Impactos dos Resíduos Sólidos Urbanos de Manaus AM

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1 INTRODUÇÃO Impactos dos Resíduos Sólidos Urbanos de Manaus AM Ulliane de Amorim Pereira INPA/LAES Reinaldo Corrêa Costa INPA/LAES Os resíduos sólidos urbanos constituem uma problemática ampla da sociedade, com abrangência em escala mundial. Visto que a forma como o lixo seja gerenciado pode acarretar danos tanto à sociedade como à natureza, sendo seus primeiros impactos identificados na paisagem aos quais se encontram postos, causando problemas desde o odor até foco de doenças. Em decorrência da precariedade de infraestrutura urbana ligada à limpeza pública nas cidades nas últimas décadas, uma vez que estas não detêm infraestrutura e equipamentos urbanos para recepcionar tal demanda pelos descartes, o problema do lixo vem à tona, onde juntamente da cultura do consumo, tende-se ao aumento da produção de resíduo o qual implicará em necessidade de ações para realização de seu gerenciamento ambientalmente correto. Costa (2012) diz que nos últimos anos, vem ocorrendo acentuado crescimento demográfico que implica na expansão da espacialidade urbana. Esse aumento fez com que diversos problemas urbanos se agravassem, dentre eles o das áreas de risco o qual não está restrito às grandes cidades. Isso ocorre, dentre outros fatores, porque as cidades não estão preparadas do ponto de vista da infraestrutura para receber o fluxo de pessoas e o que elas significam do ponto de vista do metabolismo urbano, entre eles, a produção de descartes (COSTA, 2012 p. 90). As grandes transformações sofridas em Manaus a partir da implantação da Zona Franca não foram acompanhadas por uma política de controle e gestão ambiental compatível com o crescimento urbano, principalmente ligada aos resíduos sólidos. Nas últimas décadas a questão do lixo está em pauta nos questionamentos sociais em razão dos problemas ambientais que este acarreta, assim como também devido ao impacto causado à qualidade de vida humana e demais seres vivos e aquíferos. A gestão dos resíduos sólidos é de suma importância, contudo diante do aumento da produção destes, os mesmos tornaram-se um desafio para a administração pública, sendo composta pelo processo de acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e

2 disposição final dos resíduos, tal gerenciamento requer um planejamento. Na cidade de Manaus o gerenciamento dos resíduos sólidos é de responsabilidade da gestão pública municipal, conforme prevê-se em lei, nesta a uma secretaria responsável pelo serviço a ser prestado a população, a Secretaria Municipal de Limpeza Pública (SEMUSLP). Dentre os impactos advindo da alta produção de resíduos sólidos urbanos na cidade de Manaus, tem-se a disposição inadequada nos igarapés que cortam a cidade, a criação por parte da sociedade das chamadas lixeiras viciadas, sejam nos logradouros ou terrenos baldios, a disposição fora de hora da coleta, visto que tal prática contribui para a ocorrência de sujeira e foco de doenças na cidade dentre outros fatores. Tais impactos repercute no ambiente, sendo identificado na poluição do solo, do ar e na sociedade pela implicação que se dá principalmente na saúde humana, visto que o lixo é composto por um ambiente favorável para a proliferação de vários vetores de doenças, onde dentre eles podemos citar as moscas, baratas e roedores, por exemplo. Dentre as doenças identificadas têm-se as verminoses, cólera, diarreia, dengue e outras tantas que estão relacionadas a falta de higiene e destinação incorreta dos resíduos os quais tornam-se neste processo vulneráveis a transmissão de doenças. Desta forma a problemática socioambiental resultante da geração demasiada de resíduos apresenta diversas implicações e impactos no ambiente. OBJETIVO A destinação adequada dos resíduos sólidos gerados nas cidades não vem acompanhando sua produção, este trabalho tem como objetivo realizar uma caracterização dos impactos ambientais ocorrentes na cidade de Manaus/AM, causados pela inadequada disposição final dos resíduos sólidos urbanos produzidos na cidade. METODOLOGIA O presente estudo foi realizado com base na bibliografia especializada sobre o tema, sejam trabalhos acadêmicos e relatórios técnicos de instituições, ou jornais que noticiam

