Associações de Marca filiadas à Fenabrave

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1 Associações de Marca filiadas à Fenabrave AUTOS E COMERCIAIS LEVES ABBM Assoc. Bras. dos Concessionários BMW ABCN Assoc. Bras. dos Concessionários Nissan ABRAC Assoc. Bras. dos Concessionários de Automóveis Chevrolet ABRACAF Assoc. Bras. dos Concessionários de Automóveis Fiat ABRACIT Assoc. Bras. dos Concessionários Citröen ABRACOP - Assoc. Bras. dos Concessionários Peugeot ABRADIF Assoc. Bras. dos Distribuidores Ford ABRADIT Assoc. Bras. dos Distribuidores Toyota ABRARE Assoc. Bras. dos Concessionários Renault ABRASUHY Assoc. Bras. dos Concessionários Hyundai ABRAV Assoc. Bras. dos Revendedores de Automóveis Volvo ASSOAUDI Assoc. Bras. dos Distribuidores Audi ASSOBRAV Assoc. Bras. de Concessionários Volkswagen ASSOKIA Assoc. Bras. dos Distribuidores Kia Motors ASSOMIT Assoc. Bras. dos Concessionários Mitsubishi AUTOHONDA Assoc. Bras. de Conc. Honda de Veícs. Aut. Nac. e Importados CAMINHÕES ABRAVO Assoc. Bras. dos Distribuidores Volvo ACAV Assoc. Bras. dos Distribuidores Volkswagen Caminhões ANCIVE Assoc. Bras. dos Concessionários Iveco ASSOBENS - Assoc. Nac. dos Concessionários Mercedes-Benz ASSOBRASC Assoc. Bras. dos Concessionários Scania IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS ABRADIGUE Assoc. Bras. dos Concessionários Guerra ABRADIR Assoc. Bras. de Distribuidores Randon ABRANOMA Assoc. Bras. dos Representantes Noma MÁQUINAS AGRÍCOLAS ABRACASE Assoc. Bras. dos Distribuidores Case Ih do Brasil ABRADA Assoc. Bras. dos Distribuidores Agrale ABRAFORTE Assoc. Bras. dos Distribuidores New Holland ASSODEERE Assoc. Bras. dos Distribuidores John Deere ASSOMAR Assoc. Bras. dos Concessionários Yanmar ASSOREVAL Assoc. Bras. dos Distribuidores Autorizados Valtra Unimassey Assoc. Nac. dos Distribuidores Massey Fergurson MOTOCICLETAS ABRACY Assoc. Bras. de Concessionários Yamaha ASSOHONDA Assoc. Bras. de Distribuidores Honda ASSUZUKI Assoc. Bras. dos Concessionários de Motocicletas Suzuki ABRASUN Assoc. Bras. dos Concessionários Sundown Motos FENABRAVE 1

2 Considerações Gerais Setor da Distribuição O primeiro semestre de 2007 foi melhor que o mesmo período de 2006 no setor automobilístico, com crescimento de 26,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Nesse mesmo período, em 2005, o crescimento foi de 14,1% e consolida o quinto ano de expansão consecutiva. Praticamente todos os segmentos tiveram evolução muito positiva, com exceção do segmento de ônibus. Após sofrer grandes perdas em 2006, os setores de tratores e caminhões tiveram forte recuperação em relação a 2005, fruto do crescimento da agropecuária e da atividade industrial da economia brasileira. Crescimento da quantidade comercializada em % Total Automóveis e comerciais leves Tratores Caminhões Ônibus Motos 1º Semestre 2007/ 1º Semestre º Semestre 2006/ 1º Semestre Fonte: Fenabrave. Elaboração: MB Associados Automóveis Esse segmento cresceu bem mais em 2007 do que havia se expandido em 2006, no mesmo período. A continuidade das facilidades de crédito, com diminuição da taxa de juros e, principalmente, aumento dos prazos de pagamento ajudou na aceleração do setor. Essa reação maior só foi possível, também, graças ao elevado crescimento da massa real de renda e do emprego, que sancionou essa forte elevação. Comerciais Leves Também houve forte aceleração desse segmento em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto no primeiro semestre de 2007 o setor cresceu 22,1%, em 2006 a expansão havia sido de 5,7%. Caminhões O segmento de caminhões foi um segmento que teve forte reversão de tendência em relação ao ano anterior. O crescimento mais forte da economia, com a indústria tendo se expandido quase 5% no primeiro semestre desse ano, deu fôlego para o setor. Além disso, a possibilidade de financiamento com taxa de juros fixa, implementado em fevereiro deste ano no Programa Pró-Caminhoneiro do BNDES, deu novos estímulos ao setor. Ônibus Esse segmento perdeu espaço no primeiro semestre deste ano em relação ao ano passado, mas as perspectivas são positivas. As eleições municipais de 2008 prometem novas aquisições para o setor e a crise aérea tem estimulado o transporte rodoviário. Tratores e Máquinas Agrícolas Esse foi o segmento que mais se recuperou em 2007, basicamente, pela recuperação da agropecuária e também por melhores condições de financiamento. A tendência é de continuidade de recuperação este ano. Motocicletas O setor de duas rodas também surpreendeu positivamente, apesar da já tradicional boa evolução do segmento nos últimos anos. A maior disponibilidade de crédito e o uso do veículo para entregas ajudou no crescimento de 27,6% das vendas do setor no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de FENABRAVE 2

3 Automóveis Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 Analisando os primeiros semestres de 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007, verificamos o pico de aumento significativo em 2007, de 26,66% frente a Esse porcentual de aumento é o maior registrado desde 2002, sendo 164,59% maior que a maior marca registrada no período, que foi em 2005, com 10,08% de crescimento. Participação Mensal dos Emplacamentos no 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005 e 2006 Pelo gráfico acima, nota-se que a distribuição das vendas, mês a mês e ao longo do semestre, apresentou uma oscilação com dois picos, registrados nos meses de março e maio de FENABRAVE 3

4 Automóveis Comparação Emplacamentos, Estoque e Atacado 2007 No primeiro semestre de 2007, ocorreu um acúmulo de estoques. Comparando junho com janeiro, o estoque cresceu 12,34%. Esse aumento ocorreu porque os números de atacado superaram os de emplacamentos durante o período analisado. (*)Dias de Vendas 2003 x 2004 x 2005 x 2006 x 2007 O número de dias necessários para comercializar o estoque manteve-se menor que em 2006 em todos os meses. Vale acrescentar que foi o menor desde 2003, com exceção de janeiro. (*) Dias de vendas do estoque é uma variável que mostra quantos dias de vendas seriam necessários para vender o estoque. Por exemplo, no mês de maio, foram emplacados automóveis, resultando em emplacamentos por dia útil. Neste exemplo, se o estoque de maio era de unidades, dividimos esse valor pelos emplacamentos por dia útil, e obtemos 11 dias para zerar o estoque. FENABRAVE 4

5 Automóveis Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês 1997 ao 1 0 Semestre Mesmo respeitando a sazonalidade de vendas mais fracas no primeiro semestre, o desempenho deste período em 2007 foi o melhor da história, registrando a marca de unidades. FENABRAVE 5

6 Evolução dos Automóveis - Bi-Combustível - Por Montadora Semestre 2007 No 1 0 Semestre de 2007, destaca-se a participação da FIAT, com um acumulado de unidades comercializadas com a tecnologia Bi-Combustível, seguida pela VW, com unidades, e a GM, com unidades. Na seqüência, aparecem a Ford, Peugeot, Renault e Citröen. FENABRAVE 6

7 Automóveis Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1 0 Semestre 2007 FENABRAVE 7

8 Automóveis Participação dos Emplacamentos por Marca no 1 0 Semestre 2006 Apresentamos, nas páginas 6 e 7, a evolução dos emplacamentos por marca. A liderança, no 1 0 semestre de 2007, foi conquistada pela FIAT, com unidades, representando 25,99% do mercado. A FIAT liderou nos meses de fevereiro (25,81%), março (25,22%), maio (27,29%) e junho (27,77%). Nos meses de janeiro e abril, a liderança ficou com a VW, com 26,35% e 24,72% respectivamente. No acumulado do período, a VW ficou 1,32 pontos percentuais abaixo da FIAT, com 24,66% do total. Na terceira posição está a GM, com 22,77% (atrás da FIAT 1,89 pontos porcentuais). A FORD mantém o 4 0 lugar com participação de 9,80%. A HONDA, aumentou sua participação relativa ao longo do primeiro semestre, saindo de 2,57% em janeiro para o pico de 4,63% em junho. A PEUGEOT registrou uma participação de 3,98% no semestre. Já a RENAULT oscilou sua participação ao longo do semestre, entre um mínimo de 2,63% em junho e um máximo de 3,98% em abril, fechando o semestre em 3,28%. A TOYOTA teve uma participação de 2,34%, sem oscilações representativas durante o período. A CITRÖEN, apesar de registrar um aumento significativo no volume do mês de maio, não alterou sua participação relativa, fechando o semestre com 2,12% do total dos emplacamentos. A NISSAN, mesmo após esboçar reação em abril, ficou com participação de 0,19% no período. FENABRAVE 8

