Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: BLOGUES
|
|
- Geraldo Marinho Casqueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: BLOGUES
2 BLOGUES Entrevistado(a): Entrevistadora: Entrevista: Data: Local: Duração: Hora de realização: Elementos gerais de caracterização sociográfica: Idade: Sexo: Profissão: Escolaridade: Percurso Profissional: Residência: Contactos: Elementos gerais de caracterização do blogue: Designação precisa: Endereço na Internet: Contactos: Temáticas: NOTAS: Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma. A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento. Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores em presença. Pedir toda a documentação e informação possível. 2
3 0. Relação do entrevistado(a) com o blogue Ligação ao blogue. Razões e condicionantes. 1. Origem, funcionamento e lógica. 1.1 Objectivos e razões da criação. Data. 1.2 Identificação e descrição dos principais marcos de evolução do blogue. 1.3 Temáticas abordadas e participantes. 1.4 Principais conteúdos, principais artistas e estilos representados. 1.5 Selecção dos conteúdos a abordar. Como e qual a razão. 1.6 Definição do blogue 1.7 Utilizadores do blogue. Quem são? 1.8 Posicionamento do entrevistado(a) em termos de importância em relação aos blogues de música. 1.9 Impactos do blogue do entrevistado(a) e de outros blogues na estruturação do campo musical Importância dos blogues face a outros meios de difusão como jornais, fanzines, rádio e TV Tendências de evolução da blogosfera no campo da música Formas de divulgação da música e o papel do downloading 2. Tendências e estruturações do campo musical português. 2.1 Definição e caracterização do actual momento em termos musicais. 2.2 Estilos mais importantes na actualidade. Caracterização e visualização no quotidiano. 2.3 Posicionamento do indivíduo face à emergência do indie rock e da música alternativa. Opinião face à ideia de rótulo e face à possibilidade de estes estilos estarem no seu máximo expoente. 2.4 Avaliação da produção musical portuguesa. Explicitação, justificação, e apresentação dos actores fundamentais. 1.5 Avaliação da divulgação da música portuguesa e tendências de evolução. 3. O entrevistado. 3.1 Definição do indivíduo em termos de fruição cultural e lúdica. 3.2 Definição do indivíduo em termos de gostos musicais. 3.3 Identificação de duas bandas/artistas de referência no momento actual. 3.4 Posicionamento, e justificação, face à influência dos gostos musicais na sua vida. 3.5 Identificação de blogues similares ao do entrevistado(a) que sejam relevantes no contexto português e europeu. 3
4 Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: DONOS E RESPONSÁVEIS DE ESPAÇOS
5 DONOS/GESTORES/PROGRAMADORES DOS ESPAÇOS Entrevistado(a): Entrevistadora: Entrevista: Data: Local: Duração: Hora de realização: Designação do espaço em análise: Elementos gerais de caracterização sociográfica: Idade: Sexo: Profissão: Percurso Profissional: Escolaridade: Residência: NOTAS Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma; A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento; Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores em presença; Pedir toda a documentação e informação possível. 2
6 0. Definição do espaço Descrição estética do espaço por parte do entrevistado(a) Localização precisa do espaço. Localização do espaço na cidade. 1. Espaço, origem, funcionamento, lógica de programação 1.1. Objectivos e razões da criação. Data Descrição dos principais marcos de evolução da instituição (razões da fundação, principais acontecimentos, pontos de viragem) Estatuto jurídico da instituição e organização do seu funcionamento [dependência/autonomia, orgânica/administrativa (no caso de instituições/equipamentos públicos); Caracterização do entrevistado: lugar/cargo na instituição, tempo na instituição, modo de recrutamento do indivíduo (como ocupou o lugar); Recursos humanos] Como se estrutura a oferta cultural desta instituição/equipamento [quais as principais actividades/acontecimentos que acolhe; como se define a estratégia de programação (solicitações do exterior/programação própria)] Linhas de programação Principais conteúdos Parceiros com os quais se privilegiam as relações com o exterior e qual o tipo de relação estabelecida (Outros grupos ou instituições com quem têm relações financeiras, de co-produção, de cedência de materiais e/ou de recursos humanos, etc. - intercâmbio nacional e internacional) Público alvo. Definição interna face às actividades realizadas, política de formação de públicos [apresentação da mesma, caso haja uma] Projectos futuros e garantias de concretização [Perceber o figurino da actividade a médio/longo prazo, e as debilidades e trunfos] Opinião do entrevistado(a) relativamente à importância da instituição para a vida cultural/ musical da cidade [Perceber se o espaço marca de alguma forma a vida cultural/musical da cidade]. 3
7 2. Espaço, lógicas de fruição, públicos O investimento estético no espaço. Lógica de orientação estética e estilo Posicionamento do espaço na cidade. Razões e relações com a própria evolução das culturas urbanas Estruturação musical do espaço. Estilos e tendências adoptados, justificações A importância da música na estruturação do espaço Tipo de públicos, proveniência geográfica, sexo, idade, estatuto social e cultural Inserção do espaço na cartografia da noite lisboeta/portuense Relações do espaço com espaços similares Tendências da música e noite Estratégia de evolução Potencialidades e estrangulamentos do espaço. 3. O entrevistado 3.1. Significado da noite e das saídas à noite Definição do indivíduo em termos de fruição cultural e lúdica Definição do indivíduo em termos de gostos musicais Identificação de duas bandas/artistas de referência no momento actual Posicionamento, e justificação, face à influência dos gostos musicais na sua vida Relação entre a frequência do espaço e moda Espaço e roteiro da cultura urbana. Mapa mental do roteiro da cultura urbana e outros espaços frequentados Elementos associados à noite. 4
8 Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: DONOS E RESPONSÁVEIS DE LOJAS
9 DONOS/GESTORES/PROGRAMADORES DAS LOJAS Entrevistado(a): Entrevistadora: Entrevista: Data: Local: Duração: Hora de realização: Elementos gerais de caracterização sociográfica: Idade: Sexo: Profissão: Percurso Profissional: Escolaridade: Residência: NOTAS Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma; A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento; Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores em presença; Pedir toda a documentação e informação possível. 2
10 0. Definição do espaço Descrição estética do espaço por parte do entrevistado(a) Localização precisa do espaço. Localização do espaço na cidade. 1. Espaço, origem, funcionamento, lógica de programação 1.1. Objectivos e razões da criação. Data Como descreveria os principais marcos de evolução? (razões da fundação, principais acontecimentos, pontos de viragem) 1.3. Caracterização do entrevistado: lugar/cargo na instituição, há quanto tempo está nela, como ocupou o lugar [modo de recrutamento ]; Com que recursos humanos conta a instituição) 1.4. Como se estrutura a oferta deste espaço [quais as principais actividades/acontecimentos que acolhe; como se define a estratégia de programação (solicitações do exterior/programação própria)]? 1.5. Principais apostas em termos de produtos 1.6. A importância dos estilos de música. Estilo de música mais representativo e justificação A importância do vinil Parceiros com os quais se privilegiam as relações com o exterior e qual o tipo de relação estabelecida Público alvo. Definição interna face às actividades realizadas, política de formação de públicos [apresentação da mesma, caso haja uma] Caracterização sociográfica dos clientes (idades, sexo, proveniência geográfica, escolaridade, gostos musicais, etc.) Importância do coleccionismo Projectos futuros e garantias de concretização [Perceber o figurino da actividade a médio/ longo prazo, e as debilidades e trunfos] Opinião do entrevistado(a) relativamente à importância da instituição para a vida cultural/ musical da cidade [Perceber se o espaço marca de alguma forma a vida cultural/musical da cidade] Comparação entre o mercado de venda de discos no Porto e em Lisboa. 3
