III OS CAMINHOS DO LIXO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA - BAHIA

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1 III OS CAMINHOS DO LIXO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA - BAHIA Sandra Maria Furiam Dias (1) Engenheira Civil. Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento, IPH/UFRGS. Doutoranda em Saúde Pública USP. Professora Assistente da Universidade Estadual de Feira de Santana. Coordenadora da Equipe de Educação Ambiental da UEFS. Maria de Fátima Mendes Paixão Engenheira Química. Mestre em Engenharia Química pela Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, Brasil. Professora Assistente da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e Membro da Equipe de Educação Ambiental da UEFS. FOTOGRAFIA NÃO DISPONÍVEL Endereço (1) : Rua Venezuela, 49 - Capuchinhos - Feira de Santana - BA - CEP: Brasil - Tel: 21 (75) Fax: 21 (75) smfuriam@uefs.br RESUMO O trabalho Os caminhos do Lixo na Universidade Estadual de Feira de Santana Bahia descreve o gerenciamento do lixo gerado no campus da Universidade Estadual de Feira de Santana. O projeto foi implantado em outubro de 1992 como forma de tratar o lixo de forma sustentável, uma vez que o mesmo era coletado e queimado a céu aberto. O projeto incentiva às pessoas a descartarem o lixo de forma seletiva, permitindo que o papel, vidro, metal, plástico sejam armazenados e comercializados. O lixo orgânico sofre o processo de compostagem e parte do papel coletado é transformado na oficina artesanal de papel. O lixo sem mercado e não reciclável (aterro) é coletado e transportado pela Prefeitura Municipal para o aterro controlado do município.com a implantação do projeto está sendo possível valorizar em torno de 50% do lixo produzido na UEFS. A Educação Ambiental é utilizada como meio de promover a sensibilização e a participação da comunidade universitária. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Educação Ambiental, Coleta Seletiva, Compostagem, Plástico. INTRODUÇÃO A partir da revolução industrial ocorrida no final do século XIX houve uma grande transformação na quantidade e na composição dos resíduos gerados pela sociedade. Nos resíduos que eram basicamente composto de restos de alimentos, vidro, cerâmica, metal e papel se agregam o plástico e uma infinidade de resíduos provenientes das atividades industriais e agrícolas. Aliado a isso tem-se os aglomerados urbanos e uma sociedade de consumo que produz cada vez mais resíduos. O manejo inadequado dos resíduos sólidos causa impactos negativos no meio ambiente (água, ar e solo) e na saúde pública. O chorume obtido a partir da percolação das águas de chuva sobre o lixo disposto de forma inadequada pode causar alterações na qualidade física química e bacteriológica das águas superficiais e subterrâneas. O lançamento de lixo nos cursos d água provoca o assoreamento dos rios lagos prejudicando seus diversos usos. Nos centros urbanos pelo hábito de se jogar lixo nos passeios públicos, observa-se em períodos de chuva grandes enchentes causando danos à saúde das populações e prejuízos econômicos. A queima dos resíduos além de provocar odores indesejados pode gerar compostos diferente daqueles presentes originalmente nos resíduos, tais como óxidos de enxofre, dioxinas e furanos. A Constituição Federal Brasileira no seu artigo 225 capítulo VI diz que todos têm direito ao Meio Ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Para seguir os preceitos ditados pela Constituição o modelo para o manejo do lixo urbano deve levar em conta a sustentabilidade ambiental, isso é, ser ambientalmente correto, economicamente viável e que proporcione a melhoria da qualidade de vida das comunidades. Elas dependem das variáveis sócio-econômicas, ambientais e da quantidade e qualidade dos resíduos que caracterizam cada município, escola, universidade, indústria ou empresa. (DIAS,1998) ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Com o objetivo de dar um tratamento adequado ao lixo gerado no Campus Universitário, foi implantado em 1992 o Projeto de Pesquisa e Extensão "Coleta Seletiva e Reaproveitamento do Lixo Gerado no Campus da UEFS", após estudar as variáveis que caracterizavam a Universidade. A coordenação do projeto está a cargo da Equipe de Educação Ambiental da UEFS que é composta por professores e alunos dos diversos cursos ofertados pela Universidade e por funcionários. A proposta deste trabalho é a avaliação desse Projeto. Figura 