GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM GRANDES ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - DO PENSAR AO FAZER

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1 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM GRANDES ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - DO PENSAR AO FAZER Régia Lúcia Lopes (1) Engenheira Civil pela UFRN. Mestre em Engenharia Química pela UFRN. Professora da Área de Tecnologia Ambiental do CEFET/ETFRN. Erivan Sales do Amaral Bacharel em Estatística pela UFRN. Especialista em Saúde Pública pela FACEBA. Gerente da Área Educacional de Tecnologia Ambiental do CEFET/ETFRN. Flávio Bezerra Bispo Aluno da Área de Tecnologia Ambiental. Estagiário do Projeto de Coleta Seletiva do CEFET/ETFRN. José Marconi Olímpio Aluno da Área de Tecnologia Ambiental. Estagiário do Projeto de Coleta Seletiva do CEFET/ETFRN. Endereço (1) : Rua Presb. Porfírio Gomes da Silva, Capim Macio - Natal - RN - CEP: Brasil - Tel: (084) rlucia@etfrn.br RESUMO A Área Educacional de Tecnologia Ambiental da ETFRN, vem desenvolvendo desde 1997, um trabalho para o gerenciamento diferenciado do lixo, através da coleta seletiva na instituição. O presente trabalho vem mostrar as ações difundidas ao longo desses dois anos e as dificuldades gerenciais encontradas para a implantação do Projeto de Coleta Seletiva da ETFRN, sendo esses estudos importantes para que as instituições de ensino técnico sirvam de laboratórios para pequenas comunidades, sensibilizando os administradores municipais da necessidade do gerenciamento dos resíduos na melhoria da qualidade ambiental. Problemas de acondicionamento inadequado, coleta irregular dos resíduos do serviço de saúde, divulgação e orientação a alunos e servidores em geral e operacionalização da coleta estão ainda dificultando a implementação do projeto de coleta seletiva proposto. Foi feita uma caracterização física obtendo-se a geração de resíduos de 263 kg/dia e um volume solto aproximado de 2,5 m 3, excetuando-se galhos e podas de árvores que estão sendo reaproveitados na instituição para produção de húmus de minhoca e os entulhos oriundos das construções e reformas que estão sendo transportados pela própria fonte geradora, como prescreve a lei Municipal. Alguns materiais mais nobres provenientes da oficina da Área de Eletromecânica tais como cobre, alumínio e latão também estão sendo separados para venda e o uma parte o papel é reciclado por alunos da instituição. PALAVRAS-CHAVE: Lixo, Gerenciamento, Coleta Seletiva, Ensino, Reciclagem. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3628

2 INTRODUÇÃO Consciente da necessidade em promover alternativas de redução do impacto ambiental causado pelo lançamento do lixo gerado pela Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte ETFRN no lixão da cidade de Natal, a Área de Tecnologia Ambiental dessa instituição vem, desde 1997, desenvolvendo um trabalho para um gerenciamento diferenciado dos resíduos sólidos, através da coleta seletiva. A Escola ocupa uma área de 90 hectares tem cerca de 500 funcionários e servidores e recebe diariamente cerca de estudantes o que faz gerar considerável quantidade de resíduos que pela suas características se aproxima de uma pequena cidade. O acondicionamento inadequado por parte de servidores, a coleta irregular dos resíduos do serviço de saúde, divulgação e orientação a alunos e servidores em geral e a sistematização da coleta são os principais problemas encontrados. O objetivo deste trabalho é mostrar as ações difundidas e as dificuldades encontradas ao longo desse período, procurando demonstrar que a implementação de uma coleta seletiva em instituições de ensino de grande porte serve como laboratório de estudos de interesse local para pequenas comunidades, e sensibiliza os administradores municipais para a importância de um bom gerenciamento dos resíduos sólidos em seus municípios na melhoria da qualidade ambiental. AVALIAÇÃO DA COLETA ATUAL E AÇÕES DIFUNDIDAS Até o primeiro semestre de 1998, a coleta seletiva se deu de modo informal, mesmo tendo coletores específicos distribuídos em todos os setores da Escola. Foi realizado um levantamento durante três dias alternados no primeiro semestre letivo. Essa caracterização teve o objetivo de comparar as mudanças decorrentes após um ano da implantação da coleta seletiva. Diariamente se tem uma geração aproximada de 263 kg de resíduos e um volume aproximado de 2,5 m 3, oriundos de todos os setores da escola, excetuando-se galhos e podas de árvores, resíduos do sistema de saúde e entulhos da construção. Esse volume aumenta consideravelmente quando é colocado solto no veículo de transporte. A composição gravimétrica foi realizada utilizando a metodologia tradicional de seleção de amostras dos vários setores, quarteamento, mistura e separação manual dos vários componentes com posterior pesagem (1). O resultado mostrado na tabela 01 representa a média dos valores obtidos para os três experimentos. Tabela 01 - Composição gravimétrica. MATERIAL % EM PESO PAPEL 10,8 PAPELÃO 5,2 METAL 1,9 VIDRO 0,4 PLÁSTICO 1,6 VARRIÇÃO (folhas e terra) 15,7 ORGÂNICO 39,0 LIXO COMUM 25,4 TOTAL 100,0 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3629

