Associações de Marca filiadas à Fenabrave
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- Nicolas Fonseca di Azevedo
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1 Associações de Marca filiadas à Fenabrave AUTOS E COMERCIAIS LEVES ABBM Assoc. Bras. dos Concessionários BMW ABCN Assoc. Bras. dos Concessionários Nissan ABRAC Assoc. Bras. dos Concessionários Chevrolet ABRACAF Assoc. Bras. dos Concessionários de Automóveis Fiat ABRACAM - Assoc. Bras. de Distribuidores de Automóveis Mercedes-Benz ABRACIT Assoc. Bras. dos Concessionários Citroen ABRACOP - Assoc. Bras. dos Concessionários Peugeot ABRADIF Assoc. Bras. dos Distribuidores Ford Autos e Caminhões ABRADIT Assoc. Bras. dos Distribuidores Toyota ABRAHINDRA - Assoc. Bras. dos Concessionários Mahindra ABRAHY Assoc. Bras. dos Concessionários Hyundai ABRALAND Assoc. Bras. dos Conc. Land Rover ABRARE Assoc. Bras. dos Concessionários Renault ABRAV Assoc. Bras. dos Revendedores de Automóveis Volvo ABRAZUKI Assoc. Bras. dos Conc. Suzuki Automóveis ACJ Assoc. dos Concessionários Jac Motors ASSOAUDI Assoc. Bras. dos Distribuidores Audi ASSOBRAV Assoc. Bras. Dos Distribuidores Volkswagen ASSOCHERY Assoc. Bras. dos Distribuidores Chery ASSOCN Assoc. Bras. Dos Concessionários CN Auto ASSOKIA Assoc. Bras. dos Distribuidores Kia Motors ASSOMIT Assoc. Bras. dos Concessionários Mitsubishi ASSOYONG Assoc. Bras. De Concessionários Ssangyong AUTOHONDA Assoc. Bras. de Conc. Honda de Veícs. Aut. Nac. e Importados 2016 CAMINHÕES ABRADA - Assoc. Bras. dos Distribuidores Agrale ABRADIF - Assoc. Bras. dos Distribuidores Ford Autos e Caminhões ABRAVO Assoc. Bras. dos Distribuidores Volvo ACAV Assoc. Bras. dos Concessionários Man Latin America - Caminhões ANCIVE Assoc. Bras. dos Concessionários Iveco ASSOBENS - Assoc. Nac. dos Concessionários Mercedes-Benz ASSOBRASC Assoc. Bras. dos Concessionários Scania ASSOINTER Assoc. Bras. De Distribuidores International IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS ABRADIGUE Assoc. Bras. dos Distribuidores Guerra ABRADIR Assoc. Bras. de Distribuidores Randon ABRALIB Assoc. Bras. de Distribuidores Librelato ABRANOMA Assoc. Bras. dos Representantes Noma MÁQUINAS AGRÍCOLAS ABRACASE Assoc. Bras. dos Distribuidores Case Ih do Brasil ABRADA Assoc. Bras. dos Distribuidores Agrale ABRAFORTE Assoc. Bras. dos Distribuidores New Holland ASSODEERE Assoc. Bras. dos Distribuidores John Deere ASSOMAR Assoc. Bras. dos Concessionários Agritech ASSOREVAL Assoc. Bras. dos Distribuidores Autorizados Valtra UNIMASSEY Assoc. Nac. dos Distribuidores Massey Ferguson MOTOCICLETAS ABBM Assoc. Bras. dos Concessionários BMW ABRACY Assoc. Bras. de Concessionários Yamaha ABRAKAS - Assoc. Bras. dos Concessionários Kasinski ASSODAFRA Assoc. Bras. dos Concessionários Dafra ASSOHONDA Assoc. Bras. de Distribuidores Honda ASSOKAWA - Assoc. Bras. dos Concessionários Kawasaki ASSUZUKI Assoc. Bras. dos Concessionários de Motocicletas Suzuki
2 Considerações Gerais Setor da Distribuição Nos primeiros 6 meses do ano os emplacamentos do setor seguiram caindo em relação aos períodos anteriores, retornando aos patamares de No período apresentado na tabela, a comercialização total do setor apresentou, na média, redução de 48% nos emplacamentos. De todos os segmentos, os caminhões são aqueles com pior desempenho no período, seguido pelos setores de ônibus e implementos. Nossa expectativa é de que os números médios de emplacamentos melhorem ao longo do segundo semestre, desde que o Presidente em Exercício, Michel Temer seja empossado definitivamente no cargo. O retorno da Presidente afastada, Dilma