Conjuntura Macroeconômica Semanal

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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 21 de outubro de 2016 Detalhamento da piora do mercado de trabalho permite dimensionar melhor os impactos da recessão econômica Ana Maria Bonomi Barufi A avaliação sobre as condições do mercado de trabalho usualmente se baseia na taxa de desemprego, medida como a razão entre o total de pessoas desocupadas sobre a população economicamente ativa. Entretanto, esse conceito apresenta algumas limitações, pois não consegue cobrir todas as formas de precarização do trabalho e dos potenciais trabalhadores que desistem de procurar emprego frente à situação econômica adversa. Nesse contexto, o IBGE divulgou recentemente uma série de indicadores que buscam caracterizar a subutilização da força de trabalho e a desistência da busca por emprego no mercado de trabalho. CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL No período recente, houve aumento não apenas do número de desocupados, mas também dos trabalhadores subocupados e de pessoas na força de trabalho potencial. Além disso, houve redução da formalização do mercado de trabalho, refletindo o crescimento da busca por atividades informais alternativas ao emprego formal. Cresceu também a contratação temporária de trabalhadores (muito associada à informalidade), como maneira de evitar custos de contratação e demissão, e do percentual de empregados domésticos buscando ampliar sua fonte de renda em mais de um emprego. Acompanhar tais indicadores e outros mais, que possam ser construídos a partir da PNAD Contínua conforme a mesma seja expandida, se faz necessário para entender como as famílias são afetadas pelo desempenho da atividade econômica. Desempenho do setor imobiliário continuará sendo muito importante para a economia chinesa nos próximos trimestres Fabiana D Atri A economia chinesa tem mostrado um ritmo de crescimento mais forte do que apontavam nossas projeções meses atrás. Isso se deve aos estímulos fiscais e monetários que ainda estão presentes, a despeito dos ajustes estruturais que deveriam ter avançado, dos riscos decorrentes do aumento do endividamento e do excesso de capacidade instalada em diversos segmentos industriais. O resultado do PIB do terceiro trimestre, conhecido nesta semana, reforçou a estabilização da economia verificada neste ano, acumulando três trimestres seguidos com expansão de 6,7%. Assim, a meta de crescimento de 6,5% do PIB poderá até ser superada neste ano, ainda que alguns ajustes em curso, especialmente no mercado imobiliário, possam levar a um arrefecimento do ritmo atual de expansão daqui em diante. Apesar do crescimento continuar favorável nos próximos meses, com poucos riscos no curto prazo, as preocupações com o médio prazo continuam crescendo com a postergação do enfrentamento de desequilíbrios estruturais. Entendemos que os riscos para o crescimento continuam levemente assimétricos para baixo. Dentre estes, é possível destacar: (i) a nova rodada de depreciação do renmimbi (que acumula perda de mais de 1% em outubro e de 3,7% no ano), que pode levar a uma nova saída de capital; (ii) a resposta às medidas impostas ao setor imobiliário, que podem ser mais ou menos fortes do que o necessário e (iii) o endividamento crescente das empresas, diante da ampla oferta de crédito verificada neste ano. Vale dizer que os novos empréstimos acumularam expansão de 12,2% até setembro, sendo que as concessões feitas pelos bancos cresceram 11,2% e os novos empréstimos concedidos pelo chamado shadow banking avançaram 15,1% no período. 1

2 Detalhamento da piora do mercado de trabalho permite dimensionar melhor os impactos da recessão econômica Ana Maria Bonomi Barufi Cenário Doméstico A avaliação sobre as condições do mercado de trabalho usualmente se baseia na taxa de desemprego, medida como a razão entre o total de pessoas desocupadas 1 sobre a população economicamente ativa 2. Entretanto, esse conceito apresenta algumas limitações, pois não consegue cobrir todas as formas de precarização do trabalho e dos potenciais trabalhadores que desistem de procurar emprego frente à situação econômica adversa. Recente discussão desenvolvida pelo Painel Internacional sobre Progresso Social (International Panel on Social Progress 3 ) aponta que o desemprego possui limites tênues que o separam do emprego, do trabalho e da inatividade. Nesse sentido, a privação do emprego pode estar associada ao desemprego, mas também à vontade de trabalhar mais, à busca por emprego ao mesmo tempo em que a pessoa realiza uma atividade mais informal, ao desencorajamento pela busca de emprego, à exclusão do mercado de trabalho, entre outras formas. O conceito utilizado pelo IBGE para mensurar o desemprego, inspirado na definição da Organização Mundial de Trabalho (OMT), é de certo modo inadequado para capturar a disponibilidade de mão-de-obra e a dinâmica do mercado de trabalho. Isso é ainda mais relevante no caso de países em desenvolvimento, nos quais o trabalho informal possui grande participação. O relatório do IPSP ainda aponta que existem diferenças mais complexas entre as condições de emprego e desemprego: trabalho involuntário por tempo parcial, trabalho informal, por conta própria, trabalho precário e atividades de subsistência. Além disso, os limites entre desemprego e inatividade também são pouco claros: desencorajamento, aposentadoria antecipada, exclusão, doença, deficiência, treino vocacional. Nesse contexto, o IBGE divulgou recentemente uma série de indicadores que buscam caracterizar a subutilização da força de trabalho e a desistência da busca por emprego no mercado de trabalho. Uma análise mais ampla da dinâmica do mercado de trabalho é essencial, principalmente levando em conta o momento complexo pelo qual passa a economia brasileira. Esses indicadores seguem a recomendação mais recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A subutilização da força de trabalho é capturada pelos seguintes conceitos: 1. Subocupação por insuficiência de horas trabalhadas: pessoas que na semana de referência trabalharam habitualmente menos de 40 horas em todos os trabalhos, gostariam de trabalhar mais horas e estavam disponíveis para trabalhar mais horas no período de 30 dias; 2. Desocupados: pessoas sem trabalho, que tomaram alguma providência para conseguir trabalho nos últimos 30 dias e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência; 3. Força de trabalho potencial a. Pessoas que buscaram trabalho efetivamente, mas não se encontravam disponíveis para trabalhar na semana de referência; b. Pessoas que não haviam realizado busca efetiva por trabalho, mas gostariam de ter um trabalho e estavam disponíveis para assumilo na semana de referência. O esquema que segue apresenta o tamanho do mercado de trabalho brasileiro e de cada um dos seus componentes, dando destaque especial para os grupos de indivíduos que estão associados ao excesso de oferta de trabalho. Os desocupados no segundo trimestre de 2016 totalizaram 11,6 milhões. 1 O IBGE classifica como pessoas desempregadas ou desocupadas aquelas que não estavam trabalhando, estavam disponíveis para trabalhar e tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho nos trinta dias anteriores à semana em que responderam à pesquisa. 2 Definida como a soma dos desocupados e dos ocupados no mês de referência. 3 Ver 2

3 Esse é o grupo de pessoas usualmente considerado como o que pressiona o mercado de trabalho e oferta mão-de-obra ativamente, e que compõe o numerador da taxa de desemprego. Entretanto, existem outras 11 milhões de pessoas que trabalham menos do que a jornada de trabalho completa e que gostariam de trabalhar mais, ou que não são consideradas como população economicamente ativa (PEA), mas fazem parte da força de trabalho potencial. Tamanho do mercado de trabalho do Brasil, 2º trimestre de 2016 PNEA 63,9 mi Desocupados 11,6 mi Subocupados por insuficiência de horas trabalhadas 4,8 mi PNEA 63,9 mi Fora da força de trabalho potencial 57,7 mi PIA (14 anos ou mais) 166,3 mi PEA 102,4 mi Ocupados 90,8 mi Demais ocupados 86,0 mi Pessoas na força de trabalho potencial 6,2 mi Representam pressão no mercado de trabalho Fonte: PNAD Contínua IBGE Esse grupo adicional de trabalhadores subutilizados ou que compõem a força de trabalho potencial, pode ser considerado para construir indicadores adicionais de acompanhamento do mercado de trabalho. No gráfico que segue, diferentes versões de taxas de desemprego e de subutilização da mão-de-obra são apresentadas. A quebra entre o terceiro e o quarto trimestre de 2015 se deve exclusivamente ao componente referente à subocupação por insuficiência de horas trabalhadas, cuja metodologia de mensuração mudou entre esses dois trimestres. Ainda assim, ao avaliar a trajetória das taxas, percebe-se que a desaceleração ocorrida no último trimestre na série original da taxa de desemprego não parece ter ocorrido nos demais componentes na mesma intensidade. Combinando os três componentes (desocupados, subocupados e força de trabalho potencial), a taxa resultante apresenta ainda uma relevante trajetória ascendente nos dois últimos trimestres. Cenário Doméstico 28,0% 23,0% 18,0% 13,0% 8,0% 3,0% 20,9% 20,9% 18,9% 19,3% 17,9% 17,1% 16,7% 16,8% 16,0% 14,9% 15,6% 16,5% 17,2% 18,0% 17,3% 16,4% 15,3% 14,9% 14,8% 14,9% 14,1% 13,4% 12,7% 12,3% 12,7% 12,7% 13,5% 14,4% 15,4% 13,5% 15,0% 16,0% 14,0% 11,9% 11,8% 11,1% 11,3% 11,3% 11,2% 13,0% 12,7% 12,7% 12,8% 11,7% 11,5% 11,8% 11,2% 10,2% 11,1% 11,9% 12,2% 10,6% 10,5% 10,9% 10,4% 11,3% 8,9% 9,0% 7,9% 8,0% 7,5% 7,9% 8,3% 7,1% 7,4% 6,9% 6,9% 7,2% 6,8% 6,8% 6,2% 6,5% 1tri/12 Tx de subutilização (desoc. + subocupados + força de trabalho potencial) / (PEA + força de trabalho pot.) Tx de desocupação e subocupação de horas trabalhadas (desoc. + subocupados) / (PEA) Tx de desocupação e força de trabalho potencial (desoc. + força de trabalho potencial) / (PEA + força de trabalho pot.) Tx de desocupação (desoc. / PEA) 2tri/12 3tri/12 4tri/12 1tri/13 2tri/13 3tri/13 4tri/13 1tri/14 2tri/14 3tri/14 4tri/14 1tri/15 2tri/15 3tri/15 4tri/15 1tri/16 2tri/16 Taxas de desocupação, subocupação e subutilização da força de trabalho, série original Fonte: PNAD Contínua IBGE 3

4 Tais medidas de subocupação e subutilização da força de trabalho permitem mensurar de maneira mais acurada não apenas a disponibilidade de mão-de-obra, mas também o estágio da economia no ciclo econômico. No presente movimento de retração econômica, nota-se o crescimento significativo de todas essas medidas. Soma-se a isso uma incipiente diminuição da participação das relações formais de trabalho no total da população ocupada no segundo trimestre de 2016, de acordo com a série dessazonalizada. 63,0% 62,5% 62,0% 61,5% 61,0% 60,9% 62,1% 62,0% 62,6% 62,1% Percentual das relações formais* de trabalho no total da população ocupada, dados dessazonalizados 60,5% 60,0% 59,5% 59,4% 59,0% 60,2% (*) Segundo o conceito aqui utilizado, trabalhadores formais são os empregados com carteira assinada nos setores público e privado, empregadores, trabalhadores domésticos com carteira assinada e trabalhadores por conta própria com contribuição ao INSS. 58,5% 1tri/12 2tri/12 3tri/12 4tri/12 1tri/13 2tri/13 3tri/13 4tri/13 1tri/14 2tri/14 3tri/14 4tri/14 1tri/15 2tri/15 3tri/15 4tri/15 1tri/16 2tri/16 Fonte: PNAD Contínua IBGE Por fim, o IBGE também divulgou dois outros indicadores que permitem caracterizar melhor as relações de trabalho. Por um lado, o percentual de empregados (exceto empregados domésticos) com contratos temporários na comparação anual da série original da PNAD contínua parece ter crescido entre 2014 e 2016, após quedas verificadas desde Já o percentual de trabalhadores domésticos trabalhando em mais de um domicílio cresceu desde Esse movimento é resultado não apenas da busca por fontes adicionais de renda por parte dos trabalhadores, mas também da mudança estrutural em direção à contratação de diaristas, em função do maior custo de contratação de trabalhadores domésticos. Isso porque a mudança de legislação que introduziu a obrigatoriedade de realizar essa contratação com carteira assinada encareceu os custos para o empregador. 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% % de empregados com contratos temporários (ex-trabalhadores domésticos) % de trabalhadores domésticos trabalhando em mais de um domicílio 24,8% 25,3% 24,6% 23,8% 12,3% 11,1% 10,5% 10,7% 11,6% 26,8% Percentual de empregados com contratos temporários e percentual de trabalhadores domésticos trabalhando em mais de um domicílio, série original 5,0% Cenário Doméstico 0,0% abril-junho 2012 abril-junho 2013 abril-junho 2014 abril-junho 2015 abril-junho 2016 Em suma, a compreensão dos reflexos do enfraquecimento da atividade econômica sobre o mercado de trabalho requer uma investigação mais aprofundada das características dos contratos de trabalho e também das pessoas que não procuraram emprego no período de referência. Tendo em vista a discussão internacional, a taxa de desemprego parece insuficiente para avaliar de maneira completa essas Fonte: PNAD Contínua IBGE dimensões e o IBGE vem trabalhando para cobrir tal lacuna e colocar o Brasil em uma posição de destaque em relação à produção de indicadores sobre o mercado de trabalho. No período recente, houve aumento não apenas do número de desocupados, mas também dos trabalhadores subocupados e de pessoas na força 4

5 de trabalho potencial. Além disso, houve redução da formalização do mercado de trabalho, refletindo o crescimento da busca por atividades informais alternativas ao emprego formal. Cresceu também a contratação temporária de trabalhadores (muito associada à informalidade), como maneira de evitar custos de contratação e demissão, e do percentual de empregados domésticos buscando ampliar sua fonte de renda em mais de um emprego. Acompanhar tais indicadores e outros mais, que possam ser construídos a partir da PNAD Contínua conforme a mesma seja expandida, se faz necessário para entender como as famílias são afetadas pelo desempenho da atividade econômica. Em um momento como o atual, com a retração da economia por um longo período, a taxa de desemprego pode não ser suficiente para mensurar a fraqueza do mercado de trabalho, com impactos diretos sobre a demanda por crédito, a intenção de compra de bens duráveis, a necessidade de poupança preucacional, a demanda por serviços antes oferecidos pela empresa (como educação e saúde), além dos impactos sobre a dinâmica da renda, com menor espaço para ganhos salariais acima da inflação. Por fim, é importante considerar a duração dos imapctos da desaceleração da economia sobre a força de trabalho. Por um lado, a eventual retomada da atividade econômica permitirá que as empresas contratem mais trabalhadores por tempo indeterminado e com carteira assinada. Por outro lado, o prolongado período sem trabalhar resultante da crise e as decisões de saída da escola em função da incapacidade de pagamento do custo de oportunidade poderão ter efeitos negativos duradouros sobre a produtividade do País. Cenário Doméstico 5

6 Desempenho do setor imobiliário continuará sendo muito importante para a economia chinesa nos próximos trimestres Fabiana D Atri A economia chinesa tem mostrado um ritmo de crescimento mais forte do que apontavam nossas projeções meses atrás. Isso se deve aos estímulos fiscais e monetários que ainda estão presentes, a despeito dos ajustes estruturais que deveriam ter avançado, dos riscos decorrentes do aumento do endividamento e do excesso de capacidade instalada em diversos segmentos industriais. O resultado do PIB do terceiro trimestre, conhecido nesta semana, reforçou a estabilização da economia verificada neste ano, acumulando três trimestres seguidos com expansão de 6,7%. Assim, a meta de crescimento de 6,5% do PIB poderá até ser superada neste ano, ainda que alguns ajustes em curso, especialmente no mercado imobiliário, possam levar a um arrefecimento do ritmo atual de expansão daqui em diante. Apesar do crescimento continuar favorável nos próximos meses, com poucos riscos no curto prazo, as preocupações com o médio prazo continuam crescendo com a postergação do enfrentamento de desequilíbrios estruturais. Com os estímulos ao mercado imobiliário, a ampliação das concessões de crédito e a intensificação dos esforços para a expansão da infraestrutura, a economia chinesa tem apresentado resultados mais fortes do que os esperados meses atrás. Cabe lembrar também que as incertezas presentes no início do ano, relacionadas principalmente à saída de capitais do país, perderam força, mantendo as expectativas sobre a economia mais positivas. Mantendo o mesmo ritmo de crescimento observado na primeira metade do ano, o PIB da China apresentou expansão de 6,7% no terceiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. Considerado a variação na margem, houve discreta desaceleração de um crescimento de 1,9% no segundo trimestre para 1,8% entre julho e setembro. Assim, após o desempenho forte registrado no trimestre passado, notamos algum arrefecimento da atividade na passagem de agosto para setembro, conforme sinalizado também pelos dados de exportação e importação 1, que acumulam quedas respectivas de 6,2% e 8,1% neste ano. Além disso, a produção industrial avançou 6,1% no mês passado na comparação com o mesmo período de 2015, ficando abaixo do registrado em agosto (6,3%). Ao mesmo tempo, as vendas nominais do varejo subiram 10,7% em setembro, mantendo praticamente o mesmo ritmo do mês anterior (10,6%). Já os investimentos em ativos fixos acumularam expansão de 8,2% até setembro, em linha com as expectativas, ante elevação de 8,1% verificada até agosto. Essa melhora foi decorrente, em grande medida, dos investimentos no setor imobiliário, que seguiram aquecidos no mês passado, com ganho de 5,7% até setembro. O segmento de infraestrutura, mesmo com algum arrefecimento verificado no mês passado, acumula expansão de 17,4% neste ano, ao passo que os investimentos feitos pela indústria continuam fracos, com alta de 3,1% em ,0 10,2 9,9 9,9 10,0 9,4 China: PIB trimestral (variação interanual) 9,0 8,8 Cenário Externo 7,0 5,0 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 8,1 mar/12 7,6 7,5 jun/12 set/12 8,1 7,9 dez/12 mar/13 7,6 jun/13 7,9 7,7 set/13 dez/13 7,4 7,5 7,1 7,2 7,0 7,0 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 6,9 6,8 6,7 6,7 6,7 6,5 Fonte: Bloomberg Elaboração e projeção: BRADESCO 1 As exportações mostraram queda interanual de 10% em setembro, ficando abaixo da queda de 3,3% projetada pelo mercado, após ligeira retração de 2,8% registrada em agosto. Na mesma direção, as importações recuaram 1,9%, ante expectativa de crescimento de 0,6% e alta de 1,5% verificada no mês anterior. jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 6

7 China: PIB trimestral (variação em relação ao trimestre anterior, com ajustes sazonais e em termos anualizados) 11,0% 9,0% 7,0% 10,0% 10,0% 7,8% 6,1% 7,8% 9,1% 7,8% 7,8% 7,4% 7,0% 8,7% 7,8% 7,4% 7,4% 7,0% 7,0% 6,6% 6,6% 6,6% 7,8% 7,4% 5,0% 4,9% Fonte: Escritório de Estatísticas da China, CEIC 3,0% dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 55,0% 45,0% 35,0% 25,0% 37,2% 50,5% 29,9% 52,6% 24,8% infraestrutura indústria setor imobiliário 22,7% Investimentos em ativos fixos urbanos (variação trimestral em relação ao mesmo período do ano anterior) 15,0% 5,0% -5,0% 4,4% 16,7% 8,4% 1,0% 1,0% -0,9% set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 17,4% 5,8% 3,1% Fonte: CEIC Cenário Externo O desempenho do mercado imobiliário merece atenção, tanto porque ajuda a entender as surpresas positivas registradas nos últimos meses, como também porque sugere alguma perda de ritmo daqui para frente. Na passagem do segundo para o terceiro trimestre houve melhora das vendas, dos lançamentos e dos investimentos, considerando o segmento de imóveis novos residenciais, contrariando o sinal de desaceleração dos primeiros meses do ano. De fato, no acumulado do ano as vendas cresceram 27,1%, enquanto lançamentos apresentaram alta de 6,7% e investimentos subiram 5,1%. Considerando a variação de setembro em relação ao mesmo período do ano passado, esses números são de expansão de 35,3%, queda de 17,7% e avanço de 7,0%, respectivamente. Além disso, com a melhora notável das vendas, os preços voltaram a acelerar de forma significativa, principalmente nas cidades maiores. Como os lançamentos aconteceram em ritmo mais moderado, de forma geral, houve alguma redução dos estoques de imóveis prontos. Esse fenômeno pode ser explicado em grande medida pela forte expansão do crédito, especialmente das linhas de financiamento imobiliário destinadas às famílias. Até setembro, as concessões de crédito para pessoa física tinham crescido 30,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Assim, a surpresa com o desempenho do setor fundamental para entender os ciclos de aceleração e desaceleração da economia chinesa se deve ao esforço dos bancos para ampliar os empréstimos no mercado imobiliário. O que nos chama atenção, contudo, é que essa política expansionista tinha como objetivo estimular as vendas para que os estoques pudessem se ajustar. Esse ajuste acabou não ocorrendo na dimensão desejada, uma vez que os lançamentos também mostraram reação, indicando que o desequilíbrio do setor permanece. Com isso, grandes preocupações acabaram ressurgindo recentemente, relacionadas: (i) à saúde financeira das construtoras, que seguem aumentando seu nível de endividamento e acabaram se deparando com uma forte elevação dos preços dos novos terrenos (a preocupação com alavancagem das famílias, por sua vez, ainda é baixa); e (ii) à rápida e expressiva aceleração dos preços dos imóveis, trazendo à tona mais uma vez os riscos de formação de bolha no setor; além dos impactos da atividade do setor sobre a economia como um todo. Diante isso, nas últimas semanas principalmente durante a semana do feriado do Dia Nacional na primeira semana de outubro mais de 20 cidades anunciaram medidas mais restritivas para o setor imobiliário. A tabela a seguir ilustra alguns exemplos de novas regras adotadas pelos diversos governos regionais. Dessa forma, o governo prontamente respondeu aos riscos crescentes, como já fez em outros períodos, entendendo que um aperto nessa fase inicial pode evitar ajuste maior lá na frente. 7

8 Alguns exemplos de cidades que anunciaram novas regras para aquisição e financiamento de novos imóveis residenciais Província Cidade Regras Shanghai Shanghai Para não residentes, a exigência de comprovação de renda passou de 3 para 5 anos; Entrada para o financiamento do segundo imóvel subiu de 40% para um mínimo de 50 a 70% do valor do imóvel. Wuxi Entrada para o financiamento do segundo imóvel passou de 30% para um mínimo de 40%. Entrada para o financiamento do segundo imóvel passou de 40% para um mínimo de 50%; Suzhou Para quem tem duas ou mais propriedades, o financiamento do segundo imóvel é negado; Construtoras são advertidas caso ofertem os imóveis a preços muito superiores aos custos. Jiangsu Zhengjiang Beijng Tianjin Henan Shandong Nanjing Para não residentes, ficou proibida a compra da segunda casa; Para residentes que não têm financiamento neste momento, entrada para o financiamento do segundo imóvel subiu de 30% para um mínimo de 35% do valor do imóvel; Para residentes que têm financiamento neste momento, entrada para o financiamento do segundo imóvel subiu de 45% para um mínimo de 50% do valor do imóvel; Kunshan Residentes que já possuem duas ou mais casas foram proibidos de comprar novas propriedades. Para não residentes, exigência de comprovação de renda subiu para 1 ano, caso esteja comprando o segundo imóvel Hangzhou Beijing Tianjing Zhengzhou Ji nan Entrada para o financiamento do segundo imóvel aumentou para um mínimo de 50%; Não residentes não podem comprar uma segunda propriedade. Entrada do financiamento para a compra do primeiro imóvel subiu para um mínimo de 35% do valor de venda da casa; Entrada do financiamento do segundo imóvel subiu para um mínimo de 50% do valor de venda da casa. Não residentes foram proibidos de comprar a segunda propriedade em algumas regiões; Entrada do financiamento para a compra do primeiro imóvel subiu para um mínimo de 40% do valor de venda da casa. Entrada do financiamento para a compra do primeiro imóvel subiu para um mínimo de 30% do valor de venda da casa; Entrada do financiamento do segundo imóvel subiu para um mínimo de 40% do valor de venda da casa. Entrada do financiamento para a compra do primeiro imóvel subiu de 20% para um mínimo de 30% do valor de venda da casa; Entrada do financiamento do segundo imóvel subiu de 30% para um mínimo de 40% do valor de venda da casa; Famílias que já possuem 3 casas não podem comprar outra propriedade; Não residentes podem comprar apenas um imóvel; Valor máximo do financiamento para uma família caiu de RMB 700 mil para RMB 600 mil. Fonte: CITIC Cenário Externo Daqui para frente, o cenário mais provável é que esse ciclo de melhora comece a mostrar moderação, tendo como referência notícias recentes que apontam para queda das vendas. O efeito sobre a atividade econômica se dará de forma defasada, à medida que os lançamentos menores levem a uma queda dos investimentos e das obras em andamento do setor alguns meses à frente. Isso será percebido principalmente em 2017, impondo um viés de baixa para a economia no ano que vem. De todo modo, podemos considerar dois cenários adversos: (1) essas medidas não surtem efeito e o setor segue aquecido, aumentando os riscos de bolha e de uma correção mais drástica em 2018; ou (2) a resposta às medidas restritivas é muito mais intensa do que estamos esperando, a desaceleração da economia ocorre de maneira mais forte e rápida e o governo não consegue lançar mão de novos estímulos para estabilizar o crescimento. Assim, temos que nos atentar à evolução mensal dos dados de vendas, lançamentos e investimentos, a novas medidas de aperto (que devem se espalhar pelo país) e aos preços (que deveriam começar a desacelerar). 8

9 70,0% 50,0% 30,0% 10,0% -10,0% -30,0% nov/09 78,5% -12,1% fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 12,2% fev/11 mai/11 ago/11 35,2% nov/11 fev/12 mai/12 46,6% -10,8% ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 19,5% 8,8% fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 vendas lançamentos investimentos 38,9% 18,6% 5,0% 2,0% mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 40% 35% 30% 25% 20% 16,7% 15% 10% -3,9% 5% 2,7% 0% China: mercado de novos imóveis residenciais (variação da média móvel de 3 meses) Fonte: CEIC A despeito dessa leitura de que os riscos de médio prazo seguem elevados frente à postergação dos ajustes relacionados a problemas estruturais, não podemos deixar de mencionar a sinalização ainda existente para tais correções. Lendo o comunicado oficial da divulgação dos resultados do terceiro trimestre publicado no site do Escritório de Estatísticas da China, destacamos algumas mensagens: Reformas do lado da oferta seguem importantes, ao mencionar o fechamento de capacidade de carvão (e não de aço) e a queda dos estoques de imóveis comerciais (e não dos residenciais); Aumento dos investimentos em meio ambiente e conservação de água (de 43,4% e 20,5% no ano), que são o foco dos projetos de infraestrutura neste momento; No acumulado do ano, o setor de serviços já representa 52,8% do PIB, e o consumo das famílias contribuiu com 71% do crescimento deste ano, reforçando o rebalanceamento em curso da economia, na direção de maior participação da demanda doméstica; Confirmação de que a meta deste ano será cumprida e reformas do lado da oferta seguirão presentes. 1,2% 0,8% 1,02% 0,79% 1,22% 1,03% 0,84% 0,71% Preços de imóveis residencias: variação mensal 0,4% 0,30% 0,0% 0,01% 0,13% 0,24% 0,38% 0,22% 0,20% -0,12% -0,4% -0,22% -0,29% -0,43% -0,8% -1,2% -1,10% 04/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2016 Fonte: CEIC Cenário Externo Por fim, entendemos que os riscos para o crescimento continuam levemente assimétricos para baixo. Dentre estes, é possível destacar: (i) a nova rodada de depreciação do renmimbi (que acumula perda de mais de 1% em outubro e de 3,7% no ano), que pode levar a uma nova saída de capital 2 ; (ii) a resposta às medidas impostas ao setor imobiliário, que podem ser mais ou menos fortes do que o necessário e (iii) o endividamento crescente das empresas, diante da ampla oferta de crédito verificada neste ano. Vale dizer que os novos empréstimos acumularam expansão de 12,2% até setembro 3, sendo que as concessões feitas pelos bancos cresceram 11,2% e os novos empréstimos concedidos pelo chamado shadow banking avançaram 15,1% no período. 2 Essa nova rodada de depreciação da moeda chinesa foi iniciada logo após a inclusão do renmimbi no SDR (direito especial de saque), do FMI no começo deste mês. Ao mesmo tempo, esse movimento do RMB é uma resposta à apreciação do dólar, diante da aproximação da elevação da taxa de juros nos EUA, que deve ocorrer agora em dezembro. 3 De janeiro a setembro deste ano foram emprestados RMB 13,474 trilhões ante RMB 12,010 trilhões emprestados no mesmo período do ano passado, considerando os novos empréstimos dos bancos e das demais instituições financeiras. 9

10 A questão política, por sua vez, é tão importante quanto esses vetores, dada a aproximação do Congresso do Partido, que ocorrerá em outubro do ano que vem. Nessa ocasião, 5 dos 7 membros do Comitê Permanente grupo de líderes que concentram os poderes da China irão se aposentar. Apenas o presidente Xi Jinping e o primeiro ministro Li Keqiang seguirão por mais 5 anos, até Esse evento é de extrema importância e traz diversas incertezas em relação aos novos membros que passarão a fazer parte da cúpula do Partido. Pelo que tem sido noticiado na imprensa, o atual presidente deseja indicar membros muito alinhados a ele, e a estabilização em curso da atividade econômica deve ser entendida como condição necessária para que essa transição aconteça da forma mais tranquila possível. No entanto, caso ruídos surjam desse ambiente político, teremos efeitos diretos sobre a economia. 6,9 6,89 6,83 6,81 China: taxa de câmbio (USD/RMB) 6, , ,59 6,62 6,39 6,41 6,45 6,3 6, , ,04 6,0 20/10/08 20/01/09 20/04/09 20/07/09 20/10/09 20/01/10 20/04/10 20/07/10 20/10/10 20/01/11 20/04/11 20/07/11 20/10/11 20/01/12 20/04/12 20/07/12 20/10/12 20/01/13 20/04/13 20/07/13 20/10/13 20/01/14 20/04/14 20/07/14 20/10/14 20/01/15 20/04/15 20/07/15 20/10/15 20/01/16 20/04/16 20/07/16 20/10/16 Cenário Externo Fonte: Bloomberg 10

11 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p 2017p Países Desenvolvidos 2,8 0,1-3,6 3,0 1,7 1,2 1,1 1,8 1,9 1,4 1,3 Estados Unidos 1,9-0,3-3,5 2,5 1,6 2,2 1,5 2,4 2,4 1,5 1,7 Área do Euro 3,0 0,4-4,3 1,8 1,5-0,6-0,4 0,9 1,5 1,5 1,3 Alemanha 3,4 0,8-5,1 3,6 3,1 0,9 0,4 1,6 1,7 1,7 1,0 França 2,3-0,1-3,1 1,7 1,7 0,0 0,3 0,4 1,1 1,3 1,0 Itália 1,7-1,2-5,5 1,8 0,4-2,7-1,9-0,3 0,4 1,3 0,9 Reino Unido 3,6-1,0-4,0 1,8 0,9 0,3 1,9 2,7 2,2 1,4 0,4 Japão 2,2-1,0-5,5 4,7-0,5 1,5 1,5 0,0 0,4 0,5 0,0 Países Emergentes 8,6 6,2 2,8 7,4 6,3 5,2 5,0 4,4 4,0 3,8 4,3 China 14,2 9,6 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,9 6,5 6,2 Coréia 5,1 2,3 0,3 6,3 3,6 2,0 2,8 3,3 2,6 2,0 2,0 Rússia 8,5 5,2-7,8 4,5 4,3 3,4 1,3 0,6-3,7-0,9 0,5 Índia 9,7 8,2 6,4 9,7 7,5 5,1 4,5 5,2 7,6 7,2 6,7 América Latina 5,8 4,3-1,3 6,1 4,9 3,1 2,9 1,4 0,0-0,6 1,9 Brasil 6,0 5,0-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1-3,8-3,4 1,5 Argentina 8,0 3,1 0,1 9,1 8,4 0,8 2,9 0,5 2,1-0,8 1,5 Chile 5,2 3,3-1,1 7,5 4,8 5,5 4,3 1,9 2,1 1,8 2,5 Colômbia 6,9 3,6 5,8 4,0 6,6 4,0 4,9 4,6 3,1 2,6 3,1 México 3,2 1,2-6,2 5,1 4,0 4,0 1,4 2,1 2,5 2,3 2,5 Peru 8,9 10,1 1,1 8,4 6,5 6,0 5,6 2,4 3,3 3,3 4,0 Mundo 5,4 2,9-0,6 5,4 4,2 3,4 3,3 3,4 3,1 2,7 2,8 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 11

12 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2017* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 6,1 5,1-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1-3,8-3,4 1,5 Agropecuária (%) 3,2 5,5-3,8 6,8 5,6-3,1 8,4 0,4 1,8-2,0 2,5 Indústria (%) 6,0 3,9-4,8 10,4 4,1-0,7 2,2-1,2-6,2-3,4 2,5 Serviços (%) 5,8 4,8 1,9 5,8 3,4 2,9 2,8 0,7-2,7-3,0 1,0 Consumo Privado (%) 6,3 6,4 4,2 6,4 4,8 3,5 3,6 0,9-4,0-4,4 1,0 Consumo da Adm. Pública (%) 4,1 2,1 2,9 3,9 2,2 2,3 1,5 1,3-1,0-2,0 0,5 Investimento (FBKF) (%) 12,0 12,7-1,9 17,8 6,6-2,6 5,9-4,4-14,1-8,0 4,5 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 6,2 0,4-9,2 11,7 4,8 0,3 2,4-1,1 6,1 4,4 5,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 19,6 17,0-7,6 33,6 9,4 0,7 7,2-1,0-14,3-10,0 3,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 189,5 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 207,7 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 5,9 3,1-7,1 10,2 0,4-2,3 2,0-3,3-8,3-6,5 2,0 Taxa Média de Desemprego - IBGE (1) 8,9 8,1 8,6 8,3 7,6 7,3 7,2 6,7 8,4 11,1 12,3 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 9,7 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2-4,2-6,5 1,0 IPCA - IBGE (%) 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 6,8 4,9 IPC - FIPE (%) 4,4 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 11,1 6,6 5,0 IGP-M - FGV (%) 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 10,5 7,3 5,4 IGP-DI - FGV (%) 7,9 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8 10,7 6,9 5,4 Taxa Selic (final de período) % 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,50 10,25 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 11,85 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21 10,91 13,29 14,01 11,28 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 7,1 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 2,4 6,7 6,1 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 3,8 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 2,5 6,2 5,6 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial (US$ bilhões) 40,0 24,8 25,3 20,1 29,8 19,4 2,6-3,9 17,7 47,1 42,4 Exportações (US$ bilhões) 160,6 197,9 153,0 201,9 256,0 242,6 242,2 225,1 190,1 193,1 215,2 Importações (US$ bilhões) 120,6 173,0 127,6 181,6 226,2 223,1 239,6 229,0 172,4 146,0 172,7 Corrente de Comércio (% PIB) 20,1 21,9 16,8 17,4 18,5 18,9 19,6 18,8 20,5 19,0 19,0 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -42,5-57,3-52,9-70,3-107,5-94,2-78,8-100,3-79,3-72,2-84,7 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) 1,6-28,2-24,3-47,3-77,0-74,1-74,8-103,6-58,9-22,2-39,3 Saldo em conta-corrente (% PIB) 0,1-1,7-1,6-3,4-2,9-3,0-3,0-4,3-3,3-1,2-1,9 Investimento Direto no País (US$ bilhões) 34,3 45,1 25,9 48,5 66,7 65,3 64,0 96,9 75,1 63,0 68,5 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,90 3,20 3,30 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,47 3,25 Desvalorização nominal ponta (%) -17,15 31,94-25,49-4,09 12,58 10,86 12,81 12,96 47,35-18,05 3,12 Desvalorização nominal média (%) -10,53-5,82 8,98-9,93-4,85 16,67 10,43 9,06 41,54 4,18-6,24 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 368,7 378,0 383,2 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 193,2 198,3 198,2 256,8 298,2 312,9 308,6 348,7 334,7 336,4 343,1 Dívida Externa / Exportações 1,2 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,6 1,8 1,7 1,6 Reservas Internacionais / Importações 1,5 1,2 1,9 1,6 1,5 1,7 1,6 1,6 2,1 2,6 2,2 Rating Soberano Moody's Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 Baa3 - - Rating Soberano S&P BB+ BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- BB+ - - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 88,1 103,6 64,8 101,7 129,0 105,0 91,3-32,5-111,2-156,2-144,1 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,2 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,7-0,6-1,9-2,5-2,2 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -2,7-2,0-3,2-2,4-2,5-2,3-3,0-6,0-10,4-9,3-8,3 Dívida Bruta do Setor Público (R$ bilhões) 1.542, , , , , , , , , , ,1 Dívida Bruta do Setor Público (% PIB) 56,7 56,0 59,2 51,8 51,3 53,8 51,7 57,2 66,2 73,6 79,4 Dívida Bruta do Setor Público - Reservas Internacionais (% PIB) 45,0 41,4 46,7 39,4 36,2 37,7 35,1 39,7 42,0 54,5 61,1 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 44,5 37,6 40,9 38,0 34,5 32,3 30,6 33,1 36,0 54,5 56,0 (1): Em 2016, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) será descontinuada e apenas a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua passará a existir. / A série foi retropolada até Atualizado com dados até 21/outubro/2016 (*) Estatísticas referentes ao Balanço de Pagamentos seguem metodologia nova BPM6. Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 12

13 Equipe Técnica Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Fernando Honorato Barbosa Superintendente Executivo Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Bruno Sanchez Honório / Christian Frederico M. Moraes / Fabio Rafael Otheguy Fernandes / Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 13

DESEMPENHO DO SETOR IMOBILIÁRIO CONTINUARÁ SENDO MUITO IMPORTANTE PARA A ECONOMIA CHINESA NOS PRÓXIMOS TRIMESTRES

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