3 Comparando-se esses resultados com outros já obtidos nos levantamentos realizados anteriormente na Instituição, ficou constatada uma diminuição das quantidades de resíduos orgânicos e de folhagens no lixo, motivada pela implantação de um minhocário na área do bosque, onde estão sendo gerados aproximadamente 800 kg de húmus por mês, que são utilizados em uma horta cujos alimentos são usados no setor de merenda escolar e o excesso de húmus é comercializado pelos funcionários que cuidam da horta. A grande quantidade de restos de alimentos presentes no lixo sugere a adoção da compostagem como destino final na Escola para fomentar a aplicação e a pesquisa dentro da Instituição As dificuldades encontradas são: Falta de separação dos resíduos diretamente na fonte geradora (cantina e refeitórios); Pessoal especializado para o monitoramento do processo (há interesse de alunos e professores, porém a Instituição não tomou uma posição quanto ao assunto, tendo em vista não haver um consenso quanto ao local a ser utilizado); Pessoal para operação; Desconhecimento por parte da administração do processo proposto, acreditando que o mesmo irá exalar mau odor e inconvenientes estéticos. Observou-se que alguns materiais mais nobres tipo alumínio e cobre (oriundos dos setores de mecânica) estão sendo retirados dos recipientes de coleta antes de chegar no local de destino. A madeira resultante da poda de árvores está sendo separada e comercializada pelos próprios funcionários da limpeza sem a interferência da Administração. Para os resíduos do serviço de saúde, foi realizada uma quantificação proveniente de um laboratório de análises clínicas, setor de odontologia e enfermagem para atendimento a comunidade escolar, conforme mostra a tabela 02. Tabela 02 Resíduos do Serviço de Saúde da ETFRN. Quantidade (kg/dia) n o. de atendimentos Geração per-capita (kg/atendimento.dia) 5,07 32,9 0,15 Foi estabelecido o índice de geração em kg/atendimento.dia, tendo em vista a inexistência do componente proveniente de cozinha (contaminado) já que não se dispõe de leitos hospitalares na Escola para a determinação do índice mais comum de produção que é kg/leito.dia. Os resíduos dos serviços de saúde são acondicionados conforme a NBR em sacos brancos leitosos com indicação de coleta hospitalar. No entanto, verificou-se que os profissionais que trabalham no setor ainda não estão orientados quanto à correta classificação dos resíduos sépticos e não-sépticos ou comuns, de acordo com NBR , pois foi observada a mistura desses materiais nas amostras do setor de saúde. A grande preocupação é que esses resíduos não são coletados pela coleta pública conforme prescreve o Regulamento da Lei Municipal n º 3552 de 05/05/90 (2), sendo conduzidos e dispostos juntamente com o lixo comum gerado na Escola no local de destino da cidade. Nesse sentido esta programada: 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3630

