Rede de Referenciação e Medicina do Trabalho
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- Lorena Silva Porto
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1 Rede de Referenciação e Jorge Barroso Dias Médico do trabalho Vice-presidente da Fundador e Coordenador da Comissão de Trabalho da SPMT "Álcool e outras substâncias psicoativas Membro do Conselho Diretivo do Colégio da Especialidade de
2 COMPORTAMENTOS ADITIVOS E MEIO LABORAL Rede de Referenciação e Dr. Jorge Barroso Dias Vicepresidente da Programa Nacional de Saúde Ocupacional. Intervenção em comportamentos aditivos Professor Doutor Carlos Silva Santos DGS Bem-estar no trabalho: a criação de um ambiente de trabalho positivo Dra. Emília Telo ACT Moderador Dr. Mário Castro Diretor do DMI do SICAD 2
3 Rede de Referenciação e Rede de Referenciação / Articulação no âmbito dos Comportamentos Aditivos e das Dependências ededereferenciaçãoarticulaçãonoâmbit odoscomportamentosaditivosedasdepe ndências.aspx ou o%20comportamentos%20aditivos.pdf 3
4 Rede de Referenciação e Salientam-se alguns aspectos relevantes : - [...] Preconiza a mobilização para esta Rede de outras intervenções, Unidades e Planos - PARABÉNS: - Foi incluída a Saúde Ocupacional - PEDIDO: - Incluir MAIS a Saúde Ocupacional Pedido fundamentado nos 3 pilares basilares desta Rede de Referenciação: - Proximidade de cuidados de saúde e de acessibilidade dos cidadãos [...] - Estruturação, por níveis diferenciados de intervenção[...] - Interação / articulação entre os serviços que atendem cidadãos com comportamentos aditivos e dependências [...] 4
5 Rede de Referenciação e Rede de referenciação/ articulação [ ] esta Rede de Referenciação/ Articulação pretende envolver a rede de serviços de saúde públicos, [ ] OUTRO PEDIDO: 1 - A Medicina o Trabalho das empresa (privada) precisa de se articular com a REDE DE REFERENCIAÇÃO para ajudar dos trabalhadores com Comportamentos Aditivos 2 - Todos os trabalhadores dos serviços públicos têm direito legal a ter acesso a serviços de Saúde Ocupacional! (Lei nº 59/2008 de 11 de Setembro) -... os da Rede de Referenciação também! 5
6 Rede de Referenciação e NA POPULAÇÃO ACTIVA 16 anos Saúde Ocupacional 6
7 Algoritmo da Rede e Saúde Ocupacional + Saúde Ocupacional 7
8 Fluxograma Global da Rede e Saúde Ocupacional Saúde Ocupacional Serviço Social 8
9 Região Norte e Saúde Ocupacional + Saúde Ocupacional 9
10 Região Centro e Saúde Ocupacional 10
11 Região Lisboa e Vale do Tejo e Saúde Ocupacional + Saúde Ocupacional 11
12 Região Alentejo e Saúde Ocupacional + Saúde Ocupacional 12
13 Região Algarve e Saúde Ocupacional + Saúde Ocupacional 13
14 Rede de Referenciação e DIVULGAÇÃO Realização, a nível regional e local, de reuniões de divulgação e sensibilização dos profissionais para a relevância de uma abordagem e intervenção intersectorial no âmbito dos CAD. PEDIDO: Convidem todos os médicos do trabalho a nível regional e local 14
15 Rede de Referenciação e SISTEMAS DE INFORMAC A O Possibilidade de submissão online de uma ficha de referenciação; Promoção de interoperabilidade entre serviços públicos PEDIDO: Promoção de interoperabilidade entre serviços públicos e privados! e outros! 15
16 Rede de Referenciação e PARA ARTICULARMOS... TEMOS DE NOS CONHECER! O que é a SAÚDE OCUPACIONAL? Quem somos? O que fazemos? Quais as nossas contingências, limitações e capacidade de intervenção? A NIVEL NACIONAL, LOCAL E REGIONAL: Como podemos articular? Como potenciar/criar sinergias com a Rede de Referenciação? O que precisamos da Rede? O que a Rede precisa da Saúde Ocupacional? 16
17 Rede de Referenciação e Serviços de Segurança e Saúde do Trabalho Lei n.º 102/ regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no trabalho (segundo o Código do Trabalho) Lei n.º 59/ Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas Muitas disposições jurídicas relacionadas com factores de risco: Ruído, Chumbo, Amianto e outros físicos, biológicos, químicos, ergonómicos, etc. Plano Nacional de Saúde Ocupacional Normas de Orientação Clínica, Recomendações, etc. 17
18 Rede de Referenciação e Serviços de Segurança e Saúde do Trabalho NÃO CONFUNDIR: Médico do Trabalho (Saúde do Trabalho) vigilância da saúde dos trabalhadores diagnóstico precoce dos efeitos das condições de trabalho; Avaliação dos postos de trabalho no âmbito da Medicina do trabalho Articulação com dos Técnicos de Segurança do Trabalho (ST) Técnico de Segurança do Trabalho (Segurança do Trabalho) identificação, medição, controlo e anulação dos factores de risco de segurança e saúde nos locais de trabalho; Avaliação de Riscos; investigação de acidentes; etc. 18
19 Rede de Referenciação e Equipas de SAÚDE OCUPACIONAL: Médicos do trabalho Enfermeiros do trabalho Psicólogos do trabalho Outros técnicos Numa empresa, NÃO CONFUNDIR: Médico do Trabalho - o responsável pelo Programa de Prevenção e Promoção da Saúde dos Trabalhadores Médico de empresa - serviços médicos opcionais e disponíveis aos trabalhadores 19
20 Rede de Referenciação e Médico do Trabalho Vigilância de saúde dos trabalhadores: Consultas de Admissão (obrigatória) antes da Admissão; ou até 15 dias depois Consultas/Exames Periódicos (obrigatórias) 2/2 anos; Anualmente após os 50 anos; nas atividades de risco elevado; periodicidade por decisão do MT Consultas/Exames Ocasionais (facultativas) Após acidente; 30 dias de baixa médica; a pedido do trabalhador; do médico; etc. 20
21 Rede de Referenciação e Médico do Trabalho Avaliação da aptidão para o trabalho: Todas as consultas de MT obrigam à emissão de um atestado de aptidão para o Trabalho : FICHA DE APTIDÃO RESULTADO: APTO APTO CONDICIONALMENTE INAPTO TEMPORARIAMENTE INAPTO DEFINITIVAMENTE OBSERVAÇÕES/RECOMENDAÇÕES Restrições de tarefas Condições preventivas obrigatórias 21
22 Rede de Referenciação e ESTRATÉGIAS DE SAÚDE OCUPACIONAL Individuais: Direcionadas para as necessidades individuais dos trabalhadores: tratamento, prevenção ou vigilância específica... Por exemplo: comportamentos aditivos! Articulação com outras especialidades... Por exemplo: Rede de Referenciação 22
23 Rede de Referenciação e ESTRATÉGIAS DE SAÚDE OCUPACIONAL Colectiva: Programas de Promoção da Saúde Específicos para cada empresa Dependentes de um Plano de Ação e Cronograma Em função dos factores de risco ativos : fisicos, químicos, ergonómicos, psicossociais, etc. Ou Comportamentos Aditivos que exijam Estratégia Coletiva! 23
24 Obrigado pela V. Atenção Jorge Barroso Dias Médico do Trabalho SICAD Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Avenida da República n.º 61 - do 1º ao 3º e do 7ºao 9º Lisboa T F sicad@sicad.min-saude.pt
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