milhões de habitantes, distribuídos numa área aproximada de 167 mil km²;
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- Elias Fraga Carvalhal
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1 REGIÕES METROPOLITANAS - As primeiras Regiões Metropolitanas do Brasil foram instituídas em Através da Lei Complementar Federal 14, de 8 de junho, foram estabelecidas oito: as Regiões Metropolitanas de Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo; - Hoje, elas totalizam 26, sendo as mais recentes as da Foz do Itajaí, Carbonífera e de Tubarão, estabelecidas em janeiro de 2002 no Estado de Santa Catarina; - Essas regiões concentram um total de 413 municípios, onde vivem um pouco mais de 68 milhões de habitantes, distribuídos numa área aproximada de 167 mil km²; - Abrigam parcela importante dos habitantes e da riqueza do Estado, constituem um espaço para a diversidade cultural e soluções criativas dos problemas comuns que não são poucos; - Uma região metropolitana é uma área densamente urbanizada, em que vários municípios formam uma única e imensa comunidade socioeconomica. - A interdependência entre esses municípios gera a necessidade de que os serviços de interesse sejam coordenados pelos Estados; - Para cada uma dessas regiões existe uma ou mais entidades que cuidam da gestão metropolitana: São Paulo - Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano SA (Emplasa), Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem) e Secretaria de Economia e Planejamento; - Tais organismos que gerenciam as questões de interesse das diversas Regiões Metropolitanas do País, estão reunidos no Fórum Nacional das Entidades Metropolitanas;
2 PESQUISA - Em São Paulo, a Secretaria dos transportes Metropolitanos realizou, em 2001, uma pesquisa com a população sobre o planejamento metropolitano; - Um resultado surpreendeu o órgão: o peso que o sistema de transporte tem na formação da cidadania; - A pesquisa revelou um sensível desconhecimento por parte dos cidadãos metropolitanos de São Paulo sobre como usar os transportes para seus deslocamentos; - 41% não sabem como chegar a Guarulhos ou Osasco, duas das maiores cidades da região; - 38% não sabem ir a Santo André; - 27% não sabem ir ao Ibirapuera; - 18% não sabem ir à av. Paulista, um dos símbolos da metrópole; - 12% não sabem nem mesmo ir ao centro da cidade de São Paulo. - Isso é mais impressionante considerando que grande parte da população mora em uma cidade e trabalha em outra; - O grau de desconhecimento da população em relação à rede de transportes mostra como é importante fazer com que a informação chegue ao usuário, para que ele possa fazer um melhor uso da integração do sistema, economizando tempo e dinheiro. Para isso, todos os recursos devem ser utilizados: campanhas, consultas pela Internet, distribuição de mapas com informações claras sobre os itinerários e serviços; - A pesquisa realizada com a população coloca, para aqueles que de alguma maneira estão envolvidos com o planejamento dos transportes metropolitanos, a visão do cidadão, nem sempre levada em conta. E mostra que, para a população, o transporte público tem significados que ultrapassam a questão de uma mera prestação de serviços: - O transporte é um dos braços do poder público mais próximos da população; - Ele define os limites do bairro, quer seja restringindo ou ampliando esses limites; - E constitui um verdadeiro símbolo das relações metropolitanas, tão impessoais e ao mesmo tempo tão próximas;
3 ESTADO DE SÃO PAULO - Localizado na região sudeste do Brasil, o Estado de São Paulo é o mais industrializado e urbanizado do país. Possui hoje índices de desenvolvimento urbano e industrial que o situam entre os países desenvolvidos da Europa Ocidental, tais como: Espanha, Itália, Inglaterra, França e Alemanha. Entretanto, ao contrário destes países, não dispõe ainda de informações ambientais integradas e sistematizadas e de meios operacionais que o habilite a enfrentar os gravíssimos problemas de degradação ambiental decorrentes da expansão demográfica e urbana não planejada; - São Paulo possui, atualmente, uma população 35 milhões de habitantes, aproximadamente 22% da população brasileira, uma densidade demográfica de 135 habitantes por km 2, quatro grandes áreas metropolitanas, e a mais complexa rede urbana da América Latina, o estado poderá atingir 50 a 60 milhões de habitantes no ano de Num raio de 150 km do centro da cidade de São Paulo, a densidade demográfica supera 500 habitantes por km 2, muito superior a países como Alemanha, Japão, Inglaterra e Itália (Governo do Estado de São Paulo, 2000); - No Estado de São Paulo, existem três Regiões Metropolitanas: de São Paulo, da Baixada Santista e de Campinas, que concentram cerca de 21,7 milhões de habitantes, ou seja, 58,6% da população do Estado e 12% do total do País. Apresentam também um Produto Interno Bruto (PIB) superior ao de muitos países, como Dinamarca e Noruega, e que corresponde a 63,2% do PIB estadual e quase um quarto do nacional. A seguir, apresentamos algumas estatísticas relevantes deste conjunto de regiões, que garante a posição estratégica do Estado na economia do País e do mundo; - Atualmente, o Estado de São Paulo possuí 645 municípios, dividos em 14 Regiões Administrativas, além da Região Metropolitana de São Paulo, que divide-se em 42 Regiões de Governo (IBGE, 2000); - São Paulo possui 200 mil quilômetros de rodovias e km de auto-estradas que ligam todos os seus municípios em conexões para os estados vizinhos e saídas para os países do Mercosul; - Alguns dos principais conglomerados do mundo encontram-se instalados em São Paulo. Responsável por 40,62% de todo o PIB brasileiro, das 30 maiores empresas brasileiras, 17 estão no Estado de São Paulo (Governo do Estado de São Paulo, 2000);
4 - O estado também detém cerca de 42% de participação total nas exportações brasileiras, participando de 11% das exportações de produtos básicos e de 42% de produtos industrializados no Brasil. Aproximadamente 92% das exportações paulistas referem-se a produtos industrializados (Governo do Estado de São Paulo, 2000); São Paulo possui bons indicadores sociais, com: baixos índices de mortalidade infantil, que tem tido pouca variação nos últimos anos, bons índices de cobertura dos serviços de esgotamento sanitário (83% de todo o Estado) e de abastecimento de água (98%), baixas taxas de analfabetismo da população com mais de 15 anos, avaliada em 7,4%, em 1996 e com tendência de queda crescente. REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Constituição Lei Complementar Federal nº 14, de 8/6/73, e Lei Complementar Estadual nº 94, de 29/5/74. É formada por 39 municípios: 1 Arujá 14 Guararema 27 Ribeirão Pires 2 Barueri 15 Guarulhos 28 Rio Grande da Serra 3 Biritiba - Mirim 16 Itapevi 29 Salesópolis 4 Cajamar 17 Itaquaquecetuba 30 Santa Isabel 5 Caieiras 18 Itapecerica da Serra 31 Santana de Parnaíba 6 Carapicuíba 19 Jandira 32 Santo André 7 Cotia 20 Juquitiba 33 São Bernardo do Campo 8 Diadema 21 Mairiporã 34 São Caetano do Sul 9 Embu 22 Mauá 35 São Lourenço da Serra 10 Embu-Guaçu 23 Mogi das Cruzes 36 São Paulo 11 Ferraz de Vasconcelos 24 Osasco 37 Suzano
5 12 Francisco Morato 25 Pirapora do Bom Jesus 38 Taboão da Serra 13 Franco da Rocha 26 Poá 39 Vargem Grande Paulista Área Territorial - A área da Grande São Paulo km² - corresponde a menos de um milésimo da superfície brasileira e a menos de 4% do território paulista. Pequena? Nem tanto, porque a Grande São Paulo tem aproximadamente as mesmas dimensões de algumas nações, como Líbano ( km²) e Jamaica ( km²); Área Urbanizada - Corresponde a cerca de km², ou seja, algo em torno de 146 mil quarteirões. Em 15 anos, aumentou 436 km², o que, em termos de espaço, é praticamente o mesmo que crescer duas Recifes; Demografia - A população, segundo dados do Censo de 2000, é de 17,8 milhões de habitantes, o que significa que aproximadamente um em cada 10 brasileiros mora na Grande São Paulo. Esse contingente populacional é cerca de 66% superior ao da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a segunda do País; - Com essa população, a Grande São Paulo continua sendo um dos três maiores aglomerados urbanos do mundo, ao lado das Regiões Metropolitanas de Tóquio, com 29 milhões, e da Cidade do México, com 18 milhões de habitantes. Aspectos Econômicos - A Grande São Paulo é o maior pólo de riqueza nacional. Seu Produto Interno Bruto (PIB) atingiu, em 2000, algo em torno de US$ 99,1 bilhões, o que corresponde a cerca de 16,7% do total brasileiro. - A renda per capita atinge US$ 5 545; - A Grande São Paulo detém a centralização do comando do grande capital privado: aqui estão as sedes brasileiras dos mais importantes complexos industriais, comerciais e principalmente financeiros, que controlam as atividades econômicas privadas no País; - Esses fenômenos fizeram surgir e condensar na Região Metropolitana uma série de serviços sofisticados, definidos pela íntima dependência da circulação e transporte de
