GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

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1 NOTA TÉCNICA Nº 002 / 2013 SATES / DICONF SEFA Aos Órgãos e Entidades da Administração Pública Estadual, 1 Belém, 18 de outubro de 2013 ASSUNTO: Ordem Bancária de Transferência Voluntária (OBTV) do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV). CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1. Esta Nota Técnica tem por objetivo apresentar os entendimentos e orientações aos órgãos e entidades da administração pública estadual acerca dos procedimentos a serem adotados para reconhecimento, mensuração e evidenciação, no SIAFEM, da execução de convênios, contratos de repasse e termos de parceria firmados com o Governo Federal, cujos pagamentos serão executados exclusivamente por meio de Ordem Bancária de Transferência Voluntária (OBTV), emitidas via Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV). 2. O SICONV é um sistema desenvolvido em plataforma web que permite aos órgãos concedentes e convenentes o gerenciamento on-line de todos os convênios cadastrados. O SICONV pode ser acessado por meio do Portal de Convênios no seguinte endereço: 3. A OBTV é uma funcionalidade que permite ao convenente realizar o pagamento a fornecedores de convênios, contratos de repasse e termos de parcerias, representa uma iniciativa do Governo Federal para centralizar a gestão financeira dos recursos de transferências voluntárias. Cabe ressaltar que a funcionalidade da OBTV é obrigatória para pagamentos a fornecedores de convênios e contratos de repasse assinados a partir de 01/08/2012. Os órgãos e entidades devem verificar junto às instituições financeiras quais as contas bancárias relativas a convênios com órgãos federais já estão habilitadas para movimentação exclusivamente por meio de OBTV. 4. O pagamento ao fornecedor será realizado por meio de uma ordem bancária (OBTV) gerada pelo SICONV e enviada ao SIAFI. O SIAFI repassará para as instituições bancárias que efetivarão o pagamento mediante crédito em conta corrente ou saque em espécie no caixa. 5. A empresa Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) é responsável pelo desenvolvimento do SICONV. Com isso, a referida empresa, em caso de dúvidas em relação a emissão de OBTV e na manutenção do SICONV, disponibilizou para contatos o css.serpro@serpro.gov.br e o telefone O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão disponibilizou o seguinte link de acesso: Este link permite entrar no Portal dos Convênios e ter acesso a diversos manuais com orientações detalhadas sobre a operacionalização do SICONV. Também, neste link, é possível encontrar a versão mais atualizada, até a presente data, do manual OBTV Convenente, com informações detalhadas sobre a emissão de OBTV no SICONV. LEGISLAÇÃO 7. O Governo Federal publicou o Decreto nº 7.641, de 12/12/2011, esse decreto determinou que as movimentações financeiras referentes aos convênios, contratos de repasses e termos de parcerias firmadas com a administração federal, sejam realizadas diretamente a partir do SICONV. 8. No Decreto nº foi criada a OBTV, assim como estabelecidos o prazo de implantação e a definição da OBTV, conforme descrito a seguir: Art. 3º Ficam estabelecidos os prazos para implantação, pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, das seguintes funcionalidades no SICONV:

2 I (...) II (...) III - até 30 de julho de 2012: Ordem Bancária de Transferências Voluntárias. Parágrafo único. Para os efeitos deste Decreto, considera-se Ordem Bancária de Transferências Voluntárias a minuta da ordem bancária de pagamento de despesa do convênio, termo de parceria ou contrato de repasse encaminhada virtualmente pelo SICONV ao Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI, mediante autorização do Gestor Financeiro e do Ordenador de Despesa do convenente, ambos previamente cadastrados no SICONV, para posterior envio, pelo próprio SIAFI, à instituição bancária que efetuará o crédito na conta corrente do beneficiário final da despesa. 9. Com isso a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, publicou a Instrução Normativa nº 6, de 27/07/2012, que estabeleceu os critérios de utilização da OBTV no SICONV, e a partir de 31/07/2012 tornou-se obrigatório o pagamento da OBTV pelo convenente. TIPOS DE PAGAMENTOS POR OBTV 10. O SICONV disponibilizou os seguintes tipos de pagamento por meio de OBTV: a) OBTV Pagamento a fornecedor (transferência bancária e pagamento no caixa até R$ 800,00); b) OBTV Devolução de recursos para CTU (Conta Tesouro Única); c) OBTV Para convenente; d) OBTV Aplicação em Poupança; e) OBTV Câmbio; e f) OBTV Tributos. CADASTRAMENTO DO ORDENADOR DE DESPESA - OBTV 11. A primeira providencia a ser adotada pelos órgãos e entidades é o cadastramento dos ordenadores de despesa OBTV, que são os responsáveis pela realização e autorização final dos pagamentos aos fornecedores / credores e envio ao SIAFI. 12. Para realizar o cadastramento dos ordenadores de despesas OBTV, o convenente deverá entregar à instituição bancária a relação dos CPFs dos candidatos a ordenador de despesa OBTV do convênio ou do contrato de repasse, juntamente com a documentação exigida pela instituição financeira. 13. Fica compreendido que o ordenador de despesa e o gestor financeiro da OBTV do convênio a ser informado para a instituição financeira será na mesma ordem o gestor titular (Secretário de Estado ou Presidente) e o responsável pelo setor administrativo e financeiro do órgão, ou seja, os mesmos ordenadores de despesas, gestores financeiros ou gerentes estabelecidos atualmente no cadastro do SIAFEM, como os responsáveis pela execução orçamentária e financeira dos órgãos da administração direta e indireta do Governo do Estado do Pará. 14. Após o processamento, os CPFs enviados pela instituição financeira são armazenados no SICONV. A partir desse momento, o convenente poderá selecionar até dois ordenadores de despesas OBTV dentre os CPFs, para o convênio que opera por OBTV. Obrigatoriamente, deverá ser escolhido pelo menos um ordenador de despesa. Caso contrário nenhum pagamento poderá ser autorizado. 15. Fica entendido que a responsabilidade nas etapas de execução dos convênios e contratos de repasses celebrados, e com repasses de recursos de contrapartidas, a partir de 01/08/2012, junto ao SICONV será dos respectivos órgãos e entidades da administração pública estadual convenentes. 2

3 SICONV E SIAFEM 16. O SICONV deve ser obrigatoriamente utilizado em todos os atos de celebração, execução, acompanhamento e prestação de contas de convênios e contratos de repasse, firmados com recursos da União, com o objetivo de garantir a transparência e a boa e regular aplicação dos recursos públicos. 17. Essa obrigatoriedade atinge todos os órgãos do Governo Federal que desenvolvem programas e projetos financiados por transferências voluntárias e todas as instituições municipais, estaduais e organizações não-governamentais que firmarem convênios com a União, conforme disposto nos recentes normativos. 18. Até o presente momento, o Ministério do Planejamento não possibilitou aos Estados e Municípios qualquer integração ou disponibilização de arquivos que pudessem auxiliar na alimentação dos sistemas de execução orçamentária e financeira estaduais e municipais. 19. Após consultas aos órgãos federais competentes e demais entes da federação, esses informaram da impositividade das orientações contidas no Decreto nº e da inexistência de exceções, mesmo quando os entes conveniados possuam sistema próprio de execução orçamentária, financeira e patrimonial, como é no caso do Estado do Pará, o SIAFEM. 20. Apesar de haver entendimento e legislação no Estado do Pará que dispõe sobre a implantação e utilização do sistema oficial de execução do orçamento público, atualmente o Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM), instituído por ato formal do Governador, Decreto Estadual nº 1.783, de 7 de novembro de 1996, a fim de atender à demanda legal federal, na aplicação dos recursos recebidos de transferências voluntárias efetuadas pelo Governo Federal, têm-se as seguintes orientações e procedimentos a serem obrigatoriamente seguidos pelos órgãos e entidades da administração pública estadual: a) Os recursos recebidos, provenientes de transferências voluntárias da União, continuarão integrando o Orçamento do Estado, compondo assim as receitas e despesas orçamentárias; b) As contas bancárias continuam sendo de titularidade do Estado, ainda que os pagamentos com recursos de transferência voluntária da União passem a ser realizado no SICONV por meio da OBTV, e os valores contidos nessas contas continuam tendo as suas execuções registradas no SIAFEM, tanto as receitas quanto as despesas orçamentárias; c) Deve-se solicitar o cadastramento dessas contas bancárias no SIAFEM (transação > INCDOMBAN) junto a Diretoria do Tesouro Estadual (DITES / SEFA); d) As contas bancárias abertas para movimentação dos recursos de transferências voluntárias recebidas da União por meio do SICONV devem ter os seus registros em contas contábeis correspondentes no SIAFEM, as quais devem estar conciliadas com as movimentações existentes em extratos bancários das respectivas contas correntes; e) Os valores referentes às transferências voluntárias recebidas da União, ao ingressarem nas contas bancárias específicas para movimentação dos recursos de convênios, devem ser reconhecidos como receitas orçamentárias; f) Também, na execução das despesas, devem-se registrar as etapas das mesmas no SIAFEM, sendo necessariamente emitido o prévio empenho, seguido da liquidação, e posterior a regularização do pagamento; g) Após a liquidação da despesa no SIAFEM, momento em que está assegurado o direito do credor, deve-se então realizar no SICONV o pagamento por meio da OBTV, com sua imediata regularização no SIAFEM. 3

