Naturais, Universidade Anhanguera-Uniderp, Campo Grande/MS.

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1 1 AVALIAÇÃO DO CORAÇÃO E ARTÉRIA AORTA DE RATOS INDUZIDOS A DIABETES MELLITUS PELA ESTREPTOZOTOCINA E TRATADOS COM EXTRATO VEGETAL DE Equisetum pyramidale N. R. Costa 1, E. Rizzi 1, M. França 1, L. M. A. Bento 1, R. Matias 2, E. J. D. Scleder 2, D. M. Dourado 1 1 Laboratório de Toxinologia e Plantas Medicinais; 2 Laboratório de Hidroquímica e Produtos Naturais, Universidade Anhanguera-Uniderp, Campo Grande/MS. Nathi88_@hotmail.com RESUMO O projeto avaliou o coração e artéria aorta de ratos induzidos a Diabetes Mellitus pela Estreptozotocina e tratados com extrato vegetal de Equisetum pyramidale. Para a realização da pesquisa foram utilizados 5 ratos Wistar (Rattus norvegicus albinus, Rodentia, Mammalia), procedentes do Biotério Central da Universidade-Uniderp/MS. Os animais foram acompanhados durante os períodos estabelecidos, onde foi verificada a temperatura, umidade e luminosidades naturais do ambiente, sendo todos identificados (peso, n.º do animal, grupo, período de tratamento e data da realização da ferida). Os animais foram separados em três grupos experimentais: grupo Controle NaCL submetidos ao tratamento diário com solução salina 0,9%; grupo Controle Diabético NaCL tratamento diário com solução salina 0,9%; grupo Experimental Diabético submetidos ao tratamento diário com o extrato aquoso de Equisetum pyramidale. Após os períodos de 28 dias, os animais foram eutanasiados e amostras foram retiradas e processadas de acordo com protocolo do laboratório de pesquisa para avaliação da eficácia da planta como hipoglicemiante. Como resultado verificou -se que os valores da glicemia estavam diminuídos no grupo tratado, porém a artéria aorta do grupo diabético controle e diabético tratado não mostraram diferenças significativas. Este projeto para contextualizar realmente as alterações no coração de ratos necessita de mais representantes animais nos diversos grupos estudados. Palavras chave: fitoterapia, diabetes, morfologia. INTRODUÇÃO Entre as espécies vegetais está a Equisetum pyramidale (rabo-de-cavalo), nativa na região de Mato Grosso do Sul, sendo utilizada com sucesso no tratamento de feridas cutâneas em modelos experimentais (MATIAS, 2003; 2005). Dentre as doenças relacionadas com feridas cutâneas, ressalta-se o Diabetes Mellitus (DM), o qual é considerado um problema de saúde pública mundial, tanto em termos do número de pessoas afetadas, como também, em relação aos custos envolvidos no controle e tratamento de suas complicações. Diante dessas perspectivas negativas é plenamente justificável a busca de condutas terapêuticas mais eficazes, não só para controlar o metabolismo de glicídio, como também, evitar a progressão das lesões crônicas do diabetes sobre os vasos, rins, retina e nervos do paciente diabético. O Diabetes Mellitus é considerado como uma das principais causas de incapacitação física para o trabalho, tornando o seu portador 25 vezes mais propenso à cegueira, 17 vezes mais susceptível à nefropatia, com chances cinco vezes maiores de uma amputação de membros e o dobro de risco de uma doença cardiovascular (SPADELLA 1989). Em longo prazo, o DM é responsável por alterações funcionais e estruturais tanto na macro quanto na microcirculação, sendo estas últimas as responsáveis por maior morbidade. O principal determinante dessas complicações é a hiperglicemia sustentada, que acarreta anormalidades bioquímicas e estruturais de olhos, rins, coração, vasos sangüíneos e nervos periféricos. A duração e a magnitude da hiperglicemia estão ambas fortemente correlacionadas com a extensão e a velocidade de progressão da doença microvascular (BUNDGAARD, 1998).

