FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

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1 FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Direito Curso (s): Direito Nome do projeto: JUSTIÇA RESTAURATIVA E SUA INSTITUCIONALIZAÇÃO PELO PODER JUDICIÁRIO: uma análise da resolução n. 225, de 31 de maio de 2016, do Conselho Nacional de Justiça Nome da professora orientadora: Helena Schiessl Cardoso Nome do coordenador(a) do Curso: Maikon Cristiano Glasenapp Para a Fundação Educacional Regional Jaraguaense FERJ, mantenedora do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul e em Joinville, encaminhamos anexo, Projeto de Iniciação Científica a ser submetido ao Edital nº.../2016 Programa de Bolsas de Estudo da Educação Superior UNIEDU, da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina, e declaramos nosso interesse e prioridade conferida ao desenvolvimento do projeto ora proposto, assim como nosso comprometimento de que serão oferecidas as garantias necessárias para sua adequada execução, incluindo o envolvimento de equipe, utilização criteriosa dos recursos previstos e outras condições específicas definidas no formulário anexo. Joinville, 16 de novembro de 2016 Helena Schiessl Cardoso Professora orientadora Maikon Cristiano Glasenapp Coordenador do Curso 1

2 2 DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Tipo de Projeto ( 12 meses ) JUSTIÇA RESTAURATIVA E SUA INSTITUCIONALIZAÇÃO PELO PODER JUDICIÁRIO: uma análise da resolução n. 225, de 31 de maio de 2016, do Conselho Nacional de Justiça Resumo do Projeto (X) Apresentado pelo professor; O Projeto de Iniciação Científica buscará compreender o paradigma da Justiça Restaurativa e analisar o esforço de sua institucionalização pelo Poder Judiciário, em especial no que diz respeito à Resolução do Conselho Nacional de Justiça de n. 225 de 31 de maio de A metodologia de trabalho será a discussão de obras, artigos científicos, documentos oficiais e eventuais outros materiais pertinentes ao tema da pesquisa. Ao final, os integrantes do projeto apresentarão os resultados das suas respectivas pesquisas em artigo científico e no Seminário de Iniciação Científica da próprio instituição. Problematizacão O trabalho de pesquisa gravitará em torno de duas perguntas fundamentais: (1) O que se entende por Justiça Restaurativa? (2) Como ocorre sua institucionalização pelo Poder Judiciário, em especial pela Resolução n. 225/2016 do CNJ? Justificativa A pesquisa proposta neste projeto visa a produção de conhecimento científico sobre a problemática do sistema penal e do controle social. A academia, como espaço privilegiado de discussão do saber, tem o dever de contribuir para uma reflexão crítica sobre a política penal. Assim, diante da tendência de ascensão de um modelo de Estado Penal, no qual o enfrentamento da questão criminal é realizado essencialmente através de um modelo de Justiça Retributiva e encarceradora, impõe-se o compromisso ético de formar não apenas excelentes operadores jurídicos, mas também cidadãos comprometidos com a defesa do Estado Democrático de Direito e a humanização do sistema de justiça criminal brasileiro. Neste sentido, o surgimento de um novo paradigma chamado de Justiça Restaurativa poderá ser uma outra via de enfrentamento da questão criminal capaz de restaurar (no todo ou na medida do possível) aquilo que foi violado pelo crime, ao invés de simplesmente retribuir através da pena. Trata-se de uma via que busca satisfazer as necessidades reais da vítima, da sociedade e do próprio infrator. É de fundamental importância compreender a proposta deste novo paradigma e indagar de que maneira ele está sendo incorporado e institucionalizado pelo próprio Poder Judiciário brasileiro, como, por exemplo, através da Resolução n. 225/2016 do CNJ. Objetivo Geral: Compreender o paradigma da Justiça Restaurativa e analisar sua institucionalização pelo Poder 2