Roussef, invalida o presente cenário. Os nossos números apontam para que a comercialização do setor como um todo apresente uma redução de 16,1% no final do ano, com a média de comercialização saindo de 257,2 mil para 284 mil unidades, o que representa uma recuperação de 10,5% na média. Média de Vendas por semestre (unidades) Total Automóveis e Comerciais leves Caminhões Ônibus Motos Implementos Média Jan-Jun Média Jul-Dez Média Jan-Jun Média Jul-Dez Média Jan-Jun Média Jul-Dez Média Jan-Jun Dados: Fenabrave. Elaboração MB Associados Automóveis Acreditamos que a comercialização de automóveis atingiu o seu limite inferior no primeiro semestre deste ano, devendo apresentar ligeira recuperação ao longo do segundo semestre. As primeiras indicações apontam para melhoria do desempenho da economia brasileira, mas ainda de forma suave. A consolidação desta tendência irá depender de fatores políticos como, por exemplo, o final da interinidade do Michel Temer. Outro fator importante para a retomada das vendas de automóveis é a evolução do volume de crédito. Como acreditamos que ainda irá demorar para que os bancos normalizem suas linhas, o impacto mais forte deverá ocorrer apenas no próximo ano, com uma taxa de juros mais baixa. Comerciais Leves No primeiro semestre de 2016, diferentemente do que ocorreu no ano passado, o segmento apresentou um comportamento bastante similar ao de automóveis. A queda do segmento, no período, foi de 27,5% neste ano, enquanto no ano passado, o volume foi praticamente igual ao de Caminhões Pelo terceiro ano consecutivo, o mercado de caminhões vem apresentando queda importante. Depois de ter atingido um teto de 172,7 mil unidades negociadas em 2011, o mercado emplacou apenas 25,4 mil caminhões no primeiro semestre deste ano e projeta para o ano, não mais que 53 mil unidades. A forte retração do mercado se deve à recessão econômica que vivemos onde o transporte de mercadoria diminuiu. Além disso, os números indicam que 30% da frota está nas garagens. Para 2017, a perspectiva de retomada de crescimento de vendas neste segmento está associada ao avanço dos investimentos em infraestrutura, cujas obras, com certeza, irão se refletir neste mercado de forma positiva. Ônibus O mercado de ônibus pode apresentar uma recuperação ainda neste ano, reduzindo a intensidade da queda. Estamos prevendo a comercialização de pelo menos 16 mil unidades. As eleições municipais seriam a grande razão para a recuperação. Motocicletas Este segmento tem retração de vendas desde a crise de 2008 e ainda não conseguiu se recuperar. Até o mês de junho, a queda acumulada nos primeiros seis meses era de quase 15%. Nas nossas projeções, no final do ano, a queda do segmento deverá ser de 12%. Implementos Rodoviários O mercado de implementos rodoviários apresentou um desempenho relativamente mais positivo no primeiro semestre deste ano, depois de ter caído quase 50% ao longo de Acreditamos que, no final do ano o mercado não deverá cair mais que 10%. Seguem sendo importantes para a vendas destes equipamentos o crescimento econômico e, em especial, a evolução da safra agrícola. FENABRAVE 2
3 Automóveis Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2011 a 2016 Os emplacamentos de automóveis caíram 24,6% no primeiro semestre de No mesmo período de 2015, a queda foi de 19,0%. Participação Mensal dos Emplacamentos no 1 0 Semestre 2011 a 2016 Os emplacamentos foram mais fortes no mês de março, que representou 18,2% dos emplacamentos totais do semestre. FENABRAVE 3
4 Automóveis Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês 1997 ao 1 0 Semestre 2016 É possível observar, no gráfico, a evolução negativa dos emplacamentos. FENABRAVE 4
