IMPORTÂNCIA DA PRESENÇA FAMÍLIAR NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
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- Danilo Salvado Cavalheiro
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1 IMPORTÂNCIA DA PRESENÇA FAMÍLIAR NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA IMPORTANCE OF FAMILY PRESENCE IN NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT: A REVIEW OF LITERATURE IMPORTANCIA DE LA PRESENCIA DE LA FAMILIA EN LA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS NEONATAL: UNA REVISIÓN DE LA LITERATURA RESUMO FERNANDA BRAMONT NOGUEIRA¹ Objetivo: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica descritiva narrativa com o objetivo de analisar as produções científicas sobre a importância da presença famíliar na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Métodos: Selecionamos artigos publicados na base de dados SciELO, Medline e Lilacs entre 2000 a Foram categorizados segundo o ano de publicação, tipo de estudo e local da publicidade. Resultado: Dos quatorze artigos pesquisados, pôde-se perceber que as categorias que mais se associam com a importância da presença da família na unidade de terapia intensiva neonatal foram: luto dos pais pela perda do bebê saudável, sofrimento da família com as mudanças e relacionamento entre profissionais de saúde e familiares. Houve uma maior incidência de artigos publicados no ano de O tipo de estudo de maior prevalência foi o artigo original e a região de maior publicação foi a região Sudeste. Conclusão: Observou-se que é de fundamental importância a presença familiar na UTI Neonatal para o melhor desenvolvimento do neonato e para o estabelecimento do vínculo mãe e filho. Diante disso a equipe deve optar por ensinar a família a cuidar do neonato durante a internação para que eles possam oferecer suporte e favorecer a relação, acreditando que pode haver uma troca de conhecimento entre familiares e equipe para que juntos possam dar a continuidade na assistência ao bebê e preparar a família para o cuidado após a alta hospitalar. Descritores: Família. Neonatal. Unidadde de Terapia Intensiva. ABSTRACT Objective: We performed a descriptive narrative literature in order to analyze the scientific production on the importance of family presence in the Neonatal Intensive Care Unit. Methods: We selected articles published in the SciELO database, Medline and Lilacs between Were categorized according to the year of publication, type of study and place of advertising. Results: Of the fourteen articles surveyed, it could be seen that the categories most associated with the importance of family presence in the neonatal intensive care unit were mourning the loss of parents of healthy baby, family suffering with changes and relationship between health professionals and families. There was a higher incidence of articles published in The type of study
2 2 was the higher prevalence original article and the region's largest publication was the Southeast. Conclusion: it is of fundamental importance to family presence in the NICU for the best development of the newborn and the establishment of mother and son. Therefore the team must choose to teach the family to take care of the neonate during the hospital so they can support and encourage the relationship, believing that there can be an exchange of knowledge between family members and staff so that together we can provide continuity in care baby and prepare the family for care after discharge. Keywords: Family. Neonatal. Unidadde Intensive Care. RESUMEN Objetivo: Se trata de una literatura narrativa descriptiva para analizar la producción científica sobre la importancia de la presencia de la familia en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatal. Métodos: Se seleccionaron los artículos publicados en la base de datos SciELO, Medline y Lilacs entre Se clasificaron de acuerdo con el año de publicación, tipo de estudio y lugar de la publicidad. Resultados: De los catorce artículos estudiados, se pudo observar que las categorías que más se asocia con la importancia de la presencia de la familia en la unidad de cuidados intensivos neonatales fueron de luto por la pérdida de los padres del bebé sano, el sufrimiento de