MODELOS DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA. Proposta de um modelo de inclusão social
|
|
- Lívia Caiado Palmeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELOS DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA Proposta de um modelo de inclusão social
2 CONCEITUAÇÃO GERAL DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA Criminologia Clínica é um campo de atividade e de conhecimentos interdisciplinares predominantemente científicos, atividade e conhecimentos esses voltados para a prática profissional. Propõe-se fazer uma escuta compreensiva de casos individuais referentes a pessoas envolvidas com a justiça e uma leitura da dinâmica da instituição enquanto instância de controle.
3 CONCEITUAÇÃO GERAL DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA cont. Busca compreender os comportamentos problemáticos, encarando-os como expressão de conflitos e confrontos que seus autores têm em relação às expectativas, normas e valores sociais e culturais, e também levando em conta seu caráter de lesividade e conflitualidade na dinâmica que se estabelece entre o autor e a vítima. Interessa-se por avaliar os desdobramentos possíveis dos comportamentos problemáticos e formular estratégias que contribuam para que os condenados tenham um sucesso saudável em sua vida.
4 Modelo médico-psicológico de Criminologia Clínica Uma criminologia clínica de primeira geração Criminologia Clínica é um campo de atividade e de conhecimentos interdisciplinares predominantemente científicos que, valendo-se dos conceitos, princípios e métodos de investigação médico-psicológicos (e sóciofamiliares), ocupa-se do indivíduo condenado, para: a) Analisar no indivíduo a dinâmica de sua conduta criminosa, sua personalidade e seu estado perigoso (diagnóstico); b) Inferir sobre as perspectivas de desdobramentos futuros da mesma (prognóstico); c) E assim propor estratégias de intervenção, com vistas à superação ou contenção de uma possível tendência criminal e a evitar a reincidência (tratamento).
5 Modelo médico-psicológico de Criminologia Clínica Uma criminologia clínica de primeira geração cont. A conduta criminosa tende a ser compreendida como conduta anormal, desviada, como possível expressão de uma anomalia física ou psíquica, dentro de uma concepção pré-determinista do comportamento, pelo que ocupa lugar de destaque o diagnóstico de periculosidade.
6 Modelo psicossocial de Criminologia Clínica Uma criminologia clínica de segunda geração Criminologia Clínica é um campo de atividade e de conhecimentos interdisciplinares predominantemente científicos que visa analisar o comportamento criminoso e estudar estratégias de intervenção junto ao encarcerado, às pessoas envolvidas com ele e com a execução de sua pena. Análise/compreensão: em suas análises, valoriza os fatores ambientais enquanto autônomos, e busca compreender o preso como pessoa, conhecer suas aspirações e as verdadeiras motivações e de sua conduta criminosa.
7 Modelo psicossocial de Criminologia Clínica cont. Estratégias de intervenção: voltar-se-á para os diretores e agentes de segurança penitenciários, visando envolvê-los num trabalho conjunto com os técnicos, assim como envolver todos os demais serviços do presídio e, de forma especial, a família do detento. Avaliação: levará em conta sua resposta às estratégias de intervenção propostas, valendo-se, não só de avaliações técnicas, mas também das observações dos outros profissionais, incluídos aí os agentes de segurança penitenciários, observações essas que serão tecnicamente colhidas e interpretadas pelo corpo técnico.
8 O paradigma das interrelações sociais O paradigma da passagem ao ato Autor O paradigma da reação social - Controle O paradigma das interrelações sociais: relação paradoxal entre os dois anteriores. Ator situado; ideia de devenir
9 Criminologia Clínica de inclusão social Proposta de um modelo de terceira geração A Criminologia Clínica de inclusão social é um campo de atividade e de conhecimentos interdisciplinares predominantemente científicos, que tem como objeto de estudo o paradigma das inter-relações sociais, por força do qual ocorreu o crime, entendido como comportamento socialmente problemático.
10 Pressupostos da lógica atual do sistema punitivo a) Mais grave o crime, mais severa a pena b) A pena tem ou pode ter a função de ressocialização, mas sempre em função do tipo e gravidade do crime cometido. c) A pena de referência é a de prisão. As demais serão alternativas. d) O autor do crime é o único responsável por seu ato. e) No cárcere, as medidas de segurança devem prevalecer sobre quaisquer medidas de individuzalização. f) A ressocialização é pressuposto básico para que o encarcerado possa ser reinserido na sociedade.
11 Criminologia Clínica de inclusão social: inversões lógicas a) A segurança no cárcere deve subordinar-se à individualização b) A inclusão social (reintegração) deve ser um pressuposto para a ressocialização c) As penas alternativas passam a ter prioridade, passando a pena de prisão a ser alternativa. d) O tipo e quantum de punição deve subordinar-se à meta de inclusão social. a depende de b, e a, b e c dependem de d, que é uma lógica penal, criminológica e de política criminal.
12 PARADIGMA DAS INTER-RELAÇÕES SOCIAIS: CONTRIBUIÇÃO DE DEBUYST O psicólogo belga Christian Debuyst (1992), distingue duas orientações clínicas na consideração da delinquência e de seu autor. Primeira orientação (viés autoritário): a delinquência é um fenômeno geral, que consiste numa falha na obediência à lei. A explicação para essa falha também seria geral, de ordem psicológica ou psicossocial. Falha = insensibilidade perante a lei, por parte do infrator.
13 PARADIGMA DAS INTER-RELAÇÕES SOCIAIS: CONTRIBUIÇÃO DE DEBUYST Segunda orientação: a delinquência se refere a uma situação específica, bem circunscrita. Esta situação tem interfaces de natureza psicológica, social, política, que se inter-relacionam de forma também específica. A delinquência deve ser estudada em sua especificidade, levando-se em conta: a história do autor; o contexto de seu ato; as peculiaridades do ofendido no momento do ato; a relação conflitiva entre o autor e o ofendido; a relação conflitiva entre o autor e o grupo que criou as regras por ele desobedecidas.
14 PARADIGMA DAS INTER-RELAÇÕES SOCIAIS: CONTRIBUIÇÃO DE DEBUYST Primeira orientação (sistema autoritário): no lugar da interrelação, o que se tem é a redução de uma das partes ao papel de transgressor, cujo discurso individual é deslegitimado e barrado pelo discurso autoritário (penal e criminológico). Na primeira orientação, enquanto o discurso penal e criminológico, ainda que tipicamente defensivo (De Greeff), aparece como sendo forte e racional, o discurso do transgressor, com suas versões e justificativas, aparece como sendo fraco. Segunda orientação: contrariamente à primeira, ela se abre a um debate sobre as justificativas do transgressor e sobre todo o contexto da infração, de todas as inter-relações e confrontos, face a uma pluralidade de atores em jogo.
15 Aplicações da crim. clínica de inclusão social à execução penal (e ao direito criminal) Ressocialização: visão redutora da responsabilidade pelo comportamento problemático Ator situado: levar em conta a coresponsabilidade do contexto (malha paradigmática do cenário do crime) Intercâmbio sociedade cárcere Reintegração social: ressignificações Inclusão social: fortalecimento pessoal
16 Criminologia clinica de inclusão social: uma síntese descritiva Objeto de estudo da criminologia clínica de inclusão social: paradigma das interrelações sociais Objeto de análise: complexo contexto em que ocorreu o comportamento problemático do encarcerado. Comportamento problemático: resposta (problemática) que o condenado deu a uma dada situação problemática que enfrentou na vida. Resposta (problemática): compreendida como a alternativa mais viável que condenado encontrou para que ele se adaptasse à referida situação, ainda que ela implique conflitos nas relações sociais.
17 Criminologia clinica de inclusão social: uma síntese descritiva Esta análise e compreensão são feitas mediante uma escuta compreensiva do preso, em sua individualidade, suas características, ambições, tendências, conflitos, e na qual o seu discurso e sua avaliação têm valor central e seu discurso é tido como um discurso forte. É sob este enfoque que se deverá fazer o chamado exame criminológico de entrada, convertido então em verdadeiro instrumento de apoio ao preso e de individualização de sua pena.
18 Da multidisciplinaridade à transdisciplinaridade Multidisciplinaridade: integração, sem diálogo Interdisciplinaridade: integração, diálogo, mas com aparos, cortes e sínteses : entre as diferentes áreas da equipe técnica entre a equipe técnica e a equipe de seg. Transdisciplinaridade: integração, diálogo, mas sem aparos, sem cortes e sem síntese: ENTRE SOCIEDADE & CÁRCERE
19 TRANSDISCIPLINARIDADE Alargamento de fronteiras e de compreensão da realidade Renovação: do pensamento do espírito da consciência da cultura Desafio para: rever princípios conviver com os contrários conviver com as diferenças (éticas e culturais) conviver com a insegurança e incerteza
20 A TRANSDISCIPLINARIDADE DEVERÁ PROMOVER UMA REAL TRANSFORMAÇÃO EMANCIPATÓRIA, PORÉM NÃO SÓ DO APEGO DO INDIVÍDUO A SEUS CONCEITOS E CONHECIMENTOS, MAS TAMBÉM (E ISTO É MUITO MAIS DIFÍCIL) DE SEU APEGO DEFENSIVO À SUA HISTÓRIA, À SUA SUBJETIVIDADE, A SEUS VALORES, À SUA ÉTICA E À SUA CULTURA.
