assunto e diversas decisões também podem ser observadas. Sendo assim, é necessário diferenciar esta situação, em que o agente encontra o cônjuge em flagrante, das demais hipóteses. Neste contexto, é pertinente informar que, embora a diminuição da pena do agente seja apenas uma possibilidade, existem vários casos onde esse privilégio tem sido concedido. Sobre a possibilidade de redução de pena, Prado (2010) afirma: Parte da Doutrina divisa que a diminuição da sanção penal imposta é facultativa, já que a 1 Daquele que mata por ciúmes, traição ou simples suspeita desta, flagrante de adultério ou perda da pessoa amada que o abandona. 3

4 própria Exposição de Motivos (Decreto-Lei nº 2.848/40) se pronunciava neste sentido. De outro lado, defende-se a obrigatoriedade da atenuação da pena, com lastro de soberania do júri, constitucionalmente reconhecida (art. 5º, XXXVIII, CF). Com efeito, sendo o homicídio delito de competência do Tribunal do Júri, ter-se-ia manifesta violação da soberania dos veredictos na hipótese de não realização pelo juiz da atenuação prevista, se reconhecido o privilegio ínsito no 1º do art DA COMPREENSÍVEL EMOÇÃO A emoção entendida pelos julgadores deve seguir alguns critérios, conforme descreve Marques (1999, p.07): tradicionalmente conhecida como ímpeto de ira ou justa dor e é historicamente considerada nos casos de provocação da vítima, flagrante adultério e morte dada ao ladrão. É possível afirmar que a compreensível emoção trata-se de um estado psicológico anormal do agente, sendo que este é capaz de afetar sua vontade, inteligência e diminuir suas resistências éticas, assim como sua capacidade reflexiva. Resumidamente, podemos entender que a violenta emoção é um estado psicológico a que um homem de boa fé não deixaria de ser sensível. Acerca do criminoso emocional, é importante citar o que nos diz Hungria (1979, p.150): retornando ao seu estado normal o delinquente emocional quase sempre se entrega a demonstrações de remorso, a profundo abatimento. Não procura negar o crime, e o confessa espontaneamente, embora com lacunas de memória. O que nos faz concluir que o crime emocional é um dos que tem maior índice de confissão, mesmo por que normalmente os crimes emocionais são cometidos com testemunhas e sem nenhuma premeditação, o que torna impossível de ser negado. De acordo com o que explica Goleman (1996, pg.268), as personalidades emotivas na verdade são pessoas sem patologias. Essas pessoas geralmente não se recordam dos atos praticados quando estão sob domínio da violenta emoção, devido ao tamanho da sua explosão psicológica. Importante acrescentar o que informa Faria (1959, p.16): emoção não pode ser confundida com paixão, uma vez que a paixão é permanente, enquanto a emoção é rápida e violenta. Além da violenta emoção, deve ser observada a injusta provocação por parte da vitima. Acerca deste assunto, Hungria (1959, p.289) entende que esta deve ser observada de maneira objetiva, ou seja, segundo a opinião da média, e não do agente. 1.3 APANHADO GERAL ACERCA DO ENTENDIMENTO DOS JULGADORES SOBRE O CRIME PRIVILEGIADO É possível afirmar que a emoção e a paixão são capazes de tornar um agente inimputável, pois existem casos onde estes estados de afeto dão origem a doença mental; todavia, é necessário observar que, para esses casos, a inimputabilidade se dá devido à doença mental, não à emoção e à paixão, tendo em vista que estas são apenas a causa de origem da doença. Neste contexto, a possibilidade de inimputabilidade está absolutamente excluída. Tendo em vista que o privilégio é meramente diminuidor de pena, mas não é caso de inimputabilidade penal, cabe aos julgadores decidirem se em determinado caso esse beneficio será considerado ou não. O autor Freu Rosa (1995, pg.67) afirma que a questão sobre o privilégio deve ser apresentada ao júri antes deste ser submentido as circunstâncias agravantes, sob pena de nulidade do julgamento. É notável que em um processo o julgador forma um juízo com relação à personalidade do agente. Isso se dá diante dos fatos apresentados, bem como dos argumentos utilizados pela defesa e 4

5 pela acusação. Sendo assim, caso o julgador fique convencido de que a situação em que encontravase o agente no momento do crime é de violenta emoção, este deverá tratar o agente de maneira mais sutil, diminuindo-lhe a pena, por assim merecer. Sobre os julgadores, é pertinente citar o que nos diz Greco (2011, p.147): Nos julgamentos realizados pelo júri, embora não devam ser admitidos os chamados crimes passionais, como os jurados, em geral, se colocam no lugar daquele que praticou a infração penal, absolvem, muitas vezes, o agente de fatos que, de acordo com a lei penal, ensejariam condenações. 1.4 DO FLAGRANTE DE ADULTÉRIO. De acordo com o artigo do Código Civil brasileiro de 2002, a fidelidade reciproca é um dos deveres do cônjuge para com o outro. Sendo assim, é possível afirmar que o adultério é uma violação dos deveres do casamento. Acerca do conceito de adultério, podemos citar o que nos ensina Cahali (2002, p.325): o adultério, assim, na sua conceituação mais ampla, tem como pressuposto necessário a existência de um casamento vinculando qualquer dos participantes da relação carnal a uma terceira pessoa, e se configura ante a presença de um elemento físico, a cópula, e outro moral, a vontade culpável, a consciência de violar a fé jurada. Para punir o adultério, o direito de família já conta com algumas sanções; todavia, existem casos em que essas sanções não são suficientes para que o cônjuge tenha retomada sua honra, e por vezes pode ficar psicologicamente abalado e perder temporariamente o seu. Considerando que novas situações fáticas surgem em todo momento, é importante estudar acerca das decisões do tribunal do júri que tratam de crime privilegiado, principalmente em se tratando de flagrante de adultério, uma vez que este assunto se tornou cada vez mais recorrente e polêmico. Tendo em vista este contexto, o projeto de pesquisa proposto visa principalmente demonstrar quais decisões têm sido mais comuns no tribunal do júri sobre este assunto, bem como visa nos proporcionar mais conhecimento sobre o problema. 3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ETAPA OU FASE DO PROJETO Objetivo Específico Etapa/Fase (O que?) Especificação (Como?) Analisar os 1ª etapa. Pesquisa fundamentos do Busca de dados históricos bibliográfica. crime privilegiado. e conceitos. Início Término A partir da 1Até a 2ª semana de semana. projeto. Entender a 2ª etapa. Pesquisa compreensível Busca de dados bibliográfica. emoção violenta conceituais, que domina o jurisprudência, e agente entendimento psicológico. A partir da Até a 5ª 3ª semana. semana. 5

6 Objetivo Específico Etapa/Fase (O que?) Especificação (Como?) Observar os casos 3ª etapa. Pesquisa de privilégio por Busca de dados em bibliográfica. violenta emoção jurisprudência, analise de quando há flagrante julgados recentes e de adultério. noticias. Início A partir da 6ª semana Término Até a 8ª semana Verificar 4ª etapa. Pesquisa A partir da Até a 10ª jurisprudência Analise em julgados bibliográfica. 9ª semana semana. acerca de crimes recentes onde haja privilégio com privilégio por emoção violenta em devido a emoção caso de flagrante de violenta em caso de adultério. flagrante de adultério. Verificar se os5ª etapa. Pesquisa A partir da Até a 13ª casos de homicídio Analise dos dados obtidos bibliográfica 11ª semana. semana. guiado por violenta e conclusão acerca da emoção por motivo maioria dos julgados de flagrante de analisados. adultério são merecedores do privilégio Entender a maneira 6ª etapa. Pesquisa A partir da Até a 16ª com que os Análise dos motivos que bibliográfica. 14ª semana semana julgadores vêm os julgadores analisam os dando seu casos e levam a decisão entendimento acerca final. dessa situação Relatório Geral 8ª etapa. Digitação do projeto A partir da Até as 21ª 20ª semana. semana. Artigo Cientifico 9ª etapa. Durante a Durante a Elaboração do artigo. 21ª semana. 21ª semana. Banner 10ª etapa. Durante a Durante a 21ª semana. 21ª semana. 6

7 4. REFERÊNCIAS CAHALI, Yussef Said. Divórcio e separação. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, FARIA, Bento de. Código Penal Brasileiro Comentado. Rio de Janeiro: Distribuidora Record Editora, FEU ROSA, Antonio Jose Miguel. Direito Penal: parte especial. São Paulo: RT, GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Especial. Niterói: Impetus, GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, HUNGRIA, Nelson. Comentários ao Código Penal. v.5. 5ed. Rio de Janeiro: Forense, MARQUES, José Frederico. Tratado de Direito Penal. Campinas: Editora Millennium, PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro Parte Especial. 8.ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010, v.2. 7

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