la familia con los cambios y la relación entre los profesionales de la salud y las familias. Hubo una mayor incidencia de artículos publicados en El tipo de estudio fue la más alta prevalencia artículo original y más grande de la publicación de la región fue el sureste. Conclusión: es de fundamental importancia para la presencia de la familia en la UCIN para el mejor desarrollo del recién nacido y el establecimiento de la madre y el hijo. Por lo tanto, el equipo debe optar por enseñar a la familia a cuidar del recién nacido en el hospital, para que puedan apoyar y fomentar la relación, creyendo que no puede haber un intercambio de conocimientos entre los miembros de la familia y el personal para que juntos podamos dar continuidad en la atención bebé y preparar a la familia para el cuidado después del alta. Palabras clave: Familia. Neonatal. Unidad de Cuidados Intensivos. ¹ Graduada em enfermagem pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Pós Graduanda em enfermagem em UTI Neonatal e Pediátrica. Atualiza Pós Graduação fernandabn@outlook.com INTRODUÇÃO A unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) é um serviço de internação responsável pelo cuidado integral ao recém-nascido grave ou potencialmente grave, equipado com estruturas assistenciais que possuam condições técnicas adequadas à prestação de assistência especializada, incluindo instalações físicas, equipamentos e recursos humanos. Deve seguir uma linha de cuidados progressivos, possibilitando a adaptação entre a capacidade instalada e a condição clínica do recém-nascido. As
3 3 UTINs Foram criadas com o objetivo de salvar a vida do bebê com risco iminente de morte (BRASIL, 2012). O ambiente de UTIN é desconhecido à maioria dos pais, porém bastante familiar aos profissionais de saúde. É uma unidade muito ruidosa, iluminada, com alta tecnologia, atividade ininterrupta dos profissionais que possuem uma linguagem complexa, restrição de visita dos familiares e modificação na aparência física do bebê (MOLINA et al, 2009). Desde o início da gravidez, estabelece-se uma relação imaginária entre a mãe e o feto. A mãe cria uma imagem que não é a de um embrião em desenvolvimento, e sim a de um bebê imaginário já desenvolvido. Esse bebê seria construído durante a gestação, sendo o filho dos sonhos, das expectativas, o produto do desejo de ser mãe. Por fim, o bebê real é aquele que a mãe terá contato no dia do nascimento, confrontando com o bebê imaginário, e deixar de ser perfeito, o que pode se tornar uma cópia decepcionante deste. A hora do nascimento é um motivo de grande felicidade para a maioria dos pais, mas nem sempre traz sentimentos bons. O nascimento de uma criança pode ser frustrante e angustiante para os pais se esse bebê for um filho prematuro, portador de doença ou com anomalias e necessitar de cuidados em uma UTIN. Os pais e a família perdem a criança idealizada e os sentimentos de luto, culpa e impotência são inevitáveis. A aceitação dessa transição para a realidade deve ser apoiada e incentivada pelos profissionais de saúde (MITTAG; WALL, 2004). O vínculo familiar começa a ser formado desde a gestação, mas vai se fortalecer a partir do nascimento do bebê. Muitas vezes esse vínculo inicial é prejudicado pela internação do recém-nascido (RN) e o contato do binômio mãe-filho precisa ser estimulado o mais rápido possível. Apesar do avanço da literatura e estar comprovado cientificamente que a presença familiar colabora para a melhora do neonato, a situação do prematuro em nossa realidade não mudou. Infelizmente a liberação da família para permanecer junto ao bebê não é uma realidade em muitas unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN). O direito da família de participar da assistência da criança está estabelecido no estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Em Direitos Fundamentais, Capitulo I, Artigo 10, esse estatuto refere que os hospitais são obrigados a prestar orientação aos pais do RN, e no Artigo 12, que é preciso criar condições para que um dos pais ou responsável pela