5 Automóveis Evolução dos Automóveis Bicombustível - Por Montadora Semestre de 2016 No primeiro semestre de 2016, a GM foi a líder do segmento de bicombustível, comercializando mil unidades, seguida pela VW, com 94,7 mil unidades e FIAT, com 91 mil unidades. FENABRAVE 5
6 Automóveis Participação e Volume dos Emplacamentos, por Marca, no 1 0 Semestre 2016 FENABRAVE 6
7 Automóveis Participação e Volume dos Emplacamentos, por Marca, no 1 0 Semestre 2016 A GM foi a líder do segmento de automóveis no primeiro semestre de 2016, comercializando unidades, ou seja, 17,5% do mercado. A VW ficou com 12,6%, enquanto a HYUNDAI ocupou a terceira posição com 11,5%. A FIAT se manteve em quarto lugar, com uma participação de 11,3%. A FORD se consolidou como quinta marca, com uma participação de 9,1%. A TOYOTA e a HONDA vieram a seguir com, respectivamente, 8,4% e 7,7%. A RENAULT encerrou o semestre com 7,3%, a JEEP com 3,2% e a NISSAN com 2,8%. FENABRAVE 7
8 Automóveis Participação dos Emplacamentos por Subsegmento em 2016 FENABRAVE 8
9 Automóveis Evolução Percentual, por Subsegmento, de 2011 a 2016 FENABRAVE 9
10 Automóveis Evolução Percentual, por Subsegmento, de 2011 a 2016 FENABRAVE 10
11 Automóveis Evolução Percentual, por Subsegmento, de 2011 a 2016 FENABRAVE 11
12 Automóveis Evolução Percentual, por Subsegmento, de 2011 a 2016 FENABRAVE 12
13 Automóveis Frota Circulante - 1º semestre 2016 A frota brasileira totalizou 51,9 milhões de automóveis, concentrada na Região Sudeste, que representou 54,5% do total. Em seguida, veio a Região Sul, com 21% da frota. A idade média encerrou o semestre em 14,2 anos, no mesmo período, em 2015, era de 13,8 anos. FENABRAVE 13
14 Usados Automóveis Proporção entre Vendas de Automóveis Usados e Emplacamentos de Automóveis Novos x por Região Geográfica Semestre 2016 Na medida em que há uma redução na venda de carros novos, a proporção de comercialização de veículos usados em relação a veículos novos negociados, sobe. No ano de 2015, a relação era de 3,9. Em 2016, essa média passou para 4,9 usados para cada novo. A Região Sul foi a que apresentou maior proporção de usados negociados sobre novos (6,3), crescendo em relação 2015, que era de 4,9. Este gráfico reflete a negociação de automóveis usados considerando a sua idade. O volume de negociações de automóveis, de até 8 anos de uso, correspondeu a 50,9% do total de automóveis usados vendidos. Por outro lado, a comercialização de automóveis com até 3 anos representou apenas 7,76% do total. FENABRAVE 14
15 Comerciais Leves Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2011 a No primeiro semestre de 2016, o segmento registrou queda de 27,5%, somando unidades, acima da queda registrada em 2015, que foi de 23,7%. Participação Mensal dos Emplacamentos nos 1 0 Semestres 2011 a 2016 O mês de junho foi o mais forte em relação aos emplacamentos, representando 19,1% do total do semestre. Este movimento indica possivelmente o final do ciclo de queda nos segmentos de automóveis e comerciais leves. FENABRAVE 15
16 Comerciais Leves Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês 1997 ao 1 0 Semestre 2016 No primeiro semestre de 2016, o segmento apresentou queda, acompanhando o segmento de automóveis. FENABRAVE 16
17 Comerciais Leves Evolução dos Comerciais Leves Bicombustível por Montadora 1 0 Semestre 2016 A liderança de Comerciais Leves bicombustíveis permanece com a Fiat, que registrou a comercialização de unidades emplacadas no primeiro semestre e participação de 51,4%. FENABRAVE 17