3 a situação dos resíduos sólidos na cidade de Manaus, onde se necessitou do levantamento bibliográfico, para identificar e analisar a dinâmica dos resíduos sólidos e a gestão deste por parte do poder público como elementos do saneamento básico, concomitantemente a isso foram feitos trabalhos de campo. RESULTADOS A falta de saneamento básico juntamente de infraestrutura e o déficit no atendimento da coleta e disposição final dos resíduos sólidos ocorrente nas cidades, são fatores que contribuem para ocorrência de implicações na saúde da sociedade e consequentemente sua qualidade de vida. O gerenciamento dos resíduos sólidos constitui-se de um dos requisitos obrigatórios exigidos pela lei reguladora do saneamento básico no Brasil sendo promulgada em 2007, contudo devido à gravidade do problema desdobra-se uma atenção a questão dos resíduos sólidos no país, e em 2010 promulgou-se a Lei (Política Nacional de Resíduos Sólidos) a qual trata única e exclusivamente da questão dos resíduos sólidos. Entretanto a questão dos resíduos sólidos constitui-se um problema no ambiente urbano visto que em decorrência de práticas errôneas realizadas em seu descarte final o lixo toma vários destinos na cidade. No Brasil o lixo pode seguir como destinação final vários caminhos, tais como: aterro controlado, aterro sanitário e lixões a céu aberto. Segundo Kobiyama (2008) nos lixões o resíduo é deixado a céu aberto sem nenhum controle, por isso, configura a maneira mais primitiva de disposição de lixo. No caso do aterro controlado é feito o recobrimento com a terra. Nos aterros sanitários o solo é impermeabilizado e o lixo é compactado e depois recoberto com terra. Além disso, existe tratamento dos efluentes gasosos e líquidos e o controle dos animais (KOBIYAMA, 2008 p ). Com a alta produção de resíduos, decorrentes da cultura do consumo juntamente da falta de infraestrutura e gestão dos resíduos sólidos, o lixo pode seguir outros caminhos que não os adequadamente vigente perante a legislação, desta forma tais resíduos encontram-se nos igarapés urbanos, nos logradouros das cidades, entre outros tantos lugares, o problema conforme ressalta Kobiyama (2008) é que todo aterro, ou local para disposição final de resíduos possui uma capacidade limite de acomodação do lixo. Sendo assim a necessidade de redução da geração de lixo é evidente visto que construir

4 um lugar para realizar a disposição final de lixo é sempre um problema espaçotemporal. Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) realizada pelo IBGE (2008) identificou-se que 50,8% da destinação final dos resíduos no Brasil vão para os lixões a céu aberto. Apesar do dado ser preocupante visto que o lixão a céu aberto produz diversos impactos ambientais e sociais, conforme mostra a tabela 01 o país apresentou um desenvolvimento no sentido de erradicar tal prática. Tabela 01: Apresentação de dados em % referidos a destinação final de resíduos, por unidades de destino. Destino final dos resíduos, por unidades de destino dos resíduos Ano (%) Lixão a céu aberto Aterro controlado Aterro sanitário ,2 9,6 1, ,3 22,3 17, ,8 22,5 27,7 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, 1989 / Disponível em: < >. Acessado em: 01/07/2016. A região Norte do país, apresentou diante dos dados da PNSB realizada pelo IBGE (2008) o total de municípios que destinam seus resíduos em lixões a céu aberto. A pesquisa ressalta ainda que na maioria dos municípios brasileiros, o recolhimento do lixo é realizado diariamente ou três vezes por semana, independente da região do país. A coleta diária é beneficente para o usuário visto que este não acumulara lixo em sua residência, entretanto o sistema de coleta possui um custo sendo o transporte com fator preço mais elevado, desta forma a coleta realizada três vezes na semana torna-se benéfica para o gerenciador do sistema pensando na relação custo-benefício.

5 O lixo coletado na cidade de Manaus é destinado ao aterro controlado 1 da cidade, que fica localizado no Km 19 da AM010, estrada que liga o município de Manaus ao município de Itacoatiara, a área pertence a prefeitura e possui licenciamento para operacionalizar suas atividades, entretanto encontra-se longe dos padrões ambientais ideais (Figura 01). O local de deposição final de resíduos da cidade de Manaus, segundo Valois (2015) funciona na AM 010 desde 1986, entretanto em 1990, foi determinado pelo Ministério Público que se realizasse a recuperação e monitoramento da área, tal solicitação foi atendida somente em julho de 2006, quando o então lixão a céu aberto foi transformado em aterro controlado. Segundo Valois (2015) noventa e oito por cento do lixo produzido em Manaus é depositado no aterro da prefeitura. Este possui 750 hectares, e prazo de validade até 2021, visto que após esse período não terá mais condições de receber resíduos. Segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) a área está inserida na bacia do igarapé do Matrinxã, afluente do igarapé Acará, o qual se junta com o igarapé e Santa Etelvina para formar o igarapé da Bolívia (VALOIS, 2015). Figura 01: Disposição final dos resíduos no aterro controlado do município de Manaus. Fonte: Pereira, U. (2016) Em Manaus a quantidade média diária de resíduos sólidos urbanos coletados, alcançou atualmente a massa de toneladas de resíduos, resultando em uma taxa média per capita igual a 1,35 Kg/dia de resíduos sólidos urbanos (SEMULSP, 2016). Conforme 1 O aterro controlado é uma modalidade utilizada pera disposição final do lixo, neste o resíduo é recoberto com a terra, não sendo levado em consideração todos os impactos ambientais que o mesmo pode causar.

