ANO XXV ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2014

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1 ANO XXV ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2014 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO ATUALIZAÇÃO DE ACORDO COM A LEI N /2014 E A MP 651/ PROCEDIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS... Pág. 916 ASSUNTOS TRABALHISTAS ESTABILIDADE PROVISÓRIA - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 967 CAGED DE ADMISSÃO - CONFORME PORTARIA n 768/ Pág. 982

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumario DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO ATUALIZAÇÃO DE ACORDO COM A LEI N /2014 E A MP 651/2014 Procedimentos Previdenciários 1. Introdução 2. Legislações que Tratam Sobre a Desoneração 3. Contribuição Previdenciária da Lei 8.212/91 4. Desoneração da Folha de Pagamento 4.1 Conceito 4.2 Obrigatoriedade da Desoneração 4.3 Permanecem as Contribuições do RAT e Terceiros (Outras Entidades) 4.4 Demais Obrigações Previdenciárias 5. Empresas Optantes do Simples Nacional 5.1 Atividades Concomitantemente (Anexos I A III E V) 5.2 CPRB Por Meio Do PGDAS-D 6. Competências Sem Receitas 7. Empresas sem Empregados 8. Vigência Permanente da Desoneração da Folha MP N 651/ TI E TIC Início em 1º de Dezembro de Callcenter, TI E TIC Início em 1º de Abril de Setor Hoteleiro e Outros - Início em 1º de Agosto de Transporte Início em 1º de Janeiro de Início em 1º de Janeiro de Manutenção e Reparação de Embarcações - 1º de Novembro de Construção Civil Início em 1 de Abril de 2013 a 31 de Maio de Início em 1º de Junho de 2013 a 31 de Outubro de 2013 Opcional Início em 1º de Novembro de Regras Para Matrícula CEI CNPJ 8.7 Comércio Varejista Início em 1 de Abril de Início em 1º de Junho de 2013 a 31 de Outubro de 2013 Opcional Início em 1º de Novembro de Exclusão Vigência de 1º a Jornalismo Início em 1º de Janeiro de TIPI - Tabela de Incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados (Empresas que Fabriquem os Produtos Classificados na Tabela da TIPI) Anexos I e II da IN RFB N 1.436/ Outras Considerações a Respeito da TIPI 9. Não Aplica a Desoneração 9.1 Durante a Fase Pré-Operacional Empresas de Serviços de Engenharia e Arquitetura - CNAE Base de Cálculo Referente a Desoneração 10.1 Receitas Excluídas 11. Matriz e Filiais 11.1 Apuração no DARF Centralizada 12. Vinculada ao Seu Enquadramento no CNAE 13. Empresas com Atividades Abrangidas e não Abrangidas Atividades Concomitantes Exemplos de Cálculos para Empresas com Atividades Abrangidas e não Abrangidas Empresas de TI, TIC e Setor Hoteleiro Outras Empresas Abrangidas 14. Décimo Terceiro Salário Competência Retenção Previdenciária Mediante Prestação de Serviços Com Cessão de Mão de Obra 15.1 Retenção de 3,5% (Três Inteiros E Cinco Décimos Por Cento) 15.2 Elisão da Responsabilidade Solidária Deverá ser de 3,5% (Três Inteiros e Cinco Décimos Por Cento) 16. Contribuição Previdenciária Devida em Decorrência de Decisões Condenatórias ou Homologatórias 17. Consórcio 18. Cooperativas 19. Recolhimento das Contribuições Sobre A Receita Bruta 19.1 Recolhimento no DARF e Seus Códigos 19.2 Prazo Para Pagamento 20. Informações no SEFIP/GFIP 20.1 Campo Para Compensação Contribuições Incidentes Sobre o 13º (Décimo Terceiro) 20.2 Desprezar a GPS 20.3 Relatórios Gerados Pelo SEFIP 21. EFD (Escrituração Fiscal Digital) Contribuições 21.1 Obrigatoriedade e Prazo da Entrega 21.2 Dispensa da Apresentação da EFD Simples Nacional 21.3 Não Apresentação Acarretará Multa TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