18 Comerciais Leves Participação e Volume dos Emplacamentos, por Marca, no 1 0 Semestre 2016 FENABRAVE 18
19 Comerciais Leves Participação e Volume dos Emplacamentos, por Marca, no 1 0 Semestre 2016 A FIAT manteve a liderança de emplacamentos, no segmento de comerciais leves, ao longo do primeiro semestre do ano, com uma participação de 37,0% e unidades emplacadas. A VW foi a segunda colocada, com uma participação de 17,6% e a comercialização de unidades. Na sequência, apareceu a TOYOTA, com participação de 12,1% e emplacamentos de unidades. Na quarta posição esteve a GM, com 11,0% do mercado e unidades emplacadas. RENAULT e FORD, com participações de 7,7% e 4,9% respectivamente, apareceram em quinto e sexto lugares. FENABRAVE 19
20 Comerciais Leves Evolução Percentual, por Subsegmento, de 2011 a 2106 FENABRAVE 20
21 Comerciais Leves Participação dos Emplacamentos, por Subsegmento, em 2016 FENABRAVE 21
22 Comerciais Leves Frota Circulante Também neste segmento, a maior concentração da frota esteve na Região Sudeste, seguida pela Região Sul. A idade média foi de 13,5 anos, pouco acima da registrada em 2015, que foi de 13,2 anos. Usados Comerciais Leves Proporção entre Vendas de Comerciais Leves Usados e Emplacamentos de Comerciais Leves Novos x por Região Geográfica Semestre 2016 A proporção entre usados e novos, no Brasil, passou de 3,3 anos em 2015 para 4,5 anos em 2016, comprovando o aumento das negociações de usados em virtude do volume de novos. FENABRAVE 22
23 Usados Comerciais Leves Percentual do Volume de Usados Negociados, por Idade Semestre 2016 Os emplacamentos de comerciais leves, de até 8 anos, representaram 56,2% do total. Já os emplacamentos de automóveis, de até 3 anos atingiram os 11,0%. FENABRAVE 23
24 Caminhões Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2011 a 2016 O segmento de caminhões apresentou resultado negativo no primeiro semestre do ano, com queda de 32,0% e emplacamentos que totalizaram 25,4 mil unidades. Participação Mensal dos Emplacamentos no 1 0 Semestre 2011 a 2016 O melhor mês de emplacamentos, ao longo do primeiro semestre, foi o mês de março. FENABRAVE 24
25 Caminhões Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês 1997 a 1 0 Semestre 2016 Neste período, os emplacamentos no segmento caíram de forma importante. FENABRAVE 25
26 Caminhões Participação e Volume dos Emplacamentos, por Marca, no 1 0 Semestre 2016 A Mercedes Benz foi a líder do segmento, com 30,0% de participação no primeiro semestre de Logo em seguida aparece a VW, com participação de 25,6%. FORD e VOLVO vêm em seguida, com participações respectivas de 15,5% e 11,4%. A Scania comercializou 8,2% do total emplacado e, a Iveco, ficou com uma participação de 5,6% do mercado. FENABRAVE 26
27 Caminhões Participação dos Emplacamentos, por Subsegmento, em 2016 Evolução Percentual, por Subsegmento, 2011 a 2016 FENABRAVE 27
28 Caminhões Evolução Percentual, por Subsegmento, 2011 a 2016 FENABRAVE 28
29 Caminhões Frota Circulante A idade média do segmento foi de 18,9 anos. Os caminhões estiveram distribuídos, principalmente, nas Regiões Sudeste e Sul do País. FENABRAVE 29
30 Usados Caminhões Proporção entre Vendas de Caminhões Usados e Emplacamentos de Caminhões Novos x por Região Geográfica Semestre 2016 A proporção de caminhões negociados no Brasil foi de 6,2 usados para cada novo, muito acima do registrado no 1º semestre de 2015, que foi de 4,2 usados para cada novo. Usados Caminhões Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade Semestre 2016 O mercado de caminhões usados concentrou a comercialização de equipamentos com mais de 10 anos que representou 64,0% do volume total negociado, ficando, para os caminhões com até 5 anos, apenas 5,5% do mercado. FENABRAVE 30
