EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RIO GRANDE - RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RIO GRANDE - RS"

Transcrição

1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RIO GRANDE - RS Processo n.º 023/ SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede na cidade do Rio de Janeiro/RJ, na Rua Senador Dantas, nº 74, 5º andar, Bairro Centro, com inscrição regular no CNPJ sob nº / , por seus procuradores, nos autos da ação de cobrança em epígrafe que lhe move OLCY ERNESTO FERREIRA JUNIOR, respeitosamente, vem, à presença de Vossa Excelência, apresentar CONTESTAÇÃO, dizendo e requerendo o que segue. I. DOS FATOS Alega a parte autora que foi vítima de um acidente de trânsito ocorrido em 22/09/2011, que teria acarretado sua invalidez. Assim, ingressou com a presente ação, pleiteando a complementação da indenização pelo seguro DPVAT atribuindo à causa o valor de R$ 9.450,00. A pretensão do autor não merece prosperar como será a seguir demonstrado.

2 II. DO MÉRITO LAUDO MÉDICO II.A..DA NÃO COMPROVAÇÃO DA INVALIDEZ SUPORTADA: AUSÊNCIA DE Pela simples análise da petição inicial, pretende a parte autora a percepção de complementação da indenização do Seguro DPVAT sustentando suposta invalidez permanente resultante de acidente de trânsito. Ocorre que para a percepção da referida complementação de indenização é necessária a comprovação da existência de que a invalidez decorrente de acidente de trânsito. O autor alega na inicial que está acometido de invalidez permanente no Membro Inferior Esquerdo em grau intenso, fazendo jus à indenização de 75% dos 70% referente à lesão na perna esquerda, entretanto não juntou NENHUM laudo médico atestando a invalidez, nem o grau alegado. Contudo, a parte autora anexou apenas aos autos boletins médicos e fichas de atendimentos, que não atestam qualquer invalidez, mas tão somente a realização de tratamento para correção de traumas. Em suma, não há nos autos qualquer documento que ateste a invalidez permanente do Autor em grau superior ao já apurado administrativamente, tampouco laudo oficial, documento este necessário para comprovação de fato qualquer. Verifica-se, portanto, a fragilidade da instrução do pedido no tocante a produção de prova, pois, somente a análise dos documentos juntados, torna impossível a verificação da existência de invalidez de caráter permanente, sendo assim, não produziu o requerente prova mínima da verossimilhança de suas alegações. Ora Excelência, tal requisito é pressuposto necessário para a quantificação da indenização, conforme expresso na legislação em vigor. Tal previsão está expressa na lei 6.194/74 a qual sofreu alterações pela lei 8.441/92, acrescentando o 5º ao artigo 5º da lei 6.194/74, assim mencionando: 2

3 5 o O Instituto Médico Legal da jurisdição do acidente ou da residência da vítima deverá fornecer, no prazo de até 90 (noventa) dias, laudo à vítima com a verificação da existência e quantificação das lesões permanentes, totais ou parciais. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). Por sua vez, na mesma linha expressa o artigo 3º, inciso I, da Resolução nº. 07/97 do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), in verbis: Art. 3º - A indenização por invalidez permanente será paga no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da entrega dos seguintes documentos: I laudo do Instituto Médico Legal da circunscrição do acidente, qualificado da extensão das lesões físicas ou psíquicas da vítima, atestando o estado de invalidez permanente, de acordo com os percentuais da Tabela das Condições Gerais de Seguro de Acidente, suplementadas, quando for o caso, pela Tabela de Acidentes do Trabalho e da Classificação Internacional de Doenças; (Grifo nosso) Ademais, recente decisão da Egrégia Terceira Turma Recursal proferida pelo Eminente Juiz-Relator Dr. Afif Jorge Simões Neto infere a necessidade da parte de produzir prova mínima para o deslinde do feito, vejamos: EMENTA: SEGURO DPVAT. GRANDE LAPSO TEMPORAL ENTRE O SINISTRO E A OCORRÊNCIA POLICIAL E LAUDO DML. AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL ENTRE ACIDENTE SUPOSTAMENTE SOFRIDO E DEFORMIDADE PERMANENTE. PRINCÍPIO DA INFORMALIDADADE E DA CELERIDADE, QUE NÃO ISENTAM A PARTE DE PRODUZIR PROVA MÍNIMA, AO EFEITO DE VER ACOLHIDA SUA PRETENSÃO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. (Recurso Cível Nº , Terceira Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Afif Jorge Simões Neto, Julgado em 27/05/2008) Grifei Portanto, sem qualquer laudo informando com precisão o percentual de redução funcional acometida à parte adversa, tampouco fornecido por órgão especializado, não há como confrontar o grau de invalidez com a tabela expressamente prevista em lei para cálculo e fixação da indenização. Dessa forma, não se desincumbiu a parte adversa do ônus que lhe competia, forte no artigo 333, I, do CPC, deixando de comprovar nos autos o grau de invalidez alegado, sustentáculo de seu pedido, haja vista necessidade de laudo especializado, neste caso do DML ou do DMJ. 3

4 II.B. DA NECESSIDADE DE GRADUAÇÃO DA INVALIDEZ SINISTRO APÓS MP 451/08 E DA LEI N.º /09 Conforme narrativa da inicial, o sinistro sofrido pelo autor ocorrera 22/09/2011 e, assim, sob vigência da MP 451/2008, posteriormente convertida na Lei /2009, não ensejando mais qualquer dúvida que eventualmente existira em relação à necessidade de graduação das lesões, pois conforme o art. 3º da Lei 6.194/74, alterado pela Lei /2009: Art. 3 o Os danos pessoais cobertos pelo seguro estabelecido no art. 2 o desta Lei compreendem as indenizações por morte, por invalidez permanente, total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares, nos valores e conforme as regras que se seguem, por pessoa vitimada: (Redação dada pela Lei nº , de 2009). (Produção de efeitos). I - R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais) - no caso de morte; (Incluído pela Lei nº , de 2007) II - até R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais) - no caso de invalidez permanente; e (Incluído pela Lei nº , de 2007) III - até R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais) - como reembolso à vítima - no caso de despesas de assistência médica e suplementares devidamente comprovadas. (Incluído pela Lei nº , de 2007) 1 o No caso da cobertura de que trata o inciso II, deverão ser enquadradas na tabela anexa a esta Lei as lesões diretamente decorrentes de acidente e que não sejam suscetíveis de amenização proporcionada por qualquer medida terapêutica, classificando-se a invalidez permanente como total ou parcial, subdividindo-se a invalidez permanente parcial em completa e incompleta, conforme a extensão das perdas anatômicas ou funcionais, observado o disposto abaixo: (Incluído pela Medida Provisória nº 451, de 2008). (...) Ainda pairam algumas dúvidas em relação à aplicabilidade da Tabela de Graduação das Lesões prevista na Lei 6.194/74 aos sinistros ocorridos antes da alteração legal supra referida, pois há quem entenda que somente é possível a graduação aos sinistros ocorridos após a edição da Lei /2009. No caso concreto não paira qualquer questionamento, pois sabe-se que após a alteração ficou bastante clara a necessidade de graduação e, ademais, importante destacar que desde a primeira edição da Lei 6.194/74 houve a preposição até antes do valor determinado para a indenização por invalidez permanente, limitando a indenização ao percentual encontrado para a lesão (antes era ATÉ 40 SALÁRIOS MÍNIMOS e atualmente é ATÉ R$ ,00). Com isso, tem-se que sempre fora obrigatória a graduação, pois a Lei sempre previu a necessidade de graduação, desde a sua edição, em O Superior Tribunal de Justiça é pacífico no sentido de que aos sinistros ocorridos após a MP 451/2008, convertida em Lei /2009, é obrigatória a graduação da invalidez, sem sombra de dúvidas, conforme se extrai do acórdão RESP nº RS, Relator Ministro João Otávio Noronha, julgado em 2011: 4

5 O recurso merece prosperar. No Superior Tribunal de Justiça, é pacífico o entendimento de que, nas hipóteses em que se busca a complementação de indenização decorrente do seguro obrigatório DPVAT, o valor deve ser fixado levando-se em consideração as seguintes circunstâncias: - em caso de morte, deve corresponder a 40 salários mínimos; e - em caso de invalidez permanente, deve corresponder a até 40 salários mínimos. Dessarte, não teria sentido útil a letra da lei sobre a quantificação da extensão das lesões pelo instituto médico legal se o seguro houvesse sempre de ser pago pelo valor integral, independentemente do grau da lesão e da invalidez do segurado. Precedentes: AgRg no Ag n /GO, DJe de 24/9/2010, e REsp n /RS, DJe de 31/8/2009, ambos da Quarta Turma, relator Ministro Aldir Passarinho Junior; e AgRg no Ag n /PR, DJe de 29/4/2011, Quarta Turma, relatora Ministra Isabel Gallotti. No presente caso, não foi demonstrado o grau de invalidez permanente a fim de que fosse calculado o valor da indenização. Transcrevo, a propósito, este trecho do acórdão: "No caso, o acidente que vitimou o autor ocorreu em 31/05/2006, não incidindo a graduação da invalidez para fim indenizatório" (e- STJ, fl. 156). Nesse contexto, porque os fundamentos adotados pelo acórdão recorrido para a fixação do valor a ser pago a título de seguro obrigatório DPVAT não estão em consonância com a orientação desta Corte, devem os autos retornar à primeira instância para que lá seja aferido o grau de invalidez do segurado. Ante o exposto, conheço do recurso especial e dou-lhe provimento a fim de determinar o retorno dos autos à primeira instância para que se verifique o grau de invalidez do segurado. Em decorrência do entendimento pacificado dos Ministros acerca do tema, fora publicada, recentemente, em 19/6/2012, a Súmula nº 474 do STJ que diz: A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez. do Sul: Na mesma linha é o entendimento do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande Ementa: APELAÇÕES CÍVEIS. SEGUROS. DPVAT. AÇÃO DE COBRANÇA. INVALIDEZ PERMANENTE. GRADUAÇÃO DA INVALIDEZ. NECESSIDADE. SÚMULA 474 DO STJ. 1. Inclusão Seguradora Líder. (...) 2. Interesse processual. (...) 3. Prescrição inocorrente.(...) 4. Graduação da invalidez. Mostra-se necessária a graduação da invalidez para fins de cobrança do seguro obrigatório DPVAT, ainda que ocorrido o acidente de trânsito em data anterior à edição da Medida Provisória nº 451/2008, posteriormente convertida na Lei Federal /2009. Questão pacificada em razão do advento da Súmula 474, do STJ. 5. Indenização devida. Hipótese em que a parte autora faz jus à indenização prevista no artigo 3º, b, com a redação original da Lei 6.194/74 (40 salários mínimos à época do sinistro) considerando-se a graduação estabelecida na perícia. Indenização fixada no juízo de origem reduzida. Possibilidade de vinculação da indenização ao salário mínimo, por expressa disposição legal. Sucumbência redimensionada. 6. Correção monetária. (...) NEGADO SEGUIMENTO À APELAÇÃO DA AUTORA; CONHECIDA PARCIALMENTE A APELAÇÃO DA RÉ E, NO PONTO, PARCIALMENTE PROVIDA, EM DECISÃO MONOCRÁTICA. (Apelação Cível Nº , Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Isabel Dias Almeida, Julgado em 08/05/2013) Grifo nosso Ementa: Apelação cível. Seguros. DPVAT. Lei n.º 6.194/74. Invalidez permanente. Aplicação da tabela para o cálculo de indenização em caso de invalidez permanente. Cabimento. Indenização que deve corresponder ao grau de debilidade da vítima. Legalidade do Conselho Nacional de Seguros Privados para estabelecer normas referentes ao 5

6 pagamento das indenizações. Inteligência da Súmula 474 do STJ. Aplicação do artigo 3º, 1º, inciso II, da lei n.º 6.194/74 c/c artigo 333, I, do Código de Processo Civil e Súmula 474 do Superior Tribunal de Justiça. Agravo retido provido. Sentença desconstituída para realização da graduação das lesões mediante perícia. À unanimidade, desconstituíram a sentença. (Apelação Cível Nº , Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Luís Augusto Coelho Braga, Julgado em 25/04/2013) Grifo nosso Assim, conforme previsão legal expressa, bem como de acordo com entendimento pacificado do STJ e do TJRS, deverá ser graduada a invalidez no caso concreto /09 II.C. DA ALEGADA SUBGRADUAÇÃO - DA VALIDADE DA MP 451 E DA LEI /2009. Ainda,o Autor questiona, ainda que de forma velada, a MP 451/2008 e a lei Não merece prosperar a pretensão da parte Autora, já que não se trata de subgraduação de lesão, mas sim de averiguação correta da lesão com consequente reflexo financeiro. A Lei /09, originária da Medida Provisória 451/08, fixou a indenização do seguro DPVAT em até R$ ,00 para os casos de invalidez permanente e estabeleceu que tal valor deve corresponder a proporcionalidade da invalidez sofrida. A lei estabelece procedimento de averiguação, avaliação e constatação de quanto a lesão influencia ou intervém no desempenho das atividades normais do pretenso segurado. Trata-se de medida de inteira justiça, imprescindível para o justo pagamento de indenização a cada vítima. O eventual reconhecimento pelo Judiciário de garantir indenização máxima indistintamente a qualquer tipo de invalidez fere o espírito da lei do seguro obrigatório DPVAT, a qual, sendo de cunho eminentemente social, não se nega a efetuar o pagamento da indenização, todavia, a mesma deve ser justa e proporcional. Não há que prosperar a alegada inconstitucionalidade material porque a forma indiscriminada de pagamento de indenização em seu teto máximo vai de encontro ao princípio constitucional da igualdade, visto que vítimas que sofreram invalidez de pequena monta são contempladas com o teto máximo indenizatório em detrimento de outras que realmente foram atingidas por lesões permanentes de natureza grave e percebem a mesma quantia. 6

