Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 10/11/2010.

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1 FÉRIAS COLETIVAS - Considerações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 10/11/2010. Sumário: 1 - Introdução 2 - Direito de Férias 3 - Duração Regime de Tempo Parcial Faltas Justificadas 4 - Perda do Direito de Férias Acidente de Trabalho 5 - Aplicabilidade das Férias Coletivas 6 - Concessão Empregados Menores de 18 anos e Maiores de 50 anos 7 - Época das Férias 8 - Comunicação Modelo de Comunicação ao Ministério do Trabalho Modelo de Comunicação ao Sindicato Modelo de Aviso aos Empregados 9 - Empregado Com Menos de Um Ano de Serviço Férias Proporcionais Inferiores às Férias Coletivas Férias Proporcionais Superiores às Férias Coletivas 10 - Empregados afastados da atividade no curso das férias coletivas 11 - Abono Pecuniário 12 - Anotações - CTPS e Registro 13 - Remuneração das Férias Apuração da Média das Parcelas Variáveis 14 - Pagamento Utilização de Via Bancária 15 - Incidência Tributária Contribuição Previdenciária FGTS IRRF 16 - Informação na GFIP/SEFIP 17 - Exemplos Práticos Salário Fixo Remuneração Variável Comissões Salário Fixo e Horas Extras 18 - Penalidades 1 - INTRODUÇÃO Neste comentário, analisaremos o instituto das férias coletivas, previsto no artigo 139 da CLT, que é comumente utilizado pelas empresas nessa época do ano, em face às festas de fim de ano, ou também quando ocorre a baixa produção nas empresas.

2 2 - DIREITO A FÉRIAS Todos os empregados, urbanos ou rurais, possuem direito ao gozo de férias anuais, com remuneração integral, acrescida de 1/3 de acordo com o disposto na Constituição Federal (Artigo 7º, inciso XVII) e na Consolidação das Leis do Trabalho (Artigos 129 a 153). As férias constituem-se em um descanso remunerado concedido ao empregado, após cada período de 12 meses de vigência do contrato de trabalho (período aquisitivo). 3 - DURAÇÃO As férias serão estabelecidas pela proporcionalidade do número de faltas injustificadas que os empregados, efetuam dentro de cada período aquisitivo. Após cada período de 12 meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção: NÚMERO DE FALTAS INJUSTIFICADAS DIAS CORRIDOS DE FÉRIAS 0 a a a a Mais de 32 0 É vedado descontar do período de gozo de férias as faltas injustificadas, posto que as mesmas já foram utilizadas para redução proporcional das férias REGIME DE TEMPO PARCIAL A legislação faculta a contratação de empregados em regime de tempo parcial. Como tempo parcial considera-se a jornada de trabalho que não exceda de 25 horas de trabalho semanal (Artigo 58A da CLT). O empregado contratado sob regime de tempo parcial terá direito a férias em período inferior aos empregados contratados para trabalhar em tempo normal, que está limitado a 44 horas semanais.

3 Após cada período de 12 meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado contratado por regime de tempo parcial, terá direito a férias, na seguinte proporção, conforme artigo 130A da CLT: FALTAS NO PERÍODO AQUISITIVO FALTAS ATÉ 7 MAIS DE 7 JORNADA SEMANAL DE TRABALHO 8 dias 4 dias Até 5 horas DIAS FÉRIAS DEVIDO DE 10 dias 5 dias Mais de 5 horas até 10 horas 12 dias 6 dias Mais de 10 horas até 15 horas 14 dias 7 dias Mais de 15 horas até 20 horas 16 dias 8 dias Mais de 20 horas até 22 horas 18 dias 9 dias Mais de 22 horas até 25 horas NOTA ITC: A medida das férias coletivas poderá abranger os empregados contratados sob o regime de tempo parcial FALTAS JUSTIFICADAS Algumas situações não são consideradas faltas ao serviço, como as ausências justificadas, exemplificadas a seguir, relacionadas no artigo 473 da CLT, na Lei nº 605/49 e em outros diplomas legais: a) Até 2 dias consecutivos, em caso de falecimento de cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa, declarada em sua Carteira de Trabalho que viva sob sua dependência econômica; b) Até 3 dias consecutivos, em virtude de casamento; c) Por 5 dias em caso de licença-paternidade (Alterado tacitamente pelo art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal); d) Por 1 dia, em cada 12 meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada; e) Até 2 dias consecutivos ou não, para fins de alistamento eleitoral; f) No período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar obrigatório (Art. 65 da Lei nº 4.375/64); g) Durante a licença-maternidade (120 dias) ou aborto espontâneo (2 semanas), de acordo com a legislação previdenciária; h) Afastamento por auxílio-doença, exceto quando superior a 6 meses, ainda que descontínuos, dentro do período aquisitivo;