31 Ônibus Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2011 a 2016 O segmento de ônibus registrou queda de 40,7%, muito superior a registrada em 2015, que foi de 25,1%. Participação Mensal dos Emplacamentos no 1 0 Semestre 2011 a 2016 A distribuição das vendas, ao longo do semestre, teve maio como mês mais forte. FENABRAVE 31
32 Ônibus Série Histórica dos Emplacamentos, Mês a Mês 1997 ao 1 0 Semestre 2016 Em relação ao ano passado, os emplacamentos continuaram caindo. FENABRAVE 32
33 Ônibus Participação e Volume dos Emplacamentos, por Marca, no 1 0 Semestre 2016 A Mercedes-Benz continuou como líder na comercialização de ônibus no Brasil, com participação de 35,6%. Em segundo lugar apareceu a VW, com 7,9% e emplacamentos de 931 unidades. Marcopolo e Iveco vieram a seguir, com participações de 6,9% e 3,0%, respectivamente. A Volvo emplacou o equivalente a 2,8% do mercado e, a Agrale, 1,8%. FENABRAVE 33
34 Ônibus Frota Circulante Em 2016, a idade média da frota de ônibus foi de 15,9 anos. Usados Ônibus Proporção entre Vendas de Ônibus Usados e Emplacamentos de Ônibus Novos x por Região Geográfica Semestre 2016 Na comercialização de ônibus, a média para o período foi de 2,7 usado para cada novo, acima da média de 2015, que foi de 1,7. FENABRAVE 34
35 Usados Ônibus Percentual do Volume de Usados Negociados, por Idade Semestre 2016 A maior parte da comercialização de ônibus ocorreu com modelos com mais de 10 anos, que representaram 67,7% do mercado total. Menos de 10% dos ônibus comercializados têm menos de 5 anos. FENABRAVE 35
36 Motocicletas Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2011 a 2016 O segmento de motocicletas, seguiu em retração no primeiro semestre, registrando 14,8% de queda. Participação Mensal dos Emplacamentos no 1 0 Semestre 2011 a 2016 As vendas foram bem distribuídas mês a mês, sem grandes concentrações sazonais. FENABRAVE 36
37 Motocicletas Série Histórica dos Emplacamentos, Mês a Mês, de 1997 a 1 0 Semestre 2016 Fica claro, pelo gráfico acima, a queda continua do mercado de motos. FENABRAVE 37
38 Motocicletas Participação e Volume dos Emplacamentos, por Marca, no 1 0 Semestre 2016 FENABRAVE 38
39 Motocicletas Participação e Volume dos Emplacamentos, por Marca, no 1 0 Semestre 2016 O mercado manteve sua alta concentração com a Honda, líder com 68,6% do mercado. Em segundo lugar, está a Yamaha, com 10,3%, e a Shineray, em terceiro lugar, com 7,6% do mercado. FENABRAVE 39
40 Motocicletas Participação dos Emplacamentos, por Subsegmento, no 1 0 Semestre 2016 FENABRAVE 40
41 Motocicletas Evolução Percentual, por Subsegmento. de 2011 a 2016 FENABRAVE 41
42 Motocicletas Evolução Percentual, por Subsegmento, de 2011 a 2016 FENABRAVE 42
43 Motocicletas Evolução Percentual, por Subsegmento, de 2011 a 2016 FENABRAVE 43
44 Motocicletas Frota Circulante A idade média das motocicletas, no Brasil, foi de 9,5 anos. A Região Sudeste registrou a maior frota em circulação (9 milhões de unidades), e idade média de 10,5 anos. FENABRAVE 44
45 Usados Motocicletas Proporção entre Vendas de Motocicletas Usadas e Emplacamentos de Motocicletas Novas x por Região Geográfica Semestre 2016 A proporção de motocicletas negociadas, em média, no Brasil, foi de 2,4 usadas para cada nova. Usados Percentual do Volume de Usadas Negociadas por Idade Semestre 2016 A comercialização de motos esteve concentrada nos modelos com até 7 anos de fabricação. FENABRAVE 45
46 Máquinas Agrícolas Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2011 a 2016 O setor de máquinas agrícolas apresentou, no primeiro semestre de 2016, uma retração de 28,2%. Participação Mensal das Vendas nos 1 0 Semestres 2011 a 2016 Os emplacamentos foram bem distribuídos ao longo do semestre, com exceção de junho. FENABRAVE 46
47 Máquinas Agrícolas Série Histórica das Vendas Mês a Mês 1997 ao 1 0 Semestre 2016 As vendas de máquinas agrícolas apresentaram, ao longo do primeiro semestre de 2016, queda significativa. FENABRAVE 47
48 Implementos Rodoviários Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2011 a 2016 O segmento de implementos rodoviários apresentou queda nos emplacamentos durante o primeiro semestre de 2016, com retração de 13,8%. Participação Mensal dos Emplacamentos no 1 0 Semestre 2011 a 2016 As vendas foram mais fortes no mês de março. FENABRAVE 48
49 Implementos Rodoviários Série Histórica das Vendas Mês a Mês 1997 ao 1 0 Semestre 2016 Pelo gráfico acima, fica clara a queda nos emplacamentos do segmento. FENABRAVE 49
50 Implementos Rodoviários Participação e Volume dos Emplacamentos, por Marca, no 1 0 Semestre 2016 Neste segmento, a Randon manteve a liderança, com participação de 27,1% e 3,4 mil unidades comercializadas. A Librelato foi a segunda colocada, chegando a 1,7 mil unidades e 12,8% do mercado. A Facchini e Guerra foram a 3ª e a 4ª empresas que mais comercializaram implementos, com participações de 12,1% e 10,7%, respectivamente. A Noma foi a quinta maior empresa do setor, com uma participação de 10,3%, seguida pela Sergomel, com 3,4%. FENABRAVE 50
51 Implementos Rodoviários Frota Circulante A idade média dos implementos, no Brasil, foi de 10,2 anos. FENABRAVE 51
52 Usados Implementos Rodoviários Proporção entre Vendas de Implementos Rodoviários Usados e Emplacamentos de Implementos Rodoviários Novos x por Região Geográfica 1 0 Semestre 2016 No segmento de implementos rodoviários, a proporção foi de 3,1 usados para cada novo. Usados Percentual do Volume de Usados Negociadas por Idade Semestre 2016 As vendas de implementos usados se concentraram em modelos com até 9 anos de fabricação. FENABRAVE 52
53 Crescimento do PIB - Oferta e Demanda (% - Preços de Mercado) Depois da maior recessão de nossa história, com PIB caindo quase 10% no acumulado desde 2013, a expectativa é que a mudança política em andamento reverta as expectativas negativas que se criaram. Não é possível, contudo, esperar recuperação retumbante da economia dado que os ajustes de política monetária e fiscal terão que estar presentes nos próximos anos, especialmente no caso da política fiscal. Depois de anos de desajuste, trazer a dívida bruta para patamares razoáveis de 60% do PIB levará tempo para acontecer, provavelmente apenas na próxima década. Com ajustes ainda presentes na economia, fica mais difícil crescimento exuberante ao longo dos próximos anos, mas não fica difícil um crescimento esperado de 2%, como a nossa expectativa. Nos próximos anos, haverá reversão das fontes de crescimento, com mais demanda doméstica sendo relevante, em detrimento das exportações, que tenderão a sofrer com a apreciação cambial em andamento e o baixo crescimento mundial. Essa expansão da demanda interna será essencial para a gradual recuperação e venda do setor automobilístico nos próximos anos. FENABRAVE 53