01: Sede da Equipe de Educação Ambiental EEA/UEFS. COLETA SELETIVA E A VALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NO CAMPUS DA UEFS Para a implantação da coleta seletiva, foram instaladas lixeiras de cores variadas em todo o Campus da UEFS, associando as cores com os tipos de resíduos. Veja na Figura 2 os modelos e as cores usadas de alguns acondicionadores utilizados no campus. Figura 02: Acondicionadores temporários de lixo utilizados nas cantinas da UEFS. O papel e as embalagens recicláveis (alumínio, vidro, metal, plástico, papelão) são coletadas e encaminhadas para sede da EEA onde são depositados em baias, figura 03. Os recicláveis e uma parte do papel são acumulados e vendidos ou doados. A outra parte do papel é reciclado artesanalmente na oficina de papel. O lixo orgânico coletado nas cantinas e a poda das árvores são transformados em composto na Área de Compostagem, situada junto a sede da EEA. O material que não pode ser vendido (não possui mercado na região) e a parte do material que não pode ser reciclado é coletado pela prefeitura do Campus para ser encaminhado ao aterro controlado de Feira de Santana. Para a manutenção do processo de separação do lixo, é imprescindível a participação da comunidade universitária para isso, é feito um trabalho contínuo de educação ambiental por parte da EEA usando um amplo material informativo (cartazes, outdoors, folderes, etc), realizando semanas de sensibilização nas salas de aula e na biblioteca todo inicio de semestre letivo, além de alguns pequenos eventos durante o decorrer do semestre, procurando sempre chamar a atenção da comunidade para a importância da minimização dos resíduos, a prática do descarte seletivo do lixo e a gravidade dos problemas ambientais e de saúde gerados pelo seu manejo inadequado. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 A produção do lixo na UEFS é caracterizada ao longo do ano. Na Tabela 1 é apresentado um balanço anual, da quantidade valorizada, da produção per capita e suas respectivas taxas (por 100) de crescimento anual. Tabela 1- Produção de Lixo na UEFS durante o período de 1996 a Ano Tamanho da Quantidade de Quantidade e Percentual Comunidade Universitária Lixo Total Coletado De Lixo Reciclável (pessoas) (ton) (ton) (%) Produção Individual (g/pessoa/dia) ,9 24,7 50,5 39, ,3 25,8 50,3 37, ,1 30,3 49,6 43, ,4 45,3 52,4 55,5 Figura 03: Baias para armazenamento do papel, vidro e plástico. O LIXO PLÁSTICO Merece este reciclável uma especial atenção dos integrantes da EEA, devido a caraterísticas que o diferencia dos demais. Inicialmente o resíduo plástico coletado no Campus (lixeira vermelha) era comercializado juntamente com os outros recicláveis, as dificuldades encontradas posteriormente para venda das embalagens levou a inclusão de uma nova linha de pesquisa dentro do projeto Coleta Seletiva e Reaproveitamento do Lixo Gerado no Campus da UEFS, que tem como objetivo de encontrar uma forma alternativa para o descarte do lixo plástico bem como chamar a atenção para a reciclagem do material. A prática da reciclagem pré-consumo (não usa o plástico proveniente do lixo) por parte das poucas empresas de reciclagem encontradas na região de Feira de Santana, a pequena quantidade de lixo plástico produzida no Campus, o baixo preço da sucata, são fatores que dificultam a venda. A doação do material só interessa aos sucateiros se for armazenada uma quantidade tal que justifique ao interessado vir buscar o plástico no Campus, saída que requer área para armazenamento do material mas que ainda é a única usada. São feitas campanhas de sensibilização junto às comunidades com vistas a despertar as pessoas para este caso particular dos resíduos sólidos urbanos - as embalagens plásticas, mostrando os problemas advindos do descarte inadequado das embalagens plásticas, problemas estes que não tem apenas conseqüências ambientais. As campanhas seguem, em linhas gerais, o seguinte caminho: a partir do interesse demonstrado por alguma comunidade que busca na EEA algum tipo de ajuda para solucionar questões ligadas a produção de lixo, faz-se, então, a introdução do assunto: resíduo plástico. Em seguida é feita a caracterização do lixo plástico gerado por esta comunidade. A etapa seguinte é a discussão do assunto. As propostas para o lixo plástico tem sido a doação, quando há alguém interessado, as oficinas de sucatas ou a reutilização sanitariamente corretas do material. Ainda não se tem como implementar a venda pois a reciclagem na região não recebe este tipo de material. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 A caraterização do lixo plástico procura identificar o tipo e a quantidade de plástico, esse trabalho é importante pois determina o seu destino. O primeiro trabalho deste tipo foi feito com a comunidade universitária da UEFS e os resultados desta caracterização mostraram que a produção média mensal de plástico é de 7,22 Kg de Polipropileno (PP), 17,6 Kg de Polietileno (PE de alta e baixa densidade), 1 Kg de Cloreto de Polivinila, e 77,4 Kg de Poliestireno. Em trabalhos de caracterização do lixo realizados pela Equipe em municípios da região tem sido também realizado a caracterização do lixo plástico daquela comunidade. Para tal, faz-se a identificação dos plásticos através do sistema de identificação - NBR 13230, quando este sistema está impresso na embalagem, ou do teste da chama, quando o sistema anterior não aparece. O plástico tem sido o material mais difícil de se trabalhar devido ao fraco mercado na região. A OFICINA DE PAPEL O crescente interesse das pessoas pela reciclagem de papel faz com que a Oficina Artesanal de Papel da EEA/UEFS seja bastante procurada por vários tipos de instituições, não só para visitação mas também para aprendizado do processo de reciclagem artesanal. Para as crianças, a Oficina de Papel tem sido também objeto de especial atenção durante as visitas a sede da EEA, inclusive pela transformação que o papel passa e a observação prática. A figura 06 mostra a evolução do número de pessoas que visitaram a sede da EEA para visualizar o tratamento dado ao lixo na UEFS. Vários mini-cursos sobre reciclagem de papel, bem como o reaproveitamentos do papel reciclado em caixas, envelopes, blocos, porta-trecos, etc., já foram oferecidos para comunidades, escolas, eventos, tanto dentro como fora do Campus da UEFS. O processo de reciclagem do papel segue as etapas: o papel seco recolhido no Campus da UEFS (proveniente das lixeiras azuis) é separado e levado para as baias apropriadas. Em seguida, parte dele é levado para Oficina de Papel, figura 04, onde é pesado (30 g de papel e 3 g de papel "kraft"), triturado juntamente com 1 litro de água em um liqüidificador (formando uma polpa), remodelado, depositado sobre um tecido "voal" e seco. (HANAQUE, 1994). Figura 04: Oficina Artesanal de Papel EEA/UEFS. Desde a sua implantação a Oficina Artesanal de Papel tem um caráter motivador e desencadeador de mudanças de hábitos e atitudes. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 A COMPOSTAGEM A matéria orgânica proveniente das cantinas e creche, após ser descartada seletivamente nas lixeiras marrom, é conduzida para área de compostagem, figura 05. Neste local, retira-se, inicialmente, qualquer tipo de contaminação ainda existente. Em seguida a matéria orgânica é triturada e são feitas as pilhas de compostagem, onde alguns parâmetros tais como: temperatura, umidade e aeração são monitorados. A caracterização realizada em 1999 mostrou que a fração orgânica representa 26,5% do total de resíduos sólidos produzido na UEFS (não incluindo as podas). Figura 05: Área de Compostagem EEA/UEFS. A compostagem aeróbica realizada na UEFS pode ser definida como um processo de decomposição de resíduos orgânicos por populações de microorganismos aeróbicos e é caracterizada por apresentar duas fases. A primeira delas é chamada de oxidativa ou quente, assim denominada por apresentar temperaturas altas (em torno de 55 O C), e a segunda, chamada de fase de maturação, caracterizada por apresentar temperaturas mais baixa, próxima à temperatura ambiente. Todo o processo, desde a formação da pilha de compostagem até a produção do húmus, leva 97 dias. (DIAS e VAZ, 1996). A compostagem além de tratar o resíduo orgânico produzido na UEFS é utilizado como instrumento de educação ambiental, pois permite explicar o ciclo da matéria e da energia realizado na natureza. O composto produzido é usado pela própria Universidade ou então distribuído aos interessados como forma de divulgação do Projeto. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A Política Nacional de Educação Ambiental, Lei n.º de 1999 em seu Art. 1 o define Educação Ambiental como o processo através do qual o indivíduo e a coletividade constróem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. A Coleta Seletiva procura introduzir na comunidade universitária esses princípios de Educação Ambiental: a importância ambiental de adotar esta forma de coleta de lixo, combatendo o desperdício dos materiais recicláveis e permitindo que seja encarado como lixo apenas a parcela de resíduos que, por razões próprias, não pode deixar de ser considerada como tal. Embora a organização dos trabalhos da EEA/UEFS tenha sido a partir de questões ligadas aos resíduos sólidos, sabe-se que este tema é apenas um entre os muitos problemas ambientais, interligados entre si. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Nº Figura 06 - Evolução do número de visitantes ao Projeto Coleta Seletiva, EEA/UEFS durante o período de 1993 à Fonte: Livro de Registro EEA/UEFS AVALIAÇÃO Durante o ano de 1999 houve alguns ajustes na operacionalização da coleta seletiva. A coleta de todo o lixo da UEFS que no início do projeto era realizada manualmente, passou a ter, a partir do ano de 1999, a ajuda de um trator. O funcionário faz a coleta manualmente dos recicláveis e do lixo aterro das lixeiras menores conduzindo-os até os depósitos temporários específicos para cada tipo de lixo. No final da tarde o trator conduz o lixo reciclável até a sede da EEA/UEFS e o lixo aterro para o depósito construído especificamente para esse fim. Esse ajuste foi necessário porque a distância percorrida pelos funcionários ficou maior devido ao aumento da área construída na UFES de cerca de 60,4%. (construções horizontais). Além disso houve uma aumento da produção de papel em pontos localizados visto que os setores administrativos ficaram concentrados em alguns prédios. Observou-se também um crescimento na geração de lixo na Universidade bem maior que a população universitária, isto pode ser exemplificado pela análise dos dados de produção de lixo de 1996 a 1999, tabela 01, que aumentou 76% enquanto a comunidade universitária neste mesmo período aumentou 24%. Investigações e campanhas educacionais para incentivar a minimização deverão ser realizadas. Figura 08: Acondicionador temporário de papel junto ao setor administrativo da UEFS. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Os trabalhos realizados no Campus são encarados como uma forma piloto do processo ensino-aprendizado em Educação Ambiental e no manejo sustentável dos resíduos sólidos urbanos, envolvendo as várias questões ambientais que influenciam a qualidade de vida da comunidade universitária e regional. Observa-se que dentro da comunidade universitária existe ainda pessoas resistentes em participar da coleta seletiva e para isto os instrumentos de sensibilização devem ser cada vez mais inovadores e criativos, pois sabe-se que o comportamento individual está ligado a história de cada um e de sua concepção de meio ambiente. Por isso que a Educação Ambiental deve ser um processo contínuo e permanente. O trabalho da equipe conta com o reconhecimento da cidade de Feira de Santana e de outras cidades e lugarejos, vizinhos ou não, que buscam na EEA contribuições que auxiliem na solução dos seus problemas relacionados ao lixo. Além disso, a EEA tem participado também da luta por uma política nacional para os resíduos sólidos. Acreditando que a partir de uma base estruturada numa boa relação afetiva entre os seres deste planeta será possível construir um Amanhã para o Planeta Terra, a EEA pretende continuar com o seu trabalho em Educação Ambiental contribuindo para o convívio harmonioso entre todos os seres deste planeta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Dias, S.M. F.;Coleta Seletiva e Reaproveitamento do Lixo gerado no campus da UEFS, Ação Ambiental,v.I,n.1,p.30-30, DIAS, S.M.F.; VAZ, L.M.S. Métodos de Monitoramento no Processo Aeróbico de Compostagem EEA/UEFS. Sitientibus, Feira de Santana, n 0 15, p , DIAS, G.F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. Ed. Global, São Paulo, SP, 1994, 112p. 4. Relatório de Atividades da EEA/UEFS referentes aos anos de 1997, 1998 e HANAQUE, M.F. Reciclagem artesanal de Papel: O papel Usado ganha nova vida. Cartilha. UEFS, 13p. Feira de Santana, PAIXÃO, M. F.M. e ALMEIDA, P.R. M. Caracterização do Lixo Plástico do Arraial de São Francisco da Mombaça: Uma contribuição para a Educação Ambiental da Comunidade. Anais do IX Simpósio Luso-Brasileiro em Engenharia Sanitária e Ambiental, Porto-Seguro, Bahia, POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, Lei n.º de 27/04/1999. Diário Oficial. Brasília, DF, 28/04/1999. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

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