21
22
23
24
DA LINEARIDADE À TRANSDISCIPLINARIDADE
DA LINEARIDADE À TRANSDISCIPLINARIDADE SEGURANÇA LINEARIDADE SAÚDE MULTIDISCIPLINARIDADE EQUIPE MÉDICA ESTUDO JURÍDICO EXAME PSIQUIÁTRICO EXAME PSICOLÓGICO ESTUDO SOCIAL SÍNTESE MÉDICA MULTIDISCIPLINARIDADE
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO PRISIONAL
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO PRISIONAL Regina Wrubel (Monografia de final de curso de Especialização em Saúde Mental e Intervenção Psicológica, Departamento de Psicologia, UEM, Maringá-Paraná, Brasil),
Leia maisCRIMINOLOGIA CONCEITO
CRIMINOLOGIA CONCEITO A é uma ciência social empírica e interdisciplinar que se ocupa do estudo do crime, da pessoa do infrator, da vítima e do controle social do comportamento delitivo. O termo ciência
Leia maisCRIMINOLOGIA - delito apresentado como problema social e comunitário - infrator como objeto de estudo passagem da etapa positivista para a moderna:
CRIMINOLOGIA - delito apresentado como problema social e comunitário - infrator como objeto de estudo passagem da etapa positivista para a moderna: inserção da análise da conduta delitiva, do controle
Leia maisCenários e desafios da práxis psicológica no sistema prisional: ética e compromisso social
Cenários e desafios da práxis psicológica no sistema prisional: ética e compromisso social Valdirene Daufemback 2008 Ninguém conhece verdadeiramente uma nação até que tenha estado em suas prisões (Mandela)
Leia maisPARTE 1 NOÇÕES GERAIS DE CRIMINOLOGIA
Sumário PARTE 1 NOÇÕES GERAIS DE Importância... 23 Conceito... 25 Funções (Finalidades)... 27 Métodos... 29 Objetos... 31 5.1. Introdução... 31 5.2. Crime... 31 5.3. Delinquente... 32 5.3.1. Conceito conforme
Leia maisPARTE 1 NOÇÕES GERAIS DE CRIMINOLOGIA
Sumário PARTE 1 NOÇÕES GERAIS DE CRIMINOLOGIA Importância... 25 Conceito... 27 Funções (Finalidades)... 29 Métodos... 31 Objetos... 33 5.1. Introdução... 33 5.2. Crime... 33 5.3. Delinquente... 34 5.3.1.
Leia maisINTRODUÇÃO À CRIMINOLOGIA. 19, 20 e 26 de Outubro
INTRODUÇÃO À CRIMINOLOGIA 19, 20 e 26 de Outubro Emergência do conceito de 2 personalidade criminal 1ª metade do séc. XIX Monomania homicida A justiça convoca a psiquiatria A difusão das ideias de Lombroso
Leia maisSUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA
SUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA D ANDREA, Isadora Grego ¹ SILVA JUNIOR, Nelson Gomes de Sant ana 2 TANNUSS, Rebecka Wanderley 3
Leia maisO SISTEMA PRISIONAL E O CORPO (DES)POTENCIALIZADO.
1 O SISTEMA PRISIONAL E O CORPO (DES)POTENCIALIZADO. Flávia Augusta Bueno da Silva*. Rafael Christofoletti**. Ricardo Sparapan Pena***. Associação de Proteção e Assistência Carcerária de Bragança Paulista/
Leia maisEscolas Históricas Mais Importantes. Direito Penal do Inimigo. Aula 2
Escolas Históricas Mais Importantes Direito Penal do Inimigo Aula 2 PREMISSA QUAL A FINALIDADE DA PENA? Retributiva Prevenção Geral A pena é um fim e si mesma. Serve como uma forma de retribuir o mal causado
Leia maisSEGURANÇA PÚBLICA NORDESTE DESAFIOS E OPORTUNIDADES
SEGURANÇA PÚBLICA NORDESTE DESAFIOS E OPORTUNIDADES TEMA RECORRENTE ÍNDICES DE SEGURANÇA PÚBLICA BRASIL 61.283 Vítimas 29,7 assassinatos/100.000 hab. Média ONU Média Brasil: 3X NORDESTE 24.825 Vítimas
Leia maisENCONTRO. Para uma resposta diferenciada na prevenção da reincidência e na educação para o direito. Lisboa, Novembro 2017
ENCONTRO Para uma resposta diferenciada na prevenção da reincidência e na educação para o direito Lisboa, Novembro 2017 PONTOS DE ENCONTRO Formação dos técnicos de reinserção social por Magistrados Auscultação
Leia maisSumário. Capítulo II Direitos dos condenados Punição e direitos gerais Cooperação da comunidade... 16
Sumário Capítulo I Noções gerais... 1 1. Fundamentos constitucionais... 1 2. Conceito de execução penal... 3 2.1. Sentença e decisão criminal... 3 3. Natureza jurídica da execução penal... 3 4. Autonomia
Leia maisSUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS
SUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS ALUSÃO HISTÓRICA: TRAZER A PERSPECTIVA HISTÓRICA DO MUNDO E DO BRASIL PARA JUSTIFICAR A PRISÃO COMO PUNIÇÃO APENAS E NÃO COMO RESSOCIALIZAÇÃO; OBRAS: MEMÓRIAS DO
Leia maisTÍTULO: DIÁLOGOS ENTRE DIREITO E LITERATURA: ANÁLISE DO LIVRO CRIME E CASTIGO, DE FIÓDOR DOSTOIÉVSKI
TÍTULO: DIÁLOGOS ENTRE DIREITO E LITERATURA: ANÁLISE DO LIVRO CRIME E CASTIGO, DE FIÓDOR DOSTOIÉVSKI CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisCase Cuidar Vale a Pena
Case Cuidar Vale a Pena Coordenadoria Geral de Gestão de Pessoas Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro Categoria Organização do Setor Público Rio de Janeiro, agosto de 2017. Informações da Organização
Leia maisSUMÁRIO. Módulo Individual Psicologia. Psicologia Jurídica Profª Ana Vanessa Neves.