6 apresenta o gráfico 01, a quantidade de resíduos coletados no período de 2013 a 2015 na cidade de Manaus vem apresentando um crescimento, visto que no ano de 2013 coletouse um total de toneladas de resíduos na cidade, enquanto que 2015 a coleta de resíduos chegou a toneladas. Gráfico 01: Quantidades de Resíduos Sólidos coletados na cidade de Manaus no período de 2013 a Quantidade de Resíduos Coletados a Coleta Geral a 2015 Fonte: Dados obtidos na Secretaria Municipal de Limpeza Pública (SEMULSP), organizado por PEREIRA, U. A., Segundo Gil e Silva (2009) a complexa rede de saneamento básico de Manaus enfrenta, ainda, problemas relacionados à gestão dos resíduos sólidos sendo que de acordo com o Projeto Geo Cidades (2002, p. 63 apud GIL e SILVA, 2009) Manaus tem a maior parte de seu lixo coletado direta e indiretamente, mais um volume significativo é queimado ou lançado em terrenos baldios e corpos d água, constituindo um dos principais problemas ambientais da cidade.

7 Dentre os impactos significativos na cidade de Manaus, tem-se a disposição de resíduos nos leitos dos igarapés, no ano de 2015 conforme apresenta o gráfico 02, o qual representa a quantidade de resíduos coletados nos igarapés da cidade de Manaus, coletou-se 8.371,650 toneladas de lixo. No ano de 2013 e 2014 foram coletados respectivamente e toneladas de lixo nos igarapés da cidade. Gráfico 02: Quantidade de resíduos coletados nos leitos dos igarapés da cidade de Manaus Quantidade de Resíduos Coletados nos igarapés de Manaus no período de 2013 a Coleta Geral a 2015 Fonte: Dados obtidos na Secretaria Municipal de Limpeza Pública (SEMULSP), organizado por PEREIRA, U. A., Em média atualmente 23 toneladas de lixo são coletadas por dia dos igarapés da cidade, em uma extensão executada de 157 quilômetros, o que corresponde a uma taxa aproximadamente 53 toneladas por quilômetros, segundo SEMULSP (2016). Segundo Rylo (2016) ao que diz respeito ao acumulo de lixo nos igarapés da cidade de Manaus no ano de 2015 (figura 02) com intuito e reparar tal dano ao ambiente a gestão pública responsável pelo gerenciamento dos resíduos sólidos gastou mais de 11 milhões de reais no total com remoção destes resíduos dos igarapés. Figura 02: Lixo no leito do igarapé causando poluição na cidade de Manaus, e equipe da Secretaria Municipal de Limpeza Pública realizando remoção dos resíduos.

8 Fonte: SEMULSP/Divulgada pelo G1 Amazonas em 18/01/2016. Disponível em: < Acessado em: 28/06/2016. Segundo a SEMULSP (2015 apud Antunes, 2015) a poluição causada pelo lixo nos igarapés de Manaus, é mais crítica nos igarapés do quarenta, igarapé do Franco, igarapé do Mestre Chico. Atualmente a paisagem que marca as margens dos igarapés da cidade de Manaus são as ocupações, construídas via programa social ou submoradias (Figura 03). No geral esses lugares são habitados por famílias de baixa renda, sendo o único lugar com o qual seus poderes aquisitivos eram compatíveis no momento em que chegaram para habitar a cidade de Manaus, pois com a implantação da Zona Franca de Manaus na década de 60, visto que a necessidade de mão de obra a ser empregada no polo industrial comportou uma intensa migração para a cidade. Os impactos expressos nos igarapés urbanos são imensuráveis, visto que suas áreas de inundação se encontram ocupadas, seus leitos compostos pelos lixos domésticos, causando assoreamento dos canais entre outros. Conforme ressalta Costa (2012) em geral tais águas não recebem nenhum tratamento, sendo cloacas a céu aberto, diante da poluição das aguas dos igarapés tais famílias ficam vulneráveis a doenças, visto que é expressivo a presença de metais pesados decorrente da poluição na água desses igarapés.

