SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências"

Transcrição

1 INFORMAÇÃO PARA POPH PROGRAMA OPERACIONAL DO POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA 3.6 QUALIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE PRIORIDADES FORMATIVAS 2013 PRIORIDADE ABSOLUTA - FORMAÇÃO EM PROBLEMAS LIGADOS AO ÁLCOOL E DEPENDÊNCIAS REFERENCIAL DE FORMAÇÃO NOTA INTRODUTÓRIA O presente Referencial de Formação pretende constituir-se como uma ferramenta facilitadora da estruturação da atividade formativa em problemas ligados ao álcool (PLA) e dependências, a qual poderá contribuir para a disseminação do conhecimento e desenvolvimento de competências no domínio de uma adequada intervenção na prestação de cuidados de saúde aos cidadãos. Não obstante as diretrizes aqui emanadas, alerta-se para que em função das especificidades organizacionais identificadas, do diagnóstico de necessidades formativas realizado tendo em conta os grupos profissionais e conteúdos funcionais existentes, e ainda de acordo com o regulamento interno que vigorar e das opções de modelos preconizados em cada setting de intervenção, obrigam por parte das entidades candidatas às devidas adaptações de caráter técnico-pedagógico. ENQUADRAMENTO A abordagem de pessoas com PLA e dependências deve fazer-se desde os cuidados de saúde primários (CSP) até aos cuidados saúde secundários (CSS), no contexto de uma rede de referenciação articulada de cuidados, dirigida a esta população. Esta rede integra estruturas ao nível dos CSP, centros de respostas integradas (CRI) e unidades de internamento (UI) ou unidades hospitalares (UH), consoante a gravidade da dependência, ou dos consumos de substâncias psicoativas (SPA). No alinhamento das orientações estratégicas vigentes e em construção, no respeitante aos PLA e dependências, a formação e a articulação entre serviços assumem-se como pilares fundamentais para o cumprimento da política nacional nestas matérias. Praça de Alvalade, nº. 7, 5º. - 12º. Piso LISBOA Tel idt@idt.min-saude.pt Site: Pág. 1

2 FINALIDADES Pretende-se que a FORMAÇÃO EM PROBLEMAS LIGADOS AO ÁLCOOL E DEPENDÊNCIAS promova: O domínio técnico-científico e de competências que garantam as adequadas deteção e abordagem aos PLA, ao consumo de SPA e às dependências na prática (sobretudo clínica) a partir dos CSP. Tal é essencial como primeiro nível de intervenção, constituindo-se como um objetivo substancial a ser incentivado, pois contribui para a redução dos níveis de consumo nocivo do álcool e de outras SPA na população em geral. Já no respeitante a estratégias preventivas, possibilitará a redução de riscos associados ao consumo destas substâncias, nomeadamente no respeitante a populações mais vulneráveis; O domínio técnico-científico e de competências que garantam a aquisição de metodologias de diagnóstico e estratégias específicas de intervenção no que se refere ao consumo de álcool, outras SPA e no respeite às dependências, sendo fundamental habilitar profissionais dos CSP designadamente em matéria de técnicas, instrumentos e modelos de intervenção - intervenções breves e outras; A articulação interinstitucional entre as estruturas dos CSP, CRI e UI ou UH, proporcionando um ambiente de formação tendente à aquisição de referenciais comuns e à adequada operacionalização de redes de referenciação - em fase de reavaliação - para os PLA e dependências, potenciando uma eficiente prestação de cuidados. OBJETIVOS GERAIS Promover e aprofundar a formação em PLA e dependências nos cuidados de saúde (CS); Desenvolver o treino de competências dos profissionais dos CS em matéria de PLA e dependências, preparando-os para dar respostas a nível local, no contexto da prevenção na comunidade e da intervenção de 1.ª linha dirigida a utentes e famílias; Potenciar e melhorar a articulação interinstitucional entre unidades prestadoras de CS, através da utilização de referenciais comuns e da operacionalização de redes de referenciação. Praça de Alvalade, nº. 7, 5º. - 12º. Piso LISBOA Tel idt@idt.min-saude.pt Site: Pág. 2