6 informações: planejamento, publicidade, marketing, seguro, finanças e consultorias, entre outros; - Uma metrópole que se volta para as atividades sofisticadas do terceiro setor: 85% dos trabalhadores que lidam com internet, telefonia e informática do país estão aqui; REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS Constituição Criada pela Lei Complementar n 870, de 19/06/2000. É a mais nova do Estado de São Paulo e é formada por 19 municípios: 1 Americana 8 Indaiatuba 15 Santa Bárbara d'oeste 2 Artur Nogueira 9 Itatiba 16 Santo Antônio da Posse 3 Campinas 10 Jaguariúna 17 Sumaré 4 Cosmópolis 11 Monte-Mor 18 Valinhos 5 Engenheiro Coelho 12 Nova Odessa 19 Vinhedo 6 Holambra 13 Paulínia 7 Hortolândia 14 Pedreira Área Territorial - Os 19 municípios citados acima ocupam uma área de km², o que corresponde a 0,04% da superfície brasileira e a 1,3% do território paulista; Demografia - População: 2,3 milhões de habitantes, segundo dados do Censo de 2000, o que corresponde a 1,40% da população nacional e a 6,3% da estadual. Desse total, Campinas abriga 43,7%. Sumaré, Americana e Santa Bárbara d Oeste têm, cada um, mais de 170 mil habitantes. Em Holambra e Engenheiro Coelho vivem um pouco menos de 10 mil pessoas; Sistema Viário
7 - A Região conta com amplo sistema viário, ramificado e de boa qualidade, tendo como eixos principais: as Vias Bandeirantes e Anhangüera, em direção ao município de Limeira, e a Rodovia SP-304, rumo a Piracicaba. Há ainda a Rodovia D. Pedro I, que faz ligação com o Vale do Paraíba; Aspectos Econômicos - Nos últimos anos, a região de Campinas vem ocupando e consolidando uma importante posição econômica nos níveis estadual e nacional. Essa área, contígua à Região Metropolitana de São Paulo, comporta um parque industrial moderno, diversificado e composto por segmentos de natureza complementar. Possui uma estrutura agrícola e agroindustrial bastante significativa e desempenha atividades terciárias de expressiva especialização; - Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas científica e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos, localizado no município de Campinas, o segundo maior do País. Viracopos registra um fluxo anual de cargas embarcadas e desembarcadas em vôos internacionais de cerca de 154 mil toneladas. De cada três toneladas de mercadorias exportadas e importadas, uma passa por Viracopos, que, juntamente com os Aeroportos de Guarulhos e do Rio de Janeiro, respondem por 93% do fluxo anual de cargas do País.; Produto Interno Bruto (PIB) - A produção industrial diversificada, com ênfase em setores dinâmicos e de alto input cientítico/tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas, Paulínia, Sumaré, Santa Bárbara d Oeste e Americana, vem resultando em crescentes ganhos de competitividade nos mercados internos e externos; - A Região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de 25 bilhões de dólares. Sua renda per capita é bastante significativa se comparada à do Estado de São Paulo e Brasil (Região Metropolitana de Campinas = dólares, Estado de São Paulo = dólares e Brasil = dólares); Aspectos Urbanos - A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já consolidados ou emergentes; - As especificidades dos processos de urbanização e industrialização ocorridos na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das cidades. De um lado, acarretaram