9 Figura 03: Margens dos igarapés da cidade de Manaus ocupada por habitações provenientes de programas sociais - PROSAMIM, famílias que foram remanejadas de áreas de risco da cidade, entretanto vê-se lixo de proveniência domestica principalmente. Fonte: GONÇALVES, Suelem/ G1 AM. Disponível em: < Acessado em: 26/06/2016. As famílias moradoras dessas áreas deparam-se com múltiplos problemas, tais como o contagio de doenças de veiculação hídrica, o ciclo de cheia e vazante que expõe o lixo, o mal cheiro entre outros. Os igarapés urbanos da cidade se encontram poluídos tomados por resíduos e rejeitos em seu curso, com a decomposição da matéria orgânica presente no lixo, altera-se as características do ambiente, tornando-se um problema a saúde pública visto que o ambiente estará propício a transmissão de doenças. CONCLUSÃO Os principais impactos ambientais identificados na cidade de Manaus em consequência do mal condicionamento dos resíduos sólidos, tem-se a poluição da água, dos igarapés urbanos, os quais acabam por servir de lixeira aos moradores da cidade tornando-se cloacas públicas. Tem-se também o assoreamento dos canais assim como a poluição do solo e do ar visto que ao se decomporem esses materiais liberam gases, como metano por exemplo que contribui para causar o efeito estufa. A sociedade também é impactada

10 uma vez que ao consolidar-se no meio urbano a criação de lixeiras viciadas, por exemplo, tem-se um ambiente favorável para a proliferação de vetores transmissores de doenças. Faz-se necessário que para além dos serviços de limpeza e coleta de lixo executadas pelo poder público competente, a população tome consciência do mal que causam tanto ao meio ambiente quanto a si mesmo, ao dispor de seus lixos em vias públicas, terrenos baldios ou igarapés. A população mais afetada com a problemática do lixo na cidade é a que possui baixa renda, as quais carecem de um sistema de saúde. Diante disso, identifica-se que a realização de um serviço de coleta que contemple a sociedade em geral ainda consiste de desafio ao poder público, uma vez que do total de resíduos gerados na cidade menos de 2% é reciclado. A cidade de Manaus atualmente ainda carece do serviço de reciclagem, dentre os argumentos dados para o avanço na atividade, é que estamos longe do mercado consumidor destes materiais. BIBLIOGRAFIA ANTUNES, J. Lixo retirado dos igarapés em Manaus no primeiro semestre do ano chega a quase três mil toneladas. Jornal Em Tempo. Jul Disponível em: < Acessado em: 01/07/2016. COSTA, R. C. Áreas de risco: processos da natureza e produção da sociedade. Revista Geonorte, Edição Especial, v. 4, n. 4, p , GIL, G. L.; SILVA, S. T. Política de Saneamento Básico no Município de Manaus: Desafio e Perspectivas. Anais do XVIII Congresso Nacional do CONPEDI, SP São Paulo, nov IBGE. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional do Saneamento Básico. In: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE): Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. Disponível em: < Acessado em: 26/06/2016.

11 KOBIYAMA, M.; MOTA, A. A.; CORSEUIL, C. W. Recursos hídricos e saneamento. Curitiba: Ed. Organic Trading, RYLO, I. Em 2015, Manaus gastou mais de R$ 11 mi para remover lixo de igarapés. Manaus G1 Amazonas, janeiro de Disponível em: < 11-mi-para-remover-lixo-de-igarapes.html>. Acessado em: 28/06/2016. SEMULSP Secretaria Municipal de Limpeza Urbana. Panorama atual da situação dos Resíduos Sólidos da Cidade de Manaus. (Apresentação Slide) Prefeitura de Manaus, SEVERIANO, Adneison. Despejo de esgoto do Prosamim polui igarapés de Manaus, diz pesquisador. Manaus G1 Amazonas, setembro de Disponivel em: < Acessado em: 28/06/2016. VALOIS, Isabelle. Aterro sanitário da AM010 está com os dias contados. Manaus - Equipe Em Tempo, abril de Disponível em: < Acessado em: 28/06/2016.

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