EVENTOS DE PRECIPITAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP. 1

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1 EVENTOS DE PRECIPITAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP. 1 Vinicius Moura Mendonça viniciusmmgeo@hotmail.com Discente do curso de Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP de Presidente Prudente-SP. Bolsista de Iniciação Científica FAPESP. Margarete Cristiane da Costa Trindade Amorim mccta@fct.unesp.br Docente do Departamento de Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP de Presidente Prudente-SP. RESUMO Os eventos extremos de precipitação quando ocorrem em ambiente urbano sem um planejamento urbano capaz de suportar tais eventos, criam uma realidade desfavorável à população e a seu modo de vida cotidiano. Os impactos registrados nos ambientes urbanos têm como causa, na maioria das vezes, a inadequação do uso e da ocupação dos solos nas cidades. Assim, este estudo buscou analisar os impactos da precipitação na cidade de Presidente Prudente, baseando-se no Sistema Clima Urbano, em especial, no Subsistema Hidrodinâmico, proposto por Monteiro (1976). Assim, procurou-se demonstrar os transtornos causados nos setores socioeconômicos por alguns eventos de precipitação. Para isto foi analisado os dados quantitativos da Estação Meteorológica da FCT/UNESP de Presidente Prudente e também dados qualitativos por meio dos registros nos Jornais. Para as análises quantitativas foram utilizados os dados da estação meteorológica do período de , e para as análises qualitativas foi considerado este mesmo período. Através desse estudo, foi possível conhecer e observar a distribuição espacial dos problemas sociais e econômicos provocados pela precipitação no ambiente urbano de Presidente Prudente e também entender a dinâmica desses impactos. Portanto, com esta pesquisa pretende-se contribuir com os órgãos públicos para que eles possam tomar medidas preventivas para diminuir o número de impactos em época de chuvas intensas, visando assim, um ambiente de melhor qualidade de vida. PALAVRAS-CHAVE: clima urbano; precipitação; impactos urbanos; Presidente Prudente. INTRODUÇÃO As transformações no espaço natural ocorrem desde que o mesmo surgiu, porém o homem tem acelerado esse processo, com o objetivo de adaptá-lo as suas necessidades. Essas transformações se intensificaram a partir do momento em que o homem entrou no processo de aprimorar seus conhecimentos, deste modo foi possível através de novas técnicas, transformar de maneira mais ágil a paisagem. Um exemplo claro sobre essas mudanças são as cidades, modelo mais evidente da transformação do espaço pelo homem. Porém aliado a essa transformação do espaço natural, surgem os problemas de qualidade ambiental, tornando questionáveis essas adequações. Mesmo com toda sua complexa estrutura, as cidades permanecem ainda bastante vulneráveis e parecem tornar-se cada vez mais indefesas diante de eventos naturais extremos, acarretando grandes perdas e prejuízos às populações afetadas. 1 Eixo temático: Geografia Ambiental e da Saúde.

2 Assim, devido à relevância do presente estudo se faz necessária a análise desses episódios pluviais extremos, de modo a focar os episódios positivos de precipitação (enchentes), que é quando ocorre o ataque a integridade urbana. Segundo Mota (2003), A execução de edificações, a pavimentação de vias, e outros processos de ocupação, nas cidades, resultam na impermeabilização do solo, com sérios impactos ambientais, tais como o aumento do escoamento superficial da água e a redução da recarga dos aquíferos (rebaixamento do lençol freático). O aumento do volume de água escoado para os recursos hídricos, associado ao assoreamento dos mesmos, resulta na ocorrência de inundações, com prejuízos de ordem econômica e social (MOTA, 2003, p.53). Portanto, a finalidade desta pesquisa foi analisar os impactos da precipitação na cidade de Presidente Prudente, com o objetivo de demonstrar e espacializar através da descrição e do mapeamento os transtornos causados nos setores sócio-econômicos pelos eventos de precipitação. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O trabalho se fundamenta nos estudos da Climatologia Geográfica, especificamente no clima urbano, fazendo parte do Sistema Clima Urbano (S.C.U.), em especial, o Canal de Percepção Humana III, Subsistema Hidrodinâmico, proposto por Monteiro (1976). Em relação ao Canal de Percepção Humana III, no presente estudo diferencia-se quanto ao responsável pelos impactos. O referido autor diz que são causados por eventos pluviais extremos provenientes da natureza, definindo como um trânsito no subsistema do operador ao operando. Nesta pesquisa, a perspectiva adotada levará em consideração o processo caótico de urbanização (sem planejamento adequado no uso e ocupação do solo) aliado ao estabelecimento desordenado das atividades econômicas e sociais, criando características favoráveis para que os impactos urbanos ocorram com a presença das anomalias pluviais positivas. METODOLOGIA Para a caracterização do universo de estudo, a cidade de Presidente Prudente, foi feito primeiramente a análise dos aspectos históricos de sua formação (uso e ocupação do solo) e o levantamento sobre os aspectos físicos (relevo, solo, hidrografia e clima) do local e sua relação com o Estado de São Paulo, ou mais especificamente o oeste paulista. Após a caracterização da área de estudo, realizou-se um estudo através de levantamento bibliográfico sobre quais são os sistemas atmosféricos atuantes na região de Presidente Prudente, e como normalmente se comporta o tempo de acordo com cada época do ano.