4 4 internação da criança permaneça junto a ela durante a internação (GAÍVA; SCOCHI, 2005). Com o envolvimento nesse tema surgiu o questionamento sobre qual a importância da presença familiar na Unidade de terapia Intensiva Neonatal para a melhora do Neonato durante sua internação. Este artigo tem como objetivo analisar as produções científicas sobre importância da presença da família na Unidade de Terapia Intensiva. Diante o exposto, conclui que foi extremamente importante averiguar os estudos realizados com base nessa temática, para que se pudesse refletir sobre a importância de uma assistência completa e humanizada voltada para o cuidado da tríade família-bebê-equipe, se a presença da família é fundamental para a melhora do neonato e se prejudica a assistência dos profissionais de saúde. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva narrativa, tipo revisão de literatura, que segundo Marconi e Lakatos (2002) este tipo de pesquisa pode propiciar uma análise do tema sob um novo enfoque, chegando a novas conclusões, não permitindo desta forma a repetição do que já foi dito ou escrito. Esse estudo teve como principal vantagem analisar o acúmulo de conhecimento sobre o assunto pesquisado durante certo período. O rastreamento bibliográfico foi realizado na base de dados científica do SciELO, Medline e Lilacs. Os critérios de inclusão foram os artigos publicados entre os anos de 2000 a 2012, na íntegra, nos idiomas inglês, português e espanhol. Os descritores utilizados foram: família, neonatal e Unidade de Terapia Intensiva. Dessa forma, a seleção excluiu do estudo: os artigos repetidos, os que não estiveram disponíveis na íntegra e os que foram publicados fora do período escolhido. Inicialmente foi realizada uma busca sobre a produção do conhecimento referente à presença da família na UTI Neonatal. Os artigos selecionados foram inicialmente categorizados de acordo com o ano, local de publicação, linguagem e tipo de estudo. Para a análise da produção literária foi utilizada a técnica da análise temática que, segundo Bardin (2003), consiste em identificar os núcleos dos sentidos e o que o surgimento das respostas pode significar para a análise do objeto de estudo. Ainda
5 5 segundo a autora, essa técnica organiza em categoria os dados recolhidos e percebe, na frequência com que aparece, um feixe de possibilidades para a análise temática. O objeto de estudo permitiu uma análise mais aprofundada e apresentada de forma descritiva e interpretativa. Não foi necessária a aprovação por um Comitê de Ética em Pesquisa por se tratar de um estudo por revisão de literatura. RESULTADOS E DISCUSSÃO Entre 2000 e 2012, utilizando os descritores: família, neonatal e Unidadde de Terapia Intensiva, foram encontrados quinhentos e setenta artigos científicos nas bases de dados ScieLo, Medline e Lilacs. Foi realizada a leitura dos títulos e foram selecionados vinte e nove artigos. Após análise do resumo, restaram 14 artigos que foram aproveitados na íntegra. Dentre estes, foi encontrado um artigo científico publicado em 2002, 2010 e No ano de 2004 houveram três publicações, e em 2005, 2007 e 2009 foram publicados dois artigos. De acordo com o ano de publicação, foi perceptível que a média de publicação foi mantida com o passar dos anos. Com base no tipo de estudo, 50% dos artigos foram artigos originais, 43% foram pesquisa e somente 7% foram classificados como revisão de literatura. Como podemos perceber, houve uma predominância do estudo de pesquisa de campo. De acordo com a região de publicação, oito artigos foram publicados na região Sudeste, quatro na região Centro-Oeste e apenas dois na região Sul. Todos os artigos utilizados estavam escritos na língua portuguesa. Portanto, após a análise dos 14 artigos pesquisados, as categorias que mais se associam com a importância da presença da família na unidade de terapia intensiva neonatal foram: luto dos pais pela perda do bebê saudável; sofrimento da família com as mudanças; e relacionamento entre profissionais de saúde e familiares. LUTO DOS PAIS PELA PERDA DA IMAGEM DO BEBÊ SAUDÁVEL O nascimento é um momento único, quando os sonhos, expectativas e objetivos de vida de uma família estão se tornando reais. O filho tem uma representação de continuidade da existência da família e é esperado com muito amor e ansiedade. A família deseja um bebê sadio, que possa ser levado para a casa, após o nascimento.