3 21.4 Retificação da Escrituração 22. DCTF Débitos e Créditos Tributários Federais Prazo Para Apresentação da DCTF 22.2 Penalidades - Deixar de Apresentar a DCTF no Prazo ou Apresentar Com Incorreções ou Omissões 23. Anexos I, II e III da IN RFB N 1.436/ INTRODUÇÃO A Lei n , de 14 de dezembro de 2011 com alterações posteriores e atualizada, determinou a substituição das contribuições previstas na Lei n 8.212/91, artigo 22, incisos I e III, ou seja, da contribuição previdenciária patronal (20%, vinte por cento), sobre a folha de pagamento de alguns segmentos, tais como: serviços de TI Tecnologia da Informação, TIC Tecnologia da Informação e Comunicação, callcenter, setor hoteleiro, TIPI indústria, alguns segmentos de comércio varejista, construção civil, transporte, entre outros. A Instrução Normativa RFB n 1.436, de 30 de dezembro de 2013 (D.O.U.: ), o qual dispõe sobre a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), destinada ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), devida pelas empresas referidas nos arts. 7º e 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de E também traz a relação das atividade que estão obrigadas na desoneração. E conforme a Medida Provisória n 651, de a desoneração da folha passará a ser indeterminada até o momento para as atividades já obrigadas. Porém, deverá aguardar a conversão em Lei. Também a Lei n , de , o qual trata sobre a elisão da responsabilidade solidária previdenciária. Nesta matéria será atualizada sobre dois aspectos, a vigência permanente da desoneração da folha e também da elisão da responsabilidade solidária, a qual passa ser de 3,5 (três inteiros e cinco décimos por cento). Outros aspectos da desoneração continuam inalterados. 2. LEGISLAÇÕES QUE TRATAM SOBRE A DESONERAÇÃO Segue abaixo as legislações que tratam sobre a desoneração da folha e elas estão em ordem crescente de datas: a) Lei n , de 14 de dezembro de 2011 (Conversão da Medida Provisória nº 540, de 2011); b) Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de 2012 (com alterações da IN RFB nº 1.280, de 13 de julho de 2012 e pela IN RFB n 1305, de ); c) Medida Provisória nº 563, de 03 de abril de 2012 (DOU 1 de ); d) Lei n , de 17 de setembro de 2012 (Conversão da Medida Provisória nº 563, de 2012); e) Medida Provisória n 582, de 20 de setembro de 2012 (DOU 1 de ); f) Decreto n de 16 de outubro de 2012 (Regulamenta a Lei nº de 14 de dezembro de 2011); g) Decreto n 7.877, de 27 de dezembro de 2012; h) Medida Provisória n 601, de 28 de dezembro de 2012 (sem validade); i) Lei n , de 02 de abril de 2013; j) Medida Provisória n 612, de 02 de abril de 2013 (sem validade); k) Lei nº , de 19 de julho de 2013 (DOU 1 Edição Extra de ); l) Lei nº de 25 de outubro de 2013 (DOU 1 de ); m) Instrução Normativa RFB nº 1.436, de (DOU de ); n) Lei n , de (DOU de ); o) Medida Provisória n 651, de Segue abaixo entendimentos da Receita Federal do Brasil, através de Atos Declaratórios, Soluções de Consultas e Pareceres Normativos. Eles estão em ordem crescente de datas: TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

4 a) Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 42, de (DOU 1 de ); b) Ato Declaratório Executivo Codac nº 93, de (DOU 1 de ); c) Ato Declaratório Executivo Codac nº 47, de (DOU 1 de ); d) Solução de Consulta RFB n 38 de ; e) Solução de Consulta RFB nº 70, de ; f) Ato Declaratório Executivo Codac nº 89, de (DOU 1 de ); g) Parecer Normativo RFB nº 3, de (DOU ); h) Solução de Consulta Cosit nº 174, de (DOU 1 de ); i) Solução de Consulta RFB nº 35, de ; j) Ato Declaratório Executivo Codac nº 33, de (DOU 1 de ); k) Solução de Consulta nº 103, de (DOU ); l) Solução de Consulta Cosit nº 6, de (DOU 1 de ); m) Solução de Consulta nº 71 de 12 de Julho de 2013; n) Solução de Consulta nº 73 de 16 de Julho de 2013; o) Solução de Consulta nº 90 de 06 de setembro de 2013; p) Solução de Consulta Cosit n 40/2013; q) Solução de Consulta Cosit n 56/2014; r) Solução de Consulta Cosit n 85/2014; s) Solução de Consulta Cosit n 129/2014; t) Solução de Consulta Cosit n 131/ CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DA LEI 8.212/91 A substituição das contribuições previstas na Lei 8.212/91, Art. 22, Incisos I e III, são: a) A contribuição previdenciária de 20% (vinte por cento): sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. b) A contribuição previdenciária de 20% (vinte por cento): sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhes prestam serviços. 4. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO A Lei n , de 14 de dezembro de 2011 com alterações posteriores e atualizada, determinou a substituição das contribuições previstas na Lei n 8.212/91, artigo 22, incisos I e III, como também o Decreto nº 7.828, de 16 de outubro de Conceito TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