3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Sensibilizar para (Aperfeiçoar conhecimentos sobre) os problemas relacionados com o consumo de álcool e outras SPA; Identificar os vários padrões de consumo; Conhecer as estratégias de prevenção em PLA e dependências; Desenvolver competências na deteção, diagnóstico e intervenção em PLA e dependências; Conhecer as estruturas das redes de referenciação Dominar os critérios de referenciação e os procedimentos de encaminhamento na rede de cuidados para os PLA e dependências. DESTINATÁRIOS São destinatários os elegíveis na Tipologia 3.6 «Qualificação dos Profissionais da Saúde», do Eixo Prioritário 3 Gestão e Aperfeiçoamento Profissional do POPH - Programa Operacional do Potencial Humano, i.e., profissionais de saúde. Consideram-se destinatários específicos os seguintes grupos profissionais: médicos, enfermeiros, técnicos superiores de saúde nomeadamente do ramo Psicologia Clínica e Nutrição -, psicólogos, técnicos superiores de serviço social, assistentes técnicos, auxiliares de ação médica, assistentes operacionais,. Com vista a contribuir para uma abordagem global adequada dos PLA e das dependências, recomendase que todos os grupos profissionais possam ser envolvidos. Neste sentido, grupos profissionais como técnicos superiores, assistentes técnicos (técnicos psicossociais e administrativos); auxiliares de ação médica e assistentes operacionais; e todos os trabalhadores que manifestem potencial interesse nestas temáticas formativas poderão ser objeto de intervenções na vertente Sensibilização. Já quanto aos restantes grupos profissionais médicos; enfermeiros; técnicos superiores de saúde; psicólogos clínicos; técnicos superiores de serviço social; - recomendamos que frequentem intervenções na vertente Formação. Praça de Alvalade, nº. 7, 5º. - 12º. Piso LISBOA Tel idt@idt.min-saude.pt Site: Pág. 3

4 COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR 1 Pretende-se que cada participante, no final da intervenção formativa, esteja apto(a) a: Compreender a necessidade de reflectir e analisar criticamente os PLA e dependências; Compreender a dinâmica bio-psico-socio-cultural dos PLA e dependências; Enunciar os conceitos básicos sobre os PLA e outras SPA, bem como os seus efeitos; Identificar diferentes padrões de consumo; Identificar os diferentes tipos de prevenção e respectivos contextos de intervenção; Propor estratégias de intervenção preventiva; Escolher e aplicar técnicas e instrumentos de deteção, avaliação e diagnóstico; Diferenciar consumo de risco, nocivo e dependência; Conhecer os modelos de intervenção em ambulatório e em internamento; Desenvolver práticas e estratégias de tratamento; Dominar o conhecimento das co morbilidades associadas aos PLA e ao consumo de outras SPA; Sensibilizar para a problemática dos poli consumos e respetivas estratégias de intervenção; Compreender a necessidade de reflectir e analisar criticamente, em equipa multidisciplinar ou em articulação com profissionais de outras estruturas de saúde, casos clínicos; Dominar os critérios de referenciação; Conhecer as estruturas e tipos de resposta disponíveis; Saber os procedimentos de encaminhamento; Articular e encaminhar processos de utentes com PLA, com consumos de outras SPA e dependências. 1 O referencial de competências a adquirir não discrimina se a aquisição das mesmas ocorre em intervenções de sensibilização ou de formação. Para facilitação de correspondência recomendamos consulta do Quadro Síntese que sistematiza a articulação conceptual entre objetivos gerais e específicos - e respetivos conteúdos programáticos, bem como Itinerário Pedagógico recomendado. Praça de Alvalade, nº. 7, 5º. - 12º. Piso LISBOA Tel idt@idt.min-saude.pt Site: Pág. 4