4 Orientação aos profissionais do serviço de saúde; Reunião com os funcionários da limpeza para a o correto manuseio e utilização de equipamento de proteção individual; Orientação ao setor de transporte para que se tenha o destino adequado na vala sanitária existente no lixão da cidade. O formação de um Núcleo Interdisciplinar de Educação Ambiental que coordena as ações de divulgação permanente e práticas voltadas para a melhoria do meio ambiente escolar e da comunidade, ainda não foi concretizado. A principal dificuldade encontrada para implantação desse Núcleo é a não-institucionalização do processo. Para divulgação do Projeto de Coleta Seletiva foi confeccionado um painel conforme mostra a figura 01, na Área de Lazer para sensibilização da comunidade para participar do processo. Figura 01 Painel para a sensibilização da comunidade. Desde o início do Projeto, mesmo sem ser uma diretriz institucionalizada, um núcleo de papel reciclado foi formado com alunos do último ano da Área de Tecnologia Ambiental. O Centro de Reciclagem, como ficou denominado, já confeccionou papel para cartões de visita dos professores da Área, cartões de natal e pastas para Seminários realizado na Escola. Os bolsistas já ministraram um mini-curso de reciclagem de papel para alunos e servidores interessados visando a continuidade do Centro de Reciclagem e o engajamento maior da comunidade. Devido à grande geração de papel, o excedente não utilizado nas atividades de reciclagem está sendo estocado em local de armazenamento construído para a coleta seletiva, composto por quatro baias para a disposição de papel/papelão, vidro, plástico e metal. O papel estocado até setembro, foi comercializado e a receita revertida para compra de materiais do Centro de Reciclagem. No período de outubro, novembro foram estocados e vendidos kg de papel/papelão e como forma de sensibilizar o pessoal da limpeza os recursos obtidos da venda foi para doado para a festa do Natal. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3631

5 Foram contatados sucateiros para orientação do estagiário na correta separação dos materiais que são comercializados. Essas orientações serão repassadas, através de palestras, aos funcionários da limpeza, para que essa separação já se proceda na fonte geradora, maximizando a qualidade dos materiais recicláveis com o objetivo de justificar o fator econômico do projeto, que tanto preocupa os administradores. AÇÕES NECESSÁRIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA COLETA SELETIVA O passo mais importante para a operacionalização da coleta seletiva está sendo iniciado, pois o Projeto faz parte do Programa 5S que a instituição iniciou em agosto de 1998, comprovando que é necessária uma decisão gerencial para a implantação da coleta seletiva, pois ao longo de quase dois anos as ações foram isoladas e muita lentas. Foi realizado, através de questionário aplicado com a comunidade discente, um levantamento das condições gerais da Escola, onde o item limpeza foi o que recebeu maiores considerações inclusive com sugestões para implantação de coleta seletiva. As ações sugeridas pelo grupo de Tecnologia Ambiental para a melhoria da coleta seletiva na instituição foram: a) institucionalização do projeto através de portaria: delegar uma equipe composta por 3 professores da Área de Tecnologia Ambiental e um funcionário da Gerência de Manutenção e Limpeza a qual ficariam subordinados dois funcionários da prestadora de serviços, responsáveis exclusivamente pela coleta podendo-se agregar pessoas interessadas no processo tais como professores de educação artística para estudos de produção com materiais reciclados textos teatrais e outros. b) sensibilização da comunidade: a sensibilização é um elemento operacional imprescindível para o funcionamento do sistema de coleta seletiva (3). O grupo está propondo: concurso para a marca do projeto; filmagem com os aspectos relevantes da coleta e destinação do lixo na instituição para utilização em treinamentos; capacitação do pessoal da limpeza através de palestras com o objetivo de formar a consciência ambiental e a necessidade do trabalho para a instituição; utilização de textos à respeito de coleta seletiva, redução e reaproveitamento de lixo a todos alunos da instituição através dos professores de Português; c) pintura e colocação dos tonéis padronizados nos locais pré-estabelecidos pela equipe; d) indicação, através de memorando, para os três setores que geram maior quantidades de materiais que podem ser reaproveitados (gráfica, refeitório e cantina), da obrigatoriedade da separação na fonte; 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3632

6 CONCLUSÕES O trabalho educativo de divulgação e orientação são fundamentais para o sucesso do processo de coleta seletiva. Esse trabalho deve ser continuamente realimentado para proporcionar o envolvimento de toda a comunidade escolar. A partir das experiências da nossa Escