Transformando Recursos Naturais em Desenvolvimento: Notas para debate
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- Clara de Sintra Sequeira
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1 Transformando Recursos Naturais em Desenvolvimento: Notas para debate Francisco de Assis Costa Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (GPDadesaNAEA, Redesist) Seminário Regional Norte da ABDE Belém,
2 Rede de APLs na Amazônia com os seguintes atributos estruturais: Associados a estruturas produtivas rurais de base familiar; Forte identidade regional; Potencial de inclusão produtiva e Sustentabilidade ambiental.
3 Rede de APLs na Amazônia com os seguintes características situacionais: Potencial de crescimento com rendimentos crescentes em factíveis trajetos tecnológicos; Peso relevante na economia regional; Potencial de encadeamento produtivo; Capacidade de participação em políticas.
4 Estratégia de trabalho: Os APLs a compor a Rota entendidos como configurações urbano-rurais (epicentros urbanos e periferias rurais) qualificadas pelos atributos estruturais da dimensão rural (endogeneidade, sustentabilidade ambiental, equidade distributiva), avaliados pelas características situacionais da dinâmica produtiva (potencial de produtividade crescente) e distributiva (concentração epicentro x periferia; retenção local x extra-local) e pela relação com o ambiente institucional para o fomento do desenvolvimento.
5 Fundamento rural compatível: estabelecimentos em trajetória tecnológica convergente para SAFs (T2)
6 2% 2% 4% 3% 6% 14% 18% 0,17 17% 19% 27% 29% 28% 31% Fundamento rural compatível: estabelecimentos em trajetória tecnológica convergente para SAFs (T2) T1 (Camp. Agricultura relativamente especializada) T2 (Camp. Agroflorestais) T3 (Camp. pecuária relativamente especializada) T4 (Patronal pecuária de corte) T5 (Patronal plantation) T6 (Patronal reflorestamento) 1995 ( estabelecimentos) 2006 ( estabelecimentos)
7 As estruturas rurais: peso econômico
8 Número de Estabelecimentos
9 4% 2% 2% 3% 6% 17% 14% 18% 19% 29% 27% 31% 28% Valor Bruto da Produção
10 11% 7% 2% 1% 0,20% 3% 1% 15% 26% 23% 33% 38% 40% Emprego
11 3.347, , , , , , , , , , , , ,65 Produtividade Monetária do Trabalhador (VBP/Emprego R$ corrigido para 2012)
12 As estruturas rurais: performance ambiental
13 0,22 0,22 0,08 0,04 0 0,36 0,22 0,31 0,22 0,22 0,77 0,61 1,36 Intensidade de Carbono (CO2 t/vbp R$1,00)
14 10% 8% 4% 8% 14% 6% 3% 2% 5% 5% 29% 43% 64% Terras Degradadas
15 As estruturas rurais: performance distributiva
16 2.789, , , , , , , , , , , , ,90 Renda Líquida por Trabalhador (R$ corrigido para 2012)
17 As estruturas rurais: características institucionais
18 0,74 0,64 0,39 0,42 0,66 1,08 0,74 0,81 0,97 1,64 1,55 1,61 3,49 Índice Densidade Institucional a Partir do Crédito (% do Crédito / % do VBP
19 Tamanho Médio do Estabelecimento (Ha)
20 Distribuição e relevância territorial da T2 na Região Norte (% do VBP)
21 Grupos de produtos com relações industriais mais intensas da T2: Frutos Amazônicos (destaque para o Açaí); Palmito (Açaí e Pupunha) Óleos Essenciais
22 As estruturas industriais
23 Nexos industriais da T2 - Frutos
24 APLs definidos em torno da produção de Frutas (dominância do Açaí)
25 Arranjos Produtivos Locais associáveis à T2 reconhecidos pela política na Amazônia
26 APL Frutas do NePa Componente Açaí, Valor Adicionado (em milhões de R$)
27 APL Frutas do NePa Componente Açaí, Valor Adicionado (em milhões de R$)
28 APL Frutas do NePa Componente Açaí, Valor Adicionado (em milhões de R$)
29 APLs definidos em torno da produção de Palmito (Açaí e Pupunha)
30 APL Palmito do NePa Valor Adicionado Local x Extra-Local (em milhões de R$)
31 APL Palmito do NePa Valor Adicionado Epicentro x Periferia (em milhões de R$)
32 APL Palmito do NePa Emprego Epicentro x Periferia (em milhões de R$)
33 APLs definidos em torno da produção de Óleos Essenciais
34 As condições institucionais
35 Consolidadas em 2002 Consolidadas em 2007 Consolidadas em 2010 Fracassadas 1ª geração 2002 Fracassadas 2ª geração 2002 Fracassadas 1ª geração 2007 Emergentes em 2007 Emergentes em 2010 Recentes 2010 Apoio institucional: participação em alguma forma de política 31% 26% 26% 23% 21% 22% 10% 0% 0%
36 Índice de inovação
37 Consolidadas em 2002 Consolidadas em 2007 Consolidadas em 2010 Fracassadas 1ª Geração 2002 Fracassadas 2ª Geração 2002 Fracassadas 1ª Geração 2007 Emergentes em 2007 Emergentes em 2010 Recentes % 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 14% 14% 17% 14% 20% 29% 29% 29% 29% 29% 29% 29% 29% 30% 30% 30% 36% 33% 43% 43% 43% 43% 43% 43% 71% Apoio institucional por esfera de governo Políticas Federais Políticas Estaduais Políticas Municipais SEBRAE Outras políticas
38 Institucionalidade e fontes de inovação: pontos fortes Formação de engenheiros químicos e de alimentos em nível de graduação e pós; Área proeminente de pesquisa nos institutos e UES Presença no Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Legal (PCTI/Amazônia, CGEE);.
39 Institucionalidade e fontes de inovação: pontos fracos Falta de assistência creditícia e tecnológica rural; Falta de assistência creditícia e tecnológica industrial; Baixa integração com as fontes de inovação Baixa integração horizontal; Governança frágil.
40 Indicadores do potencial dos APLs de Óleos Essenciais Pouco conhecimento dos fluxos econômicos reais, porém reconhecida presença e abrangência; Grande reconhecimento e expectativa de cientistas regionais; Área proeminente de pesquisa nos institutos e UES Destaque no Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Legal (PCTI/Amazônia, CGEE); Ações de governo no Amazonas e no Pará; Ações empresariais relevantes.
41 Recomendações para a política A economia rural baseada em exploração dos recursos florestais da Amazônia, cuja estruturação dinâmica principal se expressa na Trajetória Tecnológica Camponesa T2, é a referência primordial para uma política com o escopo das Rotas de Integração Nacional para o Desenvolvimento. Isso porque: A T2 tem atributos ambientais de enorme significado para uma estratégia de desenvolvimento sustentável: porque sua economia pressupõe manutenção e regeneração do bioma, apresenta inócuo balanço de carbono e baixíssima geração de áreas degradadas.
42 Recomendações para a política A economia rural baseada em exploração dos recursos florestais da Amazônia, cuja estruturação dinâmica principal se expressa na Trajetória Tecnológica Camponesa T2, é a referência primordial para uma política com o escopo das Rotas de Integração Nacional para o Desenvolvimento. Isso porque: A T2 é, por isso, difusa e culturalmente enraizada, cobrindo grande parte da Região.
43 Recomendações para a política A economia rural baseada em exploração dos recursos florestais da Amazônia, cuja estruturação dinâmica principal se expressa na Trajetória Tecnológica Camponesa T2, é a referência primordial para uma política com o escopo das Rotas de Integração Nacional para o Desenvolvimento. Isso porque: A T2, importante no agregado para a economia da Região, se mostra extraordinariamente importante para as economias de extensas áreas e vastas populações.
44 Recomendações para a política A economia rural baseada em exploração dos recursos florestais da Amazônia, cuja estruturação dinâmica principal se expressa na Trajetória Tecnológica Camponesa T2, é a referência primordial para uma política com o escopo das Rotas de Integração Nacional para o Desenvolvimento. Isso porque: A economia baseada na T2 é dinâmica, isto é, apresenta momentos de depressão, mas vive momentos de crescimento, como o que vem se verificando.
45 Recomendações para a política A economia rural baseada em exploração dos recursos florestais da Amazônia, cuja estruturação dinâmica principal se expressa na Trajetória Tecnológica Camponesa T2, é a referência primordial para uma política com o escopo das Rotas de Integração Nacional para o Desenvolvimento. Isso porque: Em fase de expansão, a T2 tem levado à mobilidade ascendente de um número expressivo de famílias na Região.
46 Recomendações para a política A dinâmica da T2 se associa a APLs (de frutas regionais com destaque para o açaí, de palmito de açaí e de pupunha e de óleos e essências vegetais) que devem, em conjunto constituir uma Rota da Biodiversidade, objeto da política de Rotas de Integração Nacional para o Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo da Amazônia.
47 Recomendações para a política Tal como se encontram, as políticas em diferentes níveis de governo reconhecem apenas parte desses APLs. Seria necessário reconhece-los por inteiro para atuar em consonância com suas abrangências e significados.
48 Recomendações para a política A política deverá perseguir o desenvolvimento dos APLs associados à T2 contemplando suas totalidades: a dimensão rural (as periferias dos APLs), os nodos industriais (os epicentros) e as relações entre aqueles e estes.
49 Recomendações para a política Na dimensão rural, as questões tecnológicas são vitais, bem como os fundamentos fundiários, além da arregimentação de recursos de financiamento das inovações. Assim, será demandada atenção especial aos seguintes tópicos: Desenvolvimento de conhecimentos de base e aplicados que foquem os sistemas produtivos e suas ecologias ao invés da tradição agronômica do produto no curto prazo.
50 Recomendações para a política Na dimensão rural, as questões tecnológicas são vitais, bem como os fundamentos fundiários, além da arregimentação de recursos de financiamento das inovações. Assim, será demandada atenção especial aos seguintes tópicos: O conhecimento ajustado às necessidades da T2 terá que ser amoldado aos diferentes territórios ao invés da tradição da pesquisa agronômica que busca padrões generalizáveis, com ajustes apenas ao sistema edafo-climático.
51 Recomendações para a política Na dimensão rural, as questões tecnológicas são vitais, bem como os fundamentos fundiários, além da arregimentação de recursos de financiamento das inovações. Assim, será demandada atenção especial aos seguintes tópicos: O conhecimento ajustado às necessidades da T2 terá que ter ênfase biológica - ao invés da tradição agronômica da ênfase mecânico-química.
52 Recomendações para a política Na dimensão rural, as questões tecnológicas são vitais, bem como os fundamentos fundiários, além da arregimentação de recursos de financiamento das inovações. Assim, será demandada atenção especial aos seguintes tópicos: Facilitar condições de regulação e governança fundiária nas áreas da T2, na maioria com as peculiaridades de região ribeirinhas.
53 Recomendações para a política Na dimensão rural, as questões tecnológicas são vitais, bem como os fundamentos fundiários, além da arregimentação de recursos de financiamento das inovações. Assim, será demandada atenção especial aos seguintes tópicos: Linhas de financiamento deverão se ajustar às características da T2.
54 Recomendações para a política Na dimensão logística: Os estabelecimentos da T2 operam em vastas áreas. Há questões de mobilidade próprias desse processo produtivo que devem ser enfrentadas como problemas tecnológicos e da organização da produção. A logística que articula a produção da T2 com os mercados constitui campo próprio a requerer soluções tecnológicas e organizacionais de diversos tipos.
55 Recomendações para a política Na dimensão industrial: Assistência creditícia às indústrias dos APL reais definidos; Assistência técnica para as necessidades tecnológicas e mercadológicas dos APLs definidos; Quanto aos fundamentos de capital (hardware): desenvolver uma linha de investigação tecnológica relativa a equipamentos e meios de produção ajustados às necessidades da produção da T2; Quanto aos processos: há um conjunto de necessidades ligadas à química dos produtos da T2 e à engenharia de alimentos; Quanto aos produtos finais: um vastíssimo campo de possibilidades.
56 Recomendações para a política A política deverá perseguir o desenvolvimento dos APLs explorando suas complementaridades. A política deve objetivar o desenvolvimento dos APLs cuidando para reduzir as assimetrias que levam à concentração na apropriação dos resultados seja dos atores externos sobre os locais, seja dos que controlam o epicentro do APL em detrimento dos que se encontram na sua periferia.
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