9 Automóveis Frota Circulante Idade média da frota por região geográfica Frota por região geográfica 13,6 anos 12,3 anos 11,1 anos 9,8 anos 14,3 13,3 anos anos Região Centro-Oeste Região Nordeste Região Norte Região Sudeste Região Sul Brasil Fonte: Denatran A frota está concentrada, principalmente, nas regiões Sul e Sudeste. A idade média do segmento está em 13,3 anos (ligeiramente superior aos 13,1 anos do mesmo período de 2006). FENABRAVE 9

10 Usados Automóveis Proporção entre Vendas de Automóveis Usados e Emplacamentos de Automóveis Novos / por Região Geográfica Semestre 2007 A proporção de veículos usados para veículos novos negociados é, na média, de 3,3. A região Sul é a que apresenta maior proporção de usados negociados sobre novos: 4,8. Este número era 5,6 no mesmo período de Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade Semestre 2007 Este gráfico reflete a negociação de automóveis usados considerando a sua idade. Observamos que o volume de negociações dos automóveis de até 10 anos corresponde a 51,70% do mercado. FENABRAVE 10

11 Comerciais Leves Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 Depois de um crescimento de 5,83% registrado em 2006, com o volume de unidades frente a 2005, o primeiro semestre de 2007 cresceu 22,06% se comparado ao mesmo período em 2006, obtendo um volume de unidades. Registrou o segundo maior porcentual de crescimento, perdendo apenas para 2004 com 27,04% frente a Participação Mensal dos Emplacamentos no 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005,2006 e 2007 Na distribuição das vendas, mês a mês, neste segmento, vale destacar abril, que apresentou uma participação maior que os mesmos meses em anos anteriores. Já os demais meses mantiveram o padrão de participação no semestre. FENABRAVE 11

12 Comerciais Leves Comparação Emplacamentos, Estoque e Atacado 2007 O segmento de Comerciais Leves não apresentou uma grande oscilação nos volumes de estoque, tendo como destaque a evolução de março frente a fevereiro, quando alcançou um crescimento de 8,47%. (*)Dias de Vendas 2003 x 2004 x 2005 x 2006 x 2007 Apesar de registrar, no gráfico acima, um estoque crescente, observamos, que os dias de vendas para escoar os estoques não oscilaram, permanecendo na maior parte dos meses entre 22 e 24 dias. (*) Referência à página 03. FENABRAVE 12

13 Comerciais Leves Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês 1997 ao 1 0 Semestre 2007 Tendo como base o período acima analisado, 2007 está posicionado em 1 0 lugar, ficando a frente de 2001, 1997 e 1998, respectivamente. Comerciais Leves Evolução dos Comerciais Leves Bi-Combustível por Montadora 1 0 Semestre 2007 Observando o gráfico acima, percebemos que, a partir do mês de março, não houve grande variação dos volumes emplacados pelas quatro montadoras atuantes na comercialização de Comerciais Leves equipados com a tecnologia Bi-Combustível. O ranking foi liderado pela FIAT, seguida de perto pela VW. Na seqüência, estão FORD e GM. FENABRAVE 13

14 Comerciais Leves Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1 0 Semestre 2007 Comerciais Leves Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1 0 Semestre 2004 FENABRAVE 14