11 2. Espaço, lógicas de fruição, públicos 1.1. O investimento estético no espaço. Lógica de orientação estética e estilo Posicionamento do espaço na cidade. Razões e relações com a própria evolução das culturas urbanas Estruturação musical do espaço. Estilos e tendências adoptados, justificações A importância da música na estruturação do espaço Inserção do espaço na cartografia da cultura urbana Relações do espaço com espaços similares Tendências da música e noite Estratégia de evolução Potencialidades e estrangulamentos do espaço. 3. O entrevistado 3.1. Significado da música Definição do indivíduo em termos de fruição cultural e lúdica Definição do indivíduo em termos de gostos musicais Identificação de duas bandas/artistas de referência no momento actual Posicionamento, e justificação, face à influência dos gostos musicais na sua vida Relação entre a frequência do espaço e moda Espaço e roteiro da cultura urbana. Mapa mental do roteiro da cultura urbana e outros espaços frequentados Banda sonora da vida. Música e disco mais marcantes. 4
12 Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: EDITORAS 1
13 EDITORAS E AFINS Entrevistado/a: Entrevistadora: Entrevista: Data: Local: Duração: Hora de realização: Elementos gerais de caracterização sociográfica Idade Sexo Profissão Percurso Profissional Escolaridade Residência Estatuto jurídico da editora Designação precisa Localização precisa Contactos NOTAS PERGUNTAR INICIALMENTE AO ENTREEVISTADO: Como aparece ligado à Editora? Porquês? Condicionantes? 1. Origem, funcionamento lógica 1. Objectivos e razões da criação. Data. 2. Como descreveria os principais marcos de evolução? (razões da fundação, principais acontecimentos, pontos de viragem) 3. E como se organiza o seu funcionamento? Com que recursos humanos conta a instituição)? Delegações? 4. Linhas de programação 5. Principais conteúdos/artistas representados/estilos 6. Com que parceiros se privilegiam as relações com o exterior e de que tipo são essas relações? 7. Definem, internamente, algum tipo de público-alvo para os produtos? 8. Como determinam os artistas que editam? 9. Que projectos têm para os próximos anos? Que garantias têm para a concretização desses projectos? [Perceber o figurino da actividade a médio/longo prazo, e as 2
14 debilidades e trunfos] 10. Estratégias utilizadas para a promoção de bandas 11. Na sua opinião, de que forma esta instituição marca/ é importante para a vida cultural/musical [da cidade] /país? 12. A importância ou não do vinil: o retorno ao passado, ao retro e a forma como a editora tenciona ou não fazer face a isso? 13. Como analisas o mercado da distribuição em Portugal? 2. Tendências e estruturações do campo musical português. 1. Como defines o actual momento em termos musicais? Como o caracterizas? 2. Quais são os estilos musicais mais importantes no momento e como se caracterizam e visualizam no quotidiano? 3. Fala-se muitas vezes que a adesão a um determinado tipo de música leva também à adesão a uma estética, a um determinado modo de vida. Como é se situam nisso, o que é pensas sobre isso, quer seja na tua pessoa, quer nas pessoas que te rodeiam. 4. Fala-se muito hoje na questão da música alternativa, um dos estilos de música mais referido é o indie rock. O que é que achas disso? Achas que é mais um rótulo? Está no seu máximo expoente? 5. Como avalias a produção musical portuguesa? Explicitação, justificação, actores. 6. Aplicar a ideia de campo (relações de poder, hierarquias, afinidades, tipo de agentes, interacções ). 7. Relações da produção musical portuguesa com a internacional. 8. Avaliação da divulgação da música portuguesa e tendências de evolução. 9. Perspectivas acerca das vendas e evolução. 10. A importância do downloading e da sociedade de informação e seus impactos na actividades das editoras. 11. Funcionamento dos canais de venda. 12. Caracterização possível dos consumidores das edições e grupos. 3. O entrevistado 1. Como se define em termos de fruição cultural e lúdica? 2. Como se define em termos de gostos musicais? 3. Refira 2 bandas/artistas de referência para si no momento? 4. Considera que os seus gostos musicais influenciam a sua vida? Porquê? 5. Relação entre a frequência do espaço e moda. 6. Este espaço faz parte do roteiro da cultura urbana? Desenhe um mapa mental desse roteiro. Que outros espaços frequenta? 3
15 Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: HISTÓRIAS DE VIDA
16 HISTÓRIAS DE VIDA Entrevistado(a): Entrevistadora: Entrevista: Data: Local: Duração: Hora de realização: Elementos gerais de caracterização sociográfica: Idade: Sexo: Profissão: Escolaridade: Percurso Profissional: Residência: NOTAS: Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma. A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento. Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores em presença. Pedir toda a documentação e informação possível. Elementos a pedir: Biografias, currículos, fotos, livros, discos, etc. 2
17 1. O Eu em situação Local de nascimento, contexto geográfico, social, familiar e cultural à data do nascimento Origens familiares: ocupações, posições na hierarquia familiar, elementos estruturantes do processo educativo e relacionamentos com outros meios de socialização Escola, experiências, marcos e rituais de passagem Amizades: estruturações, escolhas e tendências Convivialidades, amigos, grupo de pares e músicas. 2. A centralidade da música na trajectória do indivíduo A música como destino, vocação, escolha e entretenimento Escolhas musicais e escolhas sociais Consumos familiares de música Consumos juvenis de música: marcos, preferências e escolhas Orientações culturais, políticas, sociais, religiosas e lúdicas na passagem da adolescência para a vida adulta A intertextualidade da música e sua relação com outras artes A assunção de uma carreira musical A opção por uma carreira musical: marcos e elementos determinantes. 3. O Eu em contexto Consumos, gostos e posições dentro do campo cultural e lúdico e relação com o meio e o tecido urbano Vivências juvenis. Relação com as drogas e consumos excessivos. Afectos Sexo, drogas e rock n roll: mito ou realidade Relação com a cidade. Formas de vinculação. A importância ou não da vivência na cidade como despoletadora de modos de vida específicos Banda sonora do eu Cartografia mental da cidade em função das músicas Marcos musicais ao longo da vida em relação à idade e à condição profissional [tendências evolutivas] Estéticas e músicas. Tribos urbanas e assunções de papéis/imagens diferenciados em função da música. 4. O eu musical no campo Tendências musicais na actualidade: ensaio de visão e de avaliação Percepção e avaliação dos diferentes estilos musicais Duas bandas de referência. Influências Tendências e estruturações do campo musical português Estilos musicais mais importantes no momento e como se caracterizam e visualizam no quotidiano A música alternativa e o indie rock. Perspectivas e entendimentos Avaliação da produção musical portuguesa. 3
18 4.8. Entendimento e avaliação do campo musical português Relacionamento com figuras do campo do rock Projecto musical ou projectos musicais (quais). 5. Algumas escolhas O primeiro disco comprado Número de discos. Coleccionismo CD versus vinil Um filme de referência Um livro de referência Uma música de referência Uma cidade de referência Um videoclip de referência. 4
19 Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: JORNALISTAS, CRÍTICOS E AFINS
20 JORNALISTAS E AFINS Entrevistado(a): Entrevistadora: Entrevista: Data: Local: Duração: Hora de realização: Elementos gerais de caracterização sociográfica: Idade: Sexo: Profissão: Percurso Profissional: Escolaridade: Residência: NOTAS Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma; A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento; Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores em presença; Pedir toda a documentação e informação possível. 2
21 1. Consumos, gostos e posições dentro do campo cultural e lúdico e relação com o meio e tecido urbano Caracterização dos consumos culturais (quais são os consumos culturais que pratica com maior regularidade?) [GRELHA] Gostos e tempos livres. [O que mais gosta de fazer? (ler, frequentar espectáculos, ir a discotecas, bares, etc., visitar amigos, praticar desporto, ver desporto, etc.)] Avaliação enquanto consumidor cultural da evolução recente da cidade, no que diz respeito a equipamentos culturais e no que diz respeito à oferta cultural. Recursos e principais carências que a cidade apresenta (por recursos entende-se também criadores, grupos, instituições, monumentos, etc., que valorizem a cidade) Relação com a cidade. Formas de vinculação. A importância ou não da vivência na cidade como despoletadora de modos de vida específicos Construção do gosto cultural: momentos (pré-adolescência, adolescência, juventude, entrada para faculdade, etc.); agentes/instâncias de socialização (amigos, irmãos, pais, tios, professores, etc.) e experiências marcantes (concertos, festivais, saídas, viagens, etc.) Formas de relação das pessoas com a cultura (avaliação e posicionamento). [Moda, design, videoclips, multimédia são as formas culturais do nosso tempo? Vivemos sob a hegemonia da televisão e da indústria norte-americana de cinema? Opõe cultura a entretimento, ou crê que essa oposição já não faz sentido?]. 2. Música, Modos de vida, vinculações Influência da música na vida. [forma de pensar, estilos de vida, etc.] 2.2. Banda sonora da vida A Música como consumo cultural diferenciado Cartografia mental da cidade em função das músicas Marcos musicais ao longo da vida em relação à idade e à condição profissional [tendências evolutivas] Estéticas e músicas. Tribos urbanas e assunções de papéis/imagens diferenciados em função da música Estilos musicais mais importantes no momento e como se caracterizam e visualizam no quotidiano A música influencia as outras esferas da vida dos indivíduos? [Relativamente à população em geral] Estilo musical definidor do agente social e duas bandas de referência [justificação] Diferenças entre Porto e Lisboa relativamente às vivências da música e aos consumos culturais Consumos associados aos consumo musical. [drogas, álcool, etc.] A importância da música na definição de estilos de vida. 3
22 3. Tendências e estruturações do campo musical português Caracterização do actual panorama musical em geral (principais tendências e estilos determinantes) Caracterização do actual panorama musical português (tendências e estilos musicais mais importantes) Interpretação e concepção subjectiva por parte do próprio agente social da música dita alternativa/indie rock. [é isto apenas um rótulo?] Espaços de fruição musical da cidade (evolução, focos de divulgação e sua importância) Avaliação da produção musical portuguesa. Explicitação, justificação, actores Agentes determinantes do campo musical (músicos, promotoras, managers, editoras, jornalistas, crítica, etc.) e justificação (inclui hierarquização dos agentes no campo da música e relações de poder mais relevantes). 4
23 Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: MANAGERS E PROMOTORES
24 MANAGEMENT/AGENCIAMENTO/PROMOTER Entrevistado(a): Data: Local: Duração: Hora de realização: Elementos gerais de caracterização sociográfica: Idade: Sexo: Profissão: Percurso Profissional: Escolaridade: Residência: Estatuto jurídico da editora: Designação precisa: Localização precisa: Contactos: NOTAS: Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma. A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento. Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores em presença. Pedir toda a documentação e informação possível. 2
25 1. Origem, objectivos e actividades no quadro do management Objectivos e razões da actividade de manager. Data Descrição dos principais marcos de evolução da actividade (razões da fundação, principais acontecimentos, pontos de viragem) Organização funcional e recursos humanos Linhas de programação (informação sobre os espectáculos que promove e tipo de grupos) Principais conteúdos/artistas representados/estilos Parceiros com os quais se privilegiam as relações com o exterior e qual o tipo de relação estabelecida (Outros grupos ou instituições com quem têm relações financeiras, de coprodução, de cedência de materiais e/ou de recursos humanos, etc. - intercâmbio nacional e internacional) Público alvo. Definição interna face aos produtos Explicitação do processo de selecção dos artistas a promover Projectos futuros e garantias de concretização [Perceber o figurino da actividade a médio/longo prazo, e as debilidades e trunfos] Estratégias utilizadas para a promoção de bandas Opinião do entrevistado(a) relativamente à importância da instituição para a vida cultural/ musical da cidade/pais [Perceber se a instituição marca de alguma forma a vida cultural/musical da cidade/país] Análise ao mercado do management em Portugal Importância dos managers no campo da música Concorrência, mercado e estratégias Quem dita as tendências musicais. Papel dos managers, das editoras, dos jornais, das rádios, etc.) Opinião acerca de que é determinante ter uma boa agência/management por detrás do artista. 2. Tendências e estruturações do campo musical português Caracterização do actual panorama musical em geral (principais tendências e estilos determinantes) O papel dos críticos/jornalistas O papel das editoras O papel dos públicos O papel dos músicos Identificação e caracterização dos estilos musicais mais importantes no momento actual. Formas de visualização dos mesmos no quotidiano Interpretação e concepção subjectiva por parte do próprio agente social da música dita alternativa/indie rock. [é isto apenas um rótulo?] Avaliação da produção musical portuguesa. Explicitação, justificação e identificação dos principais actores Relações da produção musical portuguesa com a internacional Avaliação da divulgação da música portuguesa e tendências de evolução Análise e avaliação das actividades de divulgação/eventos (concertos, festivais, rádios, TV, etc.). 3
26 Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: MÚSICOS, DJs E PROdutores de referência
27 MÚSICOS, DJ e PRODUTORES Entrevistado(a): Entrevistadora: Entrevista: Data: Local: Duração: Hora de realização: Elementos gerais de caracterização sociográfica: Idade: Sexo: Profissão: Escolaridade: Percurso Profissional: Residência: NOTAS: Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma. A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento. Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores em presença. Pedir toda a documentação e informação possível. 2
28 1. Consumos, gostos e posições dentro do campo cultural e lúdico e relação com o meio e o tecido urbano Principais consumos culturais e forma de ocupação dos tempos-livres e importância qualitativa e quantitativa da música na esfera dos consumos culturais (sentido lato) Oferta cultural da cidade (situação presente e evolução; recursos e carências) com particular incidência na música A vivência da cidade e a adopção de modos de vida específicos que potenciaram a trajectória/carreira musical Construção do gosto cultural: momentos (pré-adolescência, adolescência, juventude, entrada para faculdade, etc.); agentes/instâncias de socialização (amigos, irmãos, pais, tios, professores, etc.) e experiências marcantes (concertos, festivais, saídas, viagens, etc.) Formas de relação das pessoas com a cultura (avaliação e posicionamento). 2. Música, modos de vida, vinculações Influência da música no dia-a-dia, no quotidiano (momentos, pessoas, espaços) 2.2. Banda sonora da vida A música como um consumo cultural diferenciado Ligações entre a música e outras esferas da vida (amigos, profissão, lazer, afectividades, família, etc.) Cartografia mental da cidade em função das músicas Construção e evolução do gosto musical (momentos, marcos, nomes) Relação entre a música e a estética (imagens, apresentação do self, etc.) Estilo musical definidor do agente social e bandas de referência (identificação e justificação) Consumos associados à música (vestuário, discos, livros, álcool, drogas, etc.) Diferenças Porto/Lisboa na vivência da música por parte dos agentes sociais. 3. Tendências e estruturações do campo musical português Caracterização do actual panorama musical em geral (principais tendências e estilos determinantes) Caracterização do actual panorama musical português (tendências e estilos musicais mais importantes) Avaliação da produção musical portuguesa no campo do rock dito alternativo e géneros afins (actores principais e justificação) Evolução da música portuguesa nos últimos 30 anos em termos de protagonistas, espaços, agentes, etc Interpretação e concepção subjectiva por parte do próprio agente social da música dita alternativa/indie rock. [é isto apenas um rótulo?] Espaços de fruição musical da cidade (evolução, focos de divulgação e sua importância) Agentes determinantes do campo musical (músicos, promotoras, managers, editoras, jornalistas, crítica, etc.) e justificação (inclui hierarquização dos agentes no campo da música e relações de poder mais relevantes). 4. Considerações acerca de tendências de estruturação do campo do rock alternativo/indie rock Alteração dos formatos e suportes musicais (decadência do CD, ressurgimento do vinil, importância do mp3, etc.). 3
29 4.2. A reestruturação da indústria fonográfica e a sua consequente fragmentação nas modalidades de funcionamento tradicionais A importância dos blogues A importância dos festivais de música O alargamento do conceito de músico enquanto criador musical e sua crescente associação ao djing Características e especificidades da profissão músico de rock alternativo/indie rock em Portugal Actividades desenvolvidas em paralelo com a actividade de músico Auto-representações do estatuto social e musical dos agentes musicais Diferenças entre o mainstream e o underground musical A relação dos músicos com os media Relações e interconexões entre a evolução do campo musical e características sociais, políticas e económicas da sociedade portuguesa. 5. Projectos musicais Apresentação e definição do actual projecto musical (em que consiste? em que estilo se enquadra? quando e porque motivos surgiu?) Ligação entre a evolução do projecto e a evolução pessoal (principais momentos e marcos de viragem) Ligação do projecto à cidade Bandas e/ou músicos marcantes para o projecto Caracterização dos públicos em termos de idades, sexo, proveniência geográfica, escolaridade do projecto e presença de seguidores/fãs Contributo do projecto para a cena musical portuguesa (exploração de novas sonoridades, de novas formas de estar na música, de internacionalização do rock, de afirmação identitária, de assunção de géneros musicais específicos, etc.) Projectos anteriores e futuros (quais; quando; definição/estilo musical; objectivos; públicos, etc.) Avaliação da carreira e trajectória na música (pontos altos e pontos baixos). 4
30 Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: promotores de eventos
31 PROMOTORAS Entrevistado(a): Data: Local: Duração: Hora de realização: Elementos gerais de caracterização sociográfica: Idade: Sexo: Profissão: Percurso Profissional: Escolaridade: Residência: Estatuto jurídico da editora: Designação precisa: Localização precisa: Contactos: NOTAS: Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma. A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento. Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores em presença. Pedir toda a documentação e informação possível. 2
32 1. Origem, funcionamento, lógica Objectivos e razões da actividade de promotor. Data Descrição dos principais marcos de evolução da actividade (razões da fundação, principais acontecimentos, pontos de viragem) Organização funcional e recursos humanos Linhas de programação (informação sobre os espectáculos que promove e tipo de grupos) Principais conteúdos/artistas representados/estilos Parceiros com os quais se privilegiam as relações com o exterior e qual o tipo de relação estabelecida (Outros grupos ou instituições com quem têm relações financeiras, de coprodução, de cedência de materiais e/ou de recursos humanos, etc. - intercâmbio nacional e internacional) Público alvo. Definição interna face aos produtos Explicitação do processo de selecção dos artistas a promover Projectos futuros e garantias de concretização [Perceber o figurino da actividade a médio/ longo prazo, e as debilidades e trunfos] Estratégias utilizadas para a promoção Opinião do entrevistado(a) relativamente à importância da instituição para a vida cultural/ musical da cidade/pais [Perceber se a instituição marca de alguma forma a vida cultural/ musical da cidade/país] Análise ao mercado das promotoras em Portugal Importância das promotoras no campo da música Concorrência, mercado e estratégias Quem dita as tendências musicais. Papel dos managers, das promotoras, das editoras, dos jornais, das rádios, etc.). 2. Tendências e estruturações do campo musical português Caracterização do actual panorama musical em geral (situando-te no âmbito das novas tendências, pop rock, indie rock, etc.) Identificação e caracterização dos estilos musicais mais importantes no momento actual. Formas de visualização dos mesmos no quotidiano Interpretação e concepção subjectiva por parte do próprio agente social da música dita alternativa/indie rock. [é isto apenas um rótulo?] Avaliação da produção musical portuguesa. Explicitação, justificação e identificação dos principais actores Relações da produção musical portuguesa com a internacional Avaliação da divulgação da música portuguesa e tendências de evolução. 3
33 Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: público
34 PÚBLICOS DOS ESPAÇOS E FESTIVAIS Entrevistado(a): Entrevistadora: Entrevista: Data: Local: Duração: Hora de realização: Designação do espaço/festival em análise: Elementos gerais de caracterização sociográfica: Idade: Sexo: Profissão: Percurso Profissional: Escolaridade: Residência: 1. O eu em situação Frequência do espaço/festival. [é um hábito?] Razões da frequência do espaço/festival no dia em concreto Significado atribuído à noite e às saídas à noite e em geral. 2. Pertenças e gostos musicais Definição do indivíduo em termos de fruição cultural e lúdica. 2.2.Definição do indivíduo termos de gostos musicais Identificação de duas bandas/artistas de referência no momento Gostos musicais e a influência que estes têm na vida do entrevistado(a). Justificação. 3. O eu contexto Relação entre a frequência do espaço/festival e moda Espaço e roteiro da cultura urbana/roteiro dos festivais. Mapa mental do roteiro e enquadramento do espaço/festival em questão no mesmo Outros espaços/festivais frequentados Elementos associados à noite ou ao festival. 2
Anexo IX Análise de Correspondências
Anexo IX Análise de Correspondências Múltiplas A ANEXO 9 Análise de Correspondências múltiplas Anexo 9.A. Perfis finais dos frequentadores dos s de sociabilidade musical e lúdica do Porto e de Lisboa 1.
Leia maisEstratégias de programação na rádio em Portugal: O caso da RFM na transição para o digital
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Ciências da Comunicação Estratégias de programação na rádio em Portugal: O caso da RFM na transição para o digital Dissertação
Leia maisPrograma Referencial de MUNDO ACTUAL. Introdução
Programa Referencial de MUNDO ACTUAL Introdução 1. Finalidades Os referenciais de Mundo Actual constituem um programa que se pretende aberto e adaptável à especificidade de cada grupo e que tem, como grande
Leia mais100 Limites. Orientadora do projecto : Professora Paula Correia. São Brás de Alportel. Trabalho apresentado junto do Concelho Executivo
1 A Rádio R Escola 100 Limites Orientadora do projecto : Professora Paula Correia Trabalho apresentado junto do Concelho Executivo São Brás de Alportel 2 RESUMO Esta proposta de Modelo de Gestão e de Avaliação
Leia maisPlanificação Anual da Disciplina de Área de Integração -
Conteúdos Programáticos Objectivos de Aprendizagem Estratégias/Situações de Aprendizagem Avaliação Tempo Módulo 4 Área I - A Pessoa Unidade Temática 2 - O Sujeito Histórico-Social Tema - problema 2.1.
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisGuião da Entrevista aos Enfermeiros Orientadores de Alunos de Enfermagem em Ensino Clínico
1 Guião da Entrevista aos Enfermeiros Orientadores de Alunos de Enfermagem em Ensino Clínico Objectivo Geral: analisar que aprendizagens fazem os Enfermeiros no decorrer do processo de orientação de alunos
Leia maisAnexo 1 Calendário das sessões de recolha de dados
633 634 Anexo 1 Calendário das sessões de recolha de dados Margarida Nº Data Aula Reflexão Entrevista temática pós-aula 1 30/12/99 E0 Primeiro contacto 2 12 /01/00 E1 Percurso biográfico 3 26/01/00 E2
Leia mais15 e 16 de Dezembro de 2010
Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização A estruturação da(s) periferia(s) alargada(s): princípios orientadores
Leia maisÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18
Leia maisPrograma 1 CLUSTER FADO
Programa 1 CLUSTER FADO A definição e criação de um Cluster Fado, de base simultaneamente sectorial (música) e territorial (Lisboa), permitirá beneficiar o nível de redes existentes no sector, aceder a
Leia maisAnexo VIII. musical e cultural na última década em Portugal
Anexo VIII Oferta e procura musical e cultural na última década em Portugal ANEXO 8. Oferta e procura musical e cultural Tabela 8.A: Produção cinematográfica em Portugal em 2001, 2003, 2005 e 2006 Produção
Leia maisTópicos para elaboração da candidatura ao concurso de Projectos de Produção de Conteúdos Educativos lançado pelo Ministério da Educação
Tópicos para elaboração da candidatura ao concurso de Projectos de Produção de Conteúdos Educativos lançado pelo Ministério da Educação Cento de competência Nónio ESE Viseu - 06/12/2005 Âmbito do Concurso
Leia maisA Educação para os Media em Portugal
A Educação para os Media em Portugal Experiências, Actores e Contextos Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade Novembro de 2009 1. Enquadramento Teórico A Educação para os Media é hoje uma área-chave
Leia maisSUMÁRIO DEDICATÓRIA... EPÍGRAFE... AGRADECIMENTO... RESUMO... ABSTRACT... FIGURAS, QUADROS E TABELAS..
i SUMÁRIO DEDICATÓRIA.......... EPÍGRAFE...... AGRADECIMENTO..... RESUMO.... ABSTRACT........ FIGURAS, QUADROS E TABELAS.. vii viii ix xi xii xiii CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação.......... 1 1.2.
Leia mais10 A 20 DE AGOSTO > PROPOSTA DE PARCERIA CINEMA AO AR LIVRE NAS ALDEIAS E LUGARES HISTÓRICOS DA RAIA
6º 10 A 20 DE AGOSTO DIREITOS HUMANOS. AMBIENTE. ARTE & CULTURA DERECHOS HUMANOS. MEDIO AMBIENTE. ARTE & CULTURA CINEMA AO AR LIVRE NAS ALDEIAS E LUGARES HISTÓRICOS DA RAIA CINE AL AIRE LIBRE EN LAS ALDEAS
Leia maisANEXO N.º 3 - GUIÃO DE ENTREVISTA A PRATICANTES DE TATUAGEM E BODY PIERCING
ANEXO N.º 3 - GUIÃO DE ENTREVISTA A PRATICANTES DE TATUAGEM E BODY PIERCING I. A iniciação 1. Quando é que começou o teu interesse pessoal pelo body piercing? E pela tatuagem? 2. Como é que isso aconteceu?
Leia maisUnidade 1 Especificações do Exame
Unidade 1 Especificações do Exame UNIDADE 1 As tarefas do exame podem envolver um conjunto variado de operações, propósitos, interlocutores, gêneros do discurso e tópicos. a) Operações: Reconhecer a situação
Leia maisUniversidade Minho. Escola de Psicologia
Universidade Minho Escola de Psicologia Entrevista sobre Stresse Ocupacional e Estratégias de Confronto (ESOEC) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) 2006 Referência do guião Gomes, A.R. (2006). Stresse ocupacional
Leia maisUnidade de Coordenação em Ciências da Comunicação Sónia Pedro Sebastião (2017)
NOTA: TODOS OS TRABALHOS FINAIS DE MESTRADO E DOUTORAMENTO DESENVOLVIDOS EM COMUNICAÇÃO DEVEM APRESENTAR A JUSTIFICAÇÃO DA SUA IMPORTÂNCIA PARA A ÁREA CIENTÍFICA EM ESTUDO, ASSIM COMO, A REVISÃO DE LITERATURA
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS. Apresentação
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES SECUNDÁRIO DISCIPLINA: OFICINA DE MULTIMÉDIA B ANO: º ANO LECTIVO 00/0 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS AULAS PREVISTAS INSTRUMENTOS
Leia mais2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (12º ano) Página 1 de 6 Competências Gerais Desenvolver a consciência dos direitos e
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE PELOTAS SECRETARIA DE CULTURA EDITAL 010/2017 PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA PROCULTURA ANEXO I
EDITAL 010/2017 PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA PROCULTURA ANEXO I DOCUMENTOS DE ACORDO COM A ÁREA EM QUE SE ENQUADRA SEU PROJETO SÃO ACEITAS AS EXTENSÕES DE ARQUIVO: AVI, MP3, MP4, PDF, JPG
Leia maisESCOLA: D. Miguel de Almeida DISCIPLINA: Espanhol ANO: 9º ANO LETIVO 2013/2014 ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Ä Resolução do teste diagnóstico.
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA: D. Miguel de Almeida DISCIPLINA: Espanhol ANO: 9º ANO LETIVO 2013/2014 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS DE APRENDIZAGEM (Registo global simplificado)
Leia maisQuestionário. Redes sociais e consumos culturais: Facebook como agenda cultural
Questionário Redes sociais e consumos culturais: Facebook como agenda cultural A aplicação deste questionário tem como objectivo estudar as práticas culturais e as redes sociais, no âmbito do mestrado
Leia maisRedes sociais e consumos culturais: Facebook como agenda cultural
Redes sociais e consumos culturais: Facebook como agenda cultural A aplicação deste questionário tem como objectivo realizar um estudo sobre as práticas culturais e as redes sociais, no âmbito do mestrado
Leia maisMedia Kit. Maio 2018
Media Kit Maio 2018 Sobre Nós CA Notícias é um órgão de informação generalista, com especial enfoque em temas de entretenimento, tecnologia e desporto. Neste projecto estão envolvidas pessoas de diferentes
Leia maisANEXO II. Guião de Entrevista de Episódio em Profundidade: Relatos de Vida
ANEXO II Guião de Entrevista de Episódio em Profundidade: Relatos de Vida CONSENTIMENTO INFORMADO A presente entrevista narrativa integra uma investigação a desenvolver no concelho de Lagoa, com o intuito
Leia maisANEXOS. Anexo A Guião de entrevista para os artistas
ANEXOS Anexo A Guião de entrevista para os artistas 1. Dimensão biográfica Quando começou a trabalhar como artista Como foi a sua carreira até agora Carreira antes e depois de 1974 Internacionalização
Leia maisSOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA
ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA www.janunescarneiro.pt ESTRATÉGIA E MARKETING EVENTOS INTERNACIONALIZAÇÃO PROCESSOS
Leia maisEm 2016 o WestWay LAB retorna a Guimarães para a terceira edição de um festival de formato completamente inovador que tem por base três forças
Em 2016 o WestWay LAB retorna a Guimarães para a terceira edição de um festival de formato completamente inovador que tem por base três forças motrizes que o distinguem de todos os eventos musicais que
Leia maisGuião de Entrevista Semi-Estruturada A crianças/jovens sobredotados
Guião de Entrevista Semi-Estruturada A crianças/jovens sobredotados Entrevista nº Data: / / Código: 1. Nome: 2. Idade: 1ª PARTE Questionário Caracterização do Percurso Individual Os dados recolhidos contribuirão
Leia maisEscola Secundária de Amato Lusitano 2011/2012
Escola Secundária de Amato Lusitano 2011/2012 Este questionário serve apenas para a elaboração do dossier de estágio, salvaguardando a identidade de cada um. Inquérito 1. Identificação do Aluno Nome: Nº
Leia maisMEDIATECA. Plano de Atividades 2012/2013. Introdução
, Santiago do Cacém pág. 1/6 Introdução A Mediateca estrutura-se como um setor essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas atividades deverão estar integradas nas restantes atividades da
Leia maisArtigo definido / artigo indefinido e seu emprego Nome Género Formação do feminino Formação do plural. Unidade 0
NÍVEL DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA A1/A2 COMPETÊNCIA COMUNICATIVA PARTE 1 PRAGMÁTICA LINGUÍSTICA Unidade 0 Vamos aprender Português! Identificar marcas da identidade cultural portuguesa / língua portuguesa
Leia maisAnálise da Mobilidade das Famílias Portuguesas ESTUDO QUANTITATIVO. Análise da Mobilidade das Famílias Portuguesas. APEME MAIO de 2008.
ESTUDO QUANTITATIVO Análise da Mobilidade das Famílias Portuguesas Análise da Mobilidade das Famílias Portuguesas APEME MAIO de 2008 OBJECTIVOS OBJECTIVOS Com o presente estudo pretendeu-se identificar
Leia maisB.1. Colocação e distribuição de documentos promocionais B.1.1. Flyers B.1.2. Posters B.1.3. Outros
Anexo 4 A Guião de observação dos eventos dos festivais A. CONTEXTO DO FESTIVAL A.1.Informação sobre o festival A.2. Contexto institucional A.3. Razão de escolha A.4. Relação com outros festivais B. OBSERVAÇÃO
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia mais1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto...
ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Objectivos do Estudo... 5 1.1. Hipóteses do Estudo... 6 2. REVISÃO DA LITERATURA... 7 2.1. Conceito de Desporto... 8 2.2. Evolução e Tendências Actuais das Práticas
Leia maisANGOLA, ESTILOS DE VIDA E CONSUMIDOR 2014
INTRODUÇÃO A Keyresearch é uma empresa de Pesquisa e Estudos de Mercado que está presente no mercado angolano desde 2005, sendo portanto a mais antiga empresa neste ramo em Angola. Sedeada em Luanda, a
Leia maisExposição SONS EM MARCHA. Viagem ao mundo dos instrumentos.
Exposição SONS EM MARCHA Viagem ao mundo dos instrumentos. "EXPOSIÇÃO SONS EM MARCHA" Uma viagem ao mundo dos instrumentos. A Exposição Sons em Marcha continua o seu percurso por terras de Portugal. Desde
Leia maisU&A - Produtos e Suportes de Gravação de Media
Intercampus Custom Research Produtos Suportes de Gravação de Media fase 2 1 U&A - Produtos e Suportes de Gravação de Media Fase Quantitativa - Junho 2009 Recolher para Conhecer, Conhecer para Decidir Índice
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDOS DE MÚSICA POPULAR Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDOS DE MÚSICA POPULAR Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Jazz e Música Moderna 3. Ciclo de Estudos
Leia maisProjecto NOITE SAUDÁVEL em COIMBRA (Maio 2014 a Junho 2015)
(Maio 2014 a Junho 2015) Uma perspec;va de Saúde Pública Da Prevenção à Intervenção em Rede Organização: Centro de Prevenção e Tratamento do Trauma Psicogénico (CPTTP) e Unidade de Violência Familiar (UVF)
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca
Leia maisCurrículo de PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA
Currículo de PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA 2. º CICLO Ano letivo 2018/19 Preâmbulo Os planos de estudo de Português Língua Estrangeira da EAL foram concebidos internamente, com base no Quadro Europeu Comum
Leia maisProposta I. Blocos Objectivos Questões Práticas de sala de aula 1.Identificar estratégias
Proposta I Blocos Objectivos Questões Práticas de sala de aula 1.Identificar estratégias 2.Identificar recursos e materiais 3.Analisar a atitude do professor (desempenho /relacionamento) 1.a) Que tipo
Leia maisA língua francesa (alfabeto e fonética, razões para a sua aprendizagem) A identificação (nome, endereço, nacionalidade, , telefone...
CONTENUS FRANÇAIS 7 ANNÉE La France A França (localização, aspetos geográficos e culturais) A França (localização, aspetos geográficos e culturais) A língua francesa (alfabeto e fonética, razões para a
Leia maisIgreja da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis (c. 1900)
Igreja da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis (c. 1900) Projeto dirigido à população idosa e que tem como objetivo recuperar, preservar e divulgar histórias de vida, testemunhos, relatos e
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDOS DE MÚSICA POPULAR Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDOS DE MÚSICA POPULAR Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Jazz e Música Moderna 3. Ciclo de Estudos
Leia maisMetodologias de Investigação em Educação. Professor Doutor J. António Moreira. Mestrado em Comunicação Educacional Multimédia, Universidade Aberta
Atividade: Realização de um guião para uma entrevista semiestruturada inserida num estudo de caso sobre as representações de professores do ensino básico e secundário. Questões: 1 - O que pensam esses
Leia maisPage 1. Tempo semanal excluindo fins de semana dedicadas às tarefas domésticas (em minutos) Média 251
Tempo semanal excluindo fins de semana dedicadas às tarefas domésticas (em minutos) utilizadores de (declaração espontânea) 251 458 398 Tempo dedicado às tarefas domésticas aos fins de semana (em minutos)
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Inglês
Produção CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Inglês Ensino Básico Ano letivo: 2017/2018 7º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: Compreender textos orais e audiovisuais
Leia maisMaria Inês Amaro Catarina Batista. Vidas. 25 anos de voluntariado. de Missão. dos Leigos para o Desenvolvimento
Maria Inês Amaro Catarina Batista Vidas de Missão 25 anos de voluntariado dos Leigos para o Desenvolvimento Lisboa Universidade Católica Editora 2012 Índice Nota prévia 9 Introdução 11 Capítulo 1 Acção,
Leia maisProjecto de Investigação Guião da entrevista
Projecto de Investigação Guião da entrevista Obter dados sobre os professores que integram o Conhecer as suas concepções sobre a colaboração Perceber que representações têm do meio escolar em que se integram
Leia maisPoesia Pra Tocar No Rádio A Vida E Obra De Alice Ruiz 1. Joice BITTENCOURT 2 Bruna ARAÚJO 3 Diego FRANCO 4 Universidade Metodista de São Paulo, SP
Poesia Pra Tocar No Rádio A Vida E Obra De Alice Ruiz 1 Joice BITTENCOURT 2 Bruna ARAÚJO 3 Diego FRANCO 4 Universidade Metodista de São Paulo, SP RESUMO Poesia pra tocar no rádio A vida e a obra de Alice
Leia maisTal como aprendemos um jogo, jogando o, também aprendemos a viver, vivendo. Peter Worsley ( ) Sociólogo
Socialização Tal como aprendemos um jogo, jogando o, também aprendemos a viver, vivendo. Peter Worsley (1924 2013) Sociólogo As pessoas não são mais do que indivíduos socializados Todos os homens nascem
Leia mais2. Conforme o critério utilizado pelo IBGE, qual é sua cor ou raça? (observar no diário de campo como responde) (mostra cartão 2)
CONSULTA SOBRE IGUALDADE ÉTNICO RACIAL NAS ESCOLAS: Limites e possibilidades para a implantação da Lei 10.639/03 QUESTIONÁRIO DE PROFESSORES/AS; COORDENADORES/AS; DIRETORES/AS Número do questionário Nome
Leia mais1. AVALIAÇÃO DA COLECÇÃO
1. AVALIAÇÃO DA COLECÇÃO Após a análise das necessidades de informação/formação e interesses dos utilizadores e do confronto destes dados com a descrição da colecção, foi possível encontrar algumas fragilidades
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO. Planificação Anual - Ano letivo 20123/2014
Planificação Anual - Ano letivo 20123/2014 Módulo 1- Eu e o Mundo Profissional Disciplina de Inglês- Cursos Profissionais 10º Ano Duração de Referência: 27horas (18 blocos) - diagnostica a sua situação
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO
PLANO DE INTERVENÇÃO INTRODUÇÃO A Rádio Escola - Lagares é uma ferramenta de ocupação dos tempos livres da comunidade escolar, desenvolvida por alunos para os alunos, com o objetivo de entreter ludicamente
Leia maisSemana da Dança 2010 em 11 14ª edição
Semana da Dança 2010 em 11 14ª edição 12 a 20 Fevereiro de 2011 Organização: Passos e Compassos/ DançArte e Câmara Municipal de Palmela Estrutura financiada por: MC/DGA Apoio: Fundação Bulher Brockhaus
Leia maisAnexo 1.1.Guiões Guião A Desempenhos político-administrativos (altos funcionários, técnicos superiores)
Anexo 1.1.Guiões Guião A Desempenhos político-administrativos (altos funcionários, técnicos superiores) Objectivos Temas organizadores Questões tipo Identificar os diferentes valores, princípios e ideologias
Leia maisEm 2018, há OuTonalidades até à primavera!
Em 2018, há OuTonalidades até à primavera! Cumprida a 21ª edição, o OuTonalidades circuito português de música ao vivo regressa em 2018 e quer continuar a amadurecer. Como? Para 2018, o circuito apresenta
Leia maisDuração: h m (início às h m e fim às h ) Local de realização da entrevista:
GUIÃO DE ENTREVISTA I. DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS 1.1. Sexo - 1.2. Data de Nascimento (Idade) - 1.3. Estado civil 1.4. Droga de eleição - 1.4.1. Período de abstinência (droga de eleição) - 1.5. Habilitações
Leia maisOBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL
OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL Apesar das características específicas de algumas NEE, os objectivos da intervenção não terão necessariamente de se afastar daqueles que se
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 086 Ensaio HD Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisE N T R E V I S T A S O B R E Q U A L I D A D E D E V I D A (Maria Emília Ribeiro dos Santos, 2006)
Nº da Entrevista: Local: Data: / / E N T R E V I S T A S O B R E Q U A L I D A D E D E V I D A (Maria Emília Ribeiro dos Santos, 2006) PARTE I Caracterização geral do entrevistado 1. DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS
Leia maisACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica
ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 2010 ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL 1 GIPE - Gabinete de Inovação Pedagógica
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO
CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 02/SAICT/2018 REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA AOS DIRECTORES DE CURSO PROFISSIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
GUIÃO DA ENTREVISTA AOS DIRECTORES DE CURSO PROFISSIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO ANEXO II - 6 I. Tema: As atribuições do Director de Curso Profissional do Ensino Secundário em escolas da rede pública e o
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO
A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO Maria Augusta Nascimento (FCTUC) guy@mat.uc.pt http://www.mat.uc.pt/~guy Resumo Apresenta-se brevemente um dos estudos realizados no âmbito de uma
Leia maisOS BENEFCIOS DA INTERNET Para que serve a Internet?
Para que serve a Internet? Quais são os principais benefícios da Internet? O que podemos fazer com a Internet? A Internet é tão interessante para nós porquê? Como beneficia os principais aspectos da nossa
Leia maisEntrevista à Chefe da DCPHM da Câmara Municipal do Barreiro
Entrevista à Chefe da da Câmara Municipal do Barreiro Guião de uma entrevista semi-directiva à chefe da Divisão da Cultura e Património Histórico e Museológico da Câmara Municipal do Barreiro Tema: A Gestão
Leia maisPORTO7 Festival Internacional de Curtas-metragens do Porto Edição 2012
PORTO7 Festival Internacional de Curtas-metragens do Porto Edição 2012 - REGULAMENTO Artigo 1º Organização é um evento organizado pela FICP Associação para a promoção da cultura, cinema, artes e meios
Leia maisCURSO DE EDUCACÃO E FORMAÇÃO DE TÉCNICO DE HOTELARIA E RESTAURAÇÃO
CURSO DE EDUCACÃO E FORMAÇÃO DE TÉCNICO DE HOTELARIA E RESTAURAÇÃO Ano Letivo: 2017/2018 Ciclo de Formação: 2016/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina 2º ANO CIDADANIA
Leia maisVolume 2 Relatório Síntese
IP2 LANÇO TRANCOSO / CELORICO DA BEIRA / IP5 (Projecto Base), LIGAÇÃO DO IP2 A VILA FRANCA DAS NAVES (Projecto Base), LIGAÇÃO DO IP2 À EN 102 (Projecto de Execução) e BENEFICIAÇÃO DA EN 102 (Projecto de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS ANO LECTIVO: 2010/2011 INTRODUÇÃO O PROGRAMA EDUCAÇÃO 2015 lançado pelo Ministério da Educação a partir do ano lectivo de 2010-2011 pretende,
Leia maisANEXO C Guião da 3ª entrevista aos alunos
Avaliação Formativa num Ambiente Virtual de Aprendizagem - Anexos ANEXO C Guião da 3ª entrevista aos alunos Guião 3ª Entrevista Tema: Os processos ensino--avaliação no domínio Paradigmas e Metodologias
Leia maisII.2 - Análise de Tarefas II
Melhor e Pior? II Perceber os Utilizadores e as Tarefas II.2 Análise de Tarefas II HCI, Cap. 15, Alan Dix Task-Centered UI Design, Cap. 1-2 C. Lewis and J. Rieman 2 Resumo Aula Anterior Sumário O que é
Leia maisTécnicas de Expressão Jornalística - Online
Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia Técnicas de Expressão Jornalística - Online Docente: Fernando Zamith Mariana Carvalho, 1º ano Turma 5 Porto, 25 de Maio de 2012 Rock in Rio
Leia maisRock Consentido SÉRIE DOCUMENTAL PARA A WEB LINA LETRA 05.11
Rock Consentido SÉRIE DOCUMENTAL PARA A WEB LINA LETRA 05.11 1. STORYLINE Rock Consentido, consiste numa série de 5 webisódios dedicados a retratar, de uma forma não convencional, o início do rock em Portugal
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
Leia maisMODELO CURRICULAR DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO SENIOR DA UNIVERSIDADE DA MADEIRA: O DESIGN DE UMA RESPOSTA SOCIAL
MODELO CURRICULAR DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO SENIOR DA UNIVERSIDADE DA MADEIRA: O DESIGN DE UMA RESPOSTA SOCIAL Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte - setembro de 2012 Alice Mendonça & António
Leia maisArtes e Cultura Financiamento e Política Pública
Financiamento e Política Pública Nuno Vitorino Seminário Internacional Cultura, Direito de Autor, Lusofonia e o Futuro 3 de novembro 2014 Importância estrutural e estruturante das artes e da cultura >
Leia maisEixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA)
Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA) CONVITE PÚBLICO PRÉVIO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA DE PROGRAMA DE ACÇÃO SAMA/1/2008
Leia mais2º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP MOSTRA REUNIÕES B2B CONFERÊNCIAS 17 E 18 DE DEZEMBRO DE 2015 PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE BRAGA
2º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP MOSTRA REUNIÕES B2B CONFERÊNCIAS 17 E 18 DE DEZEMBRO DE 2015 PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE BRAGA JUNTOS IREMOS LONGE www.uecplp.org CONCEITO ESPAÇO MOSTRA GRANDE CONFERÊNCIA
Leia maisO Público da Rede Nacional de Centros de Ciência Viva
O Público da Rede Nacional de Centros de Ciência Viva A Rede Nacional de Centros de Ciência Viva (RNCCV) cumpre em 2016 vinte anos de existência. A RNCCV é composta por 20 Centros, disseminados pelo território
Leia maisVive o Outono com música ao vivo!
Vive o Outono com música ao vivo! Cumprida a 20ª edição, o OuTonalidades circuito português de música ao vivo regressa em 2017 e quer continuar a amadurecer, tornando-se cada vez mais sustentável. Como?
Leia maisComponente de Formação Técnica
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO 3º ANO-Ano Letivo:2014/2015 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: TURISMO-INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA Componente de Formação Técnica 1- Elenco Modular Duração de referência
Leia maisConteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades Recursos Tempos
PLANIFICAÇÃO MÓDULOS CIDADANIA E MUNDO ATUAL CURSO EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ANO LETIVO 17-18 MÓDULO B2 PARTICIPAÇÃO NA DEMOCRACIA: PARA QUE SERVEM OS PARTIDOS Conteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades
Leia maisDesejamos conhecê-lo para planejarmos melhor nossa atuação na escola EU SOU...
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO IELACHS Depto. de Geografia Labeduc-Geo PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID/GEOGRAFIA Av. Getúlio Guaritá, 159 Abadia
Leia maisSHOPPING MONITOR ELECTRO. Visão dos consumidores sobre o varejo e seus hábitos de compra de eletrônicos.
SHOPPING MONITOR ELECTRO Visão dos consumidores sobre o varejo e seus hábitos de compra de eletrônicos. Responsável: Andre Silva Edição final: 16 de Novembro de 2016 Shopping Monitor Electro É uma análise
Leia maisPLANIFICAÇÃO. Formador: Abel Mota. Competências transversais: Promoção e educação para a cidadania.
PLANIFICAÇÃO Curso profissional de nível secundário nível III Técnico de turismo Disciplina de Comunicar em Francês do 1.º ano do curso: Módulo 1 Nós e o mundo à nossa volta; módulo 2 As profissões do
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS ANO LECTIVO: 2012/2013 INTRODUÇÃO O PROGRAMA EDUCAÇÃO 2015 lançado pelo Ministério da Educação a partir do ano lectivo de 2010-2011 pretende,
Leia maisConselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 4/AUT-TV/2008
Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Deliberação 4/AUT-TV/2008 Pedido de autorização para o exercício da actividade de televisão através de um serviço de programas televisivo
Leia maisCOMISSÃO EPISCOPAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ
COMISSÃO EPISCOPAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ Linhas programáticas para o triénio de 2008-2011 A Comissão Episcopal da Educação Cristã (CEEC) procurará, no exercício do seu segundo mandato (triénio de 2008-2011),
Leia mais1. PREÂMBULO 2. OBJECTIVOS 3. QUEM PODE PARTICIPAR?
1. PREÂMBULO O Concurso Jovens Criadores é uma iniciativa do Gabinete do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto e do Instituto Português do Desporto e Juventude em parceria com a Fundação da Juventude.
Leia maisComissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto Grupo de Trabalho Mercado Único Digital PEDRO WALLENSTEIN
Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto PEDRO WALLENSTEIN Fez os seus estudos musicais na Academia de Amadores de Música, no Conservatório Nacional de Lisboa. Pós-graduou-se na Guildhall
Leia mais