PSICOLOGIA JURÍDICA SUMÁRIO 1. PSICOLOGIA JURÍDICA: ASPECTOS HISTÓRICOS, ÉTICOS E INTERDISCIPLINARES... 4 2. A EXECUÇÃO PENAL E AS FUNÇÕES ATRIBUÍDAS AOS PSICÓLOGOS... 13 3. A PSICOLOGIA JUNTO AO DIREITO
Leia maisLei de Execução Penal (LEP) AULA 01
Lei de Execução Penal (LEP) AULA 01 Do Objeto e da Aplicação da Lei de Execução Penal Monster Guerreiros, a execução penal é um procedimento destinado à efetiva aplicação da pena ou da medida de segurança
Leia mais2 In: Queloz (2004) [T= 273] Que ideia tem actualmente da Criminologia?
1 INTRODUÇÃO À CRIMINOLOGIA 22 e 28 de Setembro de 2009 2 In: Queloz (2004) [T= 273] Que ideia tem actualmente da Criminologia? 3 In: Queloz (2004) [T= 153] Que expectativas de desenvolvimento futuro em
Leia maisMandato Alexandre Padilha
Mandato Alexandre Padilha Análise do Pacote de Moro O ex-juiz Sergio Moro apresentou essa semana um documento com propostas de alterações legislativas em 12 leis e nos códigos Penal e de Processo Penal,
Leia maisCOMO FAZER UMA CONCLUSÃO ENEM NOTA Professor Romulo Bolivar
COMO FAZER UMA CONCLUSÃO ENEM NOTA 1000 Professor Romulo Bolivar CONCLUSÃO NOTA 1000 OBJETIVO Reafirmar o posicionamento Relacionar-se ao assunto Relacionar-se ao tema ESTRUTURA 3 frases em média PROPOSTA
Leia maisDIREITO, PSICOLOGIA E
DIREITO, PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO 1. Breve Introdução à Filosofia do Direito 2. Interfaces entre Direito e Psicologia 3. Conceitos Básicos da AC do Direito 4. A Análise Econômica do Direito Seminário
Leia maisDireito Penal Parte I Fundamentos e Horizontes
Direito Penal Parte I Fundamentos e Horizontes 1. Fundamentos Do Direito Penal Nomeclatura Em 1756, Regnerus Engelhard criou a expressão Direito Criminal. Expressão mais antiga e prevalente nos países
Leia maisPenas Restritivas de Direitos. (continuação)
LEGALE Penas Restritivas de Direitos (continuação) Penas Restritivas de Direitos Espécies O Código Penal traz cinco espécies de penas alternativa: Penas Restritivas de Direitos Espécies Prestação de serviços
Leia maisRoberto Motta Segurança Pública. Esboço de projeto de lei (reforma da legislação penal) versão 2
Roberto Motta 2030 - Segurança Pública Esboço de projeto de lei (reforma da legislação penal) versão 2 Justificação Este projeto de lei tem por objetivo principal extinguir o regime semiaberto de execução
Leia maisUniversidade Fernando Pessoa 1º Ciclo de Estudos em Criminologia Regulamento de Estágio e Projecto de Graduação
Universidade Fernando Pessoa 1º Ciclo de Estudos em Criminologia Regulamento de Estágio e Projecto de Graduação 1. Descrição da unidade curricular A unidade curricular de Estágio e Projecto de Graduação
Leia maisINTERDISCIPLINARIDADE NO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Centro Regional de Estudos, Prevenção e Recuperação de Dependentes Químicos - CENPRE INTERDISCIPLINARIDADE NO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Dagmar Pardo-Psicóloga
Leia maisSISTEMA PENITENCIÁRIO E VITIMIZAÇÃO. Vany Leston Pessione Pereira
SISTEMA PENITENCIÁRIO E VITIMIZAÇÃO Vany Leston Pessione Pereira SISTEMA PENITENCIÁRIO E VITIMIZAÇÃO Vany Leston Pessione Pereira Advogada, professora de Direito Penal da Pós Graduação da Universidade
Leia mais3) Com relação ao princípio da anterioridade da lei, marque a alternativa correta.
1) Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal? a) Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal. b) A pena só pode ser imposta a quem,
Leia maisANEXO II A. APRESENTAÇÃO
ANEXO II PROJETO DE AGENDA COMENTADA DA PRIMEIRA REUNIÃO DE AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELAS POLÍTICAS PENITENCIÁRIAS E CARCERÁRIAS DOS ESTADOS MEMBROS DA OEA A. APRESENTAÇÃO A fim de facilitar o processo
Leia maisPenitenciárias Federais, APAC S e PPP
Penitenciárias Federais, APAC S e PPP O que são Penitenciárias? São estabelecimentos penais destinado ao recolhimento de pessoas presas com condenação a pena privada de liberdade em regime fechado. Há
Leia maisTema: Crise do sistema penitenciário brasileiro. Temas de redação / Atualidades Prof. Rodolfo Gracioli
Tema: Crise do sistema penitenciário brasileiro Temas de redação / Atualidades Texto A prisão não é um espaço isolado. É um sistema onde, a toda hora, presos conseguem cavar buracos, advogados e parentes
Leia maisSISTEMA PENAL E A CRIMINOLOGIA MODERNA
SISTEMA PENAL E A CRIMINOLOGIA MODERNA Fabiano MAZZONI DO NASCIMENTO 1 RESUMO: O artigo compara o previsto nas Leis Penais em relação aos verdadeiros problemas sociais com a verdadeira realidade do sistema
Leia maisPena de Multa. A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual?
LEGALE Pena de Multa Pena de Multa A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual? Pena de Multa O réu tem dez dias para pagar a multa espontaneamente no juízo criminal mesmo (não
Leia maisREINCIDÊNCIA NO COMETIMENTO DE CRIME
CURSO DE DIREITO LEOMAR PEREIRA MEIRELES REINCIDÊNCIA NO COMETIMENTO DE CRIME Brasília, 31 de maio de 2012 Págin2 LEOMAR PEREIRA MEIRELES REINCIDÊNICIA NO COMETIMENTO DE CRIME Projeto de pesquisa apresentado
Leia maisTÍTULO: SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TABOÃO DA SERRA
TÍTULO: SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TABOÃO DA SERRA AUTOR(ES): GABRIELA ROSSAFA ORIENTADOR(ES):
Leia maisTÍTULO: A REINSERÇÃO SOCIAL DOS EGRESSOS DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A REINSERÇÃO SOCIAL DOS EGRESSOS DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisP A R A D I G M A E T I O L Ó G I C O E L A B E L I N G A P P R O A C H - R E L E V Â N C I A P A R A A C R I M I N O L O G I A C R Í T I C A
P A R A D I G M A E T I O L Ó G I C O E L A B E L I N G A P P R O A C H - R E L E V Â N C I A P A R A A C R I M I N O L O G I A C R Í T I C A Elizângela Jackowski Pelissaro 1 1 Elizangela Jackowski Pelissaro
Leia maisReflexo das atuais políticas adotadas
Reflexo das atuais políticas adotadas Tabela: Variação da taxa de aprisionamento entre 2008 e 2014 nos 4 países com maior população prisional do mundo Fonte: DEPEN (Departamento Penitenciário Nacional)
Leia mais[O SABER CRIMINOLÓGICO - DA NOÇÃO À INTERVENÇÃO] Inspeção-Geral da Administração Interna
2012 Inspeção-Geral da Administração Interna [O SABER CRIMINOLÓGICO - DA NOÇÃO À INTERVENÇÃO], Intervenção MARGARIDA BLASCO, Inspetora-Geral da Administração Interna Exmos. Senhores Antes de mais, saúdo,
Leia maisPropostas para reduzir a superlotação e melhorar o sistema penitenciário I D D D - I N S T I T U T O D E D E F E S A D O D I R E I T O D E D E F E S A
Propostas para reduzir a superlotação e melhorar o sistema penitenciário IDDD - INSTITUTO DE DEFESA DO DIREITO DE DEFESA O IDDD Organização da sociedade civil de interesse público, fundada em julho de
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA DO ESTADO DO AMAPÁ CENTRO DE EXCELÊNCIA EM SERVIÇOS PENAIS ANEXO I
ANEXO I COD DISCIPLINA CARGA HORÁRIA FORMAÇÃO EXIGIDA CONTEÚDO PLANO DE AULA / APRESENTAÇÃO 01 Sistema de Segurança Pública no Amapá Instituto de Administração Penitenciária do Amapá - competências 02
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19
SUMÁRIO Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal... 20 3.1. Abrangência
Leia maisI Identificação. Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 4º. II Ementário
I Identificação Disciplina Direito Penal III Código EST0064 Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 4º II Ementário História e evolução da pena de prisão. Penas privativas de liberdade.
Leia maisSumário. Parte I Violência e Vitimização de Crianças e Adolescentes Vítimas de Abuso Sexual Intrafamiliar
Sumário Introdução... 29 Parte I Violência e Vitimização de Crianças e Adolescentes Vítimas de Abuso Sexual Intrafamiliar Capítulo 1 A Tutela Legal Contra a Violência Familiar e Suas Diversas Formas...
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Crime. Execução penal Pena. Prisão e Ressocialização.
A INEFICICÊNCIA DA EXECUÇÃO PENAL NO BRASIL FRENTE À REINCIDÊNCIA: principais falhas do sistema penitenciário Francilene Ferreira Ribeiro 1 RESUMO: Este trabalho inicia-se com uma breve narrativa da evolução
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br Sugestão de um esboço de bases conceituais para um sistema penitenciário Alvino Augusto de Sá * Um sistema penitenciário será, de fato, um sistema na medida em que se constituir
Leia maisSUMÁRIO PROLOGO... ÍNDICE DE ABREVIATURAS... Adendo
SUMÁRIO PROLOGO... OBRAS DO AUTOR........................... ÍNDICE DE ABREVIATURAS................. 9 13 17 r. INTRODUÇÃO......................... 27 11. O DIREITO PENAL CONTEMPORÂNEO... 29 11.1 A crise
Leia maisO PROCESSO DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL DE EGRESSOS DO MÉTODO DE EXECUÇÃO PENAL APAC
1 O PROCESSO DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL DE EGRESSOS DO MÉTODO DE EXECUÇÃO PENAL APAC Luiz Felipe Viana Cardoso (PPGPSI/UFSJ) luizfelipevcardoso@gmail.com; Marcos Vieira-Silva (PPGPSI/UFSJ) mvsilva@ufsj.edu.br;
Leia maisA PSICOPATIA NO SISTEMA PENAL BRASILEIRO PIERI, Rhannele Silva 1 ; VASCONCELOS, Priscila Elise Alves 2.