15 A Fiat liderou o segmento de Comerciais Leves de fevereiro a junho de 2007, com participação de 25,00% no semestre, o que representou unidades emplacadas. Em seguida, a FORD obteve uma participação de 20,16%, com unidades emplacadas. A diferença entre as duas montadoras foi de 4,84 pontos porcentuais. A disputa pela liderança do segmento será acirrada no segundo semestre de A VW, com unidades emplacadas e com participação de 14,34%, ocupou a 3 0 posição, seguida pela GM, com apenas unidades a menos, resultando em uma participação de 12,16%. A MITSUBISHI apresenta leve tendência de crescimento no período, alcançando participação de 8,16%. TOYOTA, com unidades emplacadas, ficou com 8,08% de participação de mercado. Na seqüência, aparecem a HYUNDAI com 3,58%, NISSAN com 1,66%, RENAULT com 1,23% e M.BENZ com 0,98% do mercado. Comerciais Leves Frota Circulante FENABRAVE 15

16 16 Idade média da frota por região geográfica ,3 anos Frota por região geográfica 12,1 11,5 anos anos 10,2 anos 12,5 anos 12,0 anos Região Centro-Oeste Região Nordeste Região Norte Região Sudeste Região Sul Brasil Fonte: Denatran A maior concentração da frota está na região Sudeste, seguida pela região Sul. A idade média deste segmento no país é de 12,0 anos (ligeiramente inferior aos 12,2 anos do mesmo período de 2006). Usados Comerciais Leves FENABRAVE 16

17 Proporção entre Vendas de Comerciais Leves Usados e Emplacamento de Comerciais Leves Novos / por Região Geográfica Semestre 2007 No caso dos Comerciais Leves, a proporção entre usados e novos é de 2,8 no Brasil. A exemplo dos automóveis, a Região Sul é a que apresenta maior proporção relativa de usados, com 3,8 para cada novo. Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade Semestre 2007 Em Comerciais Leves, os maiores volumes de vendas de veículos, com até 10 anos de uso, estão em veículos com exatos 10 anos, que têm participação de 6,53% do mercado. FENABRAVE 17

18 Caminhões Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 O segmento de caminhões vinha apresentando um desempenho positivo desde No entanto, no primeiro semestre de 2006, esse panorama foi revertido, com queda de 11,60% nos emplacamentos frente a 2005, passando de unidades para unidades no período. Essa tendência essa revertida no primeiro semestre de 2007 onde emplacaram unidades, resultando num crescimento de 24,13% frente a Participação Mensal dos Emplacamentos no 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 Como nos demais segmentos, a distribuição dos emplacamentos de Caminhões, ao longo dos meses do 1 0 semestre 2007, não apresentou grandes oscilações. FENABRAVE 18

19 Caminhões Comparação Emplacamentos, Estoque e Atacado 2007 Já no segmento de caminhões, o comportamento dos estoques foi diferente. O atacado superou os emplacamentos nos meses de fevereiro, março, abril e junho. Mesmo assim, não foi registrado crescimento representativo dos estoques no decorrer do semestre. Neste segmento, existe a particularidade de haver um forte equilíbrio entre atacado e varejo. (*)Dias de Vendas 2003 x 2004 x 2005 x 2006 x 2007 Em caminhões, com exceção dos meses de janeiro, maio e junho, os dias necessários para escoar os estoques foram superiores, mês a mês, aos anos anteriores. (*) Referência à página 03. FENABRAVE 19

20 Caminhões Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês 1997 a 1 0 Semestre 2007 Tendo como base o período acima analisado, 2007 está posicionado em 1 0 lugar, ficando à frente de 2005 e 2004, respectivamente. FENABRAVE 20

21 Caminhões Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1 0 Semestre 2007 Pelos gráficos acima, constatamos que a liderança de vendas neste segmento encontra-se com a M.BENZ, tendo ficado à frente em todos os meses, com exceção de janeiro, resultando em participação de 31,35% no acumulado do semestre. Em segundo lugar, temos a VW, com uma participação de 29,35%. A diferença entre M.BENZ e VW é de 882 unidades. Em 3 0 lugar vem a FORD, com 20,31% do mercado (8.890 unidades emplacadas), seguida pela VOLVO, com 7,71%, SCANIA, com 6,79%, e IVECO, com 3,94%. Caminhões FENABRAVE 21