3 Judiciário, em especial pela Resolução n. 225/2016 do CNJ. Objetivos específicos 1. Cumprir com o compromisso ético de formar profissionais com consciência crítica e humanista. 2. Contribuir para a construção de uma cultura institucional de pesquisa. 3. Promover a discussão de obras e artigos científicos que constroem o paradigma da Justiça Restaurativa. 4. Analisar os esforços de institucionalização da Justiça Restaurativa pelo Poder Judiciário, em especial com análise da Resolução n. 225/2016 do CNJ. 5. Desenvolver e apresentar artigo científico ao final da pesquisa. Metodologia 1. No início da pesquisa, a professora orientadora indicará o cronograma dos encontros temáticos (juntamente com a bibliografia básica) e das demais atividades do grupo. 2. Cada encontro terá um(a) acadêmico(a) responsável pela apresentação e problematização da bibliografia básica. Depois da apresentação do texto passar-se-á imediatamente à discussão e problematização do texto. 3. O cronograma de atividades indicará igualmente o prazo para elaboração de cada item do artigo científico que, ao final de todas as atividades de pesquisa e revisão pela professora orientadora, será apresentado pelo(a) acadêmico(a). Fundamentação Teórica No Brasil, o controle social é realizado essencialmente através do sistema penal. Significa dizer que o programa oficial de controle do crime e da criminalidade gravita em torno de uma política penal em sentido estrito, já que, segundo Cirino dos Santos, [...] a definição de crimes, a aplicação de penas e a execução penal, como níveis sucessivos da política penal do Estado, representam a única resposta oficial para a questão criminal. (CIRINO DOS SANTOS, 2012, p. 419) É verdade que nos últimos anos, houve esforços institucionais de (re)avaliação dos meios de enfrentamento da criminalidade diante dos problemas enfrentados pelo sistema penal brasileiro. A título exemplificativo, é possível citar a inclusão dos substitutivos penais da suspensão condicional da pena e do livramento condicional no Código Penal e na Lei de Execução Penal, bem como da transação penal e da suspensão condicional do processo na Lei 9.099/95. Ainda assim, verifica-se a permanência do paradigma do controle penal, legitimado 3

4 cotidianamente pelo credo criminológico da população, que, segundo Batista, acredita no dogma da pena e tem fé na criminalização provedora (BATISTA, 2002). Ou seja, para grande parte da população, a resposta necessária ao crime deve ser a pena (o remédio universal de todos os males), se possível, cada vez mais dura, e se acredita que a criminalização de determinadas condutas impedirá o cometimento de ações socialmente lesivas, como se as pessoas se abstivessem de crimes por força do temor diante da lei penal. É importante chamar atenção para o fato que, no caso brasileiro, este controle social é operacionalizado através de um sistema penal em absoluto descompasso com os ditames de um Estado Democrático de Direito, tendo em vista que inúmeras penitenciárias e cadeias públicas nacionais violam flagrantemente os direitos humanos mais fundamentais, sendo possível enquadrálas como campos de concentração (ARGÜELLO ou WACQUANT, 2001) ou GULAGs de estilo ocidental (CHRISTIE, 1998). Até mesmo o próprio Departamento Penitenciário Nacional (Depen), no último Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias, INFOPEN JUNHO DE 2014, reconhece a necessidade de uma política nacional de melhoria dos serviços penais que deverá gravitar em torno de quatro eixos básicos: alternativas penais e gestão de problemas relacionados ao hiperencarceramento; apoio à gestão dos serviços penais e redução do déficit carcerário; humanização das condições carcerárias e integração social; e modernização do sistema penitenciário nacional (BRASIL, Infopen, p. 6). Diante do quadro apresentado, o surgimento do paradigma da Justiça Restaurativa abre uma nova via de enfrentamento da questão criminal. Neste modelo, o crime é percebido como violação de pessoas e relacionamentos que gera uma obrigação de corrigir os erros (ZEHR, 2008). Neste processo curativo, nas palavras de Howard Zehr, a Justiça Restaurativa envolve a vítima, o ofensor e a comunidade na busca de soluções que promovam reparação, reconciliação e segurança. (ZEHR, 2008, p ) Por conseguinte, a Justiça Restaurativa se opõe claramente ao tradicional modelo da Justiça Retributiva, no qual o Estado busca retribuir o crime com a pena criminal através de um processo penal, sem se atentar para as necessidades da vítima, da comunidade e do próprio ofensor. Percebe-se nos últimos anos certa aproximação do Poder Judiciário ao paradigma da Justiça Restaurativa como uma possível alternativa penal, em especial no âmbito dos Juizados Especiais 4