4 i) Dobro dos dias da convocação para serviço eleitoral (Art. 98 da Lei nº 9.504/97); j) Nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior; k) Pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo (Lei nº 9.853/99); l) Dispensa do horário de trabalho, para a empregada durante a gravidez, pelo tempo necessário para a realização de, no mínimo, 6 consultas médicas e demais exames complementares (Lei nº 9.799/99); e m) a ausência do empregado, devidamente justificada, a critério da administração do estabelecimento; n) a paralisação do serviço nos dias em que, por conveniência do empregador, não tenha havido trabalho; o) a doença do empregado, devidamente comprovada por atestado médico, até o limite de 15 dias; p) Outros motivos previstos em Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivo de Trabalho. 4 - PERDA DO DIREITO Não terá direito a férias, o empregado que, no curso do período aquisitivo (Art. 133 da CLT): a) Deixar o emprego e não for readmitido dentro dos 60 dias subseqüentes à sua saída; b) Permanecer em prazo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 dias; c) Deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 dias em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; d) Tiver percebido da Previdência Social, prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença, por mais de 6 meses, embora descontínuos. Estas interrupções deverão ser anotadas na CTPS do empregado para acompanhamento do empregador, entretanto, a omissão é mera irregularidade, não produzindo efeitos jurídicos. Será iniciado um novo período aquisitivo quando o empregado retornar ao serviço.

5 Dessa forma, um empregado admitido em 02/04/2008, que trabalhou até o dia 11/08/2008, se afastando no dia seguinte por doença, ficando afastado até o dia 27/03/2009, o mesmo perde o direito as férias e terá o início de um novo período aquisitivo a partir do seu retorno em 28/03/ /04/ /08/ /08/ /03/ /03/ /03/2010 Período trabalhado Período afastado Novo período aquisitivo NOTAS ITC: 1. Observa-se que o benefício previdenciário inicia a partir do 16º dia do afastamento, ou seja, em 27/08/2008, assim, ficou em benefício por 7 meses. 2. O trabalhador não terá direito as férias proporcionais do período 02/04/2008 a 26/08/ ACIDENTE DE TRABALHO Por força do Enunciado de Súmula nº 46 do TST, as faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho não são consideradas para os efeitos de duração de férias e cálculo da gratificação natalina. Assim, mesmo que ocorra afastamento superior a 6 meses durante o período aquisitivo de férias, e este for motivado por acidente de trabalho, o empregado manterá seu direito de férias. 5 - APLICABILIDADE DAS FÉRIAS COLETIVAS Conceitua-se como férias coletivas à concessão simultânea de períodos de descanso, extensivos a todos os empregados da empresa ou apenas aos empregados de determinados setores, estabelecimentos ou seção desta, independentemente de terem sido completados os respectivos períodos aquisitivos (Artigos 139 a 141 da CLT). O empregador não está obrigado a estender as férias coletivas a todos os empregados da empresa, podendo, a seu critério, concedê-las apenas em relação a determinados setores ou estabelecimentos da empresa e, inclusive, conceder férias individuais aos empregados dos setores não abrangidos coletivamente pela medida. 6 - CONCESSÃO Fica a critério da empresa a concessão das férias nos termos dos artigos 134 a 136 da CLT, que deverão ser concedidas em um só período (período de gozo),