22 Frota Circulante 24 Idade média da frota por região geográfica Frota por região geográfica ,9 anos 15,7 anos 15,0 anos 18,1 18,0 anos anos 17,6 anos Região Centro-Oeste Região Nordeste Região Norte Região Sudeste Região Sul Brasil - Fonte: Denatran A idade média do segmento é de 17,6 anos e os caminhões estão distribuídos, principalmente, nas regiões Sudeste e Sul. Usados Caminhões FENABRAVE 22

23 Proporção entre Vendas de Caminhões Usados e Emplacamentos de Caminhões Novos / por Região Geográfica Semestre 2007 A proporção de caminhões negociados é de 3,3 usados para cada novo no Brasil. Temos, como destaque, a região Sul, com 4,5 usados para cada novo. Usados Caminhões Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade Semestre 2007 Os modelos com mais de 10 anos de uso correspondem a 67,13% do volume total negociado. Este percentual aumentou em relação à participação de 2006, que era de 66,74%. Ônibus Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 FENABRAVE 23

24 No segmento de Ônibus, o primeiro semestre de 2007 foi o melhor da série desde 2002, com aumento de 6,50%, mantendo a retomada esperada de crescimento para o setor em Participação Mensal dos Emplacamentos no 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 O volume de vendas mês a mês apresentou pouca variação. Ônibus Comparação Emplacamentos, Estoque e Atacado 2007 FENABRAVE 24

25 Este segmento foi o que apresentou uma evolução mais acentuada nos níveis de estoque: + 116,97% comparando-se junho x janeiro. (*) Dias de Vendas 2003 x 2004 x 2005 x 2006 x 2007 Os estoques chegaram em abril ao equivalente a 76 dias de vendas. (*) Referência à página 03 Ônibus Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês 1997 ao 1 0 Semestre 2007 FENABRAVE 25

26 Quando observamos o histórico dos emplacamentos, verificamos que o 1 0 semestre de 2007 foi o melhor semestre desde Ônibus FENABRAVE 26

27 Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1 0 Semestre 2007 No segmento de ônibus, a M.Benz liderou a comercialização do primeiro semestre, mantendo a primeira posição todos os meses. A montadora atingiu participação de 49,04%, emplacando unidades no período. A VW, segunda colocada, com unidades, ficou com 29,79% do mercado. A MARCOPOLO emplacou ônibus, equivalentes a 14,15% e a SCANIA fechou o semestre representando 3,24% do mercado. A AGRALE ficou com 2,64% dos emplacamentos do semestre, e a Gurgel 0,38%. Ônibus FENABRAVE 27

28 Frota Circulante A idade média da frota de ônibus passou de 14,0 anos, em 2006, para 14,3 anos, em A exemplo dos outros segmentos, a maior concentração de ônibus encontra-se na região Sudeste. Usados FENABRAVE 28

29 Ônibus Proporção entre Vendas de Ônibus Usados e Emplacamentos de Ônibus Novos / por Região Geográfica Semestre 2007 A proporção de ônibus negociados, na média, é de 2,4 usados para cada novo. Em 2006, essa proporção era de 2,7 usados. Usados Ônibus Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade Semestre 2007 As vendas de Ônibus usados estão concentradas em modelos com mais de 10 anos, correspondendo a 68,78%. FENABRAVE 29

30 Motocicletas Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 No primeiro semestre de 2007 o desempenho de vendas de motocicletas,, em relação a igual período de 2006, foi 27,65% superior na comparação com o igual período de 2006, quando este crescimento foi de 25,53%. Em 2005 de 12,24% e, em 2004 de 4,96%. Participação Mensal dos Emplacamentos no 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 A distribuição das vendas de Motocicletas, ao longo do primeiro semestre, não apresentou grandes oscilações. Vale a pena destacar a performance do setor no mês de abril. FENABRAVE 30

31 Motocicletas Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês 1997 a 1 0 Semestre 2007 Pelo gráfico acima, mantém se a da tendência de crescimento de vendas do segmento, sendo 2007 o melhor semestre desde FENABRAVE 31