5 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento e apresentação PLA e dependências contextualização Aspetos epidemiológicos e etiológicos Conceitos básicos sobre bebidas alcoólicas, álcool e outras SPA; e seus efeitos Padrões de consumo Abordagem preventiva dos PLA e dependências Tipos prevenção universal, seletiva e indicada - e contextos Deteção, diagnóstico (diferencial) e intervenção em PLA e dependências Técnicas e instrumentos de deteção, avaliação e diagnóstico Consumo de risco, nocivo e dependência Modelos de intervenção 2 em ambulatório e em internamento Abordagens farmacológicas e não farmacológicas Co morbilidades - orgânicas e psiquiátricas Poli consumos Redes de Referenciação Critérios de referenciação Estruturas e tipos de resposta disponíveis Procedimentos de encaminhamento Avaliação e Encerramento CARGA HORÁRIA MÍNIMA Vertente Sensibilização» 6 Horas; Vertente Formação» 21 Horas. 2 Valorada a integração de conteúdos que contemplem Intervenções breves de base motivacional Praça de Alvalade, nº. 7, 5º. - 12º. Piso LISBOA Tel idt@idt.min-saude.pt Site: Pág. 5

6 Objetivos Gerais Objetivos Específicos Conteúdos Programáticos Promover e aprofundar a formação em PLA e dependências nos cuidados de saúde (CS) Desenvolver o treino de competências dos profissionais dos CS em matéria de PLA e dependências, preparando-os para dar respostas a nível local, no contexto da prevenção na comunidade e da intervenção de 1.ª linha dirigida a utentes e famílias Potenciar e melhorar a articulação interinstitucional entre unidades prestadoras de CS, através da utilização de referenciais comuns e da operacionalização de redes de referenciação Sensibilizar para (Aperfeiçoar conhecimentos sobre) os problemas relacionados com o consumo de álcool e outras SPA Identificar os vários padrões de consumo Conhecer as estratégias de prevenção em PLA e dependências Desenvolver competências na deteção, diagnóstico e intervenção em PLA e dependências Conhecer as estruturas das redes de referenciação Dominar os critérios de referenciação e os procedimentos de encaminhamento na rede de cuidados para os PLA e dependências Acolhimento e apresentação PLA e dependências contextualização Aspetos epidemiológicos e etiológicos Conceitos básicos sobre bebidas alcoólicas, álcool e outras SPA; e seus efeitos Padrões de consumo Abordagem preventiva dos PLA e dependências Tipos prevenção universal, seletiva e indicada e contextos Deteção, diagnóstico (diferencial) e intervenção em PLA e dependências Técnicas e instrumentos de deteção, avaliação e diagnóstico Consumo de risco, nocivo e dependência Modelos de intervenção [1] em ambulatório e em internamento Abordagens farmacológicas e não farmacológicas Co morbilidades - orgânicas e psiquiátricas Poli consumos Redes de Referenciação Critérios de referenciação Estruturas e tipos de resposta disponíveis Procedimentos de encaminhamento Avaliação e Encerramento [1] Valorada a integração de conteúdos que contemplem Intervenções breves de base motivacional Praça de Alvalade, nº. 7, 5º. - 12º. Piso LISBOA Tel idt@idt.min-saude.pt Site: Pág. 6

7 Praça de Alvalade, nº. 7, 5º. - 12º. Piso LISBOA Tel idt@idt.min-saude.pt Site: Pág. 7

8 ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO Recomenda-se a opção estratégica de apostar na implementação de ações de sensibilização e de ações de formação, decorrente do estabelecido para os diferentes grupos profissionais a envolver enquanto destinatários das intervenções formativas a contemplar nos projetos a submeter (cf. Destinatários ). Recomenda-se transversalmente - nas ações de sensibilização e nas de formação - a aplicação de métodos pedagógicos ativos, sugerindo-se técnicas participativas como: Exercícios práticos em pequenos grupos; Role-play; Visualização de vídeos; Partilha de experiências práticas / Estudo de casos. Pretende-se que quaisquer intervenções formativas em PLA e dependências facilitem a aquisição e o desenvolvimento das competências pretendidas e diretamente relacionadas com a prestação de cuidados de saúde e os restantes objetivos fixados. Ainda nesta perspetiva, reconhece-se quanto ao perfil de formadores ser condição necessária a coexistência de: Experiência profissional comprovada do exercício da atividade formativa; Experiência profissional comprovada na área dos PLA e dependências. Praça de Alvalade, nº. 7, 5º. - 12º. Piso LISBOA Tel idt@idt.min-saude.pt Site: Pág. 8

9 AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO Quanto à Avaliação recomenda-se que nas intervenções seja garantida: Avaliação inicial diagnóstica - aquando do acolhimento e apresentação do programa de formação, de formadores e formandos; Avaliação intermédia por módulo e sempre que se verifique mudança de formador(a); Avaliação final na perspetiva dos progressos obtidos pelos participantes e do próprio processo formativo. É valorada a implementação de um processo de avaliação da intervenção formativa na perspetiva dos resultados alcançados e impacto a médio prazo no desempenho profissional. Quanto à Certificação decorrerá em conformidade com o legalmente previsto, alertando-se para que qualquer situação de avaliação qualitativa e quantitativa garante a avaliação dos conhecimentos adquiridos por formandos(as). Praça de Alvalade, nº. 7, 5º. - 12º. Piso LISBOA Tel idt@idt.min-saude.pt Site: Pág. 9

10 CONSULTAS RECOMENDADAS SICAD Diretório do Álcool Plano Nacional Contra as Drogas e as Toxicodependências D6EB0AFFA709/0/PlanoNacionalFinal.pdf Plano de Ação contra as Drogas e as Toxicodependências Plano Nacional para a Redução dos Problemas Ligados ao Álcool Vários estudos nacionais e europeus, nomeadamente, resultados do inquérito europeu ESPAD 2011 European School Survey on Alcohol and other Drugs ; resultados do estudo O Consumo de Bebidas Alcoólicas em Portugal. Prevalências e Padrões de Consumo, e do II Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Geral - Portugal 2007, entre outros. LOCAL DE CONSULTA RECOMENDADO Centro de Documentação do SICAD / Praça de Alvalade 7 5.º andar, LISBOA Praça de Alvalade, nº. 7, 5º. - 12º. Piso LISBOA Tel idt@idt.min-saude.pt Site: Pág. 10

11 SIGLAS UTILIZADAS CRI CS CSP CSS PLA Centros de Respostas Integradas Cuidados de Saúde Cuidados de Saúde Primários Cuidados de Saúde Secundários Problemas Ligados ao Álcool POPH Programa Operacional do Potencial Humano SPA UH UI Substâncias Psicoativas Unidades Hospitalares Unidades de Internamento Praça de Alvalade, nº. 7, 5º. - 12º. Piso LISBOA Tel idt@idt.min-saude.pt Site: Pág. 11

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE -

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE - PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE - Considerando que o aumento da sobrevida e o inerente acréscimo de doenças crónicas e progressivas, bem como, as alterações na rede

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias

Leia mais

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Amarante - 2009 A sessão de hoje 3 Novembro2009 Objectivos gerais: 1. a) Enquadramento Teórico b) Actividade n.º 1: Descobrindo as Etapas de

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS 1 CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS INTRODUÇÃO Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), em Portugal, atravessam um momento de grande crescimento científico e afirmação como pilar essencial

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.ª Edição 2014/2015 EDITAL A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da

Leia mais

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO

Leia mais

PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED

PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED MERCOSUL/GMC/RES. Nº 39/00 PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 76/98 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação N 1/00 da RED. CONSIDERANDO:

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

(RE)CONSTRUÇÃO DE PERCURSOS FORMATIVOS AO LONGO DA VIDA: O CASO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA)

(RE)CONSTRUÇÃO DE PERCURSOS FORMATIVOS AO LONGO DA VIDA: O CASO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) (RE)CONSTRUÇÃO DE PERCURSOS FORMATIVOS AO LONGO DA VIDA: O CASO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adulto (EP-NOA) * Nos dias 19 e 20 de Novembro,

Leia mais

Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação

Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP Pressupostos para a sua implementação Documento de trabalho - versão de 2012.09.30 Membros do Grupo Carlos Nunes; Cristina Correia; Cristina Ribeiro; Cristina

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

CURSO LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS

CURSO LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS CURSO LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris Academy

Leia mais

Apreenda como os Auditores Externos das diferentes Normas analisam e auditam processos Coordenador Eng.º Pedro Marques

Apreenda como os Auditores Externos das diferentes Normas analisam e auditam processos Coordenador Eng.º Pedro Marques Apreenda como os Auditores Externos das diferentes Normas analisam e auditam processos Coordenador Eng.º Pedro Marques Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos...