2 2 O objetivo deste trabalho foi avaliar o coração e artéria aorta de ratos induzidos a diabetes mellitus pela estreptozotocina e tratados com extrato vegetal de equisetum pyramidale e comprovar a eficácia da planta como hipoglicemiante. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido no laboratório de Pesquisa em Toxinologia e Plantas Medicinais da Anhanguera-Uniderp em parceria com o Laboratório de Hidroquímica e Produtos Naturais da mesma Instituição, Campus III, Campo Grande/Mato Grosso do Sul. As partes aéreas (folhas) secas em estufa circuladora de ar forçado (40º.C) foram trituradas, peneiradas e em seqüência submetidas à extração (maceração) com etanol até esgotamento do material. O extrato bruto metanólico foi obtido após a evaporação do solvente em rotavapor. Do extrato bruto metanólico 100mg foram dissolvidos em água destilada, filtrados em balão volumétrico (100mL) e o volume de água completado até 100mL. 1mL desta solução (1,0mg/mL) foi administrada via oral nos modelos experimentais, esta metodologia foi adaptada de Arambewela; Arawwawala; Ratnasooriya (2005). Para a realização da pesquisa foram utilizados 5 ratos Wistar (Rattus albibus norvegicus, Rodentia, Mammalia), machos, adultos, com peso aproximado de g procedentes do Biotério Central da Universidade Anhanguera-Uniderp. Os animais foram acondicionados em gaiolas plásticas de polipropileno individuais e alimentados com ração específica para a espécie (NUVILAB CR, NUVITAL) e água ad libitum, sendo acompanhados durante os períodos estabelecidos com temperatura, umidade e luminosidades natural do ambiente. Comitê de Ética no uso de animais (CEUA) anhanguera educacional parecer: /09-MS Todos os animais receberam a identificação apropriada (peso, nº do animal, grupo, período de tratamento), sendo pesados no primeiro dia do experimento, onde passaram a ser divididos nos seguintes grupos: 1.Grupo Controle NaCL (GSS): constituído de 03 animais, que foram submetidos ao tratamento diário com solução salina 0,9% até o período estabelecido, ad libitum. 2.Grupo Diabético (GD): constituído de 01 animal, induzidos com a droga estreptozotocina (Sigma-Aldrich). 3.Grupo Diabético Tratado (GDT): constituído de 01 animal diabético, submetido ao tratamento diário com o extrato aquoso de Equisetum piramydale durante os períodos estabelecidos, administrado ad libitum. Separou-se 03 animais para o grupo controle e o restante seguiu os procedimentos para indução à diabetes. Após permanecerem em jejum por 24 horas, os animais foram pesados em balança analítica (Fisatam, Ohauf, 1987). O protocolo anestésico adotado foi a associação de Xilazina (5mg/kg) e Ketamina (30 mg/kg) administradas por via intraperitonial (i.p.) e depois receberam injeção administrada i.p. de Estreptozitocina (diluído a 2% em cloreto de sódio 0,05M, ph 4,5) preparada no momento do uso. Os animais que apresentaram valores iguais ou superiores a 300mg/dl de sangue foram separados e identificados para dar andamento aos grupos experimentais. A determinação da concentração de glicose circulante foi realizada pelo método enzimático colorimétrico, utilizando o kit glicose PAP Liquiform da Labtest Diagnóstica. A leitura de absorbância foi feita no espectrofotômetro BIOPLUS 200 e a concentração de glicose expressa em mg/dl. Ao término dos períodos estabelecidos os ratos Wistar foram eutanasiados aos 28 dias do período experimental utilizando-se dose excessiva de anestésico, desta forma o animal não manifestou nenhuma alteração adversa. Após este procedimento efetuou-se a retirada das amostras do órgão. Após o término da fixação as amostras foram processadas, incluídas em parafina, cortadas em micrótomo rotativo com aproximadamente 5 m de espessura. Os cortes foram

3 3 submetidos à coloração pelo método de Hematoxilina-Eosina (HE) para análise geral da morfologia do tecido. RESULTADOS E DISCUSSÃO fc vs tc A B C Figura 1 Grupo controle do coração de ratos Wistar de animais injetados com solução salina 0,9%. Fibras cardíacas (fc); vasos sanguíneos (vs); tecido conjuntivo (tc); fibras elásticas (seta preta); músculo liso (seta azul). HE/400x. vs cv D Figura 2 Grupo diabético controle E coração de ratos Wistar. Áreas F focais de morragia (); congestão vascular (cv). HE/400x. Figura A 3 - Grupo diabético tratado B C com a planta Equisetum pyramidale focais de morragia (); congestão vascular (cv). HE/400x. coração de ratos Wistar. Áreas FiguraOs 4 CO ratos controle; apresentaram DCO diabético taxas glicêmicas controle; DTRA compatíveis diabético com tratado diabetes a partir do dia 06\05\2010, sendo então iniciado imediatamente o tratamento com a planta Equisetum pyramidale. Os ratos que apresentaram maior taxa glicêmica como o rato 7 e 9 foram escolhidos para dar sequência ao projeto. O rato 7 com glicemia inicial de 290 mg/dl entrou no grupo do diabético controle, enquanto o rato 8 com glicemia inicial de 131 mg/dl, que não se enquadra como diabético, entrou no grupo controle e o rato 9 com glicemia inicial de 361 mg/dl entrou no grupo diabético tratado.