32 Motocicletas Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1 0 Semestre 2007 FENABRAVE 32

33 Motocicletas Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no 1 0 Semestre 2006 A supremacia da HONDA é notória, alcançando, durante o primeiro semestre, participação de 74,33%. Se comparado ao mesmo período de 2006, a marca teve queda em sua participação em mais de três pontos percentuais. A YAMAHA vem em seguida, com um ligeiro decréscimo de participação (12,95% do mercado), superando a marca de unidades mensais. A SUZUKI ocupa a terceira posição, à frente da SUNDOWN, com 6,32%. No segundo semestre, a disputa pelo 3 0 lugar no ranking das montadoras será acirrada. A TRAXX emplacou unidades no 1 0 semestre e ficou com 0,44% do mercado. Em seguida, aparece a KASINSKI, com unidades emplacadas e uma participação de 0,28%. A BRAMONT registrou sua participação de 0,18%do mercado com unidades. A HARLEY DAVIDSON teve 0,16% de participação, com unidades emplacadas. FENABRAVE 33

34 Motocicletas Frota Circulante A idade média da motocicleta no Brasil é de 7,3 anos (7,4 anos no 1 0 semestre de 2005). A Região Sudeste possui a frota com a maior idade média (8,1) e tem o maior número de unidades circulando. FENABRAVE 34

35 Usados Motocicletas Proporção entre Vendas de Motocicletas Usadas e Emplacamentos de Motocicletas Novas / por Região Geográfica A proporção de motocicletas negociadas na média Brasil é de 1,0 usada para cada nova. Motocicletas Usadas Percentual do Volume de Usadas Negociadas por Idade As vendas de motocicletas usadas concentram-se em modelos de 6 anos de fabricação. FENABRAVE 35

36 Máquinas Agrícolas Evolução das Vendas Mensais 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 No primeiro semestre 2007, o setor de máquinas agrícolas cresceu 43,71%, vindo de uma queda de 8,51% no mesmo período. Participação Mensal das Vendas dentro dos 1 0 Semestres 2002, 2003, 2004,2005, 2006 e 2007 Em 2006, houve um equilíbrio na participação dos meses nos emplacamentos, não havendo oscilações significativas no período. FENABRAVE 36

37 Máquinas Agrícolas Série Histórica das Vendas Mês a Mês 1997 ao 1 0 Semestre 2007 As vendas de Máquinas Agrícolas ao longo do primeiro semestre de 2007 apresentaram uma evolução negativa significativa. Ainda assim o período foi melhor que o primeiro semestre de 1997, o pior já registrado no setor. FENABRAVE 37

38 Implemento Rodoviário Evolução dos Emplacamentos Mensais 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 Houve crescimento de 22,25% no volume de Implementos Rodoviários no primeiro semestre de 2007, com unidades emplacadas a mais que no mesmo período de Reverte-se, assim, uma trajetória descendente. Participação Mensal dos Emplacamentos no 1 0 Semestre 2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 Também nesse segmento, nota-se que a distribuição das vendas, mês a mês e ao longo do semestre, não apresentou grandes oscilações. FENABRAVE 38

39 Crescimento do PIB pelo lado da oferta e da demanda (% - Preços de mercado) PIB a preços de mercado 2,9 3,7 4,9 4,8 Oferta Agropecuária 1,0 4,1 4,3 3,5 Indústria 2,2 2,8 4,5 4,7 Extrativa Mineral 9,8 6,0 5,1 6,0 Transformação 1,1 1,6 4,3 4,5 Construção Civil 1,2 4,6 4,8 5,3 Serviços 3,4 3,7 4,8 4,6 Demanda Consumo do Governo 1,9 3,6 4,0 4,5 Consumo das Famílias 4,7 4,3 6,1 6,3 Investimentos (FBCF) 3,6 8,7 10,6 9,6 Exportações 10,1 4,6 6,9 5,1 Importações 9,3 18,1 20,6 20,3 Fonte: IBGE. Elaboração e projeção: MB Associados. (03/08/07) Após a revisão da metodologia do PIB em março deste ano, houve um aumento médio de 0,6 ponto percentual no crescimento do PIB nos últimos anos. Isso fez com que revisássemos a projeção para 2007 e 2008 para cima. Além disso, a boa perspectiva apresentada pela economia no primeiro semestre deste ano nos faz acreditar em forte aceleração do PIB em 2007, para o qual projetamos 4,9% de expansão. Essa recuperação mais intensa deve-se ao segmento industrial, que deve crescer 4,5% este ano após amargar fracos resultados em 2005 e 2006.Vale notar que os serviços foram os grandes responsáveis pela recuperação do PIB na nova metodologia, e a tendência é de evolução positiva, principalmente, por conta de comércio e serviços de intermediação financeira e de informação. Do lado da demanda, é importante notar a expansão do consumo das famílias e dos investimentos, com aceleração gradual em relação aos últimos anos. Esse aumento do consumo das famílias é fruto do aumento de renda e do crédito que tem ocorrido na economia nos últimos anos. A tendência, para 2008, é de expansão ainda elevada. Contudo, a atual turbulência internacional pode ter repercussões negativas em termos de atividade para o ano que vem. Ainda é cedo para estimar essas conseqüências, mas nos parece que 4,8% de expansão em 2008 é teto. FENABRAVE 39