4 REGISTROS DAS MOVIMENTAÇÕES FINANCEIRAS NO SIAFEM PAGAMENTOS AOS FORNECEDORES 21. Os pagamentos aos fornecedores serão efetivados financeiramente por meio de OBTV no SICONV, contudo, deverão ter os seus registros contabilizados também no SIAFEM. Para isso, após a regular liquidação da despesa, a Unidade Gestora Convenente deverá, no mesmo momento em que ocorrer à saída dos recursos financeiros da Conta D por meio de OBTV para pagamento ao fornecedor, emitir uma Nota de Lançamento (NL) para o imediato registro de tal fato no SIAFEM, conforme abaixo: Registro do Pagamento Fornecedor (do Exercício) por meio de NL Número do Empenho 3XXXXXX99 Exige Registro do Pagamento Fornecedor (RAP Exercício Anterior) por meio de NL 53000X Número do Empenho 3XXXXXX99 Exige OBS: RAP Restos a Pagar Processados e Não Processados RESTITUIÇÕES DE RECURSOS RECEBIDOS AO CONCEDENTE 22. As restituições de valores recebidos de convênios serão executadas financeiramente por meio de OBTV no SICONV e também deverão ter os seus registros contabilizados no SIAFEM. Para isso, a Unidade Gestora deverá adotar os procedimentos a seguir: a) Se a restituição ocorrer no mesmo exercício em que foram recebidas as transferências do convênio, esta deve ser contabilizada como estorno de receita até o limite do valor das transferências recebidas no exercício, conforme os procedimentos abaixo: Registro da Restituição no mesmo exercício, por meio de NL, para Adm. Direta Não Exige 4YYYYYYYY Exige Registro da Restituição no mesmo exercício, por meio de NL, para Adm. Indireta Não Exige 4YYYYYYYY Exige b) Se o valor da restituição ultrapassar o valor das transferências recebidas no exercício, o montante que ultrapassar esse valor deve ser registrado como despesa orçamentária. Para esse montante excedente, a Unidade Gestora deverá adotar o mesmo procedimento elencado na alínea c deste item a seguir. c) Se a restituição ocorrer em exercício em que não houve transferência do respectivo convênio, deve-se empenhar nas Naturezas de Despesas ou e realizar os seguintes lançamentos por meio de Nota de Liquidação (NL), conforme abaixo: Registro da Liquidação da Despesa por meio de NL Número do Empenho 3XX Exige Registro da Devolução por meio de NL Número do Empenho 3XX Exige 4