54 INFLAÇÃO (IPCA) Depois dos desajustes na inflação, o Banco Central optou por um projeto de longo prazo na condução da política monetária. A opção tem sido por trazer rapidamente o IPCA para a meta, com o objetivo de, no longo prazo, conseguir baixar a própria meta de inflação para, talvez, 3%. Com isso, será possível diminuir a taxa real e nominal de juros, pois quanto menor a inflação, menor a necessidade de taxa real de juros elevada para controlar o aumento de preços. Isso se dá pelo caráter ainda inercial da inflação brasileira. Com inflação elevada olha-se mais a inflação passada do que a futura, o que normalmente não acontecesse quando a inflação fica sistematicamente baixa. Nesse caso, fica mais fácil prever e trabalhar com reajustes olhando a inflação futura ao invés da passada. Mas para atingir esse objetivo, o Banco Central tem que manter a taxa de juros elevada por mais tempo, com a penalização de empresas em situação financeira apertada após vários anos de crise. Ao mesmo tempo, tanto a melhora da economia, quanto os juros elevados sustentam a apreciação de câmbio que continuará sendo vista ao longo do segundo semestre. Isso tudo será essencial para trazer a inflação para próximo da meta nos próximos anos. FENABRAVE 54
55 Massa real de renda e ocupação Crescimento acumulado em 12 meses em % O segundo semestre deve ter recuperação lenta da economia, o que significa melhora gradual no mercado de trabalho, com aumento provável da taxa de desemprego no segundo semestre, mas com começo de queda da taxa no final deste ano. Não será em 2017 que o desemprego voltará aos patamares baixos dos anos anteriores. Crescimento de 2% de PIB não permite recuperação dessa magnitude, mas o início da recuperação do nível de emprego e maior confiança da população, de que não vai perder o emprego, tende a ajudar na volta gradual do consumo. FENABRAVE 55
56 Inadimplência acima de 90 dias em relação ao total da modalidade (%) Mesmo com a crise, houve certa estabilidade da inadimplência na aquisição de veículos nos últimos anos. Com a queda de vendas, boa parte do mercado comprador que teria dificuldade de manter as prestações de um automóvel deixou de adquirir ou trocar de carro. Depois das medidas prudenciais que foram feitas no setor antes de 2013, com diminuição sensível dos prazos de pagamento, evitou-se que a inadimplência pudesse estar crescendo mais intensamente hoje pelo tamanho da crise. A tendência é de leve queda em 2017, podendo se chegar a patamares de inadimplência menores do que 4% ano que vem. FENABRAVE 56
57 Setor da Distribuição O setor automotivo seguiu apresentando forte queda no primeiro semestre do ano (-21,5%). Todos os segmentos apresentaram desaceleraram nos emplacamentos. As expectativas para o segundo semestre são de que as vendas nos diversos segmentos apresentem melhora nas vendas médias, mas não com força suficiente para reverter os números negativos para o ano como um todo. Evolução e Projeções de Vendas Tota l Automóveis e Comerciais Leves Caminhões Ônibus Motos Implementos ,3 10,5-4,3-13,4 16,4-11, ,7 12,2-3,9 27,6 23,5 0, ,2 22,8 22,0 1,2 26,8 17, ,2 14,1 24,9 18,9 12,7 34, ,1 23,6-11,4-14,3-16,4-10, ,4 10,6 44,4 25,3 12,1 46, ,0 2,9 9,7 21,9 7,6 13, ,3 6,1-20,2-15,1-15,6 3, ,3-1,6 13,0 19,6-8,5 17, ,9-11,3-12,7-5,7-18,2-15, ,9-25,6-47,6-36, , ,1-18,0-27,2-19,0-12,0-9,9 Fenabrave. Projeções: MB Associados I. Automóveis e Comerciais Leves A melhora prevista para os emplacamentos ao longo do segundo semestre de 2016 não será suficiente para reverter a queda do ano. A economia iniciará a sua retomada, mas de maneira lenta. A queda do desemprego e a elevação da renda real do consumidor somada ao endividamento das famílias não deverão ser suficientes para reverter a tendência negativa nas vendas. Ainda assim, nossas expectativas são de que ao longo do segundo semestre as vendas médias cresçam 13% em relação as vendas