40 Rendimento médio real habitualmente recebido (em R$/mês a preços de junho de 2007) e inflação (IPCA acumulado em 12 meses em %) Mar-02 IPCA (acumulado em 12 meses em %) Rendimento médio real (em R$/mês a preços reais) Jul-02 Nov-02 Mar-03 Jul-03 Nov-03 Mar-04 Jul-04 Nov-04 Mar-05 Jul-05 Nov-05 Mar-06 Jul-06 Nov-06 Fonte: IBGE. Elaboração e projeção: MB Associados. Mar-07 Jul-07 Nov-07 Mar-08 Jul-08 Nov-08 O rendimento médio real tem se recuperado gradualmente desde 2005, ajudado também pela queda da inflação no período. Com a recente estabilidade na queda do IPCA, há uma tendência de crescimento menor do rendimento médio real. Estimamos, para 2007 uma expansão do rendimento médio real de 2,3%, abaixo dos 3,5% estimados para este ano. Além da própria inflação, que corrói o rendimento real, há um crescimento esperado mais baixo do salário mínimo ano que vem. Mesmo assim, o cenário não deixa de ser positivo, após anos de perdas de rendimento no segmento. Contudo, também sinaliza menos capacidade de expansão de consumo das famílias brasileiras FENABRAVE 40

41 Massa real de renda e ocupação crescimento acumulado em 12 meses em % Com a inflação tendendo a crescer no ano que vem (em torno de 4%, contra 3,7% deste ano), a perspectiva é de massa real de renda crescendo menos, como salientamos no gráfico anterior. Além disso, o emprego também deve crescer um pouco menos, após a forte aceleração da economia este ano, mas ainda será uma expansão considerável, de 2,4%. Com isso, a massa real de renda deve crescer 4,7% ano que vem, pouco abaixo dos 5,7% estimados para esse ano. Vale enfatizar que, se a atual crise financeira internacional perdurar, essa expansão pode ser menor 2008, seja por conta de inflação mais forte, seja por crescimento econômico menor. FENABRAVE 41

42 Evolução do crédito com recursos livres e para veículos (crescimento acumulado em 12 meses em %) Jun-02 crédito à pessoa física - recursos livres crédito veículos Sep-02 Dec-02 Mar-03 Jun-03 Sep-03 Dec-03 Mar-04 Jun-04 Sep-04 Fonte: Bacen. Elaboração: MB Associados Dec-04 Mar-05 Jun-05 Sep-05 Dec-05 Mar-06 Jun-06 Sep-06 Dec-06 Mar-07 Jun-07 As taxas de juros têm caído continuamente desde o ano passado e podem alcançar 10,75% no final deste ano. No entanto, dependendo da evolução negativa da atual turbulência internacional as taxas podem terminar um pouco mais elevadas. Mesmo antes do início da crise, já se percebia uma leve desaceleração do crédito, inclusive no segmento de veículos. A expansão ainda é elevada, tendo acumulado 22,5% nos 12 meses encerrados até junho deste ano. A tendência é de desaceleração gradual e com a extensão da atual crise internacional, pode haver diminuição nos prazos de pagamento e eventual elevação de juros em Isso deve ocorrer para conter eventuais pressões inflacionárias por conta da crise, principalmente, à evolução da demanda doméstica. A tendência é o País ter crédito mais apertado em FENABRAVE 42

