OS EFEITOS DE SENTIDO PRODUZIDOS SOBRE O PROFESSOR NAS IMAGENS DAS CAPAS DA REVISTA NOVA ESCOLA

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1 OS EFEITOS DE SENTIDO PRODUZIDOS SOBRE O PROFESSOR NAS IMAGENS DAS CAPAS DA REVISTA NOVA ESCOLA SANTOS, Eliana Cristina Pereira (PG-UNIOESTE) 1 RESUMO: Neste trabalho, busca-se apresentar algumas reflexões sobre as imagens de professor apresentada nas capas da revista Nova Escola, devido sua alta penetração entre o professorado brasileiro, proporcionando trocas de experiências entre os mesmos. A tentativa é de levantar discussões sobre o papel que a capa, enquanto materialidade discursiva, tem desempenhado na contemporaneidade, alimentando e se fazendo alimentar, historicamente calcada na compreensão e na percepção dos efeitos de sentido que parecem evidenciado nos discursos. Discursos reveladores de partilhas culturais, veiculados por meio das capas que circulam na sociedade, ou seja, capas que refletem discursos. Por isso, sob um olhar mais cauteloso, e com o instrumental teórico da Análise do Discurso de linha francesa, e seus teóricos, fundamentalmente Pêcheux (1997), busca-se apresentar as evidências contidas no dizer das capas desta revista, tentando efetuar algumas discussões sobre o papel que ela tem desempenhado na recepção e percepção dos efeitos de sentido que ela reproduz. Ou seja, esse sentido, que, parece evidente, tomado como natural, é efeito da ideologia. Analisar a capa é avaliar como a conjugação de pistas materializadas na capa nos obriga enquanto analistas a realizar trajetos analíticos entre discursos, buscando preencher os espaços deixados pelo autor e perceber que efeitos de sentido poderiam estar buscando construir. Toma-se para analise a capa veiculada na edição de nº204 de agosto/2007. PALAVRAS- CHAVE: efeitos de sentido, revista, imagem, professor 1- Introdução Ao analisarmos uma imagem exaustivamente, sempre temos a sensação de que ela resiste: ela está sempre em potência Philippe Dubois O presente trabalho, que analisará uma capa da revista Nova Escola (RNE), partiu de observações realizadas ao longo da minha relação profissional com a educação, juntamente com leituras realizadas no curso de Mestrado em Letras, onde pude perceber, através de estudos relacionados à Análise do Discurso (AD), que as 1 Mestranda em Letras UNIOESTE - Cascavel/PR, sob orientação do Prof. Dr. João Carlos Cattelan Pedagoga da rede estadual de ensino de Foz do Iguaçu-PR, especialista em Psicopedagogia. eliana_cris@hotmail.com

2 capas desta revista não são tão ingênuas como eu pensava ser, mas que eram reprodutoras de efeitos de sentidos diversos. Por que a análise do Discurso Francesa? Essa teoria foi escolhida, não por ser mais fácil ou por estar na moda, mas por acreditar que a mesma possa fornecer argumentos, isto é, instrumentos necessários para trilhar esse caminho sinuoso de análise, sem fins previsíveis, ou respostas prontas e transparentes. A AD é uma teoria de reflexão e de apontamentos. No entanto, não é de sua finalidade trazer o que o autor quis dizer, ao invés desse tipo de interpretação estruturalista, busca-se os efeitos de sentido, ou seja, procura evidenciar outros efeitos possíveis determinados pelas mesmas condições de produção. As capas da RNE são apresentações do real platônico, impregnadas de símbolos. Símbolos que estão exercendo uma intencionalidade de interação entre o leitor com a situação social, no interior dos discursos, apresentado nas capas. Cada capa apresenta símbolos, ícones, um imagético recheado de significantes que auxiliam na compreensão da realidade. Nas palavras de Bourdieu (1990), a capa, enquanto discurso, enquanto símbolo, tem poder quase mágico de imposição. Eis uma das razões de escolha deste objeto de pesquisa. 2 - O discurso e os efeitos de sentido Michel Pêcheux (1998), em Sobre a (des)construção das teorias linguísticas, trilhou um (re)pensar teórico fazendo certas aproximações para perceber pontos em comum e divergentes entre teorias linguísticas diferentes e construir a Teoria do Discurso. Possenti (2005, p. 357) a define dessa forma: A AD não é, portanto, o acréscimo de uma pitada histórica, cultural, ideológica, psicológica ou psicanalítica ao que diz a Lingüística, em seus diversos compartimentos, não é simplesmente a fonoestilística, a conotação, a sintaxe voltada para o falante, a semântica a que se acrescenta o tempero do contexto, ou o texto como efeito de um processo. A AD pode tratar cada um desses temas mas o tratará rompendo com o que a lingüística fez em cada um deles. Desde então, com a Linguística, a Sociologia e a Psicanálise (áreas do conhecimento chaves da AD), constituiu-se um lugar de entremeios, um espaço de

3 problematizações. Orlandi (2005) afirma que a AD é herdeira das três regiões do conhecimento. No entanto, o objeto da AD é o próprio discurso. Segundo Maldidier (2003, p. 15), o discurso não é jamais um objeto primeiro ou empírico. É o lugar teórico que em que se intrincam literalmente todas suas grandes questões sobre a língua, a história e o sujeito. Trabalhar com AD é buscar, através do discurso, desfazer as evidências naturais que criam a aparência de o sentido literal de palavras e expressões, uma vez que o discurso, para Pêcheux (2009), é efeito de sentido entre interlocutores. Ou seja, o sentido que parece evidente e tomado como natural é efeito da ideologia: É a ideologia que fornece as evidências pelas quais todo mundo sabe o que é um soldado, um operário, um patrão, uma fábrica, uma greve, etc., evidências que fazem com que uma palavra ou um enunciado queiram dizer o que realmente dizem e que mascaram assim sob a transparência da linguagem aquilo que chamaremos o caráter material do sentido das palavras e dos enunciados (PÊCHEUX, 2009, p.160, grifos do autor). A ideologia, para o autor, é a mesma do pensamento althusseriano, e, esse fato, contribuiu para a formulação do conceito de Formações Ideológicas que possibilitou a elaboração do conceito de condições de produção. As condições de produção, num sentido estrito, dizem respeito às circunstâncias da enunciação, ao contexto imediato, e, num sentido mais amplo, ao contexto social, histórico e ideológico (ORLANDI, 2005, p. 30). Ora, então, os efeitos de sentidos se constroem à medida que é construído o discurso e esse não se faz fora de uma forma. A forma escolhida para esse trabalho é a capa. A forma é o veículo que provoca efeitos de sentido, ou seja, a capa é o lugar material no qual se produzem efeitos de sentido, local de materialização do discurso. Portanto, para analisar a capa da revista leva-se em consideração que: um discurso é sempre pronunciado a partir de condições de produção dadas: por exemplo, o deputado pertence a um partido da oposição: é porta-voz de tal ou tal grupo que representa tal ou tal interesse, ou então está isolado etc. Ele está, pois, bem ou mal, situado no interior da relação de forças existentes entre os elementos antagonistas de um campo político dado: o que diz, o que anuncia, promete ou denuncia não tem o mesmo estatuo conforme o lugar que ele ocupa; a mesma

4 declaração pode ser uma arma temível ou comédia ridícula segunda a posição do orador e do que ele representa, em relação ao que diz. (PÊCHEUX, 1997, p.77, grifos do autor) A RNE, por trabalhar o acontecimento, fazendo-o aparecer como único e transparente, cria um efeito de homogeneização onde o real se torna quase inapreensível e objeto de múltiplas interpretações. Assim, ao analisar um corpus, não se deve nos preocupar com achar o real, mas realizar uma interpretação, do que se diz num determinado espaço. O processo de interpretação que se buscará do periódico buscará desvendar a construção do professor como pesquisador. 3 - O corpus e sujeito professor A capa da RNE do artigo foi produzida em Agosto/2007 e traz como elementos uma professora e a manchete: Como alfabetizo todos os meus alunos na 1ª série. Com o modo pelo qual a pretensa objetividade e clareza dessa capa são apresentadas ao leitor, cabe uma imposição de efeitos de sentido que se manifesta na materialidade e que nela se estabelece. Nesse sentido, a capa, enquanto mosaico representa um material historicamente elaborado, produzido por pessoas de uma cultura específica. Analisá-la é, portanto, avaliar como a conjugação de pistas se materializa no texto e obriga o leitor a realizar trajetos do/entre discursos, buscando preencher os espaços deixados pelo autor e perceber que efeitos de sentido poderiam estar buscando construir. Vale lembrar que o professor na capa é um modelo de representação de professor pertencente à cultura brasileira. Figura (1), capa, edição 204, Agosto/2007.

5 Diante desse material, pode-se fazer destaque as palavras de Foucault (1996), pois vivemos em uma sociedade que produz e faz circular discursos que funcionam como verdade, que passam por tal e que detêm, por este motivo, poderes específicos (FOUCAULT, 1996, p. 231). A capa, enquanto discurso, não é apenas o lugar onde as aspirações se manifestam ou se ocultam, mas é, antes de tudo, proposta de uma leitura. Esse discurso proporciona uma análise de espaço de luta e exercício pelo poder. Isto se confirma, ao se deparar com a seguinte afirmação do próprio autor, dizendo que, através dos signos e da sua produção, o poder e suas relações são exercidos. Sendo assim, todos os ícones são elementos apresentados na capa da RNE, que auxiliam na construção e representação do real e do ser professor-leitor, e, que por eles se produzem campos de objetos e rituais de verdade (FOUCAULT, 2006, p 161). Busca-se, em Chartier (1998), subsídios para auxiliar a percepção sobre as imagens veiculadas na revista. Em suas palavras, o autor afirma que as imagens podem constituir-se num lugar de memória que cristaliza, numa representação única, uma história, uma propaganda, um ensinamento, ou ser então construída como a figura moral, simbólica, analógica, que fornece o sentido global (CHARTIER, 1998, p.16). Assim, utilizando as palavras do autor, a imagem da capa veiculada, além de cristalizar um tipo de representação única, um tipo de modelo moral de professor, ainda perpassa tacitamente um ensinamento no sentido global para toda a sociedade, por meio da analogia. A imagem da capa oferece uma professora aparentemente próxima da realidade, diferente de outras capas que usam a imagem de modelos para sua produção. Isso denota que a RNE uma preocupação de representar supostamente professores da realidade, e querer ser mais autêntica. Nessa capa, parece ser realmente uma professora no exercício de sua função. A imagem segue o modelo foto-ilustrativo publicitário, onde o personagem se deixa fotografar fazendo pose para a câmara. O fundo da imagem indica que a fotografia não foi produzida em estúdio e apresenta uma coloração verde, intercalada por pontos muito claros de luz. A personagem da capa olha o objetivo e esboça um tímido sorriso que parece buscar a intimidade com os leitores da revista. A capa permite se referir a Maingueneau (2008), que fala sobre a imagem considerada como texto e através disso nos permite realizar a análise de discurso proposta neste trabalho. Faz-se necessário destacar as palavras de Maingueneau, que afirma que um texto (...) é fundamentalmente imagem e palavra; nele, até o verbo se

6 faz imagem (MAINGUENEAU, 2008, p.12). Na materialidade verbal, tem-se, em destaque, o enunciado da manchete com letras brancas, contrastando com a lousa verde ao fundo: Como alfabetizo todos os meus alunos na 1ª série. O branco das letras lembra a cor do giz utilizado pelos professores nas maiorias das escolas e, na materialidade não-verbal, observa-se a figura de uma professora, que representa o professor ideal. Neste segundo momento, o enfoque será sobre o enunciado verbal, embora se saiba que essa enunciação não é apenas da professora apresentada, mas, um enunciado selecionado pela RNE, para compor a capa. Da maneira como foi exposto, o enunciado procura um efeito de sentido de verossimilhança, inclusive, utilizando como enunciado uma fala da professora. O enunciado apresentado entre aspas simula ser uma fala. Enquanto professora, a imagem está autorizada a falar, por ser uma profissional que está dentro da sala de aula. Para os leitores, quem está falando não são quaisquer pessoas, mas a pessoa que está dia-a-dia em sala; é a própria professora discorrendo sobre a sua experiência. A utilização do pronome MEUS, acoplado ao verbo conjugado na primeira pessoa do singular ALFABETIZO, aumenta a veracidade do proferido, fazendo com que o leitor creia que o enunciado é realmente proferido por um professor competente e capaz, e que, por isso, consegue alfabetizar todos seus alunos. Porém, a capa mascara (silencia) o excesso de alunos nas salas de aulas públicas e estimula aos professores a tomar esse comportamento como exemplo a ser imitado. Através do pronome possessivo meus, o enunciador apresenta um ponto de vista sobre aulas de alfabetização, e que devem utilizar exatamente o tempo de um ano para que o processo alfabetizador aconteça para todos. Mesmo não sendo objetivo deste trabalho, é importante ressaltar que a alfabetização é um processo e, enquanto processo, envolve metodologias utilizadas pelos professores para que se efetive. Historicamente, no Brasil, têm-se diversas fases na quais metodologias são adotadas, todas com o objetivo de enriquecimento das atividades que auxiliam os sujeitos na aprendizagem do ler e escrever. Essas metodologias, além das atividades, auxiliam os educadores na comunicação com os alunos. Podemos definir alfabetização como um processo no qual o sujeito constrói mentalmente habilidades para ler e escrever e interpretar os códigos escritos da sociedade da qual pertence.

7 Quanto à imagem da professora apresentada por essa capa da RNE, podemos afirmar, mediante os estudos da AD, que a revista apresenta um sujeito totalmente contrário. Compreende-se o sujeito da AD, não como um sujeito empírico, dono de suas ações, nem tão pouco um sujeito livre, tal como apresentado na capa, pela RNE. Nela o discurso é de um sujeito livre, capaz de fazer escolhas por decisão própria, capaz de fazer a mudança social, pois ele alfabetiza todos os seus alunos Mas, um sujeito clivado pela história e pela ideologia, e, portanto um sujeito assujeitado. É a FD que está inscrito o professor que permite dizer ou deixar de dizer algo, neste caso, é a posição professor que permite afirmar que (EU) alfabetizo. Portanto, o sujeito- professor, não é um ser pensante, dado a agir, a ser, a pensar, a realizar atividades pedagógicas movidos por seu consciente. Esse professor, dependendo de qual FD está inscrito, faz ou não determinadas coisas, realiza ou não determinadas atividades tais como: alfabetizar, educar, ensinar, etc. Atravessado pela ideologia e no nível simbólico temos o sujeito da AD e desta forma compreendemos o professor apresentado nas capas da RNE, objeto de nosso trabalho. Pêcheux vem com a AD para dizer: existe uma diferença de natureza epistemológica, não apenas de terminologias, não pensamos o indivíduo, não como uma pessoa, mas enquanto uma posição, no qual Pêcheux define como diferença de natureza, ou seja, uma coisa é pensarmos o indivíduo como pessoa, outra é pensarmos como sujeito, assujeitado, uma posição-sujeito. Ele o é a partir de sua inscrição dentro de uma FD que é simbólica, inserido em uma relação imaginária com a realidade. Nas palavras de Pêcheux (2009): Podemos agora precisar que a interpelação do indivíduo em sujeito de seu discurso se efetua pela identificação (do sujeito) com a formação discursiva que o domina (isto é, na qual ele é constituído como sujeito): essa identificação, fundadora da unidade (imaginária) do sujeito, apóia-se no fato de que os elementos do interdiscurso (sob sua dupla forma, descrita mais acima, enquanto pré-construído e processo de sustentação ) que constituem, no discurso do sujeito, os traços daquilo que o determina, são re-inscritos no discurso do próprio sujeito (Pêcheux 2009, p. 163). Neste nível simbólico, no qual chamamos de posição sujeito professor, é que, permite uma pessoa ser apresentada na capa da RNE com óculos, jaleco, posicionado a frente de uma possível sala de aula, e ser reconhecida como símbolo de professor. É

8 essa posição sujeito, esse lugar imaginário que conduz os leitores, no processo discursivo a perceber os inúmeros efeitos de sentido. 4 - Considerações finais É fundamental para o leitor desse artigo, compreender que estudar o discurso é estudar o funcionamento da linguagem, encontrar as regras que transportam seus jogos e efeitos de sentido ou, como nos lembra Orlandi (2005), ao menos ser capaz de uma relação menos ingênua com a linguagem. Por esse motivo, é necessário observar a linguagem em movimento de significação, isto é, enquanto prática discursiva, objeto significativo, enquanto discurso. As imagens de professor (da sociedade e das revistas) parecem se autoalimentar. Os professores se vêem como na revista, e na sua realidade, no seu dia-a-dia, procuram meios para se apresentar e representar para si e para o outro o mais parecido possível daquela imagem que viu representado na capa. Faz desta maneira, por necessidade de aceitação social, procurando sua identificação com o discurso veiculado pelas capas da revista. A RNE reproduz uma ilusão de diversidade e de escolha, isto é, ela representa e/ou impõe como o professor tem que ser, como ele deve pensar, como se deve vestir, o que ensinar, (re)construindo, assim, imagens simbólicas e induzindo a comportamentos e pensamentos por meio da materialidade discursiva da capa, embora o que ela realmente faz é mostrar um modelo tão antigo quanto nossos primeiros educadores gregos. Refletimos também sobre os efeitos de sentido produzido pelo enunciado verbal da chamada principal, enunciado que convidam, chamam atenção do leitor para o assunto do periódico. O esboço de leitura feita neste trabalho pode e deve ser relativizada como sendo uma entre as diversas leituras e análises possíveis. Acredita-se ter visualizado, talvez, aspectos não previstos pelos editores da revista. Entretanto, existem outras maneiras de ver e rever o mesmo exemplar, comparar, confrontar, aproximar a edição pertencente há tempos diferente, em um mesmo espaço. Esse esboço de leitura, ao invés de ler a revista em consonância com as intenções da publicação, buscou fornecer ao professorado informações necessárias para estimular um novo olhar a respeito dos materiais produzidos sobre e para o seu trabalho.

9 Referências Bibliográficas BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CHARTIER,Roger. História cultural: entre Práticas e representações. Lisboa/ Rio de Janeiro: Bertrand, FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Petrópolis: Vozes, Vigiar e punir: nascimento da prisão. 31ªed. Petrópolis: Vozes, ORLANDI, Eni P. Análise de Discurso: Princípios e procedimentos. São Paulo: Pontes, PÊCHEUX, Michel. Análise Automática do Discurso (AAD-69). In: GADET, Françoise; HAK, Tony (Orgs). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Tradutores Bethânia S. Mariani [et al.]. Campinas, SP: Editora da Unicamp, Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio.tradução de Eni Pulcinelli Orlandi [et al.] 4. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, Sobre a (Des)construção da Teorias Lingüísticas. In: Língua e instrumentos lingüísticos, Campinas/SP: Pontes, n.2, julho/dezembro, POSSENTI, Sírio. Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas. In. MUSALIN, Fernanda e BENTES, Anna Christina. Introdução à lingüística 3: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, MALDIDIER, Denise. A inquietação do discurso - (re)ler Michel Pêcheux hoje. Tradução Eni P. Orlandi. Campinas: Pontes, MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de comunicação. 5ªed. São Paulo: Editora Cortez, 2008.

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