A PSICOPATIA NO SISTEMA PENAL BRASILEIRO PIERI, Rhannele Silva 1 ; VASCONCELOS, Priscila Elise Alves 2. RESUMO: O presente resumo pretende demonstrar que a psicopatia é considerada um transtorno de personalidade
Leia maisMatéria: Criminologia Professor: Ítalo Ribeiro
Matéria: Criminologia Professor: Ítalo Ribeiro Etapa Pré-Científica A principal contribuição da etapa précientífica é a chamada escola clássica. Utilizava a metodologia do direito penal. Etapa Científica
Leia maisegurança Pública Segurança Pública
V S egurança Pública Segurança Pública mensagem presidencial Segurança pública Desde 2003, as ações do Governo Federal para a garantia da segurança pública têm como objetivo agir sobre as causas da criminalidade
Leia maisSumário PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL NORMA PENAL... 33
CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL... 13 1. Noções preliminares...13 2. Peculiaridades dos princípios do Direito Penal...13 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal...14 3.1 Abrangência do princípio
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
DAS PENAS FINALIDADES DA PENA Por que punir? O que é pena? O que se entende por pena justa? Teorias sobre as finalidades da pena: 1) Absolutas: a finalidade da pena é eminentemente retributiva. A pena
Leia mais>> REGIME APLICAVEL EM MATÉRIA PENAL AOS JOVENS COM IDADE ENTRE OS 16 E OS 21 ANOS. Última actualização em 10/11/2006
Decreto-Lei n.º 401/82 de 23 de Setembro. - Institui o regime aplicável em matéria penal aos jovens com idade compreendida entre os 16 e os 21 anos, Ministério da Justiça, S.I, DR n.º 221, p. 3006 (64)
Leia maisRESPONSABILIDADE PENAL DOS MENORES NA ORDEM NACIONAL E INTERNACIONAL
RESPONSABILIDADE PENAL DOS MENORES NA ORDEM NACIONAL E INTERNACIONAL O XVII Congresso Internacional de Direito Penal, reunido em Beijing, de 12 a 19 de setembro de 2004. Considerando que os menores requerem
Leia maisO presídio Feminino Júlia Maranhão como espaço de atuação do Projeto Ressocialização Feminina, Cidadania e Direitos Humanos
O presídio Feminino Júlia Maranhão como espaço de atuação do Projeto Ressocialização Feminina, Cidadania e Direitos Humanos BEZERRA 1, Leonardo P. BRAGA 2, Rafaelle ORIENTADOR: Prof. Gustavo Barbosa de
Leia maisA MODALIDADE DO REGIME FECHADO DE CUMPRIMENTO DE PENAS E A BUSCA DA FINALIDADE RESSOCIALIZATÓRIA
A MODALIDADE DO REGIME FECHADO DE CUMPRIMENTO DE PENAS E A BUSCA DA FINALIDADE RESSOCIALIZATÓRIA LIMA, Adriano Gouveia 1 MOURA, Nathalia Batista 2 1 Mestre em Ciências Ambientais da UniEvangélica em Anápolis.
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E A RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO NA SOCIEDADE 1
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E A RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO NA SOCIEDADE 1 Cátia Da Silva 2, Milena Marques Da Cruz 3, Marjana Souza 4, Eloísa Nair De Andrade Argerich 5. 1 Trabalho de pesquisa elaborada
Leia maisGABARITO PRINCÍPIOS PENAIS COMENTADO
GABARITO PRINCÍPIOS PENAIS COMENTADO 1 Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal? a) Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal. b)
Leia maisA 1. Princípios e Valores Fundamentais de Uma Política Penitenciária. Fonte: FALCONI, 1996.
ANEXOS I A 1 Princípios e Valores Fundamentais de Uma Política Penitenciária Fonte: FALCONI, 1996. II 1. Respeito à dignidade do homem, aos seus direitos individuais e coletivos e à crença no potencial
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE 2012 (Do Senhor João Campos)
PROJETO DE LEI Nº., DE 2012 (Do Senhor João Campos) Altera o caput e o 1º do art. 75 e os incisos I, II e V do art. 83, do Código Penal; altera o caput e o 1º do art. 112, da Lei nº 7.210, de 11 de julho
Leia maisPLANO DE ENSINO. Conceituar a Psicologia e sua intercomunicação com o Direito.