3 Foi realizada a coleta, tabulação e análise dos dados diários, mensais e anuais de precipitação, obtidos junto a Estação Meteorológica da FCT/UNESP em Presidente Prudente (convênio INMET), no período de 1969 a Com estes dados, foi possível analisar estatisticamente, organizar e gerar gráficos, com o objetivo assim, de fornecer informações quanto a sua quantidade, periodicidade e intensidade, a partir de diferentes técnicas, como o cálculo dos totais, das médias, desvio padrão, entre outras. Com o objetivo de obter os dados qualitativos, foram analisados os jornais Prudentinos Oeste Notícias e O Imparcial, ambos de grande veiculação e importância regional. Tal análise compreendeu o período de 1969 a 2009, sendo que os dados foram tabulados de acordo com o tipo de evento climático, data da ocorrência, local do evento e os problemas causados para a população. Após tal diagnóstico foi feita a junção dos dados quantitativos com os dados qualitativos, buscando-se analisar como os impactos no ambiente urbano são influenciados pelos episódios extremos de precipitação, e como tais impactos influenciam na dinâmica habitual dos citadinos. Para tanto, além da utilização de gráficos e tabelas, foram analisados alguns episódios de precipitação que acarretaram grandes problemas à cidade, especificando os locais onde ocorreram, o tipo de impacto (inundação, alagamento, desabamento, entre outros), a intensidade do evento, e as condições climáticas e os sistemas atmosféricos atuantes. Por fim, fez-se o reconhecimento em campo e posteriormente, a espacialização dos impactos registrados nos jornais através da elaboração de mapas no MapInfo software registrado da Pitney Bowes Software Insight, buscando identificar na malha urbana, os locais mais propícios a terem sua integridade atingida durante esses eventos. RESULTADOS A cidade de Presidente Prudente está situada no oeste do Estado de São Paulo, com altitude média de 435 metros acima do nível do mar, nas coordenadas de 22º07 S e a longitude 51º23 W, e dista aproximadamente 600 quilômetros do oceano atlântico. Quanto ao clima da cidade, Sant Anna Neto e Tommaselli (2009), esclareceram que a cidade se encontra em uma área de transição entre os climas zonais controlados pelos sistemas tropicais (atlântico e continental). Estes sistemas atmosféricos proporcionam elevadas temperaturas na primavera e no verão. Os sistemas extratropicais (massas polares) ocasionam episódios de invasão das frentes frias e do ar polar no outono e inverno, provocando precipitações e baixas temperaturas. BOIN (2000) explicita ainda que em episódios esporádicos (principalmente no verão), há a atuação da Massa Equatorial Atlântica, que traz consigo grande umidade, aumentando assim a intensidade das chuvas. Através das análises, verificamos que Presidente Prudente possui duas estações principais, sendo a primavera e principalmente os meses de verão responsáveis pelos

4 maiores totais de precipitação e o outono e principalmente o inverno o período menos chuvoso. Porém nem sempre é necessariamente assim, pois como pode se verificar nos dados, em muitos períodos de poucas chuvas (inverno), foram registrados episódios anômalos de precipitação, chovendo bem mais do que o considerado normal para a época, mostrando assim a variabilidade natural do clima. Analisando os vários episódios extremos de precipitação, identificamos que muitas vezes foi atingida a integridade do ambiente urbano, principalmente durante os intensos eventos de precipitação que ocorreram em pouco tempo. Tais eventos podem resultar em diferentes impactos, os quais foram analisados, através da análise conjunta dos dados quantitativos de precipitação com os dados qualitativos dos jornais. Assim, durante o levantamento dos dados qualitativos, dos jornais Oeste Notícias e O Imparcial, observou-se que os impactos mais frequentes foram os seguintes: as inundações das vias e fundos de vale, alagamentos em edificações, problemas na pavimentação, erosões e deslizamentos, desmoronamentos, quedas de árvores, falta de energia ou água, destelhamentos, problemas com veículos, dificuldades no comércio, problemas de ordem econômica, problemas com as galerias pluviais e tubulações, deficiências na circulação de veículos e pedestres, e outros impactos (lamaçal, saúde, postes, etc). Após identificar esses impactos e criar uma tipologia mensal dos mesmos (Figura 1), foram escolhidos alguns episódios para ser feita a análise das causas e consequências, os quais, além de terem somado grandes níveis de precipitação (próximos aos 100 mm) trouxeram severas consequências para a cidade, como prejuízos econômicos e alterações nas condições cotidianas. Figura 1 Tipologia Mensal dos impactos socioeconomicos urbanos de Presidente Prudente-SP Fonte: Jornais O Imparcial ( ) e Oeste Notícias ( ) de Presidente Prudente- SP

5 Por fim, após realizar-se o trabalho de campo para identificar as áreas mais afetadas, foram elaborados alguns mapas, que pontuam na malha urbana, os principais impactos, e consequentemente sua localidade, que sintetizamos na Figura 2. Figura 2 Localização dos impactos associados à chuva em Presidente Prudente - SP no período de 1969 a Fonte: Jornais O Imparcial ( ) e Oeste Notícias ( ) de Pres. Prudente- SP. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise dos impactos no ambiente urbano pela precipitação é de grande importância para os estudos geográficos, devido ao fato de sobrepor os fatores climáticos e humanos, ao ponto de encontrar nessa relação, a compreensão de como o ambiente construído gera mudanças nas características dos impactos da chuva. É conhecimento do senso comum, que o clima exerce uma influência direta na vida da população urbana, pois esta tem suas atividades e funções cotidianas influenciadas pelas condições do tempo, as quais oferecem condições diferentes, tanto favoráveis como desfavoráveis, dependendo da maneira como tal se expõe. Assim, as precipitações são eventos climáticos, que, dependendo da situação do ambiente urbano, agem diretamente na sua integridade, levando consigo dificuldades nos padrões habituais da população urbana e suas atividades socioeconômicas. Tais dificuldades são tratadas como transtornos urbanos, ocasionados principalmente em episódios de intensas chuvas. Logo, a causa desses impactos não é só da atmosfera, mas sim, principalmente, do processo inadequado de urbanização que gera empecilhos diante de tais eventos. Assim, os principais problemas decorrem do processo de impermeabilização desregrada do solo, da retirada da mata nativa, das áreas de encostas e de proteção ocupadas irregularmente, da falta de galerias adequadas para escoamento d água, da canalização fechada de córregos, ou seja, das inadequações significativas de uso e ocupação do solo.

6 Consequentemente, se a causa de tais impactos é a falta de planejamento, cabe aos órgãos públicos adequar o ambiente urbano, através do planejamento e da construção de uma melhor infra-estrutura. Portanto, assim como o objetivo desse estudo foi identificar os impactos no ambiente urbano e relacioná-los aos eventos extremos de chuva, o objetivo do poder público deve ser buscar formas de prever e conter tais impactos, para que existam menos problemas sociais e econômicos para a população e para o próprio poder público. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOIN, M. N. Chuvas e erosões no Oeste Paulista: uma análise climatológica aplicada. (Tese de Doutorado em Geociências e Meio Ambiente) Rio Claro, IGCE de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, p. ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE PRESIDENTE PRUDENTE. Base de medições dos elementos climáticos: 1969/2009. Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, JORNAL O IMPARCIAL. Base jornalística: 1969/2003. Presidente Prudente, JORNAL OESTE NOTÍCIAS. Base jornalística: 2003/2009. Presidente Prudente, MONTEIRO, C. A. F. Teoria e clima urbano. Série Teses e Monografias nº 25. São Paulo: IGEOG/USP, MOTA, Suetônio. Urbanização e meio ambiente. 3 ed. Rio de Janeiro: ABES, p. SANT ANNA NETO, J. L. A. & TOMMASELLI, J.T.G. O Tempo e o Clima de Presidente Prudente. FCT-UNESP, Presidente Prudente, p. SANT ANNA NETO, J. L. A. As chuvas no Estado de São Paulo. São Paulo: FFLCH/USP, 1995 (Tese de Doutorado). 202 p.

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