6 6 Quando essa criança nasce com algum problema de saúde e necessita de cuidados intensivos, a família sofre devido à não realização do desejo do bebê sadio (CENTA, et al, 2004). Os pais e toda a família idealizam um bebê. Mas sempre que nasce um filho, os pais devem compreender a perda da criança idealizada e aceitar a criança real. Quanto maior for a diferença entre a realidade e a fantasia, mais difícil se torna essa aceitação (MITTAG; WALL, 2004). Durante a gravidez, a relação entre mãe e seu bebê se desenvolve, ela se prepara para a maternidade e imagina como o primeiro encontro com seu filho deve ser. Quando o bebê necessita de cuidados em uma UTIN, a família se encontra em uma situação desesperadora e muitos sentimentos permeiam: angústia, ansiedade, medo, infelicidade, impotência, culpa e sentimento de luto (FRELLO; CARRARO, 2012). A internação do recém-nascido na unidade de terapia intensiva neonatal é uma situação de crise para toda a família, principalmente para a mãe. Esse é um ambiente estranho e assustador e atua como fatores inibidores do contato espontâneo entre família e bebê (GAÍVA; SCOCHI, 2005). SOFRIMENTO DA FAMÍLIA COM AS MUDANÇAS A notícia da chegada de um bebê determina mudanças importantes na família. Surgem expectativas, planos e projetos junto às novas exigências de tarefas e de funções para cada uma dessas pessoas, provocando uma reorganização desse grupo que possui a familiaridade como seu grande elo de ligação (MITTAG; WALL, 2004). A hospitalização pode ser considerada uma fatalidade na vida de uma família. Além do sofrimento causado pela doença, a hospitalização já é considerada cansativa e causadora de alterações na maioria dos aspectos da vida. Na família ocorrem épocas de crises, fazendo com que oscile entre estável e instável. O modo de enfrentar essa situação depende de vários fatores: estágio da vida familiar, papel desempenhado pela pessoa doente na família, as implicações que o impacto da doença causa em cada elemento familiar, o modo como a família se organiza durante o período da doença, entre outros. Assim, o medo, a preocupação e o sentimento de solidão afetam o equilíbrio e os papéis ocupados por cada um deles, o que pode precipitar a desestruturação familiar (MOLINA, et al, 2009).
7 7 Quando o RN é internado, além dos problemas já citados, os pais enfrentam o medo da doença e do desconhecido. Sentimentos de culpa, insegurança, ausência do controle sobre o ambiente hospitalar, mudança na rotina de vida, insegurança quanto ao comportamento do filho, desconhecimento de procedimentos ligados à sua recuperação, problemas financeiros, sociais e afetivos vinculados à doença e à hospitalização da criança e padrões comportamentais diferentes dos habituais (CENTA, et al, 2004). Segundo Frello e Carraro (2012), a experiência da prematuridade para as famílias coloca seus integrantes diante de limitações, impedimentos e situações que muitas vezes fragilizam a rotina familiar e modifica valores diante da vida. Aquilo que estava organizado é modificado rapidamente com o nascimento prematuro do filho e sua hospitalização em uma UTI. A família deixa seus afazeres domésticos, alteram sua rotina profissional e adiam seus planos e compromissos para permanecerem juntos ao bebê hospitalizado (MOLINA, et al, 2009). Frente a essa fase delicada enfrentada pela família, a equipe de enfermagem se torna imprescindível no momento de facilitar a aproximação entre a família e o bebê. O foco dos cuidados de enfermagem neonatal é o recém-nascido (RN), porém a partir do momento que se introduzem ações que envolvem a família, se torna imprescindível conhecer os sentimentos, necessidades e crenças familiares envolvidas, para que a enfermagem possa planejar orientações e intervenções adequadas (FRELLO; CARRARO, 2012). A equipe deve incentivar o encontro entre família e bebê, mas ao mesmo tempo deve respeitar a individualidade de cada um e sua forma de reagir frente ao filho doente. Os pais precisam sentir-se apoiados para fazer a aproximação com o filho, quando estiverem preparados. A ausência da família leva os profissionais de saúde a cobrar a presença dos pais até de forma ostensiva. A presença da mãe, muitas vezes, é percebida pela equipe como uma obrigatoriedade, ao invés de ser uma forma de beneficiar a criança e sua família. A participação familiar não pode ser tratada de uma forma inflexível, a presença da família nessa situação de obrigação e controle deixa de ser uma atividade que dá prazer, podendo conduzir ao maior distanciamento dos pais, o que é prejudicial ao desenvolvimento do RN (GAÍVA; SCOCHI, 2005). RELACIONAMENTO ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE E FAMILIARES