43 Estimativas de Fluxo Mensal do Crédito para Aquisição de Veículos* (em R$ milhões de jan/2001) 1,500 1,000 Fluxo Inflacionado* Média móvel 3 meses ,000-1,500 Jun-02 Oct-02 Feb-03 Jun-03 Oct-03 Feb-04 *Ajustado pelo IGP-DI Fonte: Bacen - Nota para Imprensa sobre Política Monetária. Jun-04 Oct-04 Feb-05 Jun-05 Oct-05 Feb-06 Jun-06 Oct-06 Feb-07 Jun-07 FENABRAVE 43

44 Índice de rentabilidade da indústria automobilística (jan/95 = 100) Jul-95 Jul-96 Jul-97 Jul-98 Jul-99 Jul-00 Jul-01 Jul-02 Jul-03 Jul-04 Jul-05 Jul-06 Jul-07 Fonte: FGV; elaboração e metodologia MB Associados FENABRAVE 44

45 Setor da Distribuição A recuperação econômica generalizada este ano abriu possibilidade para expansão em todos os segmentos da cadeia automobilística. Com efeito, a expectativa de expansão nas vendas em todos os setores é de 24,5%, devendo ser a maior expansão desde 1994, época do Plano Real. A atual turbulência internacional não deve afetar, significativamente, os resultados de 2007, mas têm potencial de deterioração de vendas para 2008, por conta de uma restrição maior no crédito, via diminuição de prazos e eventual aumento de juros. I. Automóveis e Comerciais Leves Esses segmentos devem crescer praticamente o dobro do ano passado, atingindo expansão de 23,9% em 2007 e devem ultrapassar o recorde de vendas de 1997, em números absolutos. A expansão da renda e a continuidade dos aumentos em prazos de pagamento e queda de juros foram os maiores responsáveis por essa forte expansão. II. Ônibus O setor de ônibus deve ter um crescimento um pouco menor do que o obtido em 2006, sendo 13,5% contra 17,3%. A expansão do turismo rodoviário, por conta da crise aérea, e a perspectiva de eleições municipais em 2008, devem preparar o setor para um próximo ano mais forte. III. Caminhões O Programa Pró Caminhoneiro, do BNDES, promete ser uma solução mais adequada para o setor do que outros programas até hoje implantados. Prazos mais flexíveis e juros fixos devem ajudar o programa a deslanchar. Além disso, a atividade em expansão, ainda forte neste segundo semestre, vai ajudar o setor a atingir uma expansão considerável de 24,5%, após queda de 3,1% nas vendas em IV. Tratores e Máquinas Agrícolas Esse setor é o que mais deve se recuperar este ano, com expansão projetada de 41,7% em 2007, após fraco resultado em 2006 (4,6%). A agropecuária continua em franco processo de recuperação das crises passadas, com forte destaque para açúcar, álcool e pecuária. V. Motocicletas Com a entrada da classe mais baixa de renda como consumidora, devido aos aumentos reais elevados de renda, o setor de motocicletas tem se expandido a taxas bastante altas. Além disso, o aumento do uso de transporte por motoboys também tem estimulado o setor. Vale lembrar que o aumento do tráfego de automóveis aumenta os congestionamentos e também é estimulante do transporte mais rápido realizado pelas motocicletas. Com isso, a perspectiva é de aumento nas vendas de 25,3% em FENABRAVE 45

46 Conselho Diretor Presidente dos Conselhos Deliberativo e Diretor Sérgio Antonio Reze Vice-Presidente Alarico Assunpção Júnior Vice-Presidente Alencar Burti Vice-Presidente Aurino Aráujo Filho Vice-Presidente Benedito Porfirio Lima Júnior Vice-Presidente Edson Luchini Vice-Presidente Eriodes João Battistella Vice-Presidente Glaúcio José Geara Vice-Presidente Luís Eduardo de Barros Cruz Guião Vice-Presidente Mário Sergio Moreira Franco Vice-Presidente Mauro De Stéfani Vice-Presidente Octávio Leite Vallejo Vice-Presidente Ricardo Teixeira de Stéfani Vice-Presidente Renato César Scarante Vice-Presidente Ricardo Costin Vice-Presidente Waldemar Verdi Júnior Balanço Semestral do Setor da Distribuição de Veículos Automotores no Brasil 2007 Elaborado pela Assessoria Econômica interna da Fenabrave Revisado e Complementado por MB Associados Setembro 2007 FENABRAVE 46

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