8 desequilíbrios de natureza ambiental e deficiências nos serviços básicos. De outro, geraram grandes potencialidades e oportunidades em função da base produtiva (atividades modernas, centro de tecnologia de ponta, etc.); - Nesse cenário, cidades médias passaram a conviver com problemas típicos de cidades grandes. A proliferação de favelas, violência e pobreza urbana revelam um padrão de crescimento bastante perverso, que aprofunda as desigualdades sociais; - Nesse cenário, cidades médias passaram a conviver com problemas típicos de cidades grandes. A proliferação de favelas, violência e pobreza urbana revelam um padrão de crescimento bastante perverso, que aprofunda as desigualdades sociais. REGIÃO METROPOLITANA DE SANTOS Constituição Criada pela Lei Complementar nº 815, de 30/7/96. 9 Municípios Integrantes Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente. Área Territorial km² (corresponde a menos de 1% da superfície do Estado). Demografia - É a terceira maior região do Estado em termos populacionais, com uma população com mais de 1,4 milhão de moradores fixos, segundo dados do Censo de Nos períodos de férias, acolhe igual número de pessoas, que se instalam na quase totalidade em seus municípios; Aspectos Econômicos - A Região caracteriza-se pela grande diversidade de funções presentes nos municípios que a compõem. Além de contar com o parque industrial de Cubatão e o complexo portuário de Santos, ela desempenha outras funções de destaque em nível estadual, como as atividades industrial e de turismo, e outras de abrangência regional, como as relativas aos comércios atacadista e varejista, ao atendimento à saúde, educação, transporte e sistema
9 financeiro. Têm presença marcante ainda na Região as atividades de suporte ao comércio de exportação, originadas pela proximidade do complexo portuário; - Responsável por mais de um terço de todo o comércio exterior do Brasil e atendendo cerca de 17% do território brasileiro, onde são gerados 55% da renda nacional, o Porto de Santos é o maior e mais importante complexo portuário da América do Sul. Com aproximadamente 13km de cais, quase 500 mil m² de armazéns, movimenta 40 milhões de toneladas de carga geral por ano e 43% do movimento nacional de contêineres, ou seja, de cada cinco contêineres embarcados ou desembarcados na costa brasileira, dois passam pelo Porto de Santos; - Para o Estado de São Paulo, a presença do Porto representa enorme avanço econômico, permitindo o direcionamento de grande parcela de suas atividades industriais e agrícolas para o suprimento de mercados internacionais. Produto Interno Bruto (PIB) - As atividades industriais, localizadas predominantemente em Cubatão, importante pólo siderúrgico em escala regional, assim como as portuárias em Santos e as ligadas ao comércio, serviços e atividades de turismo e veraneio, têm reflexos diretos na economia da Região e respondem pela geração de um Produto Interno Bruto de US$ 7,4 bilhões, ou, ainda, por uma renda per capita de US$ 5 023; Aspectos Urbanos - O crescimento exacerbado em Santos, Cubatão e Guarujá, aliado a outras atividades geradoras de emprego nos setores de comércio e serviços, provocou um movimento altamente pendular em direção a outros municípios, com melhores condições de habitabilidade e espaço disponível. Os municípios de São Vicente e Praia Grande e o distrito de Vicente de Carvalho, no Guarujá, adquiriram características de cidadesdormitório, apresentando intensa conurbação entre si, só prejudicada pela presença de restrições de ordem física, que os impedem, aqui e ali, de apresentar uma mancha urbana contínua; - Apesar da sua função portuária, importante para um crescente intercâmbio em face do processo de globalização, e de constituir sede do expressivo pólo siderúrgico e da indústria de turismo, a RMBS apresenta problemas comuns aos grandes aglomerados urbanos,
10 como, por exemplo, os relacionados com a questão ambiental, carência de infra-estrutura, saneamento ambiental, transporte e habitação; Malha Viária Rodoviária Sistema Anchieta (SP - 150) - Imigrantes (SP-160): liga o Planalto ao Litoral. Rodovia Caiçara (SP-55): liga a Cônego Domênio Rangoni (antiga Piaçagüera-Guarujá) ao Guarujá, Vicente de Carvalho e Bertioga. Rodovia Padre Manuel da Nóbrega (SP-55), já duplicada em seu trecho inicial, estabelece o elo entre Cubatão, Praia Grande, Monguaguá, Itanhaém e Peruíbe. Rodovia Ariovaldo de Almeida Viana (SP-61): estende-se desde a zona urbana do Guarujá até a balsa, que dá acesso ao município de Bertioga, que é ligado ao Planalto (Mogi das Cruzes), através da Rodovia Dom Paulo Rolim Loreiro (SP-98). ABC Paulista - Tem uma população de dois milhões e meio de pessoas, em sete municípios: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra; - Tem uma renda per capita de aproximadamente R$ 1 mil por habitante; - Este dado faz do ABC o terceiro mercado do Brasil, superado somente pelas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro; - No ABC nasceu o sindicalismo combativo, que integrou-se a esse processo e foi responsável pelos bons salários que a indústria ainda paga a uma parte de seus empregados, principalmente os que obtiveram qualificação profissional financiada pelo próprio modelo fordista; - Mesmo considerando os sinais animadores na economia regional nos últimos meses, bolsões de pobreza e de baixos índices de qualidade de vida podem-se observar no ABC paulista, gerados, principalmente, por grandes fluxos migratórios, descontrolados, associados a períodos de flagrante aumento no número dos desempregados; - Generalizando, há, indiscutivelmente, problemas sociais que demandam solução, mesmo porque a inclusão e a ascenção sociais são imprescindíveis e característico básico do verdadeiro desenvolvimento; - A infra-estrutura regional, embora em constante processo de evolução, ainda deixa a desejar, relativamente a um patamar ideal;
11 - As zonas urbanizadas dos municípios estão conurbadas, ou seja, praticamente todas ligadas entre si. Da mesma forma, áreas a serem preservadas, para proteção a mananciais de água e manutenção da flora e da fauna, estendem-se continuamente, não se restringindo a limites intermunicipais; CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO GRANDE ABC - Cumpre finalidades como a de promover formas articuladas de planejamento ou desenvolvimento regional; CÂMARA REGIONAL DO ABC - A Câmara reúne num mesmo espaço, poder público (governo do Estado, os sete municípios que constituem o Grande ABC: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra) e sociedade civil para que juntos realizem um planejamento estratégico, no sentido de equacionar e buscar soluções para a problemática social, econômica, ambiental, físico-territorial, de circulação e de transportes da Região; AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO - Ela foi criada para dar suporte institucional, em conjunto com o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, aos trabalhos coordenados pela Câmara do Grande ABC; - A principal missão da Agência é a de produzir e disseminar as informações sócioeconômicas da Região, conduzindo as ações de marketing regional e coordenando as ações técnico-financeiras de apoio e fomento às empresas, visando promover o desenvolvimento econômico e sustentado da Região; LEI DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS - O projeto de lei 3884/2004 que tramita na Câmara dos Deputados institui regras para formação de consórcios públicos; - A proposta prevê que a União, os Estados e os Municípios poderão atuar de maneira conjunta na realização de atividades; - A propositura permitirá que as três esferas de governo firmem consórcios públicos para execução de obras e serviços de interesse comum;
12 DISTORÇÕES - Os gritantes abismos criados entre as diversas áreas que compõem as grandes regiões metropolitanas têm gerado sérias divisões sociais, fazendo com que as carências sejam ressaltadas e induzam movimentos e movimentações como ocupações desordenadas de terrenos, crescimento anômalo sem infra-estrutura e sequer planejamento primário, com conseqüente desequilíbrio ambiental e possibilidade clara do surgimento de desastres sociais; - As posições extremas ressaltadas por esses desequilíbrios ambientais criam pressões sobre o Estado no que concerne aos serviços básicos por este fornecidos (água, saneamento básico, transporte, saúde, etc.), não possíveis de equacionamento no prazo exigido e com os recursos existentes; - Assim a solução dos problemas de forma custo-efetiva e justa, está na organização regional desses municípios, cujas áreas urbanas estão dispostas num tapete contínuo, sob as chamadas Regiões Metropolitanas. Busca-se, desta forma, gerar um mínimo de demandas para o governo, desenvolver um conjunto de ações para diminuir os desequilíbrios e as dificuldades inerentes destes grandes centros urbanos.
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