Leia mais

Tipologia de Intervenção 6.4

Tipologia de Intervenção 6.4 Documento Enquadrador Tipologia de Intervenção 6.4 Qualidade dos Serviços e Organizações Acções de consultoria inseridas no processo que visa conferir uma certificação de qualidade às organizações que

Leia mais

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA GRUPOS DE MISSÃO 03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-20152015 Contextualização O PDS é um instrumento de planeamento da Rede Social que formaliza o conjunto de opções

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

O CUIDADO QUE EU PRECISO

O CUIDADO QUE EU PRECISO O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento

Leia mais

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Energia Aviso - ALG-48-2011-01 Página 1 de 2 A Autoridade de Gestão do POAlgarve 21, comunica

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos

Leia mais

Curriculum do Voluntário Universitário PROGRAMA

Curriculum do Voluntário Universitário PROGRAMA Curriculum do Voluntário Universitário PROGRAMA A frequência do ensino superior coincide, na maioria das situações, com uma fase de desenvolvimento psicológico e social muito significativa, especialmente,

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO. Regulamento

CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO. Regulamento CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO ÍNDICE PREÂMBULO... 3 Procedimentos Técnico-Pedagógicos... 4 1.1. Destinatários e condições de acesso... 4 1.2. Organização dos cursos de formação... 4 1.3. Componentes de

Leia mais

RVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO

RVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO RVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.

Leia mais

Rede de Referenciação e Medicina do Trabalho

Rede de Referenciação e Medicina do Trabalho Rede de Referenciação e Jorge Barroso Dias Médico do trabalho Vice-presidente da Fundador e Coordenador da Comissão de Trabalho da SPMT "Álcool e outras substâncias psicoativas Membro do Conselho Diretivo

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014 Departamento da Qualidade na Saúde Índice Introdução... 3 Implementação do Cartão da Pessoa com Doença Rara... 4 Atividades Desenvolvidas...

Leia mais

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JARAGUÁ DO SUL FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Qualidade e boas práticas formação-ação PME uma aposta ganha 16.01.2013. Caparica

Qualidade e boas práticas formação-ação PME uma aposta ganha 16.01.2013. Caparica Qualidade e boas práticas formação-ação PME uma aposta ganha 16.01.2013 Caparica Antecedentes da Formação-Ação: Projeto piloto lançado em 1998 com IEFP Programa REDE AIP AEP Medida 2.2. Formação e Desenvolvimento

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Plano de Formação. Psicologia e Orientação em Contexto Escolar 2014/2015

Plano de Formação. Psicologia e Orientação em Contexto Escolar 2014/2015 Plano de Formação Psicologia e Orientação em Contexto Escolar 2014/2015 Enquadramento A evolução tecnológica e a incerteza com que atualmente todas as sociedades se confrontam colocam desafios acrescidos

Leia mais

PROPOSTA DE MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS À COMISSÃO DE INTEGRAÇAO ENSINO-SERVIÇO DE ALAGOAS CIES/ESTADUAL.

PROPOSTA DE MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS À COMISSÃO DE INTEGRAÇAO ENSINO-SERVIÇO DE ALAGOAS CIES/ESTADUAL. ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE/SESAU COMISSÃO ESTADUAL DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO CIES/ESTADUAL PROPOSTA DE MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS À COMISSÃO DE INTEGRAÇAO ENSINO-SERVIÇO

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE DIRIGENTES COOPERATIVOS. 18 a 22 de janeiro de 2016

CURSO DE FORMAÇÃO DE DIRIGENTES COOPERATIVOS. 18 a 22 de janeiro de 2016 CURSO DE FORMAÇÃO DE DIRIGENTES COOPERATIVOS 18 a 22 de janeiro de 2016 de 18 a 22 de janeiro de 2016 Objetivos gerais: Enquanto matéria transversal, sensibilizar quadros técnicos e dirigentes para a temática

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

Edital nº 002/2010/GSIPR/SENAD

Edital nº 002/2010/GSIPR/SENAD PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA NACIONAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS MINISTÉRIO DA SAÚDE Comitê Gestor do Plano Integrado de Enfretamento ao Crack e Outras Drogas

Leia mais

OBJETIVOS GERAIS: Os formandos deverão saber identificar as atividades necessárias para gerir o evento.