6 nos 12 meses subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito. As férias coletivas podem ser concedidas em 2 períodos, sendo que um dos quais não poderá ser inferior a 10 dias corridos EMPREGADOS MENORES DE 18 ANOS E MAIORES DE 50 ANOS Entretanto, aos menores de 18 anos e aos maiores de 50 anos, as férias serão sempre concedidas de uma só vez. Se o empregador optar por férias coletivas, na ocasião das mesmas, os empregados com menos de 18 (dezoito) anos e os maiores de 50 (cinqüenta) anos de idade devem ter suas férias concedidas de forma integral, se tiverem o seu período aquisitivo completo. 7 - ÉPOCA DAS FÉRIAS A época da concessão das férias, normais ou coletivas, será a que melhor consulte os interesses do empregador, de acordo com o art. 136 da CLT. Todavia, o Precedente Normativo nº 100 do TST determina que o início das férias, coletivas ou individuais, não poderá coincidir com sábado, domingo, feriado ou dia de compensação de repouso semanal. 8 - COMUNICAÇÃO Para operacionalizar a concessão das férias coletivas, o empregador deve: I - Comunicar ao órgão local do MTE, com antecedência mínima de 15 dias, as datas de inicio e fim das férias; II - Especificar, na comunicação quais os estabelecimentos ou setores que estarão abrangidos na concessão; III - Enviar, no prazo de 15 dias, cópia da comunicação devidamente protocolada pelo órgão local do MTE, ao sindicato representativo da respectiva categoria profissional; IV - Deve providenciar a afixação de aviso de férias coletivas nos locais de trabalho com no mínimo 15 dias de antecedência. NOTA ITC: As ME e as EPP são dispensadas, dentre outras situações, de comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego a concessão de férias coletivas (Artigo 51, inciso V, da Lei Complementar nº 123/2006).

7 8.1 - MODELO DE COMUNICAÇÃO AO MINISTÉRIO DO TRABALHO A seguir, apresentamos um modelo de comunicação das férias coletivas a ser enviado pelo empregador à Delegacia Regional do Trabalho. Ilmo. Sr. Dr.. Delegado Regional do Trabalho do Estado de. Ref.: Concessão de Férias Coletivas. (nome da empresa), com sede à (endereço completo, com nº, bairro e CEP), nesta cidade, inscrita no CNPJ nº, inscrição estadual nº em atendimento ao disposto no art. 139, 2º, do Decreto-Lei nº 5.452/43, Consolidação das Leis do Trabalho, vem respeitosamente, comunicar a V.Sª que, no período de / / a / / concederá férias coletivas a todos os empregados desta empresa. Carimbo e assinatura da empresa Local e data MODELO DE COMUNICAÇÃO AO SINDICATO Apresentamos, agora, um modelo do expediente a ser enviado ao Sindicato representativo da categoria juntamente com a Comunicação à DRT: Ilmo. Sr. Presidente do Sindicato. Sindicato dos Empregados no. Ref.: Concessão de Férias Coletivas. (nome da empresa), com endereço à (endereço completo, com nº, bairro e CEP), nesta cidade, vem, em atendimento ao disposto no art. 139, 3º, da CLT Consolidação das Leis do Trabalho, apresentar cópia da comunicação de férias coletivas enviada à Delegacia Regional do Trabalho em / /. Local e data Carimbo e assinatura da empresa

8 8.3 - MODELO DE AVISO AOS EMPREGADOS Neste, apresentamos modelo de aviso de férias coletivas, a ser afixado nos locais de trabalho da empresa: AVISO DE FÉRIAS COLETIVAS Em atendimento ao disposto no 3º do art. 139 da Consolidação das Leis do Trabalho, comunicamos que esta empresa concederá férias coletivas a todos os empregados no período de / / a / /, como comunicado à Delegacia Regional do Trabalho e ao respectivo Sindicato da Categoria. Os referidos empregados deverão comparecer no Departamento de pessoal até o dia / /, a fim de que sejam tomadas as providências administrativas e financeiras necessárias. Local e Data Carimbo e assinatura da empresa 9 - EMPREGADO COM MENOS DE UM ANO DE SERVIÇO Os empregados contratados há menos de 12 meses gozarão na oportunidade, férias proporcionais, iniciando-se, então, novo período aquisitivo (Artigo 140 da CLT). A contagem do novo período aquisitivo iniciará no primeiro dia das férias coletivas FÉRIAS PROPORCIONAIS INFERIORES ÀS FÉRIAS COLETIVAS Caso as férias proporcionais do empregado que ainda não tenha 12 meses de trabalho sejam inferiores ao período de férias coletivas concedido pela empresa, e, ainda, na impossibilidade de ser ele excluído da medida, o empregador poderá considerar como licença remunerada os dias que excederem àqueles correspondentes ao direito adquirido pelo empregado. Vejamos, então, o seguinte exemplo: A empresa dará férias coletivas a todos os empregados de 15 dias em 20/12/2010 a 03/01/2011, e possui um empregado, que foi admitido em 02 de Agosto de 2010: - Este empregado terá direito a 12,5 dias de férias (5/12); - Iniciará novo período aquisitivo em 20/12/2010;

9 - A empresa pagará 12,5 dias a título de férias proporcionais com adicional de 1/3 constitucional; e - 2,5 dias serão pagos a título de licença remunerada (sem acréscimo de 1/3) FÉRIAS PROPORCIONAIS SUPERIORES ÀS FÉRIAS COLETIVAS Se, por ocasião das férias coletivas, o empregado tiver direito às férias proporcionais superiores ao período de férias coletivas concedido pela empresa, o empregador deverá conceder o período de férias coletivas ao empregado e complementar os dias restantes em uma outra época, ou, ainda, conceder ao empregado, integralmente, o período de férias adquirido, em seqüência. Vejamos, então, o seguinte exemplo: A empresa concederá férias coletivas de apenas 10 dias, com início em 17/12/2010 e término em 26/12/2010. Possui um empregado que foi admitido em 1º/07/ Período de férias a que o empregado tem direito: 15 dias (6/12); - Iniciará novo período aquisitivo em 17/12/2010; - A empresa pagará 10 dias a título de férias coletivas acrescidas de 1/3 constitucional; - Entendemos, nesse caso, que o saldo de 05 dias de férias que o empregado adquiriu deverá ser pago na seqüência das férias coletivas EMPREGADOS AFASTADOS DA ATIVIDADE NO CURSO DAS FÉRIAS COLETIVAS Os contratos de trabalho poderão ser interrompidos ou suspensos, dependo de cada caso em especial (Artigos 471 a 476 da CLT). Os empregados que na ocasião da concessão das férias coletivas estiverem com seus contratos interrompidos ou suspensos, não gozarão das mesmas, tendo em vista que estão afastados de suas atividades laborais. Os empregados afastados por motivo de auxílio-doença, licença-maternidade, prestação de serviço militar, licença remunerada ou não, continuaram normalmente usufruindo o afastamento, contudo se o afastamento terminar antes da paralisação das atividades da empresa, os mesmos deverão ser incluídos na medida de férias coletivas. Todavia, caso o afastamento se encerre no curso das férias coletivas, caberá ao empregador, conceder a estes empregados uma licença remunerada até o retorno dos demais empregados.

10 11 - ABONO PECUNIÁRIO É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes, conforme determina o artigo 143 da CLT. Todavia, a conversão de 1/3 (um terço) do período de férias em abono pecuniário, quando da concessão de férias coletivas, somente poderá ocorrer se for objeto de acordo coletivo entre o empregador e o sindicato representativo da respectiva categoria profissional, independentemente de requerimento individual. Ressalta-se que aos empregados contratados por regime de tempo parcial, não tem direito à opção pelo abono pecuniário ANOTAÇÕES - CTPS E REGISTRO O empregado não poderá entrar em gozo de férias sem que apresente ao empregador sua CTPS para a anotação da respectiva concessão (Artigo 135, 1º, da CLT). A concessão das férias é igualmente anotada no livro ou nas fichas de registro de empregados, ressaltamos que, ME e EPP estão dispensadas desta anotação. As anotações e as atualizações da CTPS podem ser feitas mediante o uso de carimbo ou etiqueta gomada, bem como de qualquer meio mecânico ou eletrônico de impressão, desde que autorizado pelo empregador ou seu representante legal (Portaria/MTE nº 41/2007) REMUNERAÇÃO DAS FÉRIAS O empregado perceberá, durante as férias normais ou coletivas, a remuneração que lhe for devida na data da sua concessão, acrescida de 1/3 constitucional, como dispõe o artigo 142 da CLT e artigo 7º, inciso XVII, da Constituição Federal/1988. Considera-se remuneração do empregado para todos os efeitos legais, além do salário fixo, as gorjetas, as comissões, as gratificações ajustadas, as percentagens, os abonos, os prêmios, entre outras parcelas que receber habitualmente, tais como: adicional de horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, adicional de periculosidade, repouso semanal e diárias para viagem excedentes a 50% do salário, de acordo com o artigo 457 da CLT. A parte do salário paga em utilidades será computada de acordo com a anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social.

11 Assim, não poderá o empregado receber menos que trabalhando, pois, do contrário haveria redução salarial no período APURAÇÃO DA MÉDIA DAS PARCELAS VARIÁVEIS Quando o salário for pago por hora com jornadas variáveis, apurar-se-á a média do período aquisitivo, aplicando-se o valor do salário na data da concessão das férias. Quando o salário for pago por tarefa tomar-se-á por base a média da produção no período aquisitivo do direito a férias, aplicando-se o valor da remuneração da tarefa na data da concessão das férias. Quando o salário for pago por percentagem, comissão ou viagem, apurar-se-á a média percebida pelo empregado nos 12 (doze) meses que precederem a concessão das férias. Se no momento da concessão das férias o empregado não estiver percebendo o mesmo adicional do período aquisitivo, ou quando o valor deste não tiver sido uniforme, será computada a média duodecimal recebida naquele período, após a atualização das importâncias pagas, mediante incidência dos percentuais dos reajustamentos salariais supervenientes PAGAMENTO O pagamento da remuneração das férias coletivas, como ocorre nas férias normais, deve ser efetuado até 2 dias antes do início do respectivo período (Artigo 145 da CLT). A empresa deve solicitar a quitação do empregado dos valores recebidos a título de férias e abono pecuniário em recibo específico UTILIZAÇÃO DE VIA BANCÁRIA As empresas situadas em perímetro urbano podem efetuar o pagamento da remuneração das férias e dos salários de seus empregados através de depósito em conta bancária, aberta em estabelecimento de crédito próximo ao local de trabalho, ou, ainda, através de cheque emitido diretamente em favor do empregado. A conta bancária deve ser aberta para esse fim em nome de cada empregado e com o consentimento deste. Entretanto, se o empregado for analfabeto, o pagamento dos salários e da remuneração das férias somente poderá ser efetuado em dinheiro. Os pagamentos efetuados através de via bancária obrigam o empregador a proporcionar ao empregado horário que permita o desconto imediato do cheque, transporte, caso o acesso ao estabelecimento de crédito exija a

12 utilização do mesmo e condição que impeça qualquer atraso no recebimento das férias INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA A tributação de contribuição previdenciária, de FGTS e de imposto de renda será na forma a seguir: VERBAS INSS FUNDAMENTAÇÃO FGTS FUNDAMENTAÇÃO IRRF FUNDAMENTAÇÃO Abono Pecuniário de Férias Férias coletivas + 1/3 NÃO Lei 8212/91, art. 28 NÃO Lei 8036/90, art. 15 NÃO Solução de Divergência nº 01/2009 SIM Lei 8212/91, art. 28 SIM Lei 8036/90, art. 15 SIM Lei 7713/88, arts. 3º e 7º e Lei 8134/90, art. 3º CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A contribuição previdenciária incide sobre o valor das férias acrescido do 1/3 constitucional. Sobre o valor pago a título de abono pecuniário não há incidência de contribuição previdenciária, bem como, não há incidência sobre o valor da dobra das férias, nem sobre o adicional de 1/3 sobre a dobra das férias (Artigo 28 da Lei nº 8212/1991). Por ocasião do pagamento das férias, o empregador deve observar a remuneração relativa a cada mês ou período de competência, para efeito de aplicação da alíquota correspondente, conforme a Tabela de Salário-decontribuição a seguir, vigente desde Junho de SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS Até R$ 1.040,22 8 % De R$ 1.040,23 até R$ 1.733,70 9 % De R$ 1.733,71 até R$ 3.467,40 11 % Ao final do mês, por ocasião do pagamento do saldo de salários, o empregador também deverá observar se a remuneração total naquele mês (férias mais saldo de salários) se enquadra em alíquota previdenciária maior do que a que foi aplicada, quando do pagamento da remuneração das férias. Se for o caso, a contribuição do INSS deverá ser recalculada sobre o total da remuneração no mês (com a alíquota maior) e, do resultado encontrado, o empregador deduzirá o INSS já descontado sobre a remuneração das férias. A diferença do valor do INSS encontrada será descontada quando o empregador efetuar o pagamento do saldo de salários ao empregado.

13 O vencimento da contribuição previdenciária da folha de pagamento e das férias coletivas será até o dia 20 do mês seguinte ao da competência, se nesse dia não tiver expediente bancário, o vencimento fica antecipado para o primeiro dia útil seguinte (Artigo 30 da Lei nº 8212/1991) FGTS Sobre a remuneração das férias coletivas há incidência do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, cujo depósito deve ser efetuado até o dia 7 do mês subseqüente ao de sua competência em GRF gerada pela GFIP/SEFIP. Sobre o valor pago a título de abono pecuniário não há incidência do FGTS. A alíquota do FGTS é de 8%, para empregados em geral e de 2%, para aprendizes, sobre o valor das férias acrescidas de 1/3 (Artigo 15 da Lei nº 8036/1990) IRRF As férias serão tributadas por ocasião do efetivo pagamento, independentemente do período em que serão gozadas. Dessa forma, no cálculo do imposto, deve ser considerada a Tabela Progressiva vigente no mês em que as remunerações de férias forem pagas, após efetuadas as devidas deduções (dependentes, contribuição previdenciária, outros). Isso porque, os rendimentos do trabalho assalariado são tributados segundo o regime de caixa. Para o cálculo do IR/Fonte incidente sobre os rendimentos do trabalho assalariado, deverá ser utilizada a Tabela reproduzida a seguir, em vigor de Janeiro de 2010 sendo a dedução por dependente de R$ 150,69: Base de Cálculo Mensal Alíquota Parcela a Deduzir do Imposto em R$ Até R$ 1.499,15 Isento - De R$ 1.499,16 até R$ 2.246,75 De R$ 2.246,76 até R$ 2.995,70 De R$ 2.995,71 até R$ 3.743,19 7,5% 112,43 15 % 280,94 22,5% 505,62 Acima de R$ 3.743,19 27,5 % 692,78 Além do valor pago a título de férias, devem ser considerados, no cálculo do imposto, o abono pecuniário pago ao empregado, o adicional de 1/3 assegurado pela Constituição Federal e a dobra das férias.

14 As férias devem sofrer tributação EM SEPARADO dos Salários. Isso significa que no cálculo do imposto incidente sobre as férias pagas num determinado mês não devem ser somados os salários porventura pagos naquele mesmo mês. O vencimento do IRRF sobre o Rendimento do Trabalho Assalariado deverá ser recolhido até o último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente a ocorrência dos fatos geradores, conforme artigo 70 da Lei nº /2005. O Imposto de Renda será recolhido através do Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, preenchido com o código INFORMAÇÃO NA GFIP/SEFIP Como visto anteriormente, há incidência da contribuição previdenciária e ao FGTS sobre a remuneração das férias e estas informações devem ser transmitidas mediante GFIP/SEFIP, no entanto, estas incidências ocorrem no mês a que elas se referirem, mesmo quando pagas antecipadamente, na forma da legislação trabalhista. Assim, se o período de gozo abrange mais de um mês ou é fracionado, as informações devem ser prestadas nas GFIP/SEFIP das respectivas competências. Tomemos por exemplo as férias coletivas concedidas a um empregado fracionadas em dois períodos (11 dias em dezembro e 04 dias em janeiro), deve-se informar no campo Remuneração sem 13 Salário o somatório dos valores da remuneração correspondente aos dias trabalhados, das férias e do adicional constitucional, nas GFIP/SEFIP dos respectivos meses EXEMPLOS PRÁTICOS A seguir analisaremos cálculos de férias coletivas, com salário fixo e remuneração variável SALÁRIO FIXO A base de cálculo das férias coletivas para empregados que percebem salário fixo será a remuneração do mês de gozo das férias. Á guisa de ilustração, tomaremos o seguinte exemplo: * Salário mensal: R$ 3.500,00. * 2 dependentes. * Férias Coletivas: 15 dias. * Período: 23/12/2010 a 06/01/2011. CÁLCULO DAS FÉRIAS COLETIVAS:

15 Valor das férias: ([R$ 3.000,00 / 31] x 15): R$ 1.693,54. Adicional de 1/3: (R$ 1.693,54 / 3): R$ 564,51. Total bruto das férias coletivas: R$ 2.258,05. CÁLCULO DA TRIBUTAÇÃO: INSS: R$ 248,38 (11% sobre R$ 2.258,05). IR/Fonte Dedução do INSS: R$ 248,38. Dedução dos Dependentes: R$ 301,38. Renda Líquida: R$ 1.708,29 (R$ 2.258,05 - R$ 301,38 - R$ 248,38). Alíquota: 7,5%. Parcela a Deduzir do Imposto: R$ 112,43. Cálculo do Imposto: R$ 1.708,29 x 7,5% = R$ 128,12 - R$ 112,43 = R$ 15,69. Imposto a Reter = R$ 15,69. FGTS: R$ 248,38 (8% sobre a remuneração das férias R$ 2.258,05). Remuneração líquida de Férias a Receber = R$ 1.993,98 (R$ 2.258,05 - R$ 248,38 - R$ 15,69) REMUNERAÇÃO VARIÁVEL Para calcular a remuneração das férias coletivas do trabalhador que percebe remuneração variável (comissões, gratificações, percentagens), deve a empresa apurar a média percebida pelo empregado nos últimos 12 meses, antecedentes à concessão das férias ( 3º do art. 142 da CLT). Veremos nos subitens a seguir exemplos de cálculo de férias coletivas para empregados com salário variável Comissões Á guisa de ilustração, tomaremos o seguinte exemplo, de um empregado que fora admitido em 01/05/2009 e percebe somente por comissões: - Férias Coletivas de 20 dias. - Período concessivo: 11/11/2010 a 30/11/ Salário variável: conforme tabela abaixo. COMISSÕES PERCEBIDAS NOS ÚLTIMOS 12 MESES MÊS COMISSÕES (R$) DSR S/ COMISSÕES (R$) Novembro/ ,00 387,50 Dezembro/ ,00 311,54 Janeiro/ ,00 403,20 Fevereiro/ ,00 151,67 Março/ ,00 169,23

16 Abril/ ,00 237,50 Maio/ ,00 240,00 Junho/ ,00 162,00 Julho/ ,00 115,55 Agosto/ ,00 130,77 Setembro/ ,00 144,00 Outubro/ ,00 216,00 Total de comissões = R$ ,00. Média de comissões = R$ 1.040,00 (R$ ,00 : 12). Total de DSR s/ comissões = R$ 2.668,96. Média de DSR s/ comissões = R$ 222,41 (R$ 2.668,96 : 12). REMUNERAÇÃO BASE P/ CÁLCULO DE FÉRIAS: R$ 1.040,00 + R$ 222,41 = R$ 1.882,41. CÁLCULO DAS FÉRIAS COLETIVAS: Valor das férias: ([R$ 1.262,41 : 30] x 20): R$ 841,61. Adicional de 1/3: (R$ 841,61 : 3): R$ 280,54. Total bruto de férias coletivas: R$ 1.122,15. CÁLCULO DA TRIBUTAÇÃO: INSS: R$ 100,99 (9% sobre R$ 1.122,15). IR/Fonte Não tem. FGTS: R$ 89,77 (8% sobre R$ 1.122,15). Remuneração líquida de Férias a Receber = R$ 1.021,16 (R$ 1.122,15 - R$ 100,99) Salário Fixo e Horas Extras Os adicionais por trabalho extraordinário, noturno, insalubre ou perigoso serão computados no salário que servirá de base ao cálculo da remuneração das férias (Art. 142, 5º, da CLT). Se, no momento das férias, o empregado não estiver percebendo o mesmo adicional do período aquisitivo, ou quando o valor deste não tiver sido uniforme, será computada a média duodecimal recebida naquele período, após a atualização das importâncias pagas, mediante incidência dos percentuais dos reajustamentos salariais supervenientes. Neste tópico, veremos um exemplo de cálculo de férias coletivas para empregado com salário fixo, admitido em 02 de Janeiro de 2009, com jornada semanal de 44 horas e que fez horas extras:

17 - Férias Coletivas de 15 dias. - Período aquisitivo: 02/01/2009 a 01/01/ Período concessivo: 1º/12/2010 a 15/12/ Salário fixo: R$ 1.500,00. - Horas extras: conforme tabela a seguir: Período Horas Extras a 50% DSR s/ HE Janeiro/ Fevereiro/ Março/ Abril/ horas 5,67 horas Maio/ horas 6,17 horas Junho/ horas 6,67 horas Julho/ horas 7,67 horas Agosto/ horas 4,17 horas Setembro/ horas 7,33 horas Outubro/ horas 8,33 horas Novembro/ horas 6,50 horas Dezembro/ horas 4,67 horas Total de HE = 343 hs. Total de DSR S/ HE = 57,18 hs. Média de HE = 28,58 horas (343hs : 12) Média de DSR S/ HE = 4,76 horas (57,18hs : 12) Valor da hora = R$ 1.500,00 : 220 hs = R$ 6,81. Valor da Hora Extra = R$ 6,81 x 1,50 = R$ 10,21. Valor da Média de HE = R$ 291,80 (28,58HS x R$ 10,21). Valor da Média de DSR S/HE = R$ 51,45 (4,76HS x R$ 10,21). REMUNERAÇÃO BASE P/ CÁLCULO DE FÉRIAS: R$ 1.500,00 + R$ 291,80 + R$ 51,45 = R$ 1.843,25. CÁLCULO DAS FÉRIAS COLETIVAS: Valor das férias: ([R$ 1.843,25 : 31] x 15): R$ 891,89. Adicional de 1/3: (R$ 891,89 : 3): R$ 297,29. Total bruto de férias coletivas: R$ 1.189,18. CÁLCULO DA TRIBUTAÇÃO: INSS: R$ 107,02 (9% sobre R$ 1.189,18). IR/Fonte Não tem. FGTS: R$ 95,13 (8% sobre R$ 1.189,18).

18 Remuneração líquida de Férias a Receber = R$ 1.082,16 (R$ 1.189,18 - R$ 107,02) PENALIDADES As infrações ao disposto no Capítulo da CLT, correspondente às férias, serão punidas com multa de valor igual a R$ 170,26 por empregado em situação irregular. Em caso de reincidência, embaraço ou resistência à fiscalização, emprego de artifício ou simulação com objetivo de fraudar a lei, a multa será aplicada em dobro.

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