4 4 Ao decorrer do tempo notamos que houve um leve aumento na glicemia do grupo controle, porém auto limitada e que pode ser explicada pela bioquímica natural do animal com a mudança de clima, alimentação e o estresse de ficar em uma gaiola. Comparamos as taxas de glicemia do grupo diabético tratado e diabético controle e notamos que inicialmente ambos apresentaram elevação gradual da glicemia, porém aproximadamente na segunda semana de acompanhamento o grupo diabético tratado teve uma queda brusca enquanto o grupo diabético controle teve um pico da glicemia. Ao final houve diminuição da taxa glicêmica de ambos os grupos. CONCLUSÃO Morfologicamente em relação ao grupo controle os grupos diabético controle e diabético tratado apresentou após 28 dias do inicio do experimento morragia e congestão vascular; Comparando-se o grupo tratado com a planta Equisetum pyramidale com o grupo diabético não tratado verifica-se que os valores da glicemia estavam diminuídos no grupo tratado; A artéria aorta do grupo diabético controle e diabético tratado não mostraram diferenças significativas; Este projeto para contextualizar realmente as alterações no coração de ratos necessita de mais representantes animais nos diversos grupos estudados. AGRADECIMENTOS Em relação a infra estrutura adequada agradeço ao laboratório de Pesquisa em Toxinologia e Plantas Medicinais da Anhanguera-Uniderp juntamente com o Laboratório de Hidroquímica e Produtos Naturais da mesma Instituição. REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS ARAMBEWELA, L.S.R.; ARAWWAWALA, L.D.A.M.; RATNASOORIYA, W.D. Antidiabetic activities of aqueous and ethanolic extracts of Piper betle leaves in rats. J. Ethnopharmacol., 102: , BUNDGAARD, M. Functional implications of structural differences between consecutive segments of microvascular endotlium. Microcirc Endotlium Lymphatics, 4: , CARVALHO, P.T.C.; MAZZER, N.; REIS, F.A.; BELCHIOR, A.C.G.; SILVA, I.S. Analysis of t influence of low-power HeNe laser on t aling of skin wounds in diabetic and non-diabetic rats. Acta Cirurgica. Brasileira, 21: MATIAS, R. et al. Healing process in t skin of wistar rats treated with Maytenus ilicifolia extract and laser radiation. In: AMERICAN SOCIETY FOR LASER MEDICINE AND SURGERY TWENTY-THIRD ANNUAL MEETING ANAHEIN/CALIFORNIA, 13, april, Abstracts. Anaim/California: Wiley-Liss p. MATIAS, R. et al. Histological analysis of aling process in t Wistar mice skin treatments with Equisetum gigatum extract and by laser He-Ne irratiation. In: JOINT INTERNATIONAL LASER CONFERENCE and AMERICAN SOCIETY FOR LASER MEDICINE AND SURGERY TWENTY-THIRD ANNUAL MEETING EDINBURGH/SCOTLAND, 21, september, Abstracts. Edinburgh/Scotland, MATIAS, R. et al. Pomada orgânica natural no tratamento de feridas limpas induzidas em ratos diabéticos. In: I ENCONTRO NACIONAL DE INOVAÇÃO CIENTÍFICA PARA O HOMEM DO SÉCULO XXI, IV ENCONTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIDERP, 1, 2005, Campo Grande. Anais. Campo Grande: UNIDERP p. SPADELLA C.T. Avaliação funcional do transplante pancreato-duodenal no rato diabético: estudo clínico laboratorial, anátomo-patológico e imunohistoquímico (Tese de Doutorado). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu, 1989.

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