5 Criminais e no atendimento das crianças e dos adolescentes envolvidos na prática de ato infracional. Tal movimento do Poder Judiciário culminou, em 31 de maio de 2016, na aprovação da Resolução n. 255 pelo Conselho Nacional de Justiça, que apresenta diretrizes para implementação e difusão da prática da Justiça Restaurativa no próprio Poder Judiciário (BRASIL, Conselho Nacional de Justiça, 2016). Deste modo, é imprescindível para a formação humanística dos acadêmicos e das acadêmicas de Direito refletir sobre o atual sistema penal no Brasil e suas possíveis alternativas, a exemplo da Justiça Restaurativa. Ademais, é de fundamental importância investigar qual o sentido atribuído à Justiça Restaurativa pelo Poder Judiciário através da referida Resolução n. 255/2016 do CNJ. 3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ETAPA OU FASE DO PROJETO Objetivo Específico Etapa/Fase (O que?) Especificação (Como?) Início Semanas e meses Término Semanas e meses 1. Cumprir com o compromisso ético de formar profissionais com consciência crítica e humanista. Etapa que abrange a totalidade das atividades da científica e que se relaciona com a missão institucional de formação cidadã e humanística dos acadêmicos do curso de Direito. Através das seguintes atividades: (a) discussão crítica de livros, textos etc.; (b) elaboração de artigo científico; No início da 5

6 Objetivo Específico Etapa/Fase (O que?) Especificação (Como?) Início Semanas e meses Término Semanas e meses 2. Contribuir para a construção de uma cultura institucional de pesquisa. Etapa que abrange a totalidade das atividades. 3. Promover a Etapa de discussão de obras e compreensão artigos científicos teórica do que constroem o paradigma da paradigma da Justiça Justiça Restaurativa. Restaurativa. 4. Analisar os Etapa de esforços de compreensão da institucionalização institucionalização da Justiça do paradigma da Restaurativa pelo Justiça Restaurativa Poder Judiciário, pelo Poder em especial com a Judiciário. análise da Resolução n. 225/2016 do CNJ. Através das seguintes atividades: (a) discussão crítica de livros, textos etc.; (b) elaboração de artigo científico; Através dos encontros periódicos, nos quais serão discutidos obras, textos e demais materiais pertinentes à temática da Justiça Restaurativa. Através dos encontros periódicos, nos quais serão discutidos os documentos oficiais do Poder Judiciário, em especial a Resolução n. 225/2016 do CNJ. No início da No início da No início da 5. Desenvolver eetapa de apresentar artigo apresentação dos científico ao final resultados obtidos da pesquisa. por meio das atividades de discussão do grupo de pesquisa. Através da materialização das discussões do grupo de pesquisa em artigo científico apresentado pelos integrantes do grupo de pesquisa ao final da Durante a 6

7 4. REFERÊNCIAS 7

8 ARGÜELLO, Katie Silene Cáceres. Do Estado social ao Estado penal: invertendo o discurso da ordem, p. 19. Disponível em: < Katie.pdf>. Último acesso em: 15 maio BATISTA, Nilo. Mídia e sistema penal no capitalismo tardio. Discursos Sediciosos: crime, direito e sociedade, Rio de Janeiro, ano 7, n 12, p , 2 semestre de BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução 225 de 31 de maio de Disponível em: < pdf>. Último acesso em: <16 nov 2016>. BRASIL. Ministério da Justiça. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias Infopen Junho de Disponível em: < Último acesso em: 26 jul CHRISTIE, Nils. A indústria do controle do crime: a caminho dos GULAGs em estilo ocidental. Rio de Janeiro: Forense, CIRINO DOS SANTOS, Juarez. Direito Penal: Parte Geral. 5 ed. Florianópolis: Conceito, WACQUANT, Loïc. As prisões da miséria. Tradução: André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça.são Paulo: Palas Athena,

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