7 Nessa direção, em que pese entendimento ainda minoritário sobre a matéria pelo Judiciário Gaúcho, nota-se o surgimento de diversas decisões reconhecendo a justiça no pagamento proporcional das indenizações por invalidez, interpretando corretamente a lei do seguro DPVAT. Assim, seguem jurisprudências pertinentes à matéria: DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. CERCEAMENTO DE DEFESA. INDEFERIMENTO DE PROVA. AUSÊNCIA DE RECURSO. PRECLUSÃO. PERDA DO OBJETO. PAGAMENTO DA DÍVIDA EM LITÍGIO. PROVA. AUSÊNCIA. REJEIÇÃO. SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. LEI N.º 6.194/74. INDENIZAÇÃO. SALÁRIO MÍNIMO. CRITÉRIO DE FIXAÇÃO. VALIDADE. QUANTUM INDENIZATÓRIO. LEI FEDERAL E RESOLUÇÃO. HIERARQUIA DE NORMAS. APLICAÇÃO DA LEI. INVALIDEZ PERMANENTE. PERCENTUAL. TABELA. VERIFICAÇÃO. (...) A indenização devida em decorrência do seguro obrigatório em caso de invalidez permanente deve ser fixada nos termos da tabela de Acidentes Pessoais, eis que a Lei n.º 6.194/74 fixou tão-somente o seu limite máximo. (TJDF, APC , Rel. Des. Natanael Caetano, j. Em ). SEGURO OBRIGATÓRIO. INVALIDEZ PARCIAL PERMANENTE. ACIDENTE DE TRÂNSITO OCORRIDO EM LAUDO DO IML. EXIGÊNCIA LEGAL. INSTRUÇÃO DA INICIAL COM OS DOCUMENTOS INDISPENSÁVEIS, EXIGIDOS NO PARÁGRAFO 5º DA LEI Nº 6.194/74. Sinistro com cobertura pelo consórcio segurador, aplicação da Lei nº 8.441/92, que se aplica ao sinistro ocorrido em data anterior à sua vigência, nos termos da Súmula nº 86 deste Tribunal, em razão do seu caráter social, não faz nenhuma distinção quanto ao veículo automotor causador do acidente. Indenização deve corresponder ao percentual correspondente ao grau de invalidez da vítima, que deverá ser fixada em moeda corrente do país, na data da sentença. Súmula nº 87 do Tribunal de Justiça. Sentença que se mantém. Matéria corriqueira, que deve ser decidida monocraticamente pelo relator. Decisão dando provimento parcial ao recurso, nos termos do estabelecido no parágrafo 1º do art. 557 do cpc. (AC nº , j. Em Rel. Des. Paulo Sérgio Prestes, 16ª CC, TJ/RJ) Por essa lógica, cristalina a existência de diversos graus de invalidez, o que justifica a utilização da palavra ATÉ, expressa pelo legislador, para os casos de indenização por invalidez permanente. E tal deve ser observada e respeitada pelo Juízo, visto que se assim não for, não haveria razão para sua existência. Ou seja, se o próprio legislador estabeleceu diferenças entre as indenizações devidas para cada tipo de sinistro, não é necessário nenhum exercício de hermenêutica para se chegar a conclusão de que para os casos de invalidez, deve ser levado em consideração o seu grau, o qual vem expresso e discriminado na tabela para cálculo de indenização. Pela referida tabela observa-se discriminadamente os mais diversos tipos de invalidez permanente passíveis de indenização pelo seguro obrigatório, constando ainda o percentual correspondente. 7

8 Assim, se coloca em prática a intenção do legislador no sentido de que, constatada a invalidez permanente, seja efetuado o pagamento da indenização securitária, todavia, de maneira proporcional à lesão suportada. Dessa forma, se assim for, deve ser observada a tabela para cálculo de indenização, sob pena de flagrante enriquecimento sem causa da parte. Se não houver graduação da invalidez, mas simples concessão indistintamente de todos os sinistros ao teto máximo, por óbvio, a colisão nos princípios constitucionais da Proporcionalidade e da Igualdade é inevitável. Assim, viável a graduação dentro das considerações legais inclusive no que tange a repercussão da lesão. FRATURAS ÓSSEAS II.D. DA COBERTURA DO SEGURO DPVAT - DA PLENA RECUPERAÇÃO DE A indenização pelo seguro DPVAT restringe-se aos casos de morte, invalidez permanente e despesas de assistência médica e hospitalares, não podendo ser estendida a sua cobertura para eventos que não estejam expressamente previstos na legislação própria deste seguro. Por sua vez, considera-se invalidez a perda ou impotência funcional definitiva de membro ou órgão de forma que afetem diretamente a função exercida pelo membro, vindo a comprometê-la. A simples fratura e/ou sua consolidação não significam por si só invalidez permanente, não autorizando a liberação da indenização aqui pleiteada. A grande diferença entre debilidade/deformidade e invalidez permanente foi fundamento para a manutenção de decisão de improcedência de pedido indenizatório semelhante ao presente, onde a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Mato Grosso, no julgamento da Apelação Cível n /2008, assim justificou sua decisão: (...) Imperioso registrar que existe grande diferença entre invalidez permanente, que é a albergada pela Lei 6.174/1974, e deformidade permanente, sendo certo que a debilidade ou deformidade de membro ainda que 8

9 permanente não se confunde com invalidez permanente apta a ensejar o pagamento da indenização na forma pretendida.(...) [1] Repita-se, a cobertura do seguro DPVAT exige a invalidez permanente que decorra de acidente automobilístico. Não havendo previsão legal expressa para o deferimento da indenização pelo seguro DPVAT para os casos de simples fratura, debilidade, deformidade ou cicatriz, tampouco se relaciona com o critério laboral ou impossibilidade de realização de tarefas habituais. Importa ainda ressaltar, que nos dias de hoje fraturas são recuperáveis, com tratamento médico adequado, fisioterapia e alimentação condizente, desta forma, não cabem mais pedidos de invalidez total quando as vitimas somente sofrem fraturas. Ademais, como já visto em tópico específico, no caso dos autos a Autora somente acostou fichas de atendimento médico e laudo unilateral, que consignam que a Autora sofreu fraturas e realizou tratamento, deixando de acostar documentos que comprovem a sua situação atual, pois certamente tendo recebido o tratamento adequado para recuperação das fraturas sofridas, deverá estar completamente reabilitada. No dia-a-dia, conhecemos inúmeras pessoas que por infortúnios diversos sofrem fraturas, nos braços, pernas, joelhos, etc, e recuperam-se plenamente, desta forma, a comprovação de haver sofrido fraturas, não é prova de invalidez. Da mesma forma, a invalidez quando oriunda de doença ou lesão agravada por doença não autorizam a liberação da indenização, pois foge a garantia prevista na Lei 6.194/74, que exige a invalidez permanente em decorrência de acidente envolvendo veiculo automotor. SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. LAUDO MÉDICO QUE ATESTA APENAS DEFORMIDADE PERMANENTE ANTE A PERDA DE TRÊS PEÇAS DENTÁRIAS. INVALIDEZ DA AUTORA DE FORMA DEFINITIVA E PERMANENTE NÃO CONFIGURADA. EXTINÇÃO DO FEITO, SEM JULGAMENTO DO MÉRITO, EVITANDO PRODUÇÃO DE COISA JULGADA MATERIAL. FEITO EXTINTO, DE OFÍCIO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. (Recurso Cível Nº , Segunda Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Vivian Cristina Angonese Spengler, Julgado em 18/03/2009) APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO. DPVAT. INVALIDEZ PERMANENTE INDEMONSTRADA. INDENIZAÇÃO INDEVIDA. Caso em que a prova dos autos demonstrou que a invalidez do autor não é definitiva, mas sim temporária, sendo as lesões sofridas decorrente do noticiado acidente automobilístico passíveis de cura, se realizado do tratamento correto. APELO DA RÉ PROVIDO. PREJUDICADO O DO AUTOR. (Apelação Cível Nº , Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ana Maria Nedel Scalzilli, Julgado em 27/07/2007) [1] Apelação Cível n /2008 Segunda Câmara Cível Des. Rel. Maria Helena Gargaglione Póvoas julg. 27/5/2009, pub. 10/06/

10 Sendo estas considerações importantes para que se investiguem com atenção os elementos caracterizadores da garantia securitária objeto da lide, fins de que não seja liberada a indenização quando não caracterizada a invalidez permanente em decorrência exclusiva do acidente de veiculo, em detrimento das indenizações verdadeiramente devidas. Assim, não havendo prova cabal da invalidez permanente, imperiosa a improcedência da demanda. II.E. DOS JUROS LEGAIS Apenas a título argumentativo, necessário lembrar o enunciado da Súmula 426 do Superior Tribunal de Justiça, publicada em 13 de maio de 2010: Os juros de mora na indenização do seguro DPVAT fluem a partir da citação. Mais objetivamente, vemos a aplicação da referida Súmula em recente julgado do Superior Tribunal de Justiça em voto exarado pelo Ministro Sidnei Beneti, referente a Reclamação de nº SP. Segue: RECLAMAÇÃO. DIVERGÊNCIA ENTRE ACÓRDÃO PROLATADO POR TURMA RECURSAL ESTADUAL E A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT). COMPLEMENTAÇÃO. JUROS MORATÓRIOS. CITAÇÃO. SÚMULA 426/STJ. 1.- É assente na jurisprudência das Turmas que compõem a Segunda Seção desta Corte o entendimento segundo o qual, mesmo nas ações em que se busca o complemento de indenização decorrente do seguro obrigatório - DPVAT -, por se tratar de ilícito contratual, os juros de mora devem incidir a partir da citação, e não da data em que efetuado o pagamento parcial da indenização. 2.- Aplicação da Súmula 426/STJ: "Os juros de mora na indenização do seguro DPVAT fluem a partir da citação". 3.- Reclamação procedente, cessada a suspensão liminar dos processos sobre a matéria, os quais deverão retomar o andamento, com observância da jurisprudência ora confirmada. Esse também é o entendimento do Supremo Tribunal Federal. Tendo o seguro DPVAT natureza contratual e cobrado via ação de conhecimento, incide a Súmula 163 do STF: Sendo a obrigação ilíquida, contam-se os juros moratórios desde a citação inicial. O Novo Código Civil também traz essa determinação em seu artigo 405: Contam-se os juros de mora desde a citação inicial. 10

11 Assim, em caso de eventual condenação: os juros devem ser fixados as partir da citação, mesmo que exista pagamento administrativo, conforme entendimento dos Tribunais Superiores e da atual legislação. II.F. DA CORREÇÃO MONETÁRIA Esclarece a requerida que a correção monetária deverá ter incidência a partir da data de propositura da presente ação, em respeito ao disposto no art. 1º da Lei nº 6.899/81, o qual dispõe sobre a aplicação da correção monetária nos débitos oriundos de decisão judicial e dá outras providências. Observe-se, abaixo, seu texto: Art. 1º - A correção monetária incide sobre qualquer débito resultante de decisão judicial, inclusive sobre custas e honorários advocatícios. 1º - Nas execuções de títulos de dívida líquida e certa, a correção será calculada a contar do respectivo vencimento. 2º - Nos demais casos, o cálculo far-se-á a partir do ajuizamento da ação. Nesse sentido, também, é o enunciado da súmula nº 14 do Superior Tribunal de Justiça, o qual assim dispõe: Arbitrados os honorários advocatícios em percentual sobre o valor da causa, a correção monetária incide a partir do respectivo ajuizamento. Dessa forma, em caso de eventual condenação, torna-se imperiosa a observância dos dispositivos acima citados, devendo a correção monetária incidir a partir da data do ajuizamento da ação. II.G. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS Havendo entendimento diverso por Vossas Excelências, mister se faz a fixação dos honorários em percentual mínimo, sob pena de violação do disposto no artigo 20, 3º, do CPC. Senão vejamos: (...) 3 o - Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez por cento (10%) e o máximo de vinte por cento (20%) sobre o valor da condenação, atendidos: (Redação dada pela Lei n.º 5.925, de 1º ) a) o grau de zelo do profissional; b) o lugar de prestação do serviço; c) a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. (...) 11

12 Ora, a demanda não apresenta nenhum grau de complexidade, e nem mesmo exige um grau de zelo demasiado pelo patrono do autor, tornando-se, assim, injustificável a fixação dos honorários em patamar superior a 10%. Além disso, caso esteja sob o pálio da AJG, os honorários advocatícios não poderão ultrapassar 15% do líquido apurado em sede de execução da sentença, conforme lei 1.060/50. Nada obstante, em caso de acolhimento parcial do pedido do autor, o emérito Juízo deve atentar para aplicação ao disposto no art. 21, do CPC, senão vejamos: Art. 21. Se cada litigante for em parte vencedor e vencido, serão recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre eles os honorários e as despesas. Ou seja, caso em sendo parcialmente acolhido o pedido, serão recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre eles os honorários e as despesas, permitindo-se a compensação, de acordo com a súmula 306, do STJ. III. PEDIDO Diante do exposto, requer-se a Vossa Excelência o recebimento da contestação e dos documentos que a acompanha para: a) Seja julgado improcedente o pedido do autor, por não ter comprovado a invalidez permanente alegada - fato constitutivo do direito debatido - nos termos do disposto no inc. I, do art. 333 do CPC 1 ; b) Afastar a alegação de subgraduação aduzida pela parte autora; c) Em não sendo este o entendimento, requer sejam observados os parâmetros fornecidos na defesa, tais como tabela de graduação da invalidez, juros, correção monetária, honorários de acordo com art. 20 e 21 do CPC, lei 1.060/50 e súmula 306 do STJ, entre outros acima demonstrados; 1 Lei n.º 5.869/73. Institui o Código de Processo Civil. Art O ônus da prova incumbe: I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito; 12

13 d) Protesta por todo o gênero de provas admitidas em direito, caso se mostre necessário durante o deslinde do feito, bem como depoimento pessoal da parte autora, sob pena de confissão e juntada de novos documentos; Por fim, postula seja observado o nome do patrono da presente, Dr. Gabriel Lopes Moreira, OAB/RS , para efeito de intimações futuras, sob pena de nulidade das mesmas. Nestes termos pedem deferimento. Porto Alegre, em 13 de setembro de LAURA RODRIGUES DA SILVA DE HOLANDA CAVALCANTI OAB/RS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR DA 6ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR DA 6ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR DA 6ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Recurso de Apelação n.º: 70070432448 Processo n.º: 001/1.13.0283178-0 ITAÚ SEGUROS S/A e SEGURADORA

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DO 02ª VARA CÍVEL DO FORO DA COMARCA DE CAMAQUÃ/RS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DO 02ª VARA CÍVEL DO FORO DA COMARCA DE CAMAQUÃ/RS EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DO 02ª VARA CÍVEL DO FORO DA COMARCA DE CAMAQUÃ/RS Processo n.º 007/1.11.0005612-1 SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A, pessoa jurídica de direito

Leia mais

/2016/ / (CNJ: )

/2016/ / (CNJ: ) COMARCA DE NOVO HAMBURGO 3ª VARA CÍVEL Rua Dr. Bayard de Toledo Mércio, 66 Processo nº: 019/1.15.0007533-4 (CNJ:.0013902-79.2015.8.21.0019) Natureza: Cobrança Autor: Jose Barbieri Réu: Porto Seguro Companhia

Leia mais

/ (CNJ: )

/ (CNJ: ) COMARCA DE PORTO ALEGRE 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL Rua Manoelito de Ornellas, 50 Processo nº: 001/1.15.0149148-3 (CNJ:.0215217-18.2015.8.21.0001) Natureza: Cobrança Autor: Fabio Freitas Fonseca Réu:

Leia mais

EDUARDO DOS SANTOS PEIXOTO

EDUARDO DOS SANTOS PEIXOTO COMARCA DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA 1ª VARA Rua Roberto Xavier da Luz, 6 Processo nº: 065/1.10.0000046-9 (CNJ:.0002301-06.2013.8.21.0065) Natureza: Cobrança Autor: Eduardo dos Santos Peixoto Réu: Bradesco

Leia mais

/2015/ / (CNJ: )

/2015/ / (CNJ: ) COMARCA DE LAJEADO 1ª VARA CÍVEL Rua Paulo Frederico Schumacher, 77, Moinhos Processo nº: 017/1.13.0008953-3 (CNJ:.0020307-11.2013.8.21.0017) Natureza: Cobrança Autor: Adelso Luis Rizzetti Réu: Seguradora

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS

EXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS EXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS Processo n.º 001/1.15.0013003-7 SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A, já qualificada

Leia mais

CENTAURO VIDA E PREVIDENCIA S/A VILMAR JOSE ALVES DA SILVA A C Ó R D Ã O. Vistos, relatados e discutidos os autos.

CENTAURO VIDA E PREVIDENCIA S/A VILMAR JOSE ALVES DA SILVA A C Ó R D Ã O. Vistos, relatados e discutidos os autos. APELAÇÃO CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. DPVAT. AÇÃO DE COBRANÇA. INVALIDEZ PERMANENTE. PRESCRIÇÃO NÃO VERIFICADA. SENTENÇA REFORMADA. A indenização do seguro obrigatório DPVAT deve ser paga de forma proporcional

Leia mais

CLEVERSON AUGUSTO FLORES BRUM. Vistos, relatados e discutidos os autos.

CLEVERSON AUGUSTO FLORES BRUM. Vistos, relatados e discutidos os autos. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA PELO RITO ORDINÁRIO. SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. Não há que se falar em necessidade de ser realizada pelo Instituto Médico Legal, porquanto o laudo médico juntado aos autos

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE GURUPI 2ª VARA CÍVEL

ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE GURUPI 2ª VARA CÍVEL Autos: Autor: Requerido: 0006568-94.2017.827.2722 AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA EDVALDO RIBEIRO DA SILVA SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A SENTENÇA. Trata-se de ação de cobrança securitária

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARCOS RAMOS. São Paulo, 20 de junho de 2018.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARCOS RAMOS. São Paulo, 20 de junho de 2018. ACÓRDÃO Registro: 2018.0000465347 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0156025-86.2010.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2018.0000468577 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1022400-89.2017.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ANTONIO EDSON GOMES DE OLIVEIRA (JUSTIÇA GRATUITA),

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MATO GROSSO SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 41839/ CLASSE CNJ COMARCA CAPITAL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MATO GROSSO SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 41839/ CLASSE CNJ COMARCA CAPITAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MATO GROSSO SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 41839/2010 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL APELANTE: TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S. A. APELADO: CLEYTON SILVA SANTOS Número do

Leia mais

D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A

D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. SEGURO DPVAT. APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS COM A CONTESTAÇÃO. INSURGÊNCIA CONTRA A PRETENSÃO INICIAL. ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA. ARBITRAMENTO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.

Leia mais

/2016/ / (CNJ: )

/2016/ / (CNJ: ) COMARCA DE RODEIO BONITO VARA JUDICIAL Rua General Osório, 366 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: 158/1.14.0000138-0 (CNJ:.0000414-62.2014.8.21.0158) Cobrança Valdir Pilonetto Mapfre Seguros Gerais S.A.

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 2ª Turma Cível. Órgão

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 2ª Turma Cível. Órgão Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 2ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0713463-03.2017.8.07.0001 APELANTE(S) UBIRATAN JOSE DOS SANTOS APELADO(S) SEGURADORA

Leia mais

3. Assegurado assim o direito ao recebimento da diferença entre o valor recebido e o equivalente a R$ ,00.

3. Assegurado assim o direito ao recebimento da diferença entre o valor recebido e o equivalente a R$ ,00. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT). INVALIDEZ PERMANENTE. IMPORTÂNCIA DEVIDA DE R$ 13.500,00 INDEPENDENTEmente DO GRAU DE INVALIDEZ. ACIDENTE POSTERIOR

Leia mais

Seguradora Centauro Vida e Previdencia S/A Juiz Prolator: Juiz de Direito - Dr. Jairo Cardoso Soares Data: 20/05/2010

Seguradora Centauro Vida e Previdencia S/A Juiz Prolator: Juiz de Direito - Dr. Jairo Cardoso Soares Data: 20/05/2010 COMARCA DE TRÊS DE MAIO 2ª VARA Av. Uruguai, 679 Nº de Ordem: 162/2010 Processo nº: 074/1.09.0002592-2 (CNJ:.0025921- Natureza: Cobrança Autor: Andre Felipe Prauchner Réu: Seguradora Centauro Vida e Previdencia

Leia mais

Ação: Procedimento Ordinário

Ação: Procedimento Ordinário fls. 24 Ação: Procedimento Ordinário Processo n.º 0708774-56.2014.8.02.0001 Requerente: ERIKY RODRIGUES RÊGO Requerido: Bompreço S.A. Supermercados do Nordeste Vistos, etc. ERIKY RODRIGUES RÊGO, devidamente

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 6ª Turma Cível. Órgão

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 6ª Turma Cível. Órgão Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 6ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0724377-29.2017.8.07.0001 APELANTE(S) SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO

Leia mais

Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul

Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul fls. 187 9 de setembro de 2014 2ª Câmara Cível Apelação - Nº - Campo Grande Relator Exmo. Sr. Des. Atapoã da Costa Feliz Apelante : Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A Advogada : Luciana

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2018.0000468551 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1009792-27.2016.8.26.0510, da Comarca de Rio Claro, em que é apelante JOSEFINA ALVES DA SILVA COSTA (JUSTIÇA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. 17ª Vara Cível da Comarca de Natal

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. 17ª Vara Cível da Comarca de Natal PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 17ª Vara Cível da Comarca de Natal Rua Doutor Lauro Pinto, 315, Candelária, NATAL - RN - CEP: 59064-250 Processo nº 0803749-69.2014.8.20.0001 Ação: Busca

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO AMAZONAS Gabinete da Desa. Maria das Graças Pessôa Figueiredo

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO AMAZONAS Gabinete da Desa. Maria das Graças Pessôa Figueiredo APELAÇÃO N.º 0715431-28.2012.8.04.0001/FÓRUM MINISTRO HENOCH REIS/8ª VARA CÍVEL E DE ACIDENTES DE TRABALHO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL RELATORA : DESA. MARIA DAS GRAÇAS PESSÔA FIGUEIREDO. APELANTE : PORTO SEGURO

Leia mais

DIREITO CIVIL. COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT). INADIMPLÊNCIA. IRRELEVÂNCIA.

DIREITO CIVIL. COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT). INADIMPLÊNCIA. IRRELEVÂNCIA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 6ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0731603-85.2017.8.07.0001 APELANTE(S) SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO

Leia mais

ACÓRDÃO SJCST Nº (Nº CNJ: ) 2013/CÍVEL

ACÓRDÃO SJCST Nº (Nº CNJ: ) 2013/CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL. LOCAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. LITISCONSÓRCIO ATIVO NECESSÁRIOS ENTRE OS HERDEIROS. EXISTÊNCIA DE INCAPAZ. NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. 1) Trata-se de recurso

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 7ª Turma Cível. Órgão

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 7ª Turma Cível. Órgão Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 7ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0724367-82.2017.8.07.0001 APELANTE(S) FABIANO SANTOS PEREIRA APELADO(S) SEGURADORA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2018.0000468576 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1062039-22.2014.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS, é apelado

Leia mais

Apelação Cível n , de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior

Apelação Cível n , de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior Apelação Cível n. 2010.078282-8, de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA C/C COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO. PRESCRIÇÃO.

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão : 3ª TURMA CÍVEL Classe : APELAÇÃO CÍVEL N. Processo : 20170110101958APC (0003254-16.2017.8.07.0001) Apelante(s) :

Leia mais

Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A. Juiz Prolator: Juiz de Direito - Dr. Régis Adriano Vanzin Data: 19/04/2016

Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A. Juiz Prolator: Juiz de Direito - Dr. Régis Adriano Vanzin Data: 19/04/2016 COMARCA DE RIO GRANDE 3ª VARA CÍVEL Rua Silva Paes, 249 Processo nº: 023/1.14.0006729-9 (CNJ:.0013118-27.2014.8.21.0023) Natureza: Cobrança Autor: Leandro Flores da Silva Réu: Seguradora Líder dos Consórcios

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão : 8ª TURMA CÍVEL Classe : APELAÇÃO CÍVEL N. Processo : 20160810073028APC (0007094-47.2016.8.07.0008) Apelante(s) :

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.349.968 - DF (2012/0220113-0) RELATOR EMBARGANTE ADVOGADA EMBARGADO ADVOGADOS : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MARCELO ALVES CONCEIÇÃO : MARIA CRISTINA DA COSTA

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GRAVATAÍ/RS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GRAVATAÍ/RS EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GRAVATAÍ/RS Processo nº 015/1.12.0008817-6 BCS SEGUROS S/A, pessoa jurídica de direito privado, com sede na cidade de Rio de

Leia mais

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 8785/2004 CLASSE II COMARCA DE SINOP APELANTE: BRASIL TELECOM S. A.

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 8785/2004 CLASSE II COMARCA DE SINOP APELANTE: BRASIL TELECOM S. A. APELANTE: BRASIL TELECOM S. A. APELADO: STELA MARIS SCHUTZ Número do Protocolo : 8785/2004 Data de Julgamento : 29-6-2004 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO TELEFÔNICO COMBINADA

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE BETIM/MG

EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE BETIM/MG EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE BETIM/MG AUREO HENRIQUE MIRANDA CARDOSO, brasileiro, solteiro, auxiliar de serviços gerais, filho de Aureo Cardoso

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MATO GROSSO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº / CLASSE CNJ COMARCA CAPITAL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MATO GROSSO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº / CLASSE CNJ COMARCA CAPITAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MATO GROSSO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 138581/2008 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL APELANTE: ADRIANA APARECIDA DE ALMEIDA APELADO: TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S. A.

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ESTEIO/RS.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ESTEIO/RS. EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ESTEIO/RS. Processo n.º 014/1.13.0001523-9 BRADESCO AUTO/RE COMPANHIA DE SEGUROS, pessoa jurídica de direito privado, com sede na cidade

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA CIVEL DA COMARCA DE FORTALEZA-CE

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA CIVEL DA COMARCA DE FORTALEZA-CE fls. 1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA CIVEL DA COMARCA DE FORTALEZA-CE VARA FRANCISCO AUGUSTINHO FILHO, brasileiro, solteiro, agricultor, portador da Carteira de Identidade n 062941 (ctps),

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.277.724 - PR (2011/0217334-1) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : MARIA MADALENA FERREIRA VAZ E OUTRO ADVOGADO : MARCOS ANTÔNIO NUNES DA SILVA E OUTRO(S) RECORRIDO

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI. Registro: 2018.0000469340 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1021077-49.2017.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante DANIEL ROZENDO DE FREITAS (JUSTIÇA GRATUITA), é apelada

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI. Registro: 2018.0000469351 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4005977-73.2013.8.26.0510, da Comarca de Rio Claro, em que é apelante PORTO SEGURO CIA DE SEGUROS GERAIS, é apelado

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE - RS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE - RS EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE - RS Processo n.º 001/1.14.0300842-7 SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S.A., pessoa

Leia mais

RECURSO INOMINADO (CRIME CAPITAL/CÍVEL E CRIME INT.) 0328/2008

RECURSO INOMINADO (CRIME CAPITAL/CÍVEL E CRIME INT.) 0328/2008 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SERGIPE ACÓRDÃO: 862/2008 RECURSO INOMINADO (CRIME CAPITAL/CÍVEL E CRIME INT.) 0328/2008 PROCESSO: 2008900809 RECORRENTE SUL AMERICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS VANESSA RODRIGUES DE

Leia mais

EXMO.(A) SR.(A) DR.(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE FOTALEZA/CE

EXMO.(A) SR.(A) DR.(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE FOTALEZA/CE 1 fls. 1 EXMO.(A) SR.(A) DR.(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE FOTALEZA/CE AÇÃO DE COBRANÇA DPVAT JUSTIÇA GRATUITA ISRAEL DE LIMA REIS, brasileiro(a), solteiro, auxiliar de serviços gerais,

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA

APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA APELAÇÃO CÍVEL Nº 176810-82.2011.8.09.0011(201191768104) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA APELANTE: APELADO: SEGURO DPVAT S/A ANASTACIO GERMANO DE OLIVEIRA E OUTROS SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO RELATOR:

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.247.606 - SP (2011/0081765-9) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : UNIÃO : JOSÉ FERREIRA DE SOUZA : CARLOS ALBERTO SILVA E OUTRO(S) RELATÓRIO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR S : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. IMPUGNAÇÃO DO VALOR DA CAUSA. CONTEÚDO ECONÔMICO DA DEMANDA. REVISÃO PARCIAL DO CONTRATO.

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO TERCEIRA CÂMARA CÍVEL 13/4/2009 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA APELAÇÃO CÍVEL Nº Ementa:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO TERCEIRA CÂMARA CÍVEL 13/4/2009 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA APELAÇÃO CÍVEL Nº Ementa: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO TERCEIRA CÂMARA CÍVEL 13/4/2009 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA APELAÇÃO CÍVEL Nº 12060001547 Ementa: APELAÇÃO CÍVEL - DPVAT - REQUISITOS - INVALIDEZ PERMANENTE - ART. 3º DA

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI. Registro: 2018.0000469347 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1032286-15.2017.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante LEANDRO SOUZA ALVARINO (JUSTIÇA GRATUITA), é apelado

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. IMPUGNAÇÃO. AUSÊNCIA. SÚMULA N. 182/STJ. AGRAVO NÃO CONHECIDO. 1. É inviável o agravo previsto no

Leia mais

/2016/ / (CNJ: )

/2016/ / (CNJ: ) COMARCA DE SANTO CRISTO VARA JUDICIAL Rua Ver. Asmann, 678 Processo nº: 124/1.14.0000810-2 (CNJ:.0001311-95.2014.8.21.0124) Natureza: Cobrança Autor: Rosmarina Schmitt Ristoff Réu: Seguradora Lider dos

Leia mais

Advogados : Renata Alice Pessôa Ribeiro de Castro Stutz (OAB/RO 1.112) e outros

Advogados : Renata Alice Pessôa Ribeiro de Castro Stutz (OAB/RO 1.112) e outros TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA 2ª Câmara Cível Data de distribuição :28/07/2008 Data de julgamento :17/09/2008 100.005.2007.006353-8 Apelação Cível Origem : 00520070063538 Ji-Paraná/RO (2ª Vara Cível)

Leia mais

SUMÁRIO. (Gerado automaticamente pelo sistema.) Doc. 1-04/05/ VOTO Pagina 2. Doc. 2-04/05/ EXTRATO DE ATA Pagina 6

SUMÁRIO. (Gerado automaticamente pelo sistema.) Doc. 1-04/05/ VOTO Pagina 2. Doc. 2-04/05/ EXTRATO DE ATA Pagina 6 SUMÁRIO (Gerado automaticamente pelo sistema.) Doc. 1-04/05/2018 - VOTO Pagina 2 Doc. 2-04/05/2018 - EXTRATO DE ATA Pagina 6 Doc. 3-10/05/2018 - ACÓRDÃO Pagina 8 PÁGINA DE SEPARAÇÃO (Gerada automaticamente

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 4ª Turma Cível. Órgão

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 4ª Turma Cível. Órgão Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 4ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0708167-97.2017.8.07.0001 APELANTE(S) SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO

Leia mais

Negaram provimento à apelação. Nº COMARCA DE CAMPINA DAS MISSÕES PATRICIA TATIANA ANGELIN BANCO BRADESCO S/A ACÓRDÃO

Negaram provimento à apelação. Nº COMARCA DE CAMPINA DAS MISSÕES PATRICIA TATIANA ANGELIN BANCO BRADESCO S/A ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INVALIDEZ PERMANENTE DECORRENTE DE ACIDENTE DE TRÂNSITO. PRESCRIÇÃO. OCORRÊNCIA NA ESPÉCIE. Com a entrada em vigor do novo Código Civil/2002,

Leia mais

COMARCA DE NOVO HAMBURGO 3ª VARA CÍVEL Rua Dr. Bayard de Toledo Mércio, 66. Processo nº: 019/ (CNJ:

COMARCA DE NOVO HAMBURGO 3ª VARA CÍVEL Rua Dr. Bayard de Toledo Mércio, 66. Processo nº: 019/ (CNJ: COMARCA DE NOVO HAMBURGO 3ª VARA CÍVEL Rua Dr. Bayard de Toledo Mércio, 66 Processo nº: 019/1.10.0005951-8 (CNJ:.0059511-61.2010.8.21.0019) Natureza: Cobrança Autor: Sucessão de Marcelo Rodrigues Réu:

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0024.13.024213-4/001 Númeração 0242134- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Jair Varão Des.(a) Jair Varão 20/02/2014 14/03/2014 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL

Leia mais

RIO GRANDE ENERGIA S A

RIO GRANDE ENERGIA S A APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE COBRANÇA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ADVOGADO. A garantia do livre acesso ao Judiciário é direito

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MATO GROSSO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MATO GROSSO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MATO GROSSO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 120745/2008 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL APELANTE: BRADESCO SEGUROS S.A. APELADO: EDSON LOPES DA COSTA Número do Protocolo: 120745/2008

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI. Registro: 2018.0000469337 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1014939-24.2017.8.26.0405, da Comarca de Osasco, em que é apelante SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 217 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000695129 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1004537-96.2013.8.26.0606, da Comarca de Suzano, em que é apelante UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA

Leia mais

VAINER LUCIANO BRAGANCA ACOSTA A C Ó R DÃO. Vistos, relatados e discutidos os autos.

VAINER LUCIANO BRAGANCA ACOSTA A C Ó R DÃO. Vistos, relatados e discutidos os autos. APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. DPVAT. AÇÃO DE COBRANÇA. RAZÕES DISSOCIADAS. 1. Revelando-se as razões de recurso absolutamente dissociadas da fundamentação que embasou o decisum, a petição recursal afigura-se

Leia mais

Reis Friede Relator. TRF2 Fls 356

Reis Friede Relator. TRF2 Fls 356 Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 223 Registro: 2017.0000139094 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1044990-94.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante LUISA MARIA BEZERRA REOVATO, é apelado PARTIFIB

Leia mais

DE SOUZA PIRES COELHO DA MOTA

DE SOUZA PIRES COELHO DA MOTA Tribunal de Justiça 12ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0008713-21.2017.8.19.0209 Apelante: GABRIEL DE SOUZA PIRES COELHO DA MOTA Apelada: AMERICAN AIRLINES INC. Relator: Desembargador CHERUBIN SCHWARTZ

Leia mais

Teoria da Perda do Tempo Útil

Teoria da Perda do Tempo Útil Teoria da Perda do Tempo Útil Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Aula n. 38 - Contratos em Espécies 1 Teoria do Desvio Produtivo do Consumidor (Expressão utilizada pelo STJ)

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL - SERVIÇO DE APOIO À JURISDIÇÃO AMAURI DE OLIVEIRA SALES A C Ó R D Ã O

APELAÇÃO CÍVEL DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL - SERVIÇO DE APOIO À JURISDIÇÃO AMAURI DE OLIVEIRA SALES A C Ó R D Ã O AÇÃO REVISIONAL. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. JULGAMENTO COM BASE NO ART. 285-A, DO CPC. AUSÊNCIA DO CONTRATO. DECISÃO PROFERIDA DE FORMA VIRTUAL. DESCONSTITUIÇÃO. No caso concreto,

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ROLANDIA - PARANÁ.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ROLANDIA - PARANÁ. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ROLANDIA - PARANÁ. DALMA GARCIA LOPES, brasileira, solteira, diarista, portadora da Cédula de Identidade (RG) nº 5.057.357-5, inscrita

Leia mais

RECURSO ESPECIAL Nº MG (2013/ )

RECURSO ESPECIAL Nº MG (2013/ ) RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.512 - MG (2013/0392820-1) RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : EDNA REGINA GUIMARAES : MARDEN DRUMOND VIANA E OUTRO(S) : UNIMED PARÁ DE

Leia mais

COMARCA DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA Nº (N CNJ: )

COMARCA DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA Nº (N CNJ: ) AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. INVALIDEZ PERMANENTE. GRADUAÇÃO DA LESÃO. SÚMULA 474, DO STJ. 40 SALÁRIOS MÍNIMOS. CORREÇÃO MONETÁRIA. TERMO INICIAL. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. ALTERAÇÃO DE OFÍCIO. JUROS

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. 2 9a Câmara APELAÇÃO S/ REVISÃO N /4. Comarca de SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 4. V.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. 2 9a Câmara APELAÇÃO S/ REVISÃO N /4. Comarca de SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 4. V. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 2 9a Câmara APELAÇÃO S/ REVISÃO N 1 2 4 1 4 9 0-0/4 Comarca de SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 4. V. CÍVEL P r o c e s s o 38380/08 APTE RAIMUNDA AUGUSTA LIMA ALVES APDO MARÍTIMA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ACRE. Acórdão n. : Classe : Apelação Cível (Sumário) n Origem : Rio Branco. Órgão : Câmara Cível

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ACRE. Acórdão n. : Classe : Apelação Cível (Sumário) n Origem : Rio Branco. Órgão : Câmara Cível TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ACRE Acórdão n. : 5.663 Classe : Apelação Cível (Sumário) n. 2008.003054-0 Origem : Rio Branco Órgão : Câmara Cível Relator : Des. Adair Longuini Apelante : Mapfre Vera Cruz Seguradora

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO DA COMARCA DE CAXIAS DO SUL/RS.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO DA COMARCA DE CAXIAS DO SUL/RS. EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO DA COMARCA DE CAXIAS DO SUL/RS. 1 A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional

Leia mais

Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário. 3ª Câmara Cível - Recife. Rua do Brum, 123, 4º andar, Recife, RECIFE - PE - CEP: F:( )

Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário. 3ª Câmara Cível - Recife. Rua do Brum, 123, 4º andar, Recife, RECIFE - PE - CEP: F:( ) 1 Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário 3ª Câmara Cível - Recife Rua do Brum, 123, 4º andar, Recife, RECIFE - PE - CEP: 50030-260 - F:( ) Processo nº 0006103-28.2016.8.17.2810 APELANTE: A.P.C.

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores EUTÁLIO PORTO (Presidente), VERA ANGRISANI E ROBERTO MARTINS DE SOUZA.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores EUTÁLIO PORTO (Presidente), VERA ANGRISANI E ROBERTO MARTINS DE SOUZA. Registro: 2016.0000537423 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0014422-69.2010.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MR AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão : 5ª TURMA CÍVEL Classe : APELAÇÃO CÍVEL N. Processo : 20171010031943APC (0003122-29.2017.8.07.0010) Apelante(s) :

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS. Número do processo: /001(1) Relator: MARCELO RODRIGUES. Relator do Acordão: MARCELO RODRIGUES

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS. Número do processo: /001(1) Relator: MARCELO RODRIGUES. Relator do Acordão: MARCELO RODRIGUES TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS Número do processo: 1.0701.07.204855-9/001(1) Relator: MARCELO RODRIGUES Relator do Acordão: MARCELO RODRIGUES Data do Julgamento: 15/04/2009 Data da Publicação: 30/04/2009

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI. Registro: 2018.0000469349 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1089974-71.2013.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante EDMILSON BATISTA DOS SANTOS (JUSTIÇA GRATUITA), é

Leia mais

RELATÓRIO. TRF/fls. E:\acordaos\ _ doc

RELATÓRIO. TRF/fls. E:\acordaos\ _ doc *AC 305947-AL (20028000001001-9) APTE: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ADV: MARIA DE FATIMA FALCÃO ALBUQUERQUE E OUTROS APDO: OTACILIA RAMOS DUARTE ADV: RAIMUNDA MOREIRA AZEVEDO E OUTROS REMTE:

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE SANTO ÂNGELO, RS.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE SANTO ÂNGELO, RS. EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE SANTO ÂNGELO, RS. Processo n.º 029/1.10.0011499-9 TOKIO MARINE SEGURADORA S.A, já qualificada nos autos da ação que lhe é movida por

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0521.11.004567-6/001 Númeração 0045676- Relator: Des.(a) Maurílio Gabriel Relator do Acordão: Des.(a) Maurílio Gabriel Data do Julgamento: 26/01/2017 Data da Publicação: 03/02/2017 EMENTA:

Leia mais

DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVO

DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVO DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0030830-56.2014.8.19.0000 RELATOR: DES. CELSO FERREIRA FILHO AGRAVANTE: CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS

Leia mais

D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A

D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. SENTENÇA SEM RELATÓRIO E DISPOSITIVO, COM MERA REMISSÃO AO PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO. NULIDADE. SENTENÇA DESCONSTITUÍDA. É nula a sentença fundamentada pela

Leia mais

DECISÃO. (Fundamentação legal: artigo 557, caput, do CPC)

DECISÃO. (Fundamentação legal: artigo 557, caput, do CPC) TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0048175-69.2013.8.19.0000 Agravante: DIBENS LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL (autora) Agravado: JOSÉ LUIS DA SILVA (réu) Relatora: Desembargadora

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0433.14.031382-9/001 Númeração 0313829- Relator: Des.(a) Antônio Bispo Relator do Acordão: Des.(a) Antônio Bispo Data do Julgamento: 26/01/2017 Data da Publicação: 03/02/2017 EMENTA: APELAÇÃO

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0024.11.165578-3/004 Númeração 0909372- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Otávio Portes Des.(a) Otávio Portes 13/07/0016 15/07/2016 EMENTA: AGRAVO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.309.500 - RS (2012/0052859-5) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. SEGURO DPVAT. PRESCRIÇÃO. TRIENAL.

Leia mais

Nº /PR

Nº /PR Agravo de Instrumento Nº 5013008-53.2013.404.0000/PR EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO FISCAL ATÉ O ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. PREMATURIDADE DA LIQUIDAÇÃO DA FIANÇA BANCÁRIA.

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ (Presidente) e TORRES DE CARVALHO.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ (Presidente) e TORRES DE CARVALHO. Registro: 2013.0000068743 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0139386-42.2007.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO, é apelado

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1.096.276 - SP (2017/0102326-8) RELATOR : MINISTRO LÁZARO GUIMARÃES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO) EMENTA AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO fls. 152 Registro: 2017.0000534243 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1009150-33.2015.8.26.0011, da Comarca de São Paulo, em que é apelante JOABES FERNANDES DE SANT ANA,

Leia mais

RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARANÁ RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI

RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARANÁ RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.066.730 PARANÁ RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :UNIÃO :PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL :INSTITUTO GRPCOM :RADIO CONTINENTAL DE CURITIBA LTDA

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Saúde Privada Suplementar - Planos de Saúde Aula n. 40

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Saúde Privada Suplementar - Planos de Saúde Aula n. 40 Saúde Privada Suplementar - Planos de Saúde Aula n. 40 Competência (domicílio do autor ou do réu) Partes: beneficiário (autor) e operadora (réu) Ação: Obrigação de Fazer cumulada com Danos Morais in re

Leia mais

RECURSO INOMINADO: º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE LONDRINA. RECORRENTE: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

RECURSO INOMINADO: º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE LONDRINA. RECORRENTE: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx RECURSO INOMINADO: 0054426-11.2014.8.16.0014 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE LONDRINA RECORRENTE: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx RECORRIDO: RELATOR: TIM CELULAR S.A. RAFAEL LUÍS BRASILEIRO KANAYAMA CÍVEL.

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 2ª Turma Cível. Órgão

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 2ª Turma Cível. Órgão Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 2ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0729187-47.2017.8.07.0001 APELANTE(S) SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO

Leia mais

EMENTA: CONSÓRCIO - DEVOLUÇÃO DE PARCELAS PAGAS - CORREÇÃO MONETÁRIA - JUROS - TERMO INICIAL.

EMENTA: CONSÓRCIO - DEVOLUÇÃO DE PARCELAS PAGAS - CORREÇÃO MONETÁRIA - JUROS - TERMO INICIAL. EMENTA: CONSÓRCIO - DEVOLUÇÃO DE PARCELAS PAGAS - CORREÇÃO MONETÁRIA - JUROS - TERMO INICIAL. - O Consorciado desistente tem o direito de obter a devolução do que pagou, devidamente corrigido, nos termos

Leia mais

RECURSOS IMPROVIDOS. A C Ó R D Ã O

RECURSOS IMPROVIDOS. A C Ó R D Ã O RECURSO INOMINADO. SEGURO DPVAT. PRELIMINAR DE FALTA DE INTERESSE AFASTADA. ATROPELAMENTO DE MULHER GRÁVIDA. ABORTO. DIREITO À INDENIZAÇÃO. Acidente de trânsito que acarreta a morte do feto. Direito à

Leia mais

EXECUÇÃO DEFINITIVA DE SENTENÇA

EXECUÇÃO DEFINITIVA DE SENTENÇA EXMO. SENHOR, DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA CÍVEL DA COMARCA DE IRATI - PR AUTOS : N. 0001882-31.2013.8.16.0095 AUTORAS : MARIA TAIOKI DZIADZIO e LINDONEIA APARECIDA DZIADZIO RÉU : MUNICIPIO DE IRATI

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL. Órgão: 3ª Turma Cível. Processo N.: Apelação Cível APC. Apelante(s): JOSÉ VIEIRA DE SÁ

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL. Órgão: 3ª Turma Cível. Processo N.: Apelação Cível APC. Apelante(s): JOSÉ VIEIRA DE SÁ TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL Órgão: 3ª Turma Cível Processo N.: Apelação Cível 20080510067475APC Apelante(s): JOSÉ VIEIRA DE SÁ Apelado(s): BRADESCO SEGUROS S/A Relator: Desembargador JOÃO MARIOSI

Leia mais