OBJETIVOS GERAIS: Os formandos deverão saber identificar as atividades necessárias para gerir o evento. 1 GESTÃO DE EVENTOS REFERENCIAL DE FORMAÇÃO: 342030 - Técnico/a de Organização de Eventos NIVEL DE QUALIFICAÇÃO DO QNQ: 4 CÓDIGO: 0528 CARGA HORÁRIA: 50 Horas DESTINATÁRIOS: Profissionais ativos, empregados

Leia mais

GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE

GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA

Leia mais

FORMAÇÃO ALZHEIMER. doença de Alzheimer ao seu cuidado; ou que nela pretendam iniciar o desempenho de funções.

FORMAÇÃO ALZHEIMER. doença de Alzheimer ao seu cuidado; ou que nela pretendam iniciar o desempenho de funções. FORMAÇÃO ALZHEIMER 1. OBJETIVOS 1.1. ESTRATÉGICOS Realização de ações de formação para: Cuidadores Formais de nível 1, que: o Exerçam funções em Instituições/Entidades que tenham utentes com doença de

Leia mais

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo. Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

Mini-MBA de Marketing

Mini-MBA de Marketing Mini-MBA de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Índice Designação do curso... 2 Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 3 Objectivo Geral... 3 Objetivos

Leia mais

Consultoria Conhecimento, aconselhamento, formação e capacitação organizacional

Consultoria Conhecimento, aconselhamento, formação e capacitação organizacional ENQUADRAMENTO DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO CRPG - Centro de Reabilitação Profissional de Gaia Um centro de recursos especializado na prestação de serviços sociais relativos às deficiências e incapacidades Um

Leia mais

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária PROGRAMA ESCOLA + Voluntária 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de

Leia mais

Boas práticas. Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário

Boas práticas. Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário Jornadas de Formação Profissional Boas práticas Região Autónoma da Madeira Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário (Decreto lei nº 357/2007 de 29 de Outubro) Os melhores RUMOS para os Cidadãos

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Capital Humano Sara Estudante Relvas Posicionamento da Região Autónoma da Madeira no contexto nacional e europeu

Leia mais

ONE TOONE CURSOS PARTICULARES FACEBOOK

ONE TOONE CURSOS PARTICULARES FACEBOOK ONE TOONE CURSOS PARTICULARES FACEBOOK Plano do Curso. Curso One. Os Cursos desenvolvidos pela One To One, são reflexo da experiência profissional no âmbito da Formação, do Design e Comunicação, apresentando

Leia mais

II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO -

II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO - II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO - Iniciativa de: Com o apoio de: 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho. Programa Operacional

Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho. Programa Operacional Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Introdução [Índice] Atividades de Promoção da segurança e saúde no trabalho Estratégia Nacional SST Inquérito Nacional às Condições de Trabalho Intervenção no

Leia mais

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL. Brasília maio 2010

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL. Brasília maio 2010 COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL Brasília maio 2010 Audiência Pública: o avanço e o risco do consumo de crack no Brasil Francisco Cordeiro Coordenação de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO E TREINO PARA A PREVENÇÃO E ACTUAÇÃO NO VIRUS ÉBOLA

PLANO DE FORMAÇÃO E TREINO PARA A PREVENÇÃO E ACTUAÇÃO NO VIRUS ÉBOLA PLANO DE FORMAÇÃO E TREINO PARA A PREVENÇÃO E ACTUAÇÃO NO VIRUS ÉBOLA ATUALIZAÇÃO 05.01.2015 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. OBJECTIVO DO PLANO... 3 3. RESPONSABILIDADE SOBRE O PLANO... 3 4. ESTRATÉGIA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

PO AÇORES 2020 FEDER FSE

PO AÇORES 2020 FEDER FSE Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO 2º TRIMESTRE 2014

PLANO DE FORMAÇÃO 2º TRIMESTRE 2014 AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O seu conhecimento em primeiro lugar! AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA INTRODUÇÃO No primeiro trimestre a Agência para a Modernização Administrativa

