Próximo ponto (3d): Conflitos entre normas
|
|
- Marcela Carmona Neves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Próximo ponto (3d): Conflitos entre normas Leitura: Dimoulis, Cap. 11 Perguntas: 1. Qual é a diferença entre um conflito real e um conflito aparente? 2. Como se resolvem conflitos reais? 3. É sempre possível resolvê-los sem apelo a considerações substantivas?
2
3 Conflitos entre normas
4 Conflitos entre normas O que significa dizer que uma conduta é permitida? Duas situações possíveis.
5 Conflitos entre normas (1) A conduta está expressamente permitida. CF, Art 5º, XVI, todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização...
6 Conflitos entre normas (2) A conduta não está permitida expressamente mas acaba sendo permitida por uma norma mais geral que converte em permitido tudo aquilo que não é proibido. Ex: Direito penal nullum crimen sine lege
7 Conflitos entre normas Conflitos reais (CR) x conflitos aparentes (CA) CRs geram um genuíno problema para o operador do direito.
8 Conflitos entre normas CR condições: (i) normas incompatíveis (ii) normas em vigor (iii) normas do mesmo sistema jurídico (iv) normas com mesmo âmbito de validade
9 Conflitos entre normas Incompatibilidade três casos: > N1 obriga C e N2 proíbe C > N1 obriga C e N2 permite não-c > N1 proíbe C e N2 permite C
10 Conflitos entre normas Obs: Incompatibilidade x incoerência Carros vermelhos: 60km/h. Carros azuis: 90km/h. Caminhões podem entrar no parque; carros de passeio, não.
11 Conflitos entre normas (iv) normas com mesmo âmbito de validade temporal espacial pessoal material
12 É proibido fumar das cinco às sete É permitido fumar das sete às nove É proibido fumar na sala de cinema É permitido fumar na sala de espera Aos adultos é permitido fumar Aos menores não é permitido fumar É proibido fumar charutos É permitido fumar cigarros
13 Conflitos entre normas Três tipos de CR: > Total-total > Parcial-parcial > Total-parcial
14 Conflitos entre normas Total-total: as normas incompatíveis têm exatamente o mesmo âmbito de validade. Aos adultos é proibido fumar cigarro na sala de cinema das cinco às sete. Aos adultos é permitido fumar cigarro na sala de cinema das cinco às sete.
15 Conflitos entre normas Parcial-parcial: as normas incompatíveis têm âmbito de validade parcialmente coincidente. É proibido aos adultos fumar cachimbo e charutos das cinco às sete na sala de cinema. É permitido aos adultos fumar chachimbo e cigarro das cinco às sete na sala de cinema.
16 Conflitos entre normas Total-parcial: de duas normas incompatíveis, o âmbito de validade de uma excede o da outra. É permitido aos adultos fumar cigarro das cinco às sete na sala de cinema. É proibido aos adultos fumar das cinco às sete na sala de cinema.
17 Conflitos entre normas CA: suposto conflito, não satisfaz pelo menos uma das condições i iv.
18 Conflitos entre normas Critérios para a solução de CRs 1. Critério hierárquico lex superior derogat legi inferiori O conflito é resolvido a favor da norma que tem origem na fonte superior.
19 Conflitos entre normas Observação: derogat (?)
20 Conflitos entre normas 2. Critério cronológico (lex posterior derogat legi priori) O conflito é resolvido a favor da norma mais nova.
21 Conflitos entre normas 3. Critério da especialidade (lex specialis derogat legi generali) O conflito é resolvido a favor da norma mais específica. Ex: CP vs. CPM
22 Conflitos entre normas Os diferentes critérios também podem entrar em conflito: Norma superior geral vs. norma inferior especial Norma superior antiga vs. norma inferior mais nova Norma especial vs. norma geral mais nova
23 EA, Art. 7º São direitos do advogado: V - não ser recolhido preso, antes de sentença transitada em julgado, senão em sala de Estado Maior, com instalações e comodidades condignas, e, na sua falta, em prisão domiciliar CPP, Art. 295 Serão recolhidos a quartéis ou a prisão especial [...] quando sujeitos a prisão antes de condenação definitiva: VII - os diplomados por qualquer das faculdades superiores da República; 1º A prisão especial [...] consiste exclusivamente no recolhimento em local distinto da prisão comum.
24 HC / SP - SÃO PAULO Relator(a): Min. CELSO DE MELLO Julgamento: 28/08/2012 A norma especial prevaleceu.
25 Conflitos entre normas E quando não há critério estabelecido para a solução de um conflito? Ex: Conflito entre normas constitucionais simultaneamente promulgadas.
26 Conflitos entre normas Teste de proporcionalidade (Aguardem.)
27 Revisão > Conflitos entre normas > Conflitos aparentes x conflitos reais (normas incompatíveis, em vigor no mesmo sistema e com mesmo âmbito de validade) > Critérios para a solução de CRs > Conflitos entre critérios para a solução de CRs
28 Ponto 3e: Validade jurídica de normas. Leitura obrigatória: Reale, Cap. 10. Perguntas: 1. De acordo com o Reale, que condições deve satisfazer uma norma para que seja válida? 2. A concepção de validade do Reale é positivista?
29
30 Validade das normas CR condições: (i)... (ii) normas em vigor (iii)... (iv)...
31 Validade das normas Reale Três elementos ou aspectos da validade jurídica: 1. Validade formal ou técnico-jurídica 2. Validade social (eficácia) 3. Validade ética (correção moral)
32 Validade das normas Para Reale, validade jurídica = validade formal + validade social + validade ética
33 Validade das normas Condições de validade formal: competência do órgão competência ratione materiae adequação do procedimento inexistência de norma posterior revogadora
34 Validade das normas A validade social (eficácia) diz respeito à aplicação ou execução da norma jurídica.
35 Validade das normas Essa noção é menos simples do que parece. Comparem dois cenários: N é frequentemente cumprida pelos cidadãos. x N é frequentemente descumprida, mas os violadores não ficam impunes.
36 Validade das normas Validade ética: conformidade com valores como justiça e bem comum.
37 Validade das normas Reale: Validade jurídica = validade formal + validade social + validade ética Positivistas: Validade jurídica = validade formal + validade social + validade ética
38 Validade das normas Condição necessária x condição suficiente Ex Para passar direto em TDII: Fazer duas provas (necessário; não suficiente) Média acima de 8 (suficiente; não necessária) Média acima de 7 (necessário e suficiente)
39 Validade das normas Sobre o seguinte, há amplo consenso na literatura: Validade formal é necessária para validade jurídica, mas não é suficiente.
40 Validade das normas Questões mais controvertidas: 1. Eficácia é mesmo condição necessária para validade jurídica? Reale: não há norma jurídica sem o mínimo de eficácia
41 Validade das normas Obs: normas recém-promulgadas
42 Validade das normas 2. Eficácia é condição suficiente para validade da norma? Holmes Jr: As profecias sobre o que os tribunais farão de fato, e nada mais pretensioso, são o que entendo por direito
43
44 Validade das normas 3. Correção moral é condição necessária de validade jurídica? Positivistas dizem não.
45 Validade das normas Obs: Correção moral é condição suficiente de validade jurídica? Posisitivistas dizem não. Reale concorda.
46 Validade das normas 4. Normas jurídicas são necessariamente apresentadas como se fossem boas? Alguns positivistas dizem sim!
47
48 Revisão validade das normas jurídicas > Validade formal (técnico-jurídica) > Validade social (eficácia) > Validade ética (correção moral) Reale: VJ = VF + VS + VE Positivistas: VJ = VF + VS Equações mais simples são raramente defendidas
49 Próximo ponto (4a): Fontes do direito Leitura obrigatória: Dimoulis, Cap. 9, pp Perguntas: 1. Qual é a diferença entre fontes formais e materiais? 2. Qual é diferença entre fontes diretas e indiretas? 3. Um juiz pode usar mais de uma fonte em uma sentença?
50 Fontes do direito Introdução Direito positivo (DP) = conjunto de normas de criação humana (por diversos meios: legislação, jurisprudência, doutrina etc.) Obs: a lei apenas uma das fontes possíveis de DP!
51
52 Fontes do direito Fonte do direito = aquilo que dá origem a normas jurídicas Fonte material x fonte formal
53 Fontes do direito Fontes materiais são aqueles fatores (históricos, sociológicos, econômicos) que explicam a existência de uma dada norma jurídica.
54 Fontes do direito Fontes formais são os critérios que as comunidade jurídica emprega no seu discurso oficial para mostrar que uma dada norma é válida.
55 Fontes do direito As normas brasileiras sobre união civil resultaram da pressão social pelo reconhecimento dos interesses da comunidade LGBT A norma que reconhece a legalidade da união civil entre pessoas do mesmo sexo foi estabelecida por uma decisão válida do STF
56 A norma que reconhece a legalidade da união civil entre pessoas do mesmo sexo foi estabelecida por uma decisão válida do STF As normas sobre união civil resultaram da pressão social pelo reconhecimento dos interesses da comunidade LGBT
57 Fontes do direito
58 Fontes do direito Fontes escritas: lei, jurisprudência, doutrina Fontes não escritas: costumes, princípios gerais do direito*, vontade dos particulares* *Nesses pontos, a classificação de Dimoulis é duvidosa: > Princípio não é um tipo de norma? > Alguns contratos não são obrigatoriamente escritos?
59 Fontes do direito Fontes diretas: leis, costumes, princípios, vontade dos particulares. Fontes indiretas: jurisprudência e doutrina. Dúvidas: A distinção entre FD e FI não é de grau? A jurisprudência hoje tem menos peso que costumes?
60 Fontes do direito Leis dois sentidos: 1. Sentido amplo: documento escrito em linguagem geral e abstrata, criado por meio de decisão de autoridades estatais de acordo com um procedimento fixado em normas superiores, com o objetivo de regular a organização da sociedade.
61 Fontes do direito Exs: constituição, medida provisória, decreto legislativo, resolução, portaria, súmula vinculante...
62 Fontes do direito 2. Sentido estrito: produto de decisão majoritária dos integrantes do poder legislativo. Exs: lei ordinária, lei complementar
63 Fontes do direito Jurisprudência dois sentidos: Decisão judicial isolada (precedente) x Série de precedentes no mesmo sentido (jurisprudência assentada)
64 Fontes do direito Jurisprudência x lei (sentido amplo)
65 Fontes do direito (a) documento escrito (b) em linguagem geral e abstrata (c) criado por meio de uma decisão de autoridades estatais com o objetivo de regular a organização da sociedade (d) de acordo com um procedimento fixado em normas superiores.
66 Fontes do direito Costumes Práticas sociais bem estabelecidas e consideradas obrigatórias pelos praticantes. Obs: Costumes x hábitos sociais Obs2: Costume popular x costume de autoridades
67 Fontes do direito Lembre-se: pela lei, costumes não são meras fontes opções... LINDB Art. 4º, Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
68 CC, Art A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. Art [...] 2 o Tratando-se de venda de animais, os prazos de garantia por vícios ocultos serão os estabelecidos em lei especial, ou, na falta desta, pelos usos locais...
69 Fontes do direito Princípios gerais do direito. (Aguardem.)
70 Fontes do direito Vontade dos particulares. Costuma ser fonte de normas individuais (v.g. contratos, testamentos). Exceções: convenções coletivas no direito do trabalho.
71 Fontes do direito Doutrina. (Lembrem-se de Kötz.)
72 Fontes do direito Uso das fontes FD FI I I
73
74 Fontes do direito Acúmulo de fontes 1. Acúmulo de fontes diretas 2. Acúmulo de fontes diretas e indiretas (a) quando as diretas são claras (b) quando as diretas não são claras
75 Revisão
76 Próximo ponto (4b): Precedentes Leitura obrigatória: MacCormick, Cap. 8, pp Perguntas: 1. Que razões há para respeitar precedentes? 2. Qual é a diferença entre um precedente vinculante e um precedente persuasivo?
77 Precedentes
78
79 Precedentes stare decisis et non quieta movere Ou simplesmente: stare decisis => Decisões judiciais são vinculantes em casos futuros
80 Precedentes Controvérsia em torno do stare decisis: Casos iguais devem ser tratados igualmente Economia de tempo e esforço Separação dos poderes
81 Precedentes Diferentes tipos de precedente: A) Quanto à originalidade 1. Precedente que cria uma norma inteiramente nova 2. Precedente que apenas torna mais precisa uma norma existente
82 Precedentes B) Quanto à força: 1. Precedente vinculante 2. Precedente persuasivo
83 Precedentes C) Quando à direção : 1. Precedente vertical 2. Precedente horizontal
84 Precedentes Muitas decisões judiciais são longas e complexas. Não contêm dispositivos concisos numerados. Qual é a parte da decisão judicial que vincula?
85
86 Precedentes Vincula a norma geral com base na qual a decisão judicial foi tomada. ratio decidendi
87 Precedentes Riggs v Palmer (1889) Ninguém pode se beneficiar do próprio ato ilícito Palmer matou seu avô pela herança Logo, Palmer não pode receber a herança
88 Precedentes Casos em que a ratio não é facilmente determinada: > O órgão judicial não formula claramente a norma geral que justifica a decisão > Em um órgão colegiado que admite votos independentes, os juízes baseiam a decisão em diferentes rationes decidendi
89 Precedentes Regra geral para a determinação da ratio nesses casos: Vale a norma mais estreita que garanta a JI do silogismo usado na decisão.
90 Precedentes Palmer matou seu avô pela herança Logo, Palmer não pode receber a herança
91 Precedentes Candidatos: > Niguém pode se beneficiar do próprio ato ilícito > O herdeiro que trai o testador não pode receber a herança > O herdeiro homicida não pode receber a herança
92 Precedentes Caso da lagartixa O aparelho foi danificado por uma lagartixa que entrou por um vão que o produtor do produto não lacrou Logo, O fornecedor do aparelho deve ressarcir o dono do aparelho
93 Precedentes Candidatos: > O fornecedor deve ressarcir o dono por qualquer defeito no produto > O fornecedor deve ressarcir o dono por defeito que decorra de culpa do fornecedor > O fornecedor deve ressarcir o dono do eletrodoméstico por defeito que decorra de culpa do fornecedor
94 Revisão > Tipos de precedente: vinculante/persuasivo, original/não original, horizontal/vertical > stare decisis (et non quieta movere) > ratio decidendi
95 Próximo ponto (4c): Analogia Leitura: Schauer, cap. 5 Perguntas: 1. Analogias são argumentos institucionais? 2. Qual é a diferença entre uma analogia feita a partir de uma decisão judicial e a aplicação de um precedente?
96
97 Analogia LINDB Art. 4º, Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
98 Analogia A analogia é um tipo de argumento que defende que uma situação controvertida seja tratada da mesma forma que uma situação semelhante (supostamente) não controvertida.
99 C.S. Lewis É possível atrair um auditório grande para assistir a um strip-tease. Agora, suponha que você vá a um país onde é possível encher um teatro com pessoas interessadas em ver no palco um prato de comida coberto cujo conteúdo é lentamente revelado até que, antes do apagar das luzes, perceba-se um bife ou um pedaço bacon. Você não acharia que há algo de errado com o apetite dessas pessoas pela comida?
100 Analogia Trata-se como doentio o gosto pelo desvelamento gradual da comida. (Situação-fonte) Então devemos tratar como doentio o caso semelhante do gosto pelo strip-tease. (Situação-alvo)
101 Analogia Esquema geral (1ª versão): 1. A situação S1 é tratada da maneira M 2. S1 e S2 são situações semelhantes Logo, 3. A situação S2 também deve ser tratada da maneira M
102 Analogia Duas situações são sempre semelhantes em alguns aspectos, mas diferentes em outros. A analogia é plausível quando se baseia em semelhanças importantes.
103 Analogia Motorista hipotético: Um carro azul acabou de passar por aqui sem ser multado. Meu carro também é azul. Logo, não mereço ser multado.
104 Analogia 1. A situação S1 é tratada da maneira M 2. S1 e S2 são semelhantes Logo, 3. A situação S2 também deve ser tratada da maneira M
105 Analogia Analogia plausível: Fonte: A proibição do casamento interracial é ilegal. Alvo: A proibição do casamento homossexual deve ser declarada ilegal.
106 Analogia Um esquema mais elaborado: 1. A situação S1 é tratada da maneira M. 2. S1 e S2 são semelhantes no que diz respeito às características p, q, r Logo, 3. A situação S2 também deve ser tratada da maneira M
107 Analogia Uma analogia plausível está sujeita a dois tipos de objeção: 1. A semelhança pode ser importante, mas menos importante do que alguma diferença.
108 Analogia National Socialist Party of America v. Village of Skokie (1977) Fonte: Ativistas negros puderam marchar na década de 60. Alvo: Deve-se permitir a marcha de nazistas em uma cidade predominantemente judia.
109 Analogia Semelhança: direito de manifestação de uma minoria impopular. Diferença: os ativistas dos anos 60 não de-fendiam políticas opressivas em relação à maioria.
110 Analogia MacPherson v Buick Motor Co. (NY 1916) Fonte: O fabricante de um refrigerante com um caramujo é responsável pelos danos causados ao consumidor. Alvo: O fabricante de um carro defeituoso deve ser responsável pelos danos causados ao consu-midor.
111 Analogia Semelhanças: Os casos envolvem bens cujos defeitos não são facilmente identificados pelo consumidor. Diferença: O comprador típico de um carro tem maior poder financeiro que o comprador de um refrigerante.
112 Analogia... uma analogia plausível está sujeita a dois tipos de objeção: 2. Apresentação de uma analogia rival.
113 Analogia Adams v New Jersey Steamboat Co. (NY 1916) Havia duas situações-fonte apontando em sentidos diferentes. O dono de um hotel é responsável, mas não o administrador de um trem.
114 Analogia 1. A situação S1 é tratada da maneira M. 2. S1 e S2 são semelhantes no que diz respeito às características p, q, r Logo, 3. A situação S2 também deve ser tratada da maneira M
115
116 1. A Constituição de SP não permite que o governador assuma outro cargo na administração pública 2. O cargo de governador de SP é equiparável ao cargo de vice-governador de SP. Logo, 3. A Constituição de SP não permite que o vice assuma outro cargo na administração pública.
117 Analogia Analogias não devem ser confundidas com argumentos baseados em precedentes com ratio decidendi clara.
118 O casamento interracial está permitido João e Maria, de raças diferentes, pretendem se casar O casamento de João e Maria está permitido (A) (A) decidiu que o casamento interracial está permitido O casamento interracial está permitido José e Joana, de raças diferentes, pretendem se casar O casamento de José e Joana está permitido (B) (A) decidiu que o casamento interracial está permitido A proibição do casamento gay também discrimina por características imutáveis O casamento gay está permitido Manoel e Joaquim, do mesmo sexo, pretendem casar-se (C) O casamento de Manoel e Joaquim está permitido
119 Revisão > Analogias (=argumentos analógicos) > Analogias plausíveis e implausíveis > Objeções que podem ser opostas a uma analogia plausível > Analogia x aplicação de precedente (com ratio clara)
120 Revisão Esquema geral 1. A situação S1 é tratada da maneira M. 2. S1 e S2 são semelhantes (no que diz respeito às características p, q, r) Logo, 3. A situação S2 também deve ser tratada da maneira M
121 Próximo ponto (4d): Princípios Leitura: MacCormick, Cap 10 Perguntas: 1. A palavra princípio admite mais de um sentido? 2. Como é que princípios (implícitos) são identificados? 3. Qual é a relação entre princípio e analogia?
122 Princípios Introdução: Direito positivo (DP) = direito legislado ou jurisprudencial ou costumeiro etc.
123 Princípios É comum que se fale de princípios como normas de um tipo especial... normas muitos abstratas normas muito importantes normas implícitas no DP
124 Princípios No decorrer da história, vários princípios foram criados para nortear e estruturar o Estado de Direito. Esses princípios podem ser observados nas constituições existentes no mundo, pois elas são responsáveis por definir a estrutura básica de cada sistema. (
125 Princípios LINDB, Art. 4º, Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
126 Princípios Sweet v Parsley (1970) Lei de Drogas Perigosas, 1965, seção 5: Se uma pessoa (a) em sendo ocupante de qualquer local, permite que tal local seja usado para o fumo de maconha, ou para o seu comércio...; ou (b) está envolvida com a administração de qualquer local usado para tais propósitos, deve ser culpada por infração a esta Lei.
127 Princípios Argumentos da câmara dos Lordes: 1. A cláusula (b) é ambígua. 2. Dois princípios : > nullum crimen > Leis sobre crimes graves não admitem responsabilidade objetiva.
128 Princípios Princípio implícito como encontrá-lo? É proibida a entrada de veículos, instrumentos musicais, rádios e alto-falantes. Princípio: deve-se preservar o silêncio no parque.
129 Princípios É proibida a entrada de caminhões, carros e motocicletas no parque. Candidatos: A segurança deve ser preservada. A poluição do ar deve ser evitada. O silêncio deve ser preservado.
130 Kenneth Vandevelde Pensando como um advogado
131 Princípios Outro caso hipotético A jurisprudência responsabiliza proprietários de terra por acidentes em: > declives instáveis > poços ocultos > areia movediça
132 Princípios > O proprietário tem responsabilidade sobre quaisquer condições anormais. > O proprietário tem responsabilidade sobre quaisquer condições perigosas. >... sobre condições ocultas. >... perigosas e ocultas.
133 Princípios Controvérsias sobre o melhor candidato a princípio implícito costumam envolver considerações substantivas.
134 Princípios Coerência consistência
135 Princípios Normas são inconsistentes em três casos: 1. N1 obriga C e N2 proíbe C 2. N1 obriga C e N2 permite a omissão de C 3. N1 proíbe C e N2 permite C
136 Princípios Normas consistentes podem ser incoerentes. > Carros vermelhos: 60km/h. Carros azuis: 90km/h. > O adultério justifica o divórcio; inseminação artificial sem consentimento do marido, não.
137 Princípios Analogias e princípios estão relacionados? Ex Fonte: A proibição do casamento interracial é ilegal. Alvo: A proibição do casamento homossexual deve ser ilegal.
138 Princípios Semelhança: As duas proibições impedem o casamento em virtude de características pessoais imutáveis.
139 Princípios 1. É ilegal proibir o CI 2. A proibição do CI é semelhante à do CH visto que impedem o C em virtude de características pessoais imutáveis Logo, 3. É ilegal impedir o CH
140 Princípios 1. É ilegal impedir o CI 2. O impedimento do CI é semelhante ao do CH na medida em que impede o C em virtude de características imutáveis *3. É ilegal impedir o C em virtude de características imutáveis* Logo, 4. É ilegal impedir o CH
141 Princípios 1. S1 é tratada da maneira M 2. S1 e S2 são semelhantes quanto a p, q, r (3. Toda situação com p, q e r deve ser tratada da maneira M ) Logo, S2 deve ser tratada da maneira M
142 Revisão > Princípios implícitos (Art. 4º LINDB) > Como identificá-los > Consistência e coerência > Princípio e analogia
143 Próximo ponto (5a): Interpretação jurídica Leitura obrigatória: Dimoulis, Cap. 8, pp Perguntas: 1. Quais são os principais métodos de interpretação? 2. Os métodos podem entrar em conflito?
Ponto 4e: Validade jurídica de normas.
Ponto 4e: Validade jurídica de normas. Leitura obrigatória: Reale, Cap. 10. Perguntas: 1. De acordo com o Reale, que condições deve satisfazer uma norma para que seja válida? 2. Se uma norma é válida ela
Leia maisIntrodução ao Direito
Introdução ao Direito Fábio Perin Shecaira fabioperin@direito.ufrj.br fabioshecaira.wikispaces.com Ponto 1: noções gerais de argumentação jurídica Leitura: Shecaira/Struchiner, Caps. 1 e 2 Perguntas: 1.
Leia maisLeitura obrigatória: Dimoulis, Cap. 9, pp
Próximo ponto (4a): Fontes do direito Leitura obrigatória: Dimoulis, Cap. 9, pp. 164-189 Perguntas: 1. Qual é a diferença entre fontes formais e materiais? 2. Qual é diferença entre fontes formais diretas
Leia maisLeitura obrigatória: Dimoulis, Cap. 9, pp
Próximo ponto (4a): Fontes do direito Leitura obrigatória: Dimoulis, Cap. 9, pp. 164-189 Perguntas: 1. Qual é a diferença entre fontes formais e materiais? 2. Qual é diferença entre fontes formais diretas
Leia maisPerguntas: 1. Qual é a diferença entre um argumento analógico e a aplicação de um precedente? 2. Qual dos dois é mais institucional?
Ponto 6: Analogias Leitura: Shecaira/Struchiner, cap. 5 (mesmo texto do item anterior) Perguntas: 1. Qual é a diferença entre um argumento analógico e a aplicação de um precedente? 2. Qual dos dois é mais
Leia maisLeitura obrigatória: Dimoulis, Cap. 9, pp
Próximo ponto (4a): Fontes do direito Leitura obrigatória: Dimoulis, Cap. 9, pp. 164-189 Perguntas: 1. Qual é a diferença entre fontes formais e materiais? 2. Qual é diferença entre fontes formais diretas
Leia maisPróxima aula: Analogia (Ponto 6c) Leitura: Schauer, cap. 5
Próxima aula: Analogia (Ponto 6c) Leitura: Schauer, cap. 5 Perguntas: 1. Analogias são argumentos institucionais? 2. Qual é a diferença entre uma analogia que parte de uma decisão judicial e a aplicação
Leia maisTeoria do Direito II. Prof. Fábio Perin Shecaira. fabioshecaira.wordpress.com
Teoria do Direito II Prof. Fábio Perin Shecaira fabioshecaira.wordpress.com fabioperin@direito.ufrj.br Dois lugares comuns sobre o direito (1) O direito está repleto de casos difíceis. Casos que geram
Leia maisTeoria do Direito II. Prof. Fábio Perin Shecaira. fabioshecaira.wordpress.com
Teoria do Direito II Prof. Fábio Perin Shecaira fabioshecaira.wordpress.com fabioperin@direito.ufrj.br Fábio Perin Shecaira Ph.D Candidate Dois lugares comuns sobre o direito (1) O direito está repleto
Leia maisPróxima aula: Validade jurídica de normas.
Próxima aula: Validade jurídica de normas. Leitura obrigatória: Reale, Cap. 10. Perguntas: 1. De acordo com o Reale, que condições deve satisfazer uma norma para que seja válida? 2. Se uma norma é válida
Leia maisPróxima aula: Conflitos entre normas.
Próxima aula: Conflitos entre normas. Leitura: Dimoulis, Cap. 11, pp. 202-216. Perguntas: 1. Qual é a diferença entre um conflito real e um conflito aparente? 2. Como se resolvem conflitos reais? 3. É
Leia maisPróximo ponto: Direitos fundamentais no estado democrático constitucional (ponto 5) Leitura obrigatória: artigo do Alexy na xerox
Próximo ponto: Direitos fundamentais no estado democrático constitucional (ponto 5) Leitura obrigatória: artigo do Alexy na xerox Questões: 1. Em que sentido são antidemocráticos os direitos fundamentais?
Leia maisAula 3. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB Dec. Lei n /42 Lei n /2010
Aula 3 LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB Dec. Lei n. 4.657/42 Lei n. 12.376/2010 Lei de introdução ao Direito Civil X Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Principais
Leia maisFORMA DE CESSAÇÃO DE VALIDADE DA NORMA: REVOGAÇÃO E CADUCIDADE
FORMA DE CESSAÇÃO DE VALIDADE DA NORMA: REVOGAÇÃO E CADUCIDADE O ato de revogar consiste em tornar sem efeito uma norma, retirando sua obrigatoriedade REVOGAR determinada lei significa retirar-lhe sua
Leia maisDireito Civil Patrícia Dreyer Teoria
Decreto-Lei n.º 4.657, de 1942 Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro - normas sobre normas - sobredireito; - disciplina as próprias normas
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I TEORIA GERAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS... 13
SUMÁRIO CAPÍTULO I TEORIA GERAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS... 13 1. Introdução... 13 2. Características... 17 2.1. Inalienabilidade... 18 2.2. Irrenunciabilidade... 18 2.3. Indisponibilidade... 19 2.4.
Leia maisDisciplina: IED (Introdução ao Estudo do Direito)
ANHANGUERA Educacional Campus Rondonópolis - MT Disciplina: IED (Introdução ao Estudo do Direito) Prof. Ms. Valéria Borges Ribeiro vbr.adv@gmail.com 1º. Semestre Curso: Direito Aula 08 ANTINOMIA JURÍDICA
Leia maisLINDB. A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro é uma lex legum, ou seja, lei das leis.
LINDB A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro é uma lex legum, ou seja, lei das leis. Isso significa que a LINDB será aplicada a todos os ramos do direito, salvo lei específica em contrário.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Coisa julgada: Novelino explica que a coisa julgada deve ser entendida
Leia maisExemplos das Normas sobre Fumo
Exemplos das Normas sobre Fumo Exemplo 1: CRFB determina que a vida humana é o bem maior a se proteger; LC determina que é proibido fumar; LO estabelece que é permitido fumar. (Localize-se! Volte à pirâmide:
Leia maisA COERÊNCIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO - XIII. 1. O ordenamento jurídico como sistema:
A COERÊNCIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO - XIII 1. O ordenamento jurídico como sistema: - No capítulo anterior ao falar da unidade do ordenamento jurídico, o autor demonstrou que esta pressupõe uma norma fundamental,
Leia maisInstituições de direito FEA
Instituições de direito FEA CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Apresentação: Módulo I! O que é o direito? O que é lei?! Qual é o papel institucional do Legislativo e do Executivo, notadamente no processo
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Súmula 122 do Superior Tribunal de Justiça e competência para o julgamento de contravenções penais: uma análise à luz da jurisprudência dos Tribunais Superiores Alexandre Piccoli
Leia maisPRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO DIREITO PENAL
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO No rol de princípios constitucionais aplicáveis ao direito penal encontram-se: 1. Princípio da presunção de inocência ; 2. Princípio da responsabilidade pessoal
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - A terceira modalidade de prisão extrapenal são as prisões militares.
Leia maisSUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS...13 AGRADECIMENTOS...15 APRESENTAÇÃO...17 PREFÁCIO...19 INTRODUÇÃO... 23
SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS...13 AGRADECIMENTOS...15 APRESENTAÇÃO...17 PREFÁCIO...19 INTRODUÇÃO... 23 CAPÍTULO 1 EM BUSCA DA DEFINIÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA..29 1.1. O direito e a segurança
Leia maisSUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS PREFÁCIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO... 21
LISTA DE ABREVIATURAS... 15 PREFÁCIO... 17 APRESENTAÇÃO... 19 INTRODUÇÃO... 21 PARTE 1 ASPECTOS FUNDAMENTAIS PARA A TEORIA DOS PRECEDENTES JUDICIAIS CAPÍTULO 1 AS BASES DA TEORIA DOS PRECEDENTES: AS TRADIÇÕES
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Responsabilidade do Presidente da República e Lei nº 1.079 de 1950 (Crimes de Responsabilidade) Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - Responsabilidade do Presidente da
Leia maisARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas
ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO PENAL
PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO PENAL Os princípios podem ser encontrados de maneira explícita, positivados (lei) ou implícitos. Para compreendermos melhor essa maneira muito importante devemos separar as
Leia maisProf. Raul de Mello Franco Jr. - UNIARA PODER EXECUTIVO. 3ª aula. Prof. Raul de Mello Franco Jr.
PODER EXECUTIVO 3ª aula Prof. Raul de Mello Franco Jr. SUBSÍDIOS do PRESIDENTE, do VICE e dos MINISTROS São fixados pelo CN, por decreto-legislativo (art. 49, VIII, CF). Devem ser fixados em parcela única.
Leia maisDIREITO PENAL Retroatividade da lei Ultratividade da lei
1 -Aplicação da Lei Penal no Tempo ART. 1o do CP PRINCÍPIO DA LEGALIDADE PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL 2 - PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Funções do Princípio da Legalidade: Proibir a
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO. Curso JB preparatório para o Instituto Rio Branco Não é permitida a reprodução deste material.
NOÇÕES DE DIREITO BETINA GÜNTHER SILVA Professora da Graduação em Direito do UniCEUB. Mestre em Direito Público pela PUC/Minas. MBA em Direito da Economia e da Empresa pela FGV. Especialista em MESC s.
Leia maisAula:09dez Prof.: Anderson Silva
1) O STF pode impor a Deputado Federal ou Senador qualquer das medidas cautelares previstas no art. 319 do CPP. No entanto, se a medida imposta impedir, direta ou indiretamente, que esse Deputado ou Senador
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Sentença e Coisa Julgada Prof. Gisela Esposel - Previsão legal: artigo 381 e seguintes do CPP Sentença e Coisa Julgada - Através da sentença, o juiz julga definitivamente
Leia maisResponsabilidade civil do Estado
Responsabilidade civil do Estado Responsabilidade civil Conduta Dano Nexo de causalidade Dolo/Culpa Para configurar a responsabilidade civil essencialmente deve-se demonstrar QUATRO COISAS: 1 - CONDUTA
Leia maisLINDB - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO
LINDB - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO (LINDB)... 4 Introdução...4 Vigência da Lei...4 2. APLICAÇÃO E
Leia maisDIREITO PENAL. d) II e III. e) Nenhuma.
DIREITO PENAL 1. Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal? a) Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal. b) A pena só pode ser imposta
Leia maisConteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios.
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito;
Leia maisGABARITO PRINCÍPIOS PENAIS COMENTADO
GABARITO PRINCÍPIOS PENAIS COMENTADO 1 Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal? a) Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal. b)
Leia maisDIREITO PENAL PARA OS CONCURSOS DE TÉCNICO E ANALISTA. 5.ª edição revista, atualizada e ampliada. Coleção TRIBUNAIS e MPU
ALEXANDRE SALIM MARCELO ANDRÉ DE AZEVEDO Coleção TRIBUNAIS e MPU Coordenador HENRIQUE CORREIA DIREITO PENAL PARA OS CONCURSOS DE TÉCNICO E ANALISTA 5.ª edição revista, atualizada e ampliada 2016 Tribunais
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Jurisdição e competência Competência em razão da pessoa: o foro por prerrogativa de função Parte 3 Prof. Thiago Almeida . Embargos de declaração na ADI 2.797: eficácia a partir
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A concessão de prisão especial aos jurados Antônio José Ferreira de Lima Texto que dispõe sobre a função de jurado e, em especial sobre o privilégio de prisão especial decorrente
Leia maisControle da Constitucionalidade
Controle da Constitucionalidade O controle difuso da constitucionalidade: Entre as partes, declarada incidentertantum ; Em regra, os efeitos da declaração são extunc juntamente com suas consequências;
Leia mais4 PODER LEGISLATIVO 4.1 PERDA DOS MANDATOS DOS PARLAMENTARES CONDENADOS CRIMINALMENTE 14, 3º, II,
4 PODER LEGISLATIVO 4.1 PERDA DOS MANDATOS DOS PARLAMENTARES CONDENADOS CRIMINALMENTE Se uma pessoa perde ou tem suspensos seus direitos políticos, a consequência disso é que ela perderá o mandato eletivo
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 11/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 11/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisPROF. RAUL DE MELLO FRANCO JR. UNIARA
PROF. RAUL DE MELLO FRANCO JR. UNIARA Conceito Controlar a constitucionalidade de lei ou ato normativo significa: a) impedir a subsistência da eficácia de norma contrária à Constituição (incompatibilidade
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Questões e Processos Incidentes Prof. Gisela Esposel - Questão incidente é o ponto controvertido que incide no curso do processo. - Questões prévias (gênero) apreciadas antes
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO...23
SUMÁRIO INTRODUÇÃO...23 CAPÍTULO 1 EM BUSCA DA DEFINIÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA...29 1.1. O direito e a segurança jurídica... 29 1.1.1. Absolutismos e relativismos em termos de segurança jurídica:
Leia maisLógica e Metodologia Jurídica
Lógica e Metodologia Jurídica Aula 5- Estrutura Lógica da Norma e Relevância Prof. Juliano Souza de Albuquerque Maranhão jsam@uol.com.br julianomaranhao@usp.br - Interpretação Atividade de Interpretação
Leia maisQuadro Sinótico Competência por Prerrogativa de Função
2016 Quadro Sinótico Competência por Prerrogativa de Função Lucas Rodrigues de Ávila Prova da Ordem 2016 O que é competência por prerrogativa de função? "Um dos critérios determinadores da competência
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Competência SÚMULAS SOBRE COMPETÊNCIA Súmula Vinculante 45 A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Aplicação da Lei Penal Militar Parte 1 Prof. Pablo Cruz Legalidade: Art. 1º Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. Quadro da denominada "função
Leia maisSuperveniência de constituição
Superveniência de constituição Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira Formato ABNT, para citação desta apostila em trabalhos acadêmicos: PEREIRA, L. M. A. Superveniência
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Responsabilidade do Presidente da República e Lei nº 1.079 de 1950 (Crimes de Responsabilidade) Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Além do PR, podem ser processados
Leia mais1. Noções gerais Conceito de Direito Público
1. Noções gerais Todo o Direito objetivo, também conhecido como Direito positivado quando no aspecto exclusivamente normativo (Kelsen), é dividido em dois grandes ramos, quais sejam: o Direito Público
Leia maisMaratona TJ-PR Direito Constitucional. Prof. Ricardo Vale
Maratona TJ-PR Direito Constitucional Prof. Ricardo Vale (1) Igualdade Material - Ações Afirmativas - Súmula Vinculante nº 37: Não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos
Leia maisAula 31. Crime de responsabilidade impróprio equipara-se ao crime comum (STF julga). I - a existência da União;
Curso/Disciplina: Constitucional Aula: Constitucional - 31 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Mônica Berçot El-Jaick Aula 31 PODER EXECUTIVO Crime de responsabilidade: Próprio: Infração político-
Leia mais3. PROCESSO 3.1. Processo: a) processo e procedimento;
1 FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL PROGRAMA PARA O CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR CLASSE A DIREITO PROCESSUAL CIVIL 2017 1. JURISDIÇÃO
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. NOÇÕES DE DIREITO PENAL
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. NOÇÕES DE DIREITO PENAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. NOÇÕES DE DIREITO PENAL Decreto-Lei n. 2.848, de 07/12/1940 Código Penal - Parte Geral (arts. 1º ao
Leia maisOlá, amigos! Valeu! 1. Apresentação e estrutura textual (0,40). 2. Endereçamento à Vara Criminal da Comarca de São Paulo (0,20),
Olá, amigos! A peça do simulado é a prova prática do Exame de Ordem 2009.3 (CESPE). Percebam que o gabarito elaborado pela banca é bastante simples em comparação àquele da queixa do ciclo de correções.
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 137/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 137/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisDIREITO CIVIL EM EXERCÍCIOS LINDB PROFESSOR: IVAN LUCAS
DIREITO CIVIL EM EXERCÍCIOS LINDB PROFESSOR: IVAN LUCAS LINDB DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942. 1. (Quadrix- 2016- CRQ 18 Região PI- Advogado) Há pouco tempo, o atual Presidente da República
Leia maisO Direito e o Pensamento Jurídico. Programa (versão provisória) Rui Pinto Duarte
O Direito e o Pensamento Jurídico Programa (versão provisória) Rui Pinto Duarte 2011/2012 1. Ideia Geral de Direito 1.1. Sentidos da palavra direito 1.2. Perspectivas sobre o direito; adopção de uma perspectiva
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Ação Penal Militar Parte 3 Prof. Pablo Cruz Indisponibilidade O princípio da indisponibilidade, decorrência da obrigatoriedade, informa que uma vez instaurada a ação penal
Leia maisOAB 2ª Fase Processo Penal Assunto: Marcação do CPP Estefânia Rocha
OAB 2ª Fase Processo Penal Assunto: Marcação do CPP Estefânia Rocha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MARCAÇÃO DO CÓDIGO de PROCESSO PENAL conforme o EDITAL
Leia maisPARTE I O CONTROLE DA LEGALIDADE NA TRADIÇÃO DO CIVIL LAW
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 21 PARTE I O CONTROLE DA LEGALIDADE NA TRADIÇÃO DO CIVIL LAW 1. A TUTELA DA LEI IDEALIZADA PELA REVOLUÇÃO FRANCESA... 29 1.1. Os valores da Revolução Francesa... 29 1.2. O Conseil
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Parte 3 Prof. Thiago Almeida A (controversa) oscilação na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Durante muitos anos prevaleceu o entendimento
Leia maisMãe, Bacharel em Direito, Especialista em Direito Penal e Processo Penal, Advogada, Professora, Palestrante.
Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. PROCESSO PENAL Prof.ª Priscila Souto Mãe, Bacharel em Direito,
Leia maisEDUARDO FARIAS DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL
EDUARDO FARIAS DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL 1. Acerca da aplicação da lei penal, do conceito analítico de crime, da exclusão de ilicitude e da imputabilidade penal, julgue o item que se segue. A legítima
Leia mais1 Direito Administrativo Aula 01
1 Direito Administrativo Aula 01 2 Direito Administrativo Aula 01 Direito Penal Crime x Contravenção Penal. Princípios do direito penal Sumário Ilícito... 4 Lei de introdução ao código Penal... 4 Princípios
Leia maisAção civil ex delicto
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Ação civil ex delicto Gustavo Badaró aula de 02.08.2016 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Formas de satisfação do dano causado pelo crime 3. Sistemas de
Leia mais1. TEORIA CONSTITUCIONALISTA DO DELITO FATO TÍPICO
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Teoria Constitucionalista do Delito PONTO 2: Legítima Defesa PONTO 3: Exercício Regular de Direito PONTO 4: Estrito Cumprimento do Dever Legal 1. TEORIA CONSTITUCIONALISTA DO DELITO
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Direitos Constitucionais-Penais e Parte 2 Prof. Alexandre Demidoff Proteção ao direito adquirido, ao ato jurídico
Leia maisSUMÁRIO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
SUMÁRIO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990... 1 TÍTULO I DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR... 1 Capítulo I Disposições gerais... 1 Capítulo II Da política nacional de relações
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: 58 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Ricardo Patrick Alvarenga de Melo. Aula nº.
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: 58 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Ricardo Patrick Alvarenga de Melo Aula nº. 58 TEORIA GERAL DOS RECURSOS Conceito de recurso: É um meio
Leia maisSUMÁRIO 1 EM BUSCA DA DEFINIÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA
SUMÁRIO Capítulo 1 EM BUSCA DA DEFINIÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA... 31 1.1. O direito e a segurança jurídica... 31 1.1.1. Absolutismos e relativismos em termos de segurança jurídica: o debate
Leia maisTEMAS INTRODUTÓRIOS Vídeo: Prisão Parte I do início até 1:29:58
AULA AO VIVO TEMAS INTRODUTÓRIOS Vídeo: Prisão Parte I do início até 1:29:58 Prisão: é a privação da liberdade de locomoção. Pode ser praticado por particular, pode ser provocada por vontade própria e
Leia maisSituações excepcionais podem impedir prisão domiciliar para mães mesmo após alterações do CPP
Situações excepcionais podem impedir prisão domiciliar para mães mesmo após alterações do CPP A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o juiz pode negar a conversão da prisão preventiva
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios Autônomos de Impugnação Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Da competência : artigo 624 e incisos do CPP - A competência para o julgamento da revisão criminal é sempre dos tribunais,
Leia maisAULA 08 HERMEUTICA JURIDICA E INTERPRETAÇÃO DO DIREITO
AULA 08 HERMEUTICA JURIDICA E INTERPRETAÇÃO DO DIREITO Hermenêutica Jurídica e Interpretação do Direito. Origem grega: hermeneuein. Filosofia da interpretação. Muito associado ao deus grego Hermes (mensageiro,
Leia maisAspectos Gerais. Medidas cautelares
Aspectos Gerais. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DOS ASPECTOS GERAIS DAS MEDIDAS CAUTELARES PESSOAIS DIVERSAS DA PRISÃO, APLICADAS PELO MAGISTRADO Medidas cautelares
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Sentença Penal. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Sentença Penal Gustavo Badaró aula de 04.08.2015 1. Conceito PLANO DA AULA 2. Classificação e denominações 3. Elementos da sentença 4. Sentença penal absolutória
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 2. Profª. Liz Rodrigues
DIREITOS HUMANOS Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Crimes de guerra: o rol de condutas previstas como crimes de guerra é enorme, mas todos os atos devem ter
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A ação penal popular no ordenamento jurídico brasileiro Liduina Araujo Batista * O presente estudo trata da discussão acerca da possibilidade, ou não, de existência, em nosso ordenamento
Leia maisINFORMATIVO ESTRATÉGICO INFORMATIVO STF 865
Destaques comentados pelos Professores Estratégia Sumário Sumário... 1 1 Direito Constitucional... 1 2 Direito Processual Civil... 2 3 Direito Penal... 3 4 Direito Processual Penal... 4 1 Direito Constitucional
Leia maisHugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula Direito Previdenciário para o Concurso do INSS
Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula 001-005 Direito Previdenciário para o Concurso do INSS Fontes Hierarquia (ordem de graduação) Autonomia (entre os diversos ramos) Aplicação (conflitos entre
Leia maisMATERIAL DE APOIO MONITORIA
OAB Disciplina: Filosofia do Direito Prof. Alessandro Sanchez Aula: 02 MATERIAL DE APOIO MONITORIA I. Anotações de aula; II. Lousa; I. ANOTAÇÕES DE AULA: Filosofia: Estuda os valores Normatividade: Ética:
Leia maisTeoria Geral do Direito
Professor Alexandre Travessoni Teoria Geral do Direito Ponto 1.1: Conceito da norma jurídica A norma é um juízo prescritivo Para Kelsen, existe uma clara distinção entre SER e DEVER SER. 1. SER: Âmbito
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: 1) Precedentes Obrigatórios. 2) Acesso à Justiça. 3) Direito Fundamental. 4) Segurança Jurídica.
O PAPEL DOS PRECEDENTES OBRIGATÓRIOS NO ACESSO À JUSTIÇA, NA CELERIDADE PROCESSUAL E NA SEGURANÇA JURÍDICA: UM DIREITO FUNDAMENTAL NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO RESUMO Marisa Ferreira Neves Zephyr 1
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização Político-Administrativa do Estado Organização do Estado Municípios Profª. Liz Rodrigues - Municípios: entidades federativas dotadas de autonomia e voltadas para assuntos
Leia maisIMPORTANTE ALTERAÇÃO NO CÓDIGO CIVIL = ART
IMPORTANTE ALTERAÇÃO NO CÓDIGO CIVIL = ART. 1.520 Comentários sobre a Lei n 13.811/2019, que impede o casamento de quem ainda não tem idade núbil (idade infantil). CAROS ALUNOS No dia 13 de março de 2019
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O tema envolve, de início, o exame da competência para julgamento da causa que envolve a União Federal e Universidade particular havendo fatos encadeados
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Dos Deputados e dos Senadores Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES Seção V DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES
Leia maisPODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO DIVISÃO DE FUNÇÕES ESTATAIS ORGANIZAÇÃO DOS PODERES ESTUDO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES
ORGANIZAÇÃO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES ART. 2.º,, DA CF/88: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,, o Executivo e o Judiciário rio. FUNÇÕES LEGISLATIVA EXECUTIVA
Leia maisFUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: DEFENSORIA PÚBLICA E
FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORIA PÚBLICA E ADVOCACIA Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br MINISTÉRIO PÚBLICO Definição: instituição permanente e essencial à função jurisdicional
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I - TEORIA DA LEI PENAL Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I - TEORIA DA LEI PENAL Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Teoria da Pena Parte 1 Prof. Pablo Cruz Penas principais Teoria da Pena As penas criminais, no sistema militar, se diferem do sistema penal comum, pois não admitem substituição pelas
Leia maisO Princípio do Non Bis In Idem no Âmbito do Processo Administrativo Sancionador
Parte Geral - Doutrina O Princípio do Non Bis In Idem no Âmbito do Processo Administrativo Sancionador LUIZ EDUARDO DINIZ ARAÚJO Procurador Federal RAÍSSA ROESE DA ROSA Estudante de Direito da Universidade
Leia mais