PLANO DE ENSINO CURSO: Direito PERÍODO: 1º Semestre DISCIPLINA: Psicologia Jurídica CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I EMENTA Psicologia jurídica: definição,
Leia maisSanção Penal. É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal
LEGALE Sanção Penal Sanção Penal É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal Sanção Penal No Brasil, o atual sistema de sanções é o SISTEMA VICARIANTE Por esse sistema, ou o agente
Leia maisPRISÕES PRISÃO PREVENTIVA. Vídeo: Prisão Parte 2 do início até 17:28
AULA AO VIVO PRISÕES PRISÃO PREVENTIVA Vídeo: Prisão Parte 2 do início até 17:28 Vimos o esquema da prisão em flagrante: - lavratura do flagrante; - em 24 horas, audiência de custódia: I - relaxar a prisão
Leia maisDIREITO AMBIENTAL CRIMES. Professor Eduardo Coral Viegas
DIREITO AMBIENTAL CRIMES Professor Eduardo Coral Viegas 2010 JUIZ TRF/4 4. Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta. I. O princípio da precaução legitima a inversão do ônus da prova nas
Leia maisA SEXUALIDADE DAS MULHERES E O SISTEMA PRISIONAL QUESTÕES SOBRE A VISITA ÍNTIMA 1 Karine Corrêa 2 Fabiano de Mello Vieira 3
A SEXUALIDADE DAS MULHERES E O SISTEMA PRISIONAL QUESTÕES SOBRE A VISITA ÍNTIMA 1 Karine Corrêa 2 Fabiano de Mello Vieira 3 RESUMO A presente pesquisa bibliográfica tem como objetivo abrir uma discussão
Leia maisPARECER DO CRP SP SOBRE O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS EM MEDIDA DE SEGURANÇA
1 PARECER DO CRP SP SOBRE O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS EM MEDIDA DE SEGURANÇA O Conselho Regional de Psicologia 6ª Região, em resposta ao Ofício NESC nº 3658-220/2014 do Núcleo Especializado de Situação
Leia maisTítulo: Autores:
Título: ASSISTÊNCIA JURÍDICA AOS PRESIDIÁRIOS EM SOUSA Autores: Francisco Eduardo da Nóbrega Pereira, Dilaze Patrícia Amorim Gonçalves, Sarah Maria Sampaio Gonçalves, Ilana Lins Lucena, Fabrízio A. A.
Leia maisPRONUNCIAMENTO. Do Senador Fernando Collor. Excelentíssimas Senhoras Senadoras, Excelentíssimos Senhores Senadores,
PRONUNCIAMENTO Do Senador Fernando Collor Excelentíssimas Senhoras Senadoras, Excelentíssimos Senhores Senadores, O conjunto de medidas anticrime recentemente apresentado pelo Ministério da Justiça e Segurança
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Serviço Social. Especificidade. trabalho interdisciplinar. ressocialização.
1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA SERVIÇO SOCIAL E A EXECUÇÃO PENAL: DIALOGOS
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP DIREITO PENAL DA AÇÃO PENAL À EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE 4º DIV 2014 Profº Msc. Sybelle Serrão sybelleserrão@gmail.com DA SANÇÃO PENAL SANÇÃO PENAL PENA E MEDIDA DE
Leia maisDIREITO PENAL. d) II e III. e) Nenhuma.
DIREITO PENAL 1. Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal? a) Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal. b) A pena só pode ser imposta
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE DE DEZEMBRO DE 2010
PROJETO DE LEI Nº, DE DE DEZEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a reserva de vagas para apenados em regime semi-aberto e egressos do Sistema Penitenciário nas contratações de mão-de-obra à Administração Pública
Leia maisA Compreensão no Cárcere: Uma breve análise do Grupo de Diálogo Universidade- Cárcere-Comunidade 1
A Compreensão no Cárcere: Uma breve análise do Grupo de Diálogo Universidade- Cárcere-Comunidade 1 Isabela Ferreira de Sá BORRELLI 2 Cilene VICTOR 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Resumo O Grupo
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Criminologia. Período:
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Criminologia Delegado da Polícia Civil Período: 2010-2016 Criminologia 1) VUNESP - Del Pol (PC SP)/PC SP/2014 Dentre as escolas penais a seguir, aquela na qual se pretendeu
Leia maisPsicologia Aplicada à Nutrição
Psicologia Aplicada à Nutrição Objetivos Abordar alguns conceitos da psicologia existentes no contexto social e da saúde. De psicólogo e louco todo mundo tem um pouco Psicologia e o conhecimento do Senso
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D-49 8º Nome da Disciplina / Curso CRIMINOLOGIA / DIREITO
e Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D-49 8º 04 04 60 Turma Nome da Disciplina / Curso CRIMINOLOGIA / DIREITO D 26 DIREITO PENAL III)MATRIZ 2008/01) D 28 DIREITO PENAL III)MATRIZ 2008/02) Estudo
Leia maisOAB 1ª Fase Direitos Humanos Emilly Albuquerque