5 Conforme trata a Lei n /2011 e o Decreto nº 7.828/2012 a desoneração da folha de pagamento consiste na substituição da contribuição patronal referente aos 20% (vinte por cento) sobre a folha, por uma contribuição atualmente de 1% (um por cento) ou 2% (dois por cento), conforme segmento da empresa, sobre a receita bruta. 4.2 Obrigatoriedade da Desoneração De acordo com o Decreto n 7.828/2012, artigo 4, a substituição previdenciária têm caráter impositivo aos contribuintes que exerçam as atividades estabelecidas, pelas legislações citadas abaixo. Decreto n 7.828/2012, Art. 4º. As contribuições de que tratam os arts. 2º e 3º têm caráter impositivo aos contribuintes que exerçam as atividades neles mencionadas. Parágrafo único. As empresas que se dedicam exclusivamente às atividades referidas nos arts. 2o e 3o, nos meses em que não auferirem receita, não recolherão as contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991". INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.436, DE 30 DE DEZEMBRO DE D.O.U.: : Art. 1º As contribuições previdenciárias das empresas que desenvolvem as atividades relacionadas no Anexo I ou produzam os itens listados no Anexo II incidirão obrigatoriamente sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previdenciárias incidentes sobre a folha de pagamento, previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, considerando-se os períodos e as alíquotas definidos nos Anexos I e II, e observado o disposto nesta Instrução Normativa. 1º Considera-se empresa, para efeitos do disposto nesta Instrução Normativa, a sociedade empresária, a sociedade simples, a cooperativa, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso. 2º Equipara-se a empresa, de que trata o 1º, o consórcio constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que realizar a contratação e o pagamento, mediante a utilização de CNPJ próprio do consórcio, de pessoas físicas ou jurídicas, com ou sem vínculo empregatício, ficando as empresas consorciadas solidariamente responsáveis pelos tributos relacionados às operações praticadas pelo consórcio. 3º No caso de sociedades cooperativas, a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) aplica-se somente àquelas que produzam os itens listados no Anexo II. Observação: As contribuições recolhidas em DARF, referente à desoneração da folha deverão ser informadas em DCTF e EFD-Contribuições, onde será tratada no decorrer desta matéria. 4.3 Permanecem as Contribuições do RAT e Terceiros (Outras Entidades) As contribuições para o RAT - Riscos Ambientais do Trabalho e às outras entidades/terceiros não se aplica a substituição, ou seja, estas contribuições são devidas. 4.4 Demais Obrigações Previdenciárias Conforme o artigo 4, 3º, da IN RFB n 1.436/2013, as empresas que desenvolvem as atividades relacionadas no Anexo I ou produzam os itens listados no Anexo II, ou seja, que estão na desoneração permanecem sujeitas ao cumprimento das demais obrigações previstas na legislação previdenciária. Decreto n 7.828/2012, Art. 5º, 3º. As empresas a que se referem os arts. 2º e 3º continuam sujeitas ao cumprimento das demais obrigações previstas na legislação previdenciária. 5. EMPRESAS OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL Conforme o artigo 19, incisos I e II da IN RFB n 1.436/2013. Aplica-se o disposto no art. 1º à empresa que seja optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), desde que: Esteja sujeita, mesmo que parcialmente, à contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento, na forma prevista no 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; e TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

6 Sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada na forma prevista no art. 17, esteja enquadrada nos grupos 412, 432, 433 ou 439 da CNAE 2.0. E de acordo coma SOLUÇÃO DE CONSULTA DA RFB N 35 de 25 de maio de 2013, as empresas dos anexos I e III não estão obrigadas à desoneração da folha de pagamento, somente as enquadradas no anexo IV, conforme abaixo os itens 1 e 2: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 35 de 25 de Marco de 2013 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL. ANEXOS I E III. NÃO CABIMENTO. 1. Às empresas optantes pelo Simples Nacional tributadas na forma dos Anexos I e III da Lei Complementar nº 123, de 2006, não se aplica a contribuição previdenciária substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista na Lei nº , de Essa contribuição, porém, é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional que recolhem com fundamento no 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006 (Anexo IV), desde que a atividade exercida esteja inserida entre aquelas alcançadas pela contribuição substitutiva e sejam atendidos os limites e as condições impostos pela Lei nº , de 2011, para sua incidência. Reforma da Solução de Consulta SRRF06/Disit nº 70/ Atividades Concomitantemente (Anexos I A III E V) De acordo com o artigo 19, 1º, da IN RFB n 1.436/2013, a Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) que esteja de acordo com as condições previstas no caput e exerça, concomitantemente, atividade enquadrada no Anexo IV em conjunto com outra atividade enquadrada em um dos Anexos I a III e V, da Lei Complementar nº 123, de 2006, contribuirá na forma prevista: I - no art. 1º, com relação à base de cálculo referente à parcela da receita bruta auferida nas atividades enquadradas no Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, à alíquota de 2% (dois por cento); e II - nos Anexos I a III e V da Lei Complementar nº 123, de 2006, com relação às parcelas da receita bruta relativas às atividades listadas nesses Anexos. 2º Em relação às empresas de que trata o caput: I - a receita bruta a que se refere o inciso II do art. 2º, será considerada a receita recebida no mês, no caso de empresas optantes pelo Simples Nacional que tenham optado, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), pelo regime de caixa de apuração de receitas; II - a CPRB deverá ser informada, por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D), disponível no Portal do Simples Nacional na Internet, no endereço eletrônico < e III - o recolhimento da CPRB deverá ser realizado mediante DARF, na forma definida no inciso III do art. 4º. 3º Aplica-se o disposto no inciso II do 2º a partir do período de apuração (PA) janeiro de CPRB Por Meio Do PGDAS-D De acordo com o artigo 19, 2º inciso II, da IN RFB n 1.436/2013, a CPRB deverá ser informada, por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D), disponível no Portal do Simples Nacional na Internet, no endereço eletrônico < e E o recolhimento da CPRB deverá ser realizado mediante DARF, conforme determina a legislação da desoneração da folha. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

7 6. COMPETÊNCIAS SEM RECEITAS Conforme o artigo 8, 5º da IN RFB n 1.436/2013 estabelece que as empresas que se dedicam exclusivamente às atividades relacionadas no Anexo I ou à produção de itens listados no Anexo II não estão obrigadas a recolher as contribuições previstas nos incisos I e III do artigo 22 da Lei nº 8.212, de 1991 (20% vinte por cento CPP), nos meses em que não auferirem receita. E de acordo com o artigo 6º, 1º, da Lei n 7.828, de no caso de empresas que se dediquem a outras atividades, além das previstas nos arts. 2º e 3º, o cálculo da contribuição obedecerá, nos meses em que não auferirem receita relativa às atividades previstas nos arts. 2º e 3º, as empresas a que se refere o caput deverão recolher as contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre a totalidade da folha de pagamentos, não sendo aplicada a proporcionalização de que trata a legislação. Decreto n 7.828/2012, Art. 4º. As contribuições de que tratam os arts. 2º e 3º têm caráter impositivo aos contribuintes que exerçam as atividades neles mencionadas. Parágrafo único. As empresas que se dedicam exclusivamente às atividades referidas nos arts. 2o e 3o, nos meses em que não auferirem receita, não recolherão as contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991". 7. EMPRESAS SEM EMPREGADOS A legislação não trouxe este tipo de situação, ou seja, se está ou não obrigada fazer a desoneração sobre folha de pagamento sobre a receita bruta, conforme o segmento de sua atividade, mas não tem empregados. Através das Soluções Consulta nº 71/2013 e n 73/2013 (abaixo) existem entendimentos que independentemente da contratação de empregado ou de haver pagamento de pro-labore aos sócios para a realização das suas atividades deve-se aplicar a desoneração da folha. MINISTÉRIO DA FAZENDA - SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 71 de 12 de Julho de 2013 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. CARÁTER OBRIGATÓRIO. EFD-CONTRBUIÇÕES. A contribuição substitutiva a que se refere o art. 7º da Lei nº , de 2011, é uma obrigatoriedade para as pessoas jurídicas contempladas nesse artigo, independentemente da contratação de empregado ou de haver pagamento de prolabore aos sócios para a realização das suas atividades. A pessoa jurídica submetida a esse regime substitutivo deve efetuar a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD- Contribuições) nos termos do inciso IV do art. 4º da IN RFB nº 1.252, de MINISTÉRIO DA FAZENDA - SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 73 de 16 de Julho de 2013 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. CARÁTER OBRIGATÓRIO. A contribuição substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista no art. 7º da Lei nº , de 2011, impõe-se em caráter obrigatório às pessoas jurídicas relacionadas no referido artigo, independentemente da contratação de empregado ou de haver pagamento de pro-labore aos sócios para a realização das suas atividades. As retenções a que se referem o art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, e o 6º do art. 7º da Lei nº , de 2011, podem ser compensadas, pela pessoa jurídica cedente da mão de obra, quando do recolhimento das contribuições destinadas à Seguridade Social devidas sobre a folha de pagamento dos segurados a seu serviço, não havendo previsão para compensação com a contribuição substitutiva instituída pelo art. 7º da Lei nº , de VIGÊNCIA PERMANENTE DA DESONERAÇÃO DA FOLHA MP N 651/2014 As Legislações que tratam sobre a Desoneração da Folha, através da MP n 651/2014, onde se lê que a vigência será até passa a ser indeterminado, salvo se ocorrer da Medida Provisória não for convertida em Lei. Art.7º. Lei n /2011. Contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

8 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, à alíquota de dois por cento: (Redação dada pela Medida Provisória nº 651, de 2014). Art. 8º. Lei n /2011. Contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de um por cento, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos referidos no Anexo I. (Redação dada pela Medida Provisória nº 651, de 2014). As legislações citadas nesta matéria determinam que a incidência sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do artigo 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, ou seja, a contribuição patronal de 20% (vinte por cento), conforme os períodos nos subitens abaixo, com suas respectivas atividades abrangidas e também não abrangidas. Conforme o segmento das atividades abrangidas pela desoneração da folha, atualmente será aplicada a alíquota de 1% (um por cento) ou 2% (dois por cento) em substituição às contribuições patronal de 20% (vinte por cento). De acordo com a Medida Provisória n 651, de a desoneração da folha passará a ser indeterminada, até o momento para as atividades já obrigadas. Porém, deverá aguardar a conversão em Lei. As atividades dos Anexos I e II da IN RFB n 1.436/2013, conforme a MP 651/2014 passam a ter prazo de vigência indeterminado, ou seja, não terá o fim da desoneração da folha em Todas as atividades nos subitens seguintes terão o início da desoneração, porém, não tem data final, ou seja, a desoneração da folha é permanente, conforme já citada a MP n 651/ TI E TIC Início em 1º de Dezembro de 2011 Desde 1º de dezembro de 2011 há incidência sobre o valor da receita bruta, e sendo atualmente a alíquota de 2% (dois por cento) em substituição a contribuição previdenciária patronal, as contribuições das empresas que prestam exclusivamente os serviços de Tecnologia da Informação - TI e de Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, assim considerados (Artigo 2 do Decreto n 7.828/2012): a) análise e desenvolvimento de sistemas; b) programação; c) processamento de dados e congêneres; e) elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; d) licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; e) assessoria e consultoria em informática; f) suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados; e g) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. Atualmente a alíquota da Desoneração da Folha das atividades citadas acima é de 2% (dois por cento). O disposto acima não se aplica às empresas que exerçam exclusivamente as atividades de representante, distribuidor ou revendedor de programas de computador (Artigo 2º, 1º, do Decreto nº 7.828/2012). IN RFB nº 1.436/2011, Art. 6º Até 31 de março de 2012, as empresas do setor de serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) somente se sujeitam à CPRB caso exerçam exclusivamente as atividades relacionadas no Anexo I. Parágrafo único. As empresas de TI e TIC e de call center, no período em que estiverem sujeitas à CPRB, terão direito apenas às reduções das contribuições devidas a terceiros na forma do 7º do art. 14 da Lei nº , de 17 de setembro de 2008, não fazendo jus ao benefício tributário previsto no caput do art. 14 dessa Lei. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

9 Observação: Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria Callcenter, TI E TIC Início em 1º de Abril de 2012 Será aplicado a desoneração às empresas de callcenter e de TI e TIC, ainda que se dediquem a outras atividades, além das previstas nos incisos I a VIII, observado o disposto no art. 6º (Artigo 2º, 2º, do Decreto n 7.828/2012). Aplica-se atualmente a alíquota de 2% (dois por cento) em substituição às contribuições patronal de 20% (vinte por cento). *** Conforme a MP n 651/2014 a vigência da desoneração da folha é permanente, ou seja, não será até Decreto n 7.828/2012, Art. 6º. No caso de empresas que se dediquem a outras atividades, além das previstas nos arts. 2º e 3º, o cálculo da contribuição obedecerá: I - ao disposto nos arts. 2º e 3º, em relação às receitas referidas nesses artigos; e II - quanto à parcela da receita bruta relativa a atividades cuja contribuição não se sujeita às substituições previstas nos arts. 2º e 3º, ao disposto no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, reduzindo-se o valor das contribuições referidas nos incisos I e III do caput do mencionado art. 22 ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços de que trata o caput do art. 2º ou à fabricação dos produtos de que trata o caput do art. 3º e a receita bruta total. 1º Nos meses em que não auferirem receita relativa às atividades previstas nos arts. 2º e 3º, as empresas a que se refere o caput deverão recolher as contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre a totalidade da folha de pagamentos, não sendo aplicada a proporcionalização de que trata o inciso II do caput. 2º Nos meses em que não auferirem receita relativa a atividades não abrangidas pelos arts. 2º e 3º, as empresas deverão recolher a contribuição neles prevista, não sendo aplicada a proporcionalização de que trata o inciso II do caput. 3º O disposto neste artigo aplica-se às empresas que se dediquem a outras atividades, além das previstas nos arts. 2º e 3º, somente se a receita bruta decorrente dessas outras atividades for superior a cinco por cento da receita bruta total. 4º Não ultrapassado o limite previsto no 3º, as contribuições a que se referem os arts. 2º e 3º serão calculadas sobre a receita bruta total auferida no mês. Observação: Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria Setor Hoteleiro e Outros - Início em 1º de Agosto de 2012 Aplica-se a desoneração da folha às empresas (artigo 2º, 3º, do Decreto nº 7.828/2012): a) do setor hoteleiro enquadradas na subclasse /01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0; e b) que exerçam atividades de concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados. Atualmente será calculada a alíquota de 2% (dois por cento) em substituição às contribuições patronal de 20% (vinte por cento) as contribuições das empresas. Observação: Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria. 8.4 Transporte Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

10 8.4.1 Início em 1º de Janeiro de 2013 Será aplicada a desoneração às empresas (Artigo 2º, 4º do Decreto n 7.828/2012): a) de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nas classes e da CNAE 2.0; b) de manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; c) de transporte aéreo de carga; d) de transporte aéreo de passageiros regular; e) de transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem; f) de transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; g) de transporte marítimo de carga na navegação de longo curso; h) de transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso; i) de transporte por navegação interior de carga; j) de transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares; e j) de navegação de apoio marítimo e de apoio portuário. As alíquotas da contribuição a que se refere este artigo serão de: (artigo 2º, 5º, incisos III e IV, do Decreto n 7.828/2012) a) 2% (dois por cento), no período entre 1º de janeiro de 2013, para as empresas referidas na alínea a ; e b) 1% (um por cento), no período entre 1º de janeiro de 2013, para as empresas referidas nas alíneas b a j. Observação: Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria Início em 1º de Janeiro de 2014 Referente à contribuição da desoneração da folha das atividades abaixo é de 2% (dois por cento) sobre a receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, conforme artigo 7º da Lei /2011. Art. 7º. Lei nº , de 14 de dezembro de 2011: V - as empresas de transporte ferroviário de passageiros, enquadradas nas subclasses /01 e /02 da CNAE 2.0; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) (Vigência) VI - as empresas de transporte metroferroviário de passageiros, enquadradas na subclasse /03 da CNAE 2.0; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) (Vigência) Art. 8º, 3º... XIII - que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contêineres em portos organizados, enquadradas nas classes e da CNAE 2.0; (Incluído pela Lei nº , de 2013) (Vigência) XIV - de transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0; (Incluído pela Lei nº , de 2013) (Vigência) XV - de transporte ferroviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0; e (Incluído pela Lei nº , de 2013) (Vigência). Art. 49. Lei n /2013. Esta Lei entra em vigor: TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

11 IV - a partir de 1o de janeiro de 2014 em relação: a) aos incisos V, VI e VII do caput do art. 7º da Lei no , de 14 de dezembro de 2011, acrescentados pelo art. 13 desta Lei; b) aos incisos XIII, XIV, XV e XVI do 3o e ao 10, do art. 8o da Lei no , de 14 de dezembro de 2011, acrescentados pelo art. 13 desta Lei. Ressalta-se, que referente à vigência da desoneração, consta no artigo 49, inciso IV, alínea a da Lei n /2013. Observação: Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria Manutenção e Reparação de Embarcações - 1º de Novembro de 2013 Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria. Contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de 1% (um por cento), em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991 (artigo 8º da Lei n /2011, com alterações da Lei n /2013, artigo 13), as empresas abaixo: XI - de manutenção e reparação de embarcações - vigência a partir de A vigência que trata os incisos XI, conforme artigo 49, inciso II, alínea a da Lei nº /2013. Art. 49. Lei n /2013. Esta Lei entra em vigor: II - a partir do primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publicação, em relação: a) ao art. 13, na parte em que inclui o inciso IV no caput do art. 7o e os incisos XI e XII no 3o do art. 8o da Lei no , de 14 de dezembro de 2011; e que altera o caput e o 4o do art. 8o da Lei no , de 14 de dezembro de As empresas a que se referem os incisos XI acima relacionados poderão antecipar para sua inclusão na desoneração da folha (artigo 13, 8º da Lei n /2013). A antecipação será exercida de forma irretratável mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva relativa a junho/2013 (artigo 13, 9º da Lei n /2013). 8.6 Construção Civil Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria. O recolhimento da contribuição previdenciária substitutiva é de 2% (dois por cento) sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos (artigo 7º da Lei n /2012) Início em 1 de Abril de 2013 a 31 de Maio de 2013 Empresas do setor construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0 estão enquadradas na desoneração da folha, conforme artigo 13, inciso IV da Lei n /2013 (alterou o artigo 7 da Lei n , de ), com início em 1º de abril/2013. a) 412 Construção de Edifícios; b) 432 Instalações Elétricas, Hidráulicas e outras instalações; c) 433 Obras de Acabamento; d) 439 Outros Serviços Especializados para Construção. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

12 A Medida Provisória n 601, de altera a Lei n /2011, artigo 7, inciso IV, estabelece que a partir de 1 abril de 2013, aplica-se a desoneração da folha no setor de construção civil. Com a perda da vigência da MP acima, a partir de junho de 2013 deixou de ser obrigada a desoneração, ou seja, a obrigatoriedade ficou somente em abril e maio/2013. E com a Lei n /2013 trouxe algumas regras específicas para a aplicação da desoneração da folha Início em 1º de Junho de 2013 a 31 de Outubro de 2013 Opcional Conforme o artigo 7, 7º da Lei n /2011, as empresas do setor de construção civil poderão antecipar para 4 de junho de 2013 sua inclusão na tributação substitutiva, ou seja, a desoneração da folha. A antecipação referente ao parágrafo anterior será exercida de forma irretratável mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva, relativa a junho de 2013 ( 8º, do artigo 7 da Lei n /2011). A Lei nº /2013 inclui novamente na desoneração da folha, as empresas do setor de construção civil, referente os grupos 412, 432, 433 e 439 do CNAE 2.0, no entanto, essas empresas poderão optar por uma das formas de recolhimento da contribuição previdenciária: a) 20% (vinte por cento) da folha (artigo 22, inciso I e III, da Lei n 8.212/1991), ou b) 2% (dois por cento) sobre a receita bruta (art. 7º da Lei /2011). No entanto, também, esta opção deverá ser de forma irretratável para os meses julho, agosto, setembro e outubro/2013, e somente a partir de 1º de novembro/2013, estas empresas estarão obrigadas a retornar a regra da desoneração da folha de pagamento. Observação: Deverão preencher o Anexo III da IN RFB n 1.436/ Início em 1º de Novembro de 2013 Ressalta-se, então, que de acordo com o artigo 13, inciso IV da Lei n /2013 (alterou o artigo 7 da Lei n , de ), as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0, fazem parte da desoneração folha a partir de 1º de novembro de Artigo 13, IV - as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0; (Vigência). Art. 49. Esta Lei entra em vigor:... III - a partir do primeiro dia do quarto mês subsequente ao da publicação da Medida Provisória no 612, de 4 de abril de 2013, em relação ao art. 12 e aos incisos III e IV do art Regras Para Matrícula CEI Serão aplicadas às empresas do setor de construção civil as seguintes regras (artigo 13 da Lei n /2013, onde alterou o artigo 7, 9º, incisos I a V, da Lei n , de e atualmente o artigo 13, IN RFB n 1.436/2013), conforme abaixo: a) para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI até o dia 31 de março de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária deverá ocorrer na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 (contribuição de 20%, vinte por cento) da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, até o seu término; b) para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI no período compreendido entre 1º de abril de 2013 e 31 de maio de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária deverá ocorrer na forma da desoneração da folha, até o seu término; c) para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI no período compreendido entre 1º de junho de 2013 até o último dia do 3º (terceiro) mês subsequente ao da publicação desta Lei, o recolhimento da TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

13 contribuição previdenciária poderá ocorrer, tanto de 2% (dois por cento) na desoneração, como na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 (20%, vinte por cento) da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991; d) para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI após o primeiro dia do 4º (quarto) mês subsequente (novembro/2013) ao da publicação da Lei nº /2013, o recolhimento da contribuição previdenciária deverá ocorrer na forma da desoneração da folha, até o seu término; e) no cálculo da contribuição incidente sobre a receita bruta, serão excluídas da base de cálculo, observado o disposto no art. 9º, as receitas provenientes das obras cujo recolhimento da contribuição tenha ocorrido na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de Importante: A opção a que se refere a alínea c acima, será exercida de forma irretratável mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição previdenciária na sistemática escolhida, relativa a junho de 2013 e será aplicada até o término da obra (artigo 13 da Lei n /2013, onde alterou o artigo 7, 10, da Lei n , de ). Segue abaixo um quadro comparativo, conforme dispõe a Lei n /2013: Início/Abertura da Matrícula CEI Contribuição Previdência (20%) Prazo para cumprimento das contribuições (20% ou 2%) - irretratáveis CNPJ Até Contribuição de 20% sobre a folha Até o final da obra de pagamento De partir de 1º até Contribuição de 2% sobre a receita Até o final da obra bruta Opcional: - 20% sobre a folha de pagamento, A partir de 1º até Até o final da obra ou - 2% sobre a receita bruta Contribuição de 2% sobre a receita A partir de 1º Até o final da obra bruta A contribuição patronal relativa aos segurados administrativos das empresas de construção civil seguirá a mesma sistemática estabelecida para o recolhimento da contribuição previdenciária efetuada no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), conforme artigo 14 da IN RFB n 1.436/2013. No caso de empresa construtora que não seja responsável pela matrícula da obra, o recolhimento da contribuição previdenciária relativa aos segurados da administração e da obra será consolidado em um único documento de arrecadação vinculado ao CNPJ da empresa (Artigo 14, da IN RFB n 1.436/2013). Observação: As Soluções de Consultas abaixo também se refere aos CNAES da Construção Civil que entraram na Desoneração da Folha a partir de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 40 COSIT DATA 2 DE DEZEMBRO DE 2013 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO. SERVIÇOS. CESSÃO DE MÃO DE OBRA. CONSTRUÇÃO CIVIL. O fato de a pessoa jurídica executar serviços de construção civil dispensados de matrícula no CEI não afasta a sua sujeição ao regime de substituição das contribuições previdenciárias, vez que tal sujeição se dá tão somente em razão do enquadramento de sua atividade principal no CNAE; As empresas prestadoras de serviços de construção civil relacionadas no art. 7º, IV, da Lei nº , de 2011, e que não são responsáveis pela matrícula no CEI estão submetidas à substituição das contribuições previdenciárias e, consequentemente, à retenção de 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços no período de 01/04/2013 a 03/06/2013 e no período de 01/11/2013. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 46 COSIT TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

14 DATA 5 DE DEZEMBRO DE 2013 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. CONSTRUÇÃO CIVIL. EMPREITADA TOTAL. BASE DE CÁLCULO. A empresa cuja atividade principal esteja num dos grupos 412, 432, 433 ou 439 da CNAE 2.0 e que exerça, além da referida atividade principal, outros serviços não sujeitos ao regime de tributação substitutivo, deverá recolher a contribuição prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, com base na receita bruta, independentemente das demais atividades por ela exercidas. Com relação à base de cálculo a ser utilizada para fins de recolhimento, o 10 do art. 9º da Lei nº , de 2011, estabeleceu que as empresas sujeitas à contribuição substitutiva em função de seu enquadramento no código CNAE deverão utilizar como base de cálculo a receita bruta da empresa relativa a todas as suas atividades (grifou-se), o que também se aplica às atividades desenvolvidas pelo setor administrativo da pessoa jurídica. Observa-se, porém, que, na apuração dessa base de cálculo, a Lei nº , de 2011, para evitar recolhimento em duplicidade (sobre a folha de pagamento e a receita bruta), admitiu a exclusão das receitas provenientes das obras cujo recolhimento tenha incidido sobre a folha de pagamento (art. 7º, 9º, V), como é o caso das obras matriculadas até 31/03/2013 e das matriculadas entre 01/06/2013 a 31/10/2013, na hipótese de a empresa ter optado pelo recolhimento, nesse período, com base na referida folha. Diante do exposto, conclui-se: a contribuição previdenciária substitutiva de que trata o art. 7º da Lei nº , de 2011, para a empresa de construção civil, cuja atividade principal acha-se inserida num dos grupos 412, 432, 433 e 439 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0, deve incidir sobre a receita bruta da empresa relativa a todas as suas atividades, inclusive as da área administrativa, ainda que alguma delas não esteja contemplada no regime de tributação substitutivo, com exclusão das receitas oriundas das obras de construção civil cujo recolhimento tenha incidido sobre a folha de pagamento; as empresas de construção civil cuja atividade principal acha-se prevista no inciso IV do art. 7º da Lei nº , de 2011, e que são responsáveis pela matrícula da obra no CEI, ficam sujeitas ao regime de tributação substitutivo: a) obrigatoriamente, para as obras matriculadas entre 01/04/2013 a 31/05/2013 até o seu término, e para as matriculadas a partir de 01/11/2013, até o seu término; b) facultativamente, para as obras matriculadas entre 01/06/2013 a 31/10/2013, até o seu término. 8.7 Comércio Varejista A Medida Provisória nº 601/2012 incluiu na desoneração da folha, a partir da de , segmentos de comércio varejista. Porém ela perdeu sua vigência em através do Ato CN nº 36, de (DOU 1 de ). O recolhimento da contribuição previdenciária substitutiva é de 1% (um por cento) sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. Observação: Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria Início em 1 de Abril de 2013 Com a perda da vigência da MP, a partir de junho de 2013 deixou de ser obrigada a desoneração, ou seja, a obrigatoriedade ficou somente em abril e maio/2013. E com a Lei n /2013 trouxe algumas regras específicas para a aplicação da desoneração da folha. Observação: Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria Início em 1º de Junho de 2013 a 31 de Outubro de 2013 Opcional Conforme a Lei n /2013, a legislação faculta as empresas do comércio varejista, que referente a competência de junho, podem optar por uma das formas de recolhimento da contribuição previdenciária: a) 20% (vinte por cento) sobre a folha de pagamento (artigo 22, incisos I e II, da Lei n 8.212/1991); ou TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

15 b) 1% (um por cento) sobre a receita bruta (art. 8º da Lei /2011). A opção feita referente o mês de junho irá estabelecer a forma de recolhimento dos meses de julho, agosto, setembro e outubro/2013, e esta opção é irretratável, porém, a partir de 1º de novembro/2013, as empresas do comércio varejista relacionadas no Anexo II, ficam obrigadas ao recolhimento de 1% (um por cento) sobre a receita bruta, ou seja, ficam obrigadas no enquadramento da desoneração da folha. XII - de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II desta Lei (artigo 13 da Lei n /2013, alterou o artigo 8º, inciso XII da Lei nº /2011). Para esta situação deverão preencher o Anexo III da IN RFB n 1.436/2013. Observação: Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria Início em 1º de Novembro de 2013 Ressalta-se, então, que conforme a Lei n /2013, a partir de 1º de novembro/2013, as empresas do comércio varejista relacionadas no Anexo II, ficam obrigadas ao recolhimento de 1% (um por cento) sobre a receita bruta, ou seja, ficam obrigadas no enquadramento da desoneração da folha. Contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de 1% (um por cento), em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991 (artigo 8º da Lei n /2011, com alterações da Lei n /2013, artigo 13), as empresas abaixo: XII - de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II desta Lei - vigência a partir de ; A vigência que trata os incisos XII, conforme artigo 49, inciso II, alínea a da Lei nº /2013. As empresas a que se referem os incisos XII acima relacionados poderão antecipar para sua inclusão na desoneração da folha (artigo 13, 8º da Lei n /2013). A antecipação será exercida de forma irretratável mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva relativa a junho/2013 (artigo 13, 9º da Lei n /2013). Observação: Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria. E também no Anexo II da Lei n /2011, abaixo. ANEXO II (Anexo II da Lei no , de 14 de dezembro de 2011) Lojas de departamentos ou magazines, enquadradas na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista de materiais de construção, enquadrado na Subclasse CNAE /05 Comércio varejista de materiais de construção em geral, enquadrado na Subclasse CNAE /99 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de móveis, enquadrado na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos, enquadrado na Subclasse CNAE /01 TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

16 Comércio varejista de artigos esportivos, enquadrado na Subclasse CNAE /02 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de calçados e artigos de viagem, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários, enquadrado na Subclasse CNAE /05 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem, enquadrado na Subclasse CNAE /08 Observação: As Classes e Subclasses CNAE referidas nestes Anexos correspondem àquelas relacionadas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE Exclusão Vigência de 1º a Com a publicação da Lei n /2013 a atividade citada abaixo, conforme o Anexo II da lei citada foi excluída da desoneração da folha: a) Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas, enquadrado na Subclasse CNAE /01. Observação: Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria. 8.8 Jornalismo Início em 1º de Janeiro de 2014 Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, no ANEXO I, relacionadas no item 23 desta matéria. Referente à contribuição da desoneração da folha das atividades acima é de 2% (dois por cento) sobre a receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, conforme artigo 7º da Lei /2011. Art. 8º, 3º... XVI - jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens de que trata a Lei no , de 20 de dezembro de 2002, enquadradas nas classes , , , , , , , e da CNAE 2.0.(Incluído pela Lei nº , de 2013) (Vigência). Art. 49. Lei n /2013. Esta Lei entra em vigor: IV - a partir de 1o de janeiro de 2014 em relação: b) aos incisos XIII, XIV, XV e XVI do 3o e ao 10, do art. 8o da Lei no , de 14 de dezembro de 2011, acrescentados pelo art. 13 desta Lei. Ressalta-se, que referente à vigência da desoneração, consta no artigo 49, inciso IV, alínea a da Lei n / TIPI - Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Empresas que Fabriquem os Produtos Classificados na Tabela da TIPI) Anexos I e II da IN RFB N 1.436/2013 Verificar a relação completa das atividades enquadradas na desoneração da folha e também o desenquadramento, conforme a IN RFB n 1.436/2013, nos ANEXOS I e II, relacionadas no item 23 desta matéria. O Decreto n 7.828, de , artigo 3, estabelece que entre 1º de dezembro de 2011 incidirão sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Le n 8.212, de 1991 (20%, vinte por cento CPP), as contribuições das empresas que fabriquem os produtos classificados na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n 7.660, de 23 de dezembro de TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JULHO - 30/

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