Leia mais

Proposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO

Proposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO Proposta de Plano de Ação 2012/ 1 Proposta de Plano de Ação 2012/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

Investigação em Doenças Neurodegenerativas JPND Divulgação e Implementação da Agenda Estratégica Reunião Informal

Investigação em Doenças Neurodegenerativas JPND Divulgação e Implementação da Agenda Estratégica Reunião Informal 1.Do diagnóstico atempado; 2.Da valorização do papel dos clínicos gerais na detecção dos primeiros sinais da demência e encaminhamento para consultas da especia Investigação em Doenças Neurodegenerativas

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente

Leia mais

Território e Coesão Social

Território e Coesão Social Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita

Leia mais

Processo Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva

Processo Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Processo Seletivo: Cirurgião Dentista Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Pré-requisitos: 1. Ter Superior Completo; 3. Registro Profissional no Conselho Regional de Odontologia;

Leia mais

MINI-MBA de Especialização em Hospitalidade e Gestão de Turismo

MINI-MBA de Especialização em Hospitalidade e Gestão de Turismo MINI-MBA de Especialização em Hospitalidade e Gestão de Turismo www.highskills.pt geral@highskills.pt Lisboa- Telefone: 00351 217 931 365 Luanda Telefone: 00244 94 112 60 90 Índice Duração Total... 2 Destinatários...

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO EM SAÚDE Coordenação científica Prof. Inês Pereira Prof. Alexandrina Lobo Prof. Vítor Machado Coordenação

Leia mais

Ficha Técnica (Resumida) Parceria:

Ficha Técnica (Resumida) Parceria: Ficha Técnica (Resumida) ENQUADRAMENTO: O Curso de Pós Graduação em Saúde e Bem Estar no Idoso e na Família insere-se no âmbito da Gerontologia/Geriatria e Saúde Familiar e tem como primordial finalidade

Leia mais

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos

Leia mais

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda - BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda 1 BOAS PRÁTICAS Diagnóstico inicial de avaliação das necessidades formativas. Desenvolvimento de programas e conteúdos de acordo com as reais necessidades

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES

Leia mais

A APAV. é uma organização de solidariedade social que apoia as vítimas de crime.

A APAV. é uma organização de solidariedade social que apoia as vítimas de crime. Formação APAV A APAV é uma organização de solidariedade social que apoia as vítimas de crime. Visão da APAV A APAV acredita e trabalha para que em Portugal o estatuto da vítima de crime, seja plenamente

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009 1 INSTITUTO PIAGET Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/VISEU (Decreto n.º 33/2002, de 3 de Outubro) ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II (SERVIÇOS HOSPITALARES) 4.º

Leia mais

FORMAÇÃO BPM BUSINESS PROCESS MANAGMENT (CERTIFIED BUSINESS PROCESS PROFESSIONAL) UMA PARCERIA ENTRE A ABPMP E A AEP. V5 Mai 13

FORMAÇÃO BPM BUSINESS PROCESS MANAGMENT (CERTIFIED BUSINESS PROCESS PROFESSIONAL) UMA PARCERIA ENTRE A ABPMP E A AEP. V5 Mai 13 FORMAÇÃO BPM BUSINESS PROCESS MANAGMENT (CERTIFIED BUSINESS PROCESS PROFESSIONAL) UMA PARCERIA ENTRE A ABPMP E A AEP V5 Mai 13 CERTIFIED BUSINESS PROCESS PROFESSIONAL A Associação Internacional de Profissionais

Leia mais

FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO BPM CERTIFIED BUSINESS PROCESS PROFESSIONAL. 1ª edição. AEP Leça da Palmeira UMA PARCERIA ENTRE A ABPMP E A AEP

FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO BPM CERTIFIED BUSINESS PROCESS PROFESSIONAL. 1ª edição. AEP Leça da Palmeira UMA PARCERIA ENTRE A ABPMP E A AEP FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO BPM CERTIFIED BUSINESS PROCESS PROFESSIONAL UMA PARCERIA ENTRE A ABPMP E A AEP ª edição AEP Leça da Palmeira CERTIFICAÇÃO CBPP (CERTIFIED BUSINESS PROCESS PROFESSIONAL) REQUISITOS

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais