Orientações para a. em Situações de Desastres. Dr. Hugo Cohen OPS. Dezembro de 2006

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1 Orientações para a Intervenção de Saúde Mental em Situações de Desastres Dr. Hugo Cohen OPS Brasília Dezembro de 2006

2 Introdução PLU1 Estado da saúde mental na Região Noção de saúde mental A urgência em saúde mental Resposta ante os desastres Reflexões finais

3 Diapositiva 2 PLU1 PAHO Lan User, 27/10/2003

4 Antecedentes históricos: Experiências internacionais Princípios da saúde mental comunitária Declaração de Caracas, 1990: Reestruturação da Atenção Psiquiátrica na América Latina e Caribe Declaração da Assembléia Geral das UN, 1991: Ano Mundial da Saúde Mental, OMS 2001 cujo lema foi: Sim à atenção, não à exclusão.criar serviços de saúde mental baseados na comunidade que permitam a substituição gradual e progressiva dos hospitais psiquiátricos tricos GAP: iniciativa da OMS. Mental Health Policy and Service Guidance Package

5 Progressos: diminuição do tempo de internação, espairecimento nas recaídas, diminuição em seu número, sintomatologia menos florida, melhor evolução e reinserção. Os hospitais psiquiátricos estão econômica, geográfica e culturalmente distantes das pessoas. São ineficazes e ineficientes no manejo de enormes orçamentos, inclusive em contextos de pobreza da nossa região. Concentram % dos recursos humanos e materiais. Reforçam e consolidam em estigma.

6 MENTAL ILL HEALTH: A Large Burden 6% 4% Tuberculosis Other CD causes 6% Maternal conditions 3% Malaria 3% Childhood diseases Diarrhoeal diseases HIV/AIDS 6% Respiratory infections 7% Perinatal conditions Nutritional deficiencies Other NCDs 5% Malignant neoplasms Diabetes 3% Neuropsychiatric disorders 13% Sense organ disorders Injuries 12% Congenital abnormalities Musculoskeletal diseases 3% 10% Cardiovascular diseases 4% Respiratory diseases Digestive diseases Diseases of the genitourinary system Disease burden measured by Disability Adjusted Life Years (DALYs) Source: WHR 2002

7 Número de adultos (em milhões) na América Latina e Caribe que têm doenças mentais Depressão Maior: 31,1 Alcoolismo: 31,1 Distimia: 11,8 Ansiedade Generalizada: 8,8 Transtorno Obssessivo Compulsivo: 6,1 Transtorno de Angústia: 5,4 Psicoses não afetivas: 5,4 Abuso de Drogas: 5,1 Trantorno Bipolar:4,7

8 Treatment Gap Serious cases receiving no treatment during the last 12 months- Developed countries to 50.3 % Developing countries to 85.4 % WHO World Mental Health Consortium JAMA, June 2 nd 2004

9 WHO Recommendations on Reducing the GAP Make mental health treatment accessible in primary care Psychotropic drugs need to be readily available Shift care away from institutions toward community care Educate the public WHO: World Health Report; 2001

10 WHO Recommendations on Reducing the GAP Involve the families, communities, and consumers Establish national mental health programs Increase and improve training of mental health professionals WHO: World Health Report; 2001

11 WHO Recommendations on Reducing the GAP Increase links with other governmental and non-governmental institutions Provide monitoring of the mental health system with quality indicators Support more research WHO: World Health Report; 2001

12 NÃO HÁH RAZÃO ÉTICA, CIENTÍFICA OU SOCIAL QUE JUSTIFIQUE A EXCLUSÃO DA COMUNIDADE DE UMA PESSOA COM PADECIMENTO MENTAL

13 Noção de saúde mental: Perfeito bem-estar estar ou equilíbrio??????? Características da saúde mental. A crise como oportunidade em oposição à lise. Contribuições e provisões.

14 NINGUÉM M TEM O CERTIFICADO DE SAÚDE MENTAL POR TODA A VIDA

15 Algumas considerações ões: No trabalho na saúde mental, o recurso humano é o principal instrumento. Não se requer aparatologia nem instrumental sofisticado. O valor das emoções e dos afetos. O vínculo v interpessoal. Relatividade das técnicas t e categorias diagnósticas

16 Um Estudo demonstra que: A MOTIVAÇÃO, AS EXPECTATIVAS SOBRE O PACIENTE; PERTENCER A UM PROJETO COMPARTILHADO E A QUALIDADE NAS RELAÇÕES DE TRABALHO são variáveis veis mais preditivas de uma melhor evolução.

17 Nossas atitudes e nossos afetos impactam significativamente no trabalho de saúde. E também: m: Os vínculos v e a organização hierárquica rquica da instituição se expressam significativamente no tratamento com o usuário.

18 Por outro lado: Nossa saúde mental no trabalho depende, em grande medida, do sentido que encontramos no trabalho cotidiano.

19 Como e quem chega: Segundo Goldberg, de cada 100 com problemas -40 chegam à saúde mental, destes, 80% podem ser contidos no primeiro nível n de atendimento; 20% entra no sistema de atendimento psiquiátrico e destes, apenas 20% necessita de hospitalização superior a 9 dias!!! Isto é: : sós 0,5% necessita de hospitalização prolongada. Isto reforça a a idéia ia de que as camas são necessárias, mas como um recurso menor! Em lugar de ser o centro dos planejamentos e organização dos sistemas de saúde mental.

20 Nós s e a urgência: É necessário capacitar a equipe de saúde nas três vertentes: a- Noções de atendimento da urgência e reinserção social; b- Sensibilização nos costumes e hábitos h da população à qual assistem; c- Treinamento para reconhecer as redes naturais e como interagir com elas para a detecção, assistência e reabilitação, fortalecendo suas capacidades próprias, prias, na cotidianidade.

21 Nós s e urgência: A importância de incluir a saúde mental dentro do sistema de saúde; cortar a boca de entrada, não estigmatizar. Na saúde mental somos o principal instrumento de trabalho. Reconhecer e respeitar os temores e resistências próprias. prias. Mudanças as e resistência à mudança. a. Desconhecimento absoluto destas práticas e o desafio que representa assumi-las. É imprescindível receber a capacitação básica, b qualquer pessoa da equipe pode recebê-la la. Comparada com outras urgências, as da saúde mental são as mais simples para a abordagem.

22 Necessidade de ver para acreditar: estamos trabalhando com temores muito profundos que geraram condutas, hábitos, h preconceitos e valores muito arraigados. O valor determinante do vivencial. Todos têm direito de não acreditar, desconfiar, temer. É fundamentalmente um processo de mudança a de atitudes e condutas, uma mudança a cultural que não pode ocorrer sem nos comprometermos e sem implicar outros. Avança-se, então por aproximações graduais e sucessivas. Tem um plano técnico, t um normativo e outro vivencial.

23 Respostas ante os desastres A crise como oportunidade. Crises esperadas ou evolutivas e crises inesperadas. Afloramento de problemas profundos, ocultos. A pessoa disposta a receber ajuda. Aceleração de processos.

24 RESPOSTAS NORMAIS ÀS S SITUAÇÕES ANORMAIS Perda ou aumento do apetite, insônia; taquicardia; manchas na pele; cefaléias; enurese nas crianças; as; regressões; não querer se separar dos pais; etc. Tratar de não psicologizar ou psiquiatrizar situações vitais. 80% remete; 20% necessita de algum apoio; 15% pode ir a SPT. Exageração de problemas prévios: álcool; violência; fármacos; etc

25 PRIORIDADES: Os estressores secundários podem ser, tanto ou mais traumáticos ticos que o evento original: DAR ABRIGO, ALIMENTO, ÁGUA, como apoio físico e simbólico de não desamparo. ENCONTRAR E ENTERRAR OS MORTOS.

26 Tratar de não desarraigar, impedir a separação das famílias ou das pessoas de seus grupos de pertença a ; evitar dentro do possível os albergues. Privilegiar os grupos vulneráveis: veis: crianças, as, idosos; mulheres grávidas; pessoas com padecimentos crônicos; pessoal de grupos de resgate; pessoal de saúde das áreas mais afetadas; pessoas portadoras de deficiências. Fazer com que se mantenham os vínculos v e os laços habituais das pessoas, assim como seus costumes cotidianos, em tudo o que for possível. Recomendar o retorno às s atividades habituais o quanto antes: o trabalho; a escola. Falar sobre os temores e sentimentos, tudo o que for necessário, sem medo ou vergonha. A permanência da pessoa em seu entorno habitual permite identificar necessidades e recursos, envolver vizinhos no apoio mútuo, m reforçar vínculos de solidariedade, favorece o desdobramento de ações a para a reconstrução ão.

27 AJUDAR E REFORÇAR AS AÇÕES A POSITIVAS QUE AS PESSOAS FAZEM ESPONTANEAMENTE EM SEUS CONTEXTOS HABITUAIS. Redistribuir o poder: aquele que quer fazer que faça. a.

28 É importante NÃO TRABALHAR SOZINHO OU ISOLADO; PERTENCER A UMA EQUIPE; PODER APOIAR-SE NOS OUTROS; INTERCAMBIAR DÚVIDAS D E INFORMAÇÃO.

29 O técnico t deve priorizar a capacitação, o apoio para que os outros possam enfrentar as necessidades básicas b cotidianas ocupando o lugar de acompanhar. Para a equipe de saúde implica: capacitar em técnicas t de intervenção em crise e também m em atendimento da urgência na saúde mental que inclui a contenção condutual e também farmacológica. Fornecer instâncias de apoio e acompanhamentos contínuos nuos à equipe de saúde. Os casos que requeiram assistência de especialista, devem ser atendidos e derivados.

30 LEMBRAR que a equipe de saúde pode ser um dos setores vulneráveis veis e portanto requer seus espaços próprios prios de contenção: espaços para falar dos temores; expressar os afetos; dizer o que sente, sem temor ou vergonha. Pedir aos especialistas grupos de reflexão. A importância de trabalhar com os meios de comunicação em campanhas de tranqüiliza ilização e orientação ão: : mensagens para as mães, pessoas no trabalho; grupos vulneráveis, veis, etc. Deve-se priorizar as atividades educativas e as de apoio institucional. Hierarquizar a formação de comitês ou redes locais, facilitar sua coordenação

31 Em resumo: AJUDAR A ORGANIZAR A VIDA DAS PESSOAS. Organizar o caos.

32 AJUDAR ÀQUELE QUE AJUDA, EDUCAR AQUELE QUE EDUCA, ACOMPANHAR AQUELE QUE ACOMPANHA

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