Informativo. Você sabe o que é Logística Reversa e qual é a responsabilidade da sua empresa com a coleta de resíduos sólidos e com o meio ambiente?

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1 Informativo Sindicato Comércio Varejista de Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças, Vidros e Materiais para Construção a Varejo do Município do Rio de Janeiro 76 Anos Filiado à Fecomércio Filiado à Edição 2 Você sabe o que é Logística Reversa e qual é a responsabilidade da sua empresa com a coleta de resíduos sólidos e com o meio ambiente? Jogos Olímpicos 2016 Os olhos do mundo voltados para o Rio de Janeiro

2 Entenda o que é a Logística Reversa Fonte: Associação O Eco Segundo dados da ABRELPE (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), em 2012, cerca de 40% dos resíduos sólidos urbanos produzidos pela população brasileira deixaram de ser coletados e, por consequência, tiveram destino impróprio. Em outras palavras, quase 24 milhões de toneladas de lixo o equivalente a 168 estádios do Maracanã lotados foram descartados de forma incorreta em lixões ou aterros controlados, locais desprovidos do conjunto de sistemas necessários para a proteção do meio ambiente e da saúde pública. A gestão inadequada do lixo gera inúmeros danos ambientais que comprometem seriamente a qualidade de vida, tais como: a emissão de gases nocivos pela putrefação; descarte em galerias pluviais provocando alagamentos e inundações; depósito em áreas de preservação ambiental que contaminam o solo e poluem as águas superficiais e subterrâneas; disposição inadequada que contribui para transmissão de doenças; entre tantos outros. À proporção em que aumenta o número de habitantes nas cidades, cresce a geração de lixo. Observa-se que, as cidades cada vez mais apresentam dificuldades para implantar, ordenar e gerenciar de modo sustentável os resíduos por si gerados. Por isso, desde 12 de agosto de 2010, pela Lei /10, foi instituída a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que definiu os princípios, objetivos e instrumentos, bem como diretrizes, relativas à gestão e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, em âmbito nacional. Entre os conceitos introduzidos está a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos é o conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei. Quer dizer que a Lei exige que as empresas assumam o retorno seus produtos descartados (ou seja, a retornabilidade dos produtos usados) e cuidem da adequada destinação, ao final de seu ciclo de vida útil. Afim de viabilizar esta responsabilidade compartilhada, entra o instrumento da logística reversa que é definido pela Lei /10 como instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. O processo da logística reversa responsabiliza as empresas e estabelece uma integração de municípios na gestão do lixo. Neste processo, os produtores de um eletroeletrônico, por exemplo, têm que prever como se dará a devolução, a reciclagem daquele produto e a destinação ambiental adequada, especialmente dos que eventualmente poderão retornar o ciclo produtivo. Por esta política, regulamentada no Decreto Nº de 23 de dezembro de 2010, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, de forma conjunta, organizarão e manterão um sistema de informação sobre resíduos e também ficarão incumbidos de fornecer ao órgão federal responsável pelo mesmo, todas as informações necessárias sobre os resíduos sob sua esfera de competência, na forma e na periodicidade estabelecidas no decreto. De acordo com o artigo 15 do Decreto, os sistemas de logística reversa serão implementados e operacionalizados por meio de: acordos setoriais (contratos firmados entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, onde partilham a responsabilidade pelo ciclo de vida do produto); regulamentos expedidos pelo Poder Público; ou termos de compromisso. O prazo para os produtores adotarem as medidas de disposição final dos resíduos, de forma ambientalmente adequada, terminou em 2014, nos termos do art. 54 da Lei /10. Desta forma, o sistema de logística reversa foi implantado afim de lidar com os seguintes produtos: pneus; pilhas e baterias; embalagens e resíduos de agrotóxicos; lâmpadas fluorescentes, de mercúrio e vapor de sódio; óleos lubrificantes automotivos; peças e equipamentos eletrônicos e de informática; e eletrodomésticos. Caberá aos consumidores devolver os produtos que não são mais usados em postos específicos, estabelecidos pelos comerciantes. Às indústrias cabe a retirada destes produtos, através de um sistema de logística, seja para reciclá-los ou reutilizá-los. À Administração incumbe criar campanhas de educação e conscientização para os consumidores, além de fiscalizar a execução das etapas da logística reversa. Com a implantação da logística reversa, da conscientização para a educação ambiental e seus benefícios, pode-se mitigar impactos causados por descartes residuais, melhorar a qualidade de vida dos cidadãos urbanos e obter um balanço ambiental positivo. Além disso, dá-se um passo rumo ao desenvolvimento sustentável do planeta, pois possibilita a reutilização e redução no consumo de matérias-primas.

3 TST regulamenta pontos do novo CPC relativos ao processo do trabalho Fonte: Carmem Feijó TST Secretaria de Comunicação Social Foto: Cláudia Fonseca Ag. Amora Ives Gandra, Presidente do TST Foram várias reuniões, que duravam de quatro a seis horas, com muitas discussões, nas quais revimos e analisamos todo o Código, para decidir sobre quais dispositivos polêmicos e inovadores deveríamos desde já dar a sinalização do TST O Pleno do TST (Tribunal Superior do Trabalho) aprovou, no dia 15 março, a Instrução Normativa 39/2016, que dispõe sobre as normas do novo CPC (Código de Processo Civil), Lei /2015, aplicáveis e inaplicáveis ao processo do trabalho. A IN 39 relaciona 15 dispositivos do novo código que não são aplicáveis, por omissão ou por incompatibilidade, ao processo do trabalho. Outros 79 dispositivos são listados como aplicáveis, e 40 têm aplicação em termos. O presidente do TST, ministro Ives Gandra Martins Filho, explica que a edição da instrução normativa tem como motivação principal a segurança jurídica. Não poderíamos deixar que um código novo, com tantas inovações, pudesse gerar uma série de discussões, com recursos apontando eventuais nulidades, para que só posteriormente viéssemos a definir jurisprudencialmente quais delas seriam aplicáveis, afirmou. A quantidade de recursos que viriam só em matéria processual poderia até inviabilizar a prestação jurisdicional normal já em segunda instância, declara. O texto da IN 39 é resultado do trabalho de uma comissão criada em 2015 pelo então presidente do TST, ministro Barros Levenhagen. A comissão é presidida pelo ministro João Oreste Dalazen e formada pelos ministros Ives Gandra Filho, Aloysio Corrêa da Veiga, Vieira de Mello Filho, Walmir Oliveira da Costa, Augusto César Leite de Carvalho, José Roberto Freire Pimenta, Alexandre Agra Belmonte e Cláudio Brandão. Na sessão do dia 15 do Tribunal Pleno, o presidente do TST destacou a condução dos trabalhos pelo ministro Dalazen e cumprimentou os integrantes da comissão. Foram várias reuniões, que duravam de quatro a seis horas, com muitas discussões, nas quais revimos e analisamos todo o Código, para decidir sobre quais dispositivos polêmicos e inovadores deveríamos desde já dar a sinalização do TST, assinalou. Confira o texto integral da Instrução Normativa 39 na página

4 Inscrições abertas para os cursos do Senac RJ na unidade Marechal Floriano Fonte: Senac RJ Foto: Banco de imagens O Senac RJ está com inscrições abertas para cursos nas áreas de Gestão, Beleza, Tecnologia da Informação, Gastronomia, Idiomas e Comunicação na Unidade Marechal Floriano do Senac RJ, localizada no Centro da cidade do Rio de Janeiro. Entre os cursos disponíveis, estão assistente administrativo, técnico em administração, operador de elevador, assistente financeiro, assistente de recursos humanos, operador de computador, porteiro e vigia, almoxarife, inglês e espanhol básico e desenhista de produtos gráficos web. A maioria dos cursos faz parte do Programa Senac de Gratuidade, que oferece vagas de formação profissional 100% gratuitas. As aulas têm início em julho e agosto e oferecem capacitação para que a atuação dos profissionais no exercício da função seja contextualizada com as expectativas do mercado. Os interessados podem comparecer diretamente à unidade, das 8h às 19h de segunda a sexta-feira; aos sábados, a unidade funciona até as 13h. Programa Senac de Gratuidade Até 2015, mais de 65 mil pessoas foram beneficiadas pelo Programa Senac de Gratuidade (PSG), que oferece para os alunos selecionados, além do curso gratuito, todo o material didático necessário. Os interessados devem se inscrever no site psg.rj.senac. br e responder a um questionário socioeconômico. A análise é realizada automaticamente a partir de critérios determinados pelo programa por meio do índice PSG, que pontua os candidatos identificando quem terá prioridade no preenchimento do número de vagas oferecidas. O regulamento completo do Programa Senac de Gratuidade está disponível no site de inscrição. Senac RJ O Senac RJ é uma instituição de ensino que atua há 70 anos na profissionalização de mão de obra para o setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo no Estado do Rio. Atualmente, é referência na oferta de cursos profissionalizantes, tendo atingido a marca de 70% de empregabilidade nos últimos anos, e investe fortemente em inclusão social por meio de capacitação para o mercado de trabalho. Com 39 unidades em todo o estado do Rio, de 2010 a 2014 o Senac RJ passou de 89 mil para 153 mil alunos. SERVIÇO Senac Marechal Floriano: Av. Mal. Floriano, 6 - Centro, Rio de Janeiro. Horário de inscrição: das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira; aos sábados, a unidade funciona até as 13h. Telefone: ou

5 Festival Sesc de Inverno completa 15 anos em 2016 Evento acontece entre 12 e 21 de agosto, na Região Serrana do Rio de Janeiro Fonte: Sesc Rio Foto: Marcos Hermes Ag. Lens O Festival Sesc de Inverno 2016 já tem data definida. Será entre os dias 12 e 21 agosto, em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. Considerado o maior evento de cultura do Brasil, o Festival levará às três cidades uma intensa programação que contempla as principais linguagens artísticas. Em 10 dias, serão 53 apresentações musicais, 35 sessões de 21 espetáculos de artes cênicas, exibição de 31 curtas-metragens e 11 longas, 3 exposições de grande porte, 1 instalação tecnológica, além de diversas oficinas, contações de história, encontros literários, lançamentos de livros, shows poéticos, saraus, intervenções urbanas e seminários. Além das unidades do Sesc, haverá atividades em locais públicos. O Festival será aberto, no dia 12, com três shows simultâneos: Ney Matogrosso, em Petrópolis, Lenine, em Nova Friburgo, e o duo inédito Paulinho Moska e Tiê, em Teresópolis. Realizado pelo Sesc RJ braço sociocultural do Sistema Fecomércio RJ, o evento tem o apoio dos sindicatos do comércio varejista de Petrópolis e Teresópolis (Sincomércio Teresópolis e Sicomércio Petrópolis). Nesta edição, em que completa 15 anos, o Festival Sesc de Inverno apresenta o mote Reinventando o momento. Trata-se de um convite ao público para, em tempos de evolução da tecnologia e velocidade da informação, refletir sobre a possibilidade de abstrair o tempo e o espaço para aguçar a percepção sobre a arte, possibilitando novas experiências. Expediente Sindifer-Rio (Sindicato Comércio Varejista de Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças, Vidros e Materiais para Construção a Varejo do Município do Rio de Janeiro) Endereço: Av. Graça Aranha, 19, Grupo 1102 Centro Rio de Janeiro Telefone: (21) Fax (21) Site: Presidente: Nilton Pereira Diretor Secretário: Antonio Chiacchio Cantisano Diretor Tesoureiro: José Moreira dos Santos Conselho Fiscal Efetivo: Ílidio da Silva Fernandes, Alice Fonseca Nogueira e Edgard Francisco dos Santos Conselho editorial: Nilton Pereira e Loureci Fonseca Jornalista responsável: Cláudia Fonseca - DRT RJ Edição publicada em agosto de 2016 Tiragem: 200 exemplares Gráfica: Arte e Criação Essa é uma publicação do Sindifer-Rio. A direção dessa entidade é total responsável pela divulgação de todo o conteúdo desse impresso. agência Edição e programação visual (21) / (21) midia@agenciaamora.com.br

6 CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES Dia Obrigações 3 IR-FONTE 5 Pagamento de salários 5 CAGED Cadastro geral de empregados e desempregados Disquete ou Internet 5 FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 5 Salários Empregado doméstico 5 Simples Doméstico Contribuição previdenciária FGTS IR/Fonte 5 Contrato de Trabalho Temporário Informação ao Ministério do Trabalho 10 GPS Remessa da cópia para Sindicato 12 EFD - Contribuições Transmissão ao SPED (todas as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real) 15 IR-FONTE 15 Contribuições Previdenciárias Mensais Individuais, domésticos e facultativos 19 IR-FONTE Contribuições Previdenciárias Empregador urbano Contribuições Previdenciárias Cooperativa de Trabalho Contribuições Previdenciárias Retenção dos 11% 19 Contribuições Previdenciárias Receita bruta 19 CSLL PIS COFINS Retenção da fonte 19 DCTF - Declaração de débitos e créditos tributários federais 23 Simples Nacional 24 IR-FONTE 25 PIS Folha de pagamento 25 PIS - Demais empresas 25 COFINS Demais empresas 31 Contribuição Social Estimativa Contribuição Social Lucro Presumido 2º Trimestre de ª quota ou quota única Contribuição Social Lucro real 2º Trimestre de ª quota ou quota única 31 Imposto de renda pessoas físicas 5ª quota 31 IRPJ Estimativa 31 IRPJ Lucro presumido 2º Trimestre de ª quota ou quota única 31 IRPJ Ganho de Capital ME e EPP optantes pelo Simples Nacional 31 IRPJ Lucro real 2º Trimestre de ª quota ou quota única 31 Contribuição sindical dos empregados

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