8 8 O papel da enfermagem em uma unidade de terapia intensiva é fundamental para o andamento da mesma. Ela desenvolve um trabalho juntamente com a equipe médica nas estratégias e decisões e presta cuidados diretos ao neonato e familiares. No entanto, a enfermagem passa por muitas dificuldades no que se refere à internação, especialmente quando o foco é a necessidade da família do recém-nascido expôr seus sentimentos (MERIGHI, et al, 2011). A equipe percebe a necessidade da presença da família, a importância da orientação em relação ao comportamento dentro de uma UTIN, procedimentos e ao estado de saúde do bebê, alguns valorizam a presença dos pais e familiares, vendo-os como participantes e não como espectadores (MERIGHI, et al, 2011). Quando os pais chegam a UTI neonatal pela primeira vez, aguardam na sala de espera a permissão para entrar e poder ver o filho. Geralmente, são abordados por algum membro da equipe de enfermagem que lhes orientam quanto à rotina, mostram como devem se comportar, ensinam como deve ser feita a lavagem das mãos e os acompanham até a incubadora onde está o seu bebê. A entrada dos pais deve ser livre, sem limites e permissões e deve ser expandida para outros membros da família, como avós, irmãos e outros entes mais próximos do bebê (GAÍVA; SCOCHI, 2005). A participação da família na assistência ao recém-nascido internado na unidade de terapia intensiva neonatal ainda é uma estratégia muito recente e pouco aceitável na nossa realidade. Poucos são as instituições que implantaram esse sistema de acolhimento e ainda não foi incorporada como filosofia dos serviços, gerando com isso dificuldades no cotidiano da assistência (GAÍVA; SCOCHI, 2005). Em algumas instituições que permitem a participação da família no cuidado ao RN, percebe-se que há uma ambivalência na relação família-profissional de saúde, pois ao mesmo tempo em que esses profissionais reconhecem a importância do cuidado familiar e acreditam ser indispensável, em alguns momentos eles acreditam também que a presença familiar dificulta o desenvolvimento das atividades cotidianas da equipe (GAÍVA; SCOCHI, 2005). A participação dos pais ajuda a enfermagem nos cuidados com o bebê hospitalizado, executando alguns cuidados. Por outro lado, a presença deles modifica a rotina do ambiente da unidade neonatal. A presença da família dentro da UTI implica no desenvolvimento de algumas ações pela equipe, que interferem no andamento dos serviços e dos cuidados. Devido à aproximação dos pais com o filho, alguns
9 9 procedimentos necessitam ser realizados mais de uma vez, ou precisam ser adiados (MARTÍNEZ, et al, 2007). Alguns enfermeiros preocupam-se com a presença da família em determinadas situações, principalmente nas emergenciais, e preferem que os pais não estejam presentes. Estudos mencionaram que, diante dos pais, a equipe fica tensa, não se sente a vontade para realizar os procedimentos, e acreditam que eles não estão preparados para acompanhar o filho em uma situação complexa (MERIGHI, et al, 2011). A maioria das diretrizes pediátricas internacionais são favoráveis à presença dos pais junto ao filho durante toda a internação, inclusive nas situações emergenciais, por compreender que, dessa forma, os pais conseguem entender o processo de assistência e aceitar melhor os acontecimentos relacionados à saúde do RN (MOLINA, et al, 2009). A presença familiar, na maioria das vezes, é vista como um problema. Além dos pais disputarem com a equipe o espaço ao lado do bebê, frequentemente eles representam uma avaliação e fiscalização do cuidado e a equipe não se sente preparada para lhe dar com a situação. A presença dos familiares pode ser entendida como uma resistência ao poder instituído aos profissionais e também uma concessão deste poder aos pais e a equipe precisa adaptar-se a essa nova situação (COSTA; PADILHA, 2011). Essa situação é muito comum nas unidades neonatais, acarretando conflitos entre a equipe profissional e os familiares, gerando o distanciamento da família. A relação entre família e equipe aparenta ser uma relação em que há os que tudo podem e sabem sobre o RN e aqueles que, apesar de serem os responsáveis, não são valorizados o suficiente (ARAÚJO; RODRIGUES, 2010). Durante esse período em que os pais investem muito tempo na unidade, uma relação próxima das enfermeiras significa muito para ambos. A enfermeira pode buscar opções na rotina e utilizar a educação para oferecer suporte e favorecer a relação acreditando que o conhecimento de ambos é valorizado, proporcionando a troca de conhecimento e ajuda mútua (FRELLO; CARRARO, 2012). A parceria entre família e equipe é considerada fundamental para a capacitação e potencialização familiar para o cuidado. A equipe deve considerar os familiares como pessoas capazes de cuidar de seus filhos, além de compartilhar conhecimentos e práticas, de modo a potencializar a capacidade da família (GAÍVA; SCOCHI, 2005). CONCLUSÃO