OAB 1ª Fase Direitos Humanos Emilly Albuquerque 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E A REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO (1948) 1) Objetivo:
Leia maisVIOLÊNCIA, CRIME E JUSTIÇA NO BRASIL. Conexões de saberes/ UFAL Sociologia Cezar Augusto
VIOLÊNCIA, CRIME E JUSTIÇA NO BRASIL Conexões de saberes/ UFAL Sociologia Cezar Augusto Violência como objeto de estudo A violência é um fenômeno fracionado em diversas categorias; Presente espaço urbano
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19
SUMÁRIO Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal... 20 3.1. Abrangência
Leia maisJOVENS EM CONFLITO COM A LEI: DISCURSO CRIMINOLÓGICO E POLÍTICAS DE CRIMINALIZAÇÃO DA JUVENTUDE
JOVENS EM CONFLITO COM A LEI: DISCURSO CRIMINOLÓGICO E POLÍTICAS DE CRIMINALIZAÇÃO DA JUVENTUDE GT III: Políticas Públicas e Direitos Humanos Psicologia Social Ana Lígia Saab Vitta 1 (anasvitta@outlook.com)
Leia maisO PERFIL PSICOLÓGICO DO CRIMINOSO: UMA ANÁLISE SOB A PERSPECTIVA DA CRIMINOLOGIA E DO DIREITO PENAL
1 O PERFIL PSICOLÓGICO DO CRIMINOSO: UMA ANÁLISE SOB A PERSPECTIVA DA CRIMINOLOGIA E DO DIREITO PENAL MATTOS, R. C. de O. Resumo: O principal objetivo deste trabalho, é esclarecer o real interesse da ressocialização
Leia maisElionaldo Fernandes Julião A RESSOCIALIZAÇÃO ATRAVÉS DO ESTUDO E DO TRABALHO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Elionaldo Fernandes Julião A RESSOCIALIZAÇÃO ATRAVÉS DO ESTUDO E DO TRABALHO
Leia maisSanção Penal. É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal
LEGALE Sanção Penal Sanção Penal É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal Sanção Penal No Brasil, o atual sistema de sanções é o SISTEMA VICARIANTE Por esse sistema, ou o agente
Leia maisb) as medidas de segurança e as penas são aplicáveis tanto aos inimputáveis como aos semi-imputáveis;
DIREITO PENAL II - CCJ0032 Título SEMANA 16 Descrição 1) As medidas de segurança diferem das penas nos seguintes pontos: a) as penas são proporcionais à periculosidade do agente; b) as medidas de segurança
Leia maisENQUADRAMENTO PENAL CÓDIGO PENAL
ENQUADRAMENTO PENAL CÓDIGO PENAL Violência Doméstica 1 Quem, de modo reiterado ou não, infligir maus tratos físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais:
Leia maisCARTA DE TERESINA. Teresina- Piauí, 06 de março de 2018
CARTA DE TERESINA Teresina- Piauí, 06 de março de 2018 Os ESTADOS DE ALAGOAS, BAHIA, CEARÁ, MARANHÃO, PARAÍBA, PERNAMBUCO, PIAUÍ, RIO GRANDE DO NORTE, E SERGIPE, por intermédio de seus Governadores, reuniram-se
Leia maisLivro de termos 15 de fevereiro de 2019
(De 16 de janeiro a 02 de fevereiro de 2019) DATA 1º ANO Hora 2º ANO Hora 3º ANO Hora 4º ANO Hora quarta-feira, 16 de janeiro de 2019 Direito Internacional Público Direito do Trabalho quinta-feira, 17
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do direito penal... 19
SUMÁRIO Apresentação da Coleção... 5 Capítulo 1 Princípios do direito penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva
Leia maisProjeto de estágio. Coordenação do projeto: Prof. Dr. Antonio Augusto Pinto Junior
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ICHS- INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA VPS - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SPA SERVIÇO DE PSICOLOGIA AOLICADA Projeto de estágio Coordenação do projeto:
Leia maisDisciplina: Política e Meio Ambiente
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Amapá Mestrado em Políticas Públicas e Meio Ambiente Disciplina: Política e Meio Ambiente Ricardo Ângelo PEREIRA DE LIMA I A QUESTÃO AMBIENTAL E O DESENVOLVIMENTO
Leia maisPROVA DE DELEGADO DA POLÍCIA CIVIL DE MINAS GERAIS (PC MG) CRIMINOLOGIA. Questões 66 a 70
PROVA DE DELEGADO DA POLÍCIA CIVIL DE MINAS GERAIS (PC MG) CRIMINOLOGIA Questões 66 a 70 QUESTÃO 66 QUESTÕES NOCÕES DE CRIMINOLOGIA Por debaixo do problema da legitimidade do sistema de valores recebido
Leia maisTÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.
TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisTítulo Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral Direção-Geral da Administração da da Justiça - 2013 da Justiça DAS MEDIDAS DE COAÇÃO E DE GARANTIA PATRIMONIAL AS MEDIDAS DE COAÇÃO SÃO RESTRIÇÕES ÀS LIBERDADES DAS PESSOAS EM FUNÇÃO DE EXIGÊNCIAS
Leia maisCapítulo 2 Evolução Histórica da Criminologia... 17
S u m á r i o Capítulo 1 Conceito, Objeto e Método da Criminologia...1 1.1. Considerações Iniciais...1 1.2. Etiologia Criminal Criminogênese...3 1.3. As Vertentes do Crime...3 1.3.1. Direito penal e o
Leia mais