5 PAGAMENTO DAS CONSIGNAÇÕES (RETENÇÕES) 23. Nas operações em que a execução de convênios acarretarem na retenção de tributos, o pagamento financeiro de tais obrigações tributárias será feito diretamente pelo SIAFEM e não pelo SIAFI do Governo Federal, seguindo os procedimentos descritos a seguir: a) Transferência da CTD para a CTC Para realizar o pagamento dessas retenções, a Unidade Gestora deverá emitir, no SICONV, por meio de uma OBTV, a transferência da conta do Convênio (CTD) para a Conta tipo C da própria Unidade Gestora. Depois que a Unidade Gestora constatar, por meio de extrato bancário, a efetiva entrada dos recursos na Conta tipo C, deverá emitir, no SIAFEM, a Nota de Lançamento (NL) para registrar contabilmente a transferência da CTD para a CTC, conforme abaixo: Transferência da CTD para a CTC por meio de NL Domicílio Bancário (CTC) Não Exige b) Transferência da CTC para a Conta Única Após o registro contábil da entrada dos recursos na Conta C a Unidade Gestora deverá realizar, por meio de OB, a transferência desses recursos para a Conta Única conforme abaixo: Transferência da CTC para Conta Única por meio de OB (OB INTRASIAFEM) Não Exige Não Exige Não Exige c) Pagamento das Retenções Após a realização dos procedimentos elencados acima, os pagamentos dos tributos retidos na liquidação serão realizados normalmente, da mesma forma como vem sendo realizado atualmente por meio da CTU. No entanto, quando ocorrer o recebimento de recursos na Conta tipo C e for constatado que não será possível realizar a transferência (OB INTRASIAFEM) para a Conta Única em tempo hábil, a Unidade Gestora, no sentido de honrar o pagamento do tributo retido até a data do seu vencimento deverá recolher a obrigação dentro do prazo legal do vencimento, e, posteriormente, realizará a transferência da CTC para a Conta Única com a finalidade de compensar o saque realizado. DEVOLUÇÃO DE RECURSOS DE CONTRAPARTIDA NÃO UTILIZADOS PARA O CONVENENTE 24. Quando houver necessidade de devolução de recursos de contrapartida não utilizados para o convenente, deverão ser observados os procedimentos abaixo: a) Transferência da CTD para a CTC Para realizar a devolução de contrapartida para o convenente, a Unidade Gestora deverá emitir, no SICONV, por meio de uma OBTV, a transferência da conta do Convênio (CTD) para a Conta tipo C da própria Unidade Gestora. Depois que a Unidade Gestora constatar, por meio de extrato bancário, a entrada dos recursos na Conta tipo C, deverá emitir no SIAFEM uma Nota de Lançamento (NL) para registrar contabilmente a transferência da CTD para a CTC conforme abaixo: Transferência da CTD para a CTC por meio de NL Domicílio Bancário (CTC) Não Exige b) Transferência da CTC para a Conta Única Após o registro contábil da entrada dos recursos na Conta C a Unidade Gestora deverá realizar, por meio de OB, a transferência desses recursos para a Conta Única conforme abaixo: Transferência da CTC para Conta Única por meio de OB (OB INTRASIAFEM) Não Exige Não Exige Não Exige 5

6 c) Devolução da Conta Única da UG Convenente para a Conta Única da UG financeira da SEFA Após a transferência dos recursos para a Conta Única da UG convenente, esta deverá realizar, por meio de OB, a transferência desses recursos para a Conta Única da UG Financeira, conforme segue: Transferência da CTU Convenente para CTU da UG Financeira por OB Não Exige Não Exige Exige CONSIDERAÇÕES FINAIS 25. Apesar da movimentação financeira referente aos convênios, contratos de repasse e termos de parceria firmados com órgãos e entidades da Administração Pública Federal passar a ser executada por meio de OBTV no SICONV, permanece a obrigatoriedade de tal movimentação ser registrada contabilmente no SIAFEM. 26. Desta forma, exceto em relação aos pagamentos, continuarão sendo realizados no SIAFEM, sem alterações em relação aos procedimentos que já vêm sendo adotados atualmente: o empenho e liquidação das despesas realizadas com os recursos recebidos; o registro do recebimento dos recursos e a classificação da receita; a contabilização dos rendimentos de aplicações financeiras; as transferências de contrapartida; e todos os demais registros contábeis. 27. Ressalta-se que a obrigatoriedade de execução da despesa e da receita orçamentária de tais recursos é estabelecida na Lei Federal nº 4.320/64. A falta de registro no SIAFEM de forma tempestiva acarretará em distorções nos demonstrativos, balanços e relatórios que são compostos por dados das execuções orçamentárias, financeiras, patrimoniais e de contabilidade. 28. Dessa forma, depreende-se que a previsão em normativo federal de emissão de ordem bancária por meio do SICONV, para pagamentos de despesas com recursos financeiros provenientes de transferências voluntárias da União, obriga os convenentes a emitirem a OBTV, não os desobrigando, porém, de continuar utilizando o SIAFEM / PA, cumprindo, concomitantemente, com os registros das etapas da execução da despesa e da receita orçamentária. 29. Por fim alertamos que a inobservância da utilização do SIAFEM para alimentação dos pagamentos realizados por meio de OBTV do SICONV e os demais registros contábeis constituirão em omissão de dever funcional e ao causador da falta serão aplicadas as penalidades previstas em Lei. 30. Nos colocamos a disposição para dirimir eventuais dúvidas, esclarecimentos ou informações do conteúdo contido nesta Nota Técnica. À consideração superior. WAGNER YUICHI CAPELLI Célula do Sistema Financeiro Estadual CSFE - SEFA SILVIO GOMES DA COSTA Célula de Contabilidade CCONT - SEFA De acordo. HÉLIO SANTOS DE OLIVEIRA GOES Diretor de Gestão Contábil e Fiscal DICONF SEFA ADÉLIA MARIA DA SILVA MACEDO Secretária Adjunta do Tesouro SATES - SEFA 6

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