10 10 Com base nos resultados dessa pesquisa observou-se que é de fundamental importância a presença familiar na UTI Neonatal para o melhor desenvolvimento do neonato e para o estabelecimento do vínculo mãe e filho. A permanência da família durante a hospitalização do bebê causa muitas alterações na rotina hospitalar, mas também na rotina familiar. É muito difícil para a família aceitar essa separação tão brusca e isso, às vezes, pode causar um impacto negativo na assistência oferecida pela família ao bebê. A relação do cuidar é uma relação de parceria entre a família e a equipe dos profissionais de saúde, na qual as responsabilidades com o bebê necessitam ser compartilhadas por ambos, tendo como um único objetivo que é promover e melhorar a qualidade da assistência ao neonato. É preciso incentivar a participação dos familiares na assistência, orientado e incentivando-os a cuidar do seu bebê. Diante disso, a equipe deve optar por ensinar a família a cuidar do neonato durante a internação para que eles possam oferecer suporte e favorecer a relação, acreditando que pode haver uma troca de conhecimento entre familiares e equipe para que juntos possam dar a continuidade na assistência ao bebê e preparar a família para o cuidado após a alta hospitalar. REFERÊNCIAS 1. ARAUJO, Bárbara Bertolossi Marta de; RODRIGUES, Benedita Maria Rêgo Deusdará. Vivências e perspectivas maternas na internação do filho prematuro em Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 44, n. 4, dez BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Saúde da Criança. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: método mãe-canguru. Manual do curso. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 930 de 10 de maio de Diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recémnascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidades Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, 2012.
11 11 5. CENTA, Maria de Lourdes; MOREIRA, Elaine Cristhine; PINTO, Magda Nanuck de Godoy Holffling Ribas. A experiência vivida pelas famílias de crianças hospitalizadas em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 13, n. 3, set COSTA, Roberta; PADILHA, Maria Itayra. Percepção da equipe dessaúde sobre a família na UTI neonatal: resistência aos novos saberes. Rev. Enferm. UERJ, Rio de Janeiro, Vol.19, n.2, p FRELLO, Ariane Thaise; CARRARO, Telma Elisa. Enfermagem e a relação com as mães de neonatos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 65, n. 3, jun GAÍVA, Maria Aparecida Munhoz; SCOCHI, Carmen Gracinda Silvan. A participação da família no cuidado ao prematuro em UTI Neonatal. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 58, n. 4, ago MARCONI, M. A; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, MARTINEZ, Josefina Gallegos; FONSECA, Luciana Mara Monti; SCOCHI, Carmen Gracinda Silvan. Participação das mães/pais no cuidado ao filho prematuro em unidade neonatal: significados atribuídos pela equipe de saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 15, n. 2, abr MERIGHI, Miriam Aparecida Barbosa et al. Cuidar do recém-nascido na presença de seus pais: vivência de enfermeiras em unidade de cuidado intensivo neonatal. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 19, n. 6, dez MITTAG, Barbara Franco; WALL, Marilene.Loewen. Pais com filhos internados na UTI neonatal - sentimentos e percepções. Rev. Fam. Saúde Desenv., Curitiba, Vol.6, n.2, p MOLINA, Rosemeire Cristina Moretto et al. A percepção da família sobre sua presença em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 43, n. 3, set MOLINA, Rosemeire Cristina Moretto et al. Presença da família nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal: visão da equipe multidisciplinar. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 11, n. 3, set
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