do primeiro semestre. II. Ônibus Neste mercado, as eleições municipais deverão implicar em melhora significativa nas vendas. O emplacamento médio neste segmento deverá ser 36% maior que no primeiro semestre do ano. Ainda assim, as vendas em relação ao ano passado continuarão negativas, visto que ao longo do primeiro semestre, as vendas caíram 41%. III. Caminhões A comercialização de caminhões é a que deverá apresentar pior desempenho em O segmento desacelerou 32% nos primeiros seis meses do ano e projeta um crescimento médio de apenas 5% para os próximos seis meses. Além da agricultura, a retomada dos investimentos parece ser a saída para que a venda de caminhões volte a crescer. Pelas estatísticas divulgadas pelo setor de logística, atualmente 30% da frota se encontra ociosa. IV. Implementos Rodoviários O mercado de implementos vem apresentando resultados melhores quando comparado com o de caminhões, influenciado, principalmente, pela venda da linha leve. V. Motocicletas O setor de motocicletas, onde a maioria comercializada é de 50cc, ainda não se recuperou desde a crise de Depois de atingir um volume de vendas muito próximo a 2 milhões de unidades em 2011, o segmento não se recuperou mais e deve encerrar 2016 com um volume próximo a 1,1 milhão de unidades. O desemprego e a restrição ao crédito são essenciais para este resultado. FENABRAVE 57
58 Conselho Diretor Conselho Diretor 2015 / 2017 Presidente Alarico Assumpção Júnior Vice-Presidente Antonio Figueiredo Netto Vice-Presidente Gláucio José Geara Vice-Presidente João Batista Simão Vice-Presidente José Carneiro de Carvalho Neto Vice-Presidente José Maurício Andreta Jr. Vice-Presidente Luciano Piana Vice-Presidente Luís Antônio Sebben Vice-Presidente Luiz Romero C. Farias Vice-Presidente Marcelo Nogueira Ferreira Vice-Presidente Marino Cestari Filho Vice-Presidente Octávio Leite Vallejo Vice-Presidente Ricardo de Oliveira Lima Vice-Presidente Sérgio D. Zonta Vice-Presidente Waleska Cardoso Conselho de Ex-Presidentes Alencar Burti Flávio Antonio Meneghetti Sérgio Antonio Reze Waldemar Verdi Júnior FENABRAVE 58
59 Administração Regional Fenabrave 2015 / 2015 ADM. REG. FENABRAVE - AL Daniel Accioly Bandeira ADM. REG. FENABRAVE - AP Otaciano Bento Pereira Junior ADM. REG. FENABRAVE - BA Raimundo Valeriano Santana ADM. REG. FENABRAVE - CE Fernando Pontes ADM. REG. FENABRAVE - DF Luís Fernando Machado e Silva ADM. REG. FENABRAVE - ES Augusto Giuberti ADM. REG. FENABRAVE - GO Shirley Luiza Oliveira Leal ADM. REG. FENABRAVE - MG Camilo Lucian Hudson Gomes ADM. REG. FENABRAVE - MS Cristiano Gionco ADM. REG. FENABRAVE - MT Manoel Dionisio Guedes ADM. REG. FENABRAVE - PA Leonardo Menezes Pontes ADM. REG. FENABRAVE - PB Paulo Guedes Pereira ADM. REG. FENABRAVE - PE Bruno Tude de Melo ADM. REG. FENABRAVE - PR Marcos da Silva Ramos ADM. REG. FENABRAVE - RJ Sebastião Pedrazzi ADM. REG. FENABRAVE - RN S. Moacir Dantas Potiguar Jr. ADM. REG. FENABRAVE - RO Enrique Egea Pacheco ADM. REG. FENABRAVE - RS Fernando Augusto Esbroglio ADM. REG. FENABRAVE - SC Ademir Antonio Saorin ADM. REG. FENABRAVE - SE Cynthia Faria Souto Relatório Semestral do Setor de Distribuição de Veículos Automotores no Brasil/2016 Elaborado pelo Depart. de Tecnologia da Informação Divisão de Business Intelligence da FENABRAVE Revisado e complementado por MB Associados Revisão ortográfica: MCE-Comunicação Setembro / 2016 Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores Av. Indianópolis, Planalto Paulista - CEP São Paulo Telefone: Fax: fenabrave@fenabrave.org.br FENABRAVE 59
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