Análise Técnica do Projeto FSV - Amazônia

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1 Análise Técnica do Projeto FSV - Amazônia Elaboração: Amanda Fernandes da Silva Marco Antonio Del Grande Alegre Presidente Prudente 2016

2 Sumário 1. INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE APLICAÇÃO DO PROJETO INTEGRAÇÃO FLORESTA INDÚSTRIA POTENCIAL ECONÔMICO DO PROJETO FSV - AMAZÔNIA ESTIMATIVA DA CAPACIDADE EFETIVA DE RENDA MADEIRA Carbono (CO 2) MADEIRA + CARBONO (CO 2) ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA... 17

3 1. INTRODUÇÃO Brasil, oficialmente República Federativa do Brasil, é o quinto país da América do Sul e da região da América Latina, sendo o quinto maior país do mundo em área territorial (equivalente a 47% do território sul-americano) e população (com mais de 201 milhões de habitantes). É o único país onde se fala majoritariamente a língua portuguesa na América e o maior país lusófono do planeta, além de ser uma das nações mais multiculturais e etnicamente diversas, em decorrência da forte imigração oriunda de variados cantos do mundo. Delimitado pelo Oceano Atlântico a leste, o Brasil tem um litoral de km. É limitado a norte pela Venezuela, Suriname e pelo departamento ultramarino francês da Guiana Francesa; a noroeste pela Colômbia, a oeste pela Bolívia e Peru; a sudoeste pela Argentina e Paraguai e ao sul pelo Uruguai. Na figura 1 temos apresentando o mapa de extensão territorial brasileiro. Figura 1 Mapa extensão territorial brasileiro Fonte: IBGE.

4 A partir da criação o Decreto nº de 20 de abril de 2000 estabeleceu-se o Programa Nacional de Florestas (PNF), no qual tem como objetivo articular as políticas públicas setoriais com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável que permita conciliar o uso com a conservação das florestas brasileiras. Dessa forma, o PNF tem como um dos seus maiores objetivos estimular o uso sustentável de florestas, fomentar as atividades de reflorestamento, recuperar florestas de preservação permanente entre outros. O Ministério do Meio Ambiente do Brasil define Manejo Florestal Sustentável como sendo a administração da floresta a fim de obter benefícios econômicos, sociais e ambientais, respeitando, sempre, os mecanismos de sustentação do ecossistema objeto de manejo e considerando-se, cumulativa ou alternativamente, a utilização de múltiplas espécies madeireiras, de múltiplos produtos não-madeireiros, bem como a utilização de outros bens e serviços florestais. Dessa forma, a realização de Manejo Florestal Sustentável é de suma importância para a conservação das florestas. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o Brasil detém da maior floresta tropical do mundo, a Floresta Amazônica, na qual está inserida no Bioma Amazônico, com área aproximada de Km 2 isso equivale a 49,29% da área total do território brasileiro. Na figura 2 podemos visualizar a extensão do Bioma Amazônico.

5 Figura 2 Biomas continentais brasileiros. Fonte: IBGE, A Floresta Amazônica abrange 9 países, incluindo o Brasil, no qual abriga cerca de 85% da sua extensão. Dessa forma, para fins administrativos e de planejamento econômico institui-se a Amazônica Legal que engloba os seguintes estados brasileiros: Amazonas, Pará, Acre, Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins (Figura 3) e abrange uma área de Km 2.

6 Figura 3 Área delimitada como sendo a Amazônia Legal. Fonte: IBGE, Além do Manejo Florestal Sustentável no qual garante a conservação das florestas há também outro método de garantir tal conservação a partir do mecanismo de criação de créditos de carbono. Os créditos de carbono começaram a operar, oficialmente, a partir do advento do Protocolo de Kyoto de Define-se créditos de carbono como sendo um certificado gerado por uma pessoa ou empresa que reduziu a sua emissão de gases do efeito estufa (GEE). Dessa forma, em 2007, durante a COP 13, passou-se a discutir sobre o desmatamento evitado, no qual tem como objetivo manter a preservação das florestas tropicais, através do mecanismo de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD). Assim, criou-se o mecanismo de REDD+ no qual garante a preservação das florestas a partir de projetos de manejo florestal sustentável e créditos de carbono.

7 Por fim, o presente documento tem como finalidade caracterizar, de maneira sucinta e estimada, o projeto de REDD+ do Projeto FSV Amazônia, no qual tem como objetivo primordial conservar e manter a floresta amazônica em pé. 2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE APLICAÇÃO DO PROJETO O projeto de REDD+ do FSV Amazônia, está localizado no estado do Acre próximo ao município de Manoel Urbano e na Macrorregião denominada Amazônia Legal, protegida por lei federal podendo, apenas, ser explorado através do Plano de Manejo Florestal Sustentável - PMFS. Segundo o IBGE, o Acre possui uma população habitantes e 22 municípios espalhados pelo estado. Na figura 4 temos representado o mapa do estado do Acre com os seus respectivos municípios. Figura 4 Mapa do Estado do Acre. Fonte: Tribunal de Contas do Estado.

8 Na figura 5 temos apresentado o mapa físico do Acre onde é possível perceber toda a rede de recursos hídricos principais do estado. Trata-se de um estado com uma vasta quantidade de rios na qual possibilitará realizar o escoamento da madeira, após a sua exploração. Figura 5 Mapa físico do Acre. Fonte: IBGE. O município de Manoel Urbano possui habitantes (IBGE, 2010) com uma densidade demográfica de 0,8 habitantes/km 2. A distribuição da população, por sexo, pode ser observada na figura 6. Percebe-se que há uma porcentagem maior de homens do que mulheres e trata-se de uma população jovem.

9 Figura 6 Distribuição da população por sexo em Manoel Urbano AC. Fonte: IBGE, O índice de desenvolvimento humano município (IDH) para o município de Manoel Urbano, segundo o último CENSO realizado pelo IBGE em 2010, obteve a pontuação de 0,551. Tal índice tem como finalidade analisar a renda, longevidade e educação. A principal atividade econômica da região é, na maioria das vezes, o extrativismo vegetal, porém também podemos encontrar pesca, agricultura e pecuária. A seguir, segue algumas imagens contendo exemplos das atividades econômicas que podem ser encontradas na região.

10 Figura 7 Atividades econômicas da região, pesca e extração de borracha, respectivamente. Figura 8 Atividades econômicas da região, pé de açaí e castanha, respectivamente.

11 Figura 9 Atividades econômicas da região: extração de cacau. 2.1 INTEGRAÇÃO FLORESTA INDÚSTRIA O sistema de integração de atividades Floresta / Indústria / Exportação para uma economia verde, fundamentado em projetos de REDD+ em propriedades florestais com manejo, possibilita uma série de efeitos positivos a toda cadeia de produção, voltado à exportação, beneficiando o país, o estado e, principalmente, os povos que sobrevivem da floresta e a floresta propriamente dita. Nesse sentido destacam-se os benefícios da integração floresta/indústria, onde boa parte dos povos da floresta depende única e exclusivamente do que extraem e produzem para sua própria manutenção e sobrevivência.

12 A Integração Floresta Indústria é dividida em doze aspectos dos quais estão totalmente relacionados à produção integrada. Portanto, para a exploração da madeira será realizado o Manejo Florestal Sustentável e após o corte o beneficiamento dessa madeira, na própria floresta. Dessa forma, será possível tal madeira sair da floresta com um alto custo agregado. Além disso, toda essa madeira explorada terá como objetivo principal a sua exportação ao comércio europeu. Todas as estratégias técnicas elaboradas e aplicadas nesta integração levam em consideração as características das propriedades, fatores logísticos, econômicos e sociais. Além de agregar valor ao produto e ganhos com avanços tecnológicos, as propriedades com atividades industriais integradas na floresta contribuem para a sustentabilidade de produção e geração de renda. Figura 9 - Integração Floresta Indústria. Fonte: Autor, 2016.

13 3. POTENCIAL ECONÔMICO DO PROJETO FSV - AMAZÔNIA O Projeto FSV - Amazônia encontra-se localizado no Bioma Amazônico com 100% de cobertura florística primária, de elevado valor econômico, com destaque para as espécies florestais madeireiras, cuja densidade, permite a retirada de até 25 m 3 /ha através de Planos de Manejo Florestais Sustentáveis, ancorado na Política do Governo Brasileiro para a Amazônia Legal, através do PAS PLANO AMAZÔNIA SUSTENTÁVEL, elaborado com a participação de técnicos especializados e representantes da região, com o intuito de desenvolvêla de forma sustentável. O PAS estabeleceu Diretrizes Governamentais e definiu Vetores capazes de promover o Desenvolvimento Sustentável da Região, com medidas que vão desde a criação de Linhas de Créditos para Projetos Sustentáveis, passando por asfaltamento de rodovias, o Ordenamento Fundiário, a Criação de Unidade de Conservação de Uso Múltiplo; o Combate a Grilagem de Terras Públicas e o Desmatamento Ilegal, além do Combate e a punição ao Trabalho Escravo. O Inventário Florestal do Seringal será realizado por técnicos especializados e irá comprovar a existência de espécies nobres de elevada aceitação nos mercados interno e externo. Adicionado ao expressivo valor econômico dos Recursos Florestais Madeireiros já apontados, destaca-se a diversidade da fauna terrestre e aquática, principalmente os animais silvestres, peixes, quelônios e jacarés que povoam os abundantes rios, lagos e igarapés da região. Essa rica e incomparável biodiversidade permite a Elaboração e Execução de Planos de Manejo de Uso Múltiplo e Sustentáveis onde todos os recursos naturais disponíveis podem ser explorados, tais como madeira, resinas, essências florestais, plantas medicinais, tartarugas, jacarés, pirarucu, tambaqui, tucunaré, pirapitinga, pacu, mandi, curimatã, Matrinchã e animais silvestres.

14 Além das potencialidades já apontadas e da venda de créditos de carbono do tipo VER florestal, há que se considerar a coleta de castanha e a exploração da seringueira para a produção de borracha natural e o potencial turístico imensurável, visto as belezas ali existentes. Por fim, conclui-se que o valor econômico da floresta amazônica vai muito além de todas as especulações e conclusões de estudos já realizados, visto a inexplorada biodiversidade e o potencial para a regulação do clima local, nacional e mundial. DA EXPLORAÇÃO O Projeto FSV Amazônia deve ser explorado inicialmente através do Plano de Manejo Florestal Sustentável e da comercialização do Crédito de Carbono (CO2). Para tanto, será levado em consideração os levantamentos florestais realizados em campo, que definiram as espécies a serem exploradas a cada ano, bem como a manutenção das matrizes e espécies remanescentes que irão garantir a biodiversidade local e o volume de créditos de carbono (CO2) a ser produzido em cada hectare. Os indicadores estatísticos comprovam que o volume médio de madeira para a área em questão é de 25 m 3 /ha, e que a média do sequestro de carbono (CO2) produzidos é de 14 tco2e/ha/ano. Esses coeficientes técnicos serão utilizados para o cálculo da Receita Bruta Total (RBT), da Relação Benefício/Custo, do Valor Presente Líquido e do Ponto de Nivelamento, que comprovarão a Viabilidade do Projeto e a consequente Capacidade de Pagamento dos investimentos que venham a ser realizados. Para a exploração dos recursos madeireiros através de Plano de Manejo Florestal Sustentável e produção de Crédito de Carbono do tipo VER Florestais será utilizada uma área de , 8472 hectares.

15 A exploração da madeira será realizada através de Manejo Florestal Sustentável em uma área de , 8412 hectares que será explorado 25 m 3 de madeira pré-beneficiada por hectares, totalizando ,18 m 3 explorada durante 30 ( trinta) anos. Os créditos de carbono do tipo VER Florestal serão vendidos, em perfeita consonância com os critérios utilizados pelo mercado internacional de carbono. Vale ressaltar que os créditos de carbono gerados pelo projeto FSV - Amazônia, como estabelece o programa de Reduções de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal REDD e/ou REDD+, serão comercializados pelo período de 30 (trinta) anos. As atividades definidas neste portfólio, além de complementares destacam-se pela contribuição e acréscimo que uma promove a outra. O Manejo Florestal Sustentável e o Crédito de Carbono (CO2) guardam entre si uma relação diretamente proporcional, ou seja; na medida em que se maneja a floresta, se eleva o volume do crédito de carbono na área manejada.

16 4. ESTIMATIVA DA CAPACIDADE EFETIVA DE RENDA 4.1 MADEIRA Produção da madeira = 25 m 3 /ha Área Explorada/ano = 2.152,16 ha Preço da Madeira Semi-beneficiada = US$ 250/m 3 Receita Bruta por ha = 25 m 3 x US$ 250,00 = US$ 6.250,00 Receita Bruta Anual = m 3 x US$ 250,00 = US$ ,00 RTB = US$ ,00 X 30 anos = US$ , Carbono (CO2) Produção de Carbono CO2 = 14 tco2e Preço por tonelada de dióxido de carbono equivalente (tco2e) Receita Bruta ha/ano = 14 tco2e X US$ 5,00 = US$ 70,00 Receita Bruta Anual = US$ 70,00 X ,8472 ha = US$ ,30 Receita Bruta Total (RBT) (30 anos) = US$ ,30 X 30 anos = US$ , MADEIRA + CARBONO (CO2) RBT por ano = ( , ,30) = US$ ,30 RBT por 30 anos = (US$ ,00 + US$ ,00) = US$

17 5. ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA A Receita Bruta Total anual oriunda da exploração madeireira e da comercialização do carbono é US$ ,00. É importante destacar que os créditos de carbono são vendidos pelo período de 30 (trinta) anos. Quando se realiza a análise econômica para verificar o potencial de geração de renda do Projeto FSV - Amazônia, se observa que a Relação Benefício/Custo é positiva, e que o Valor Presente Líquido igualmente demonstra ser superavitário, e que o Ponto de Nivelamento nos cenários estabelecidos já demonstra relação superavitária a partir do segundo ano de investimento. 6. CONCLUSÃO Portanto, a análise técnica realizada para o Projeto FSV Amazônia irá gerar uma renda através da soma dos créditos de carbono com o manejo florestal de US$ ,00. Vale ressaltar que nos cálculos estimativos da exploração da madeira utilizou-se, apenas, o valor da madeira beneficiada. Caso tal madeira receba um maior valor agregado devido os produtos gerados na indústria da florestal tal valor poderá aumentar. 7. BIBLIOGRAFIA IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: < Acesso em: 20 jan IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: < Acesso em: 20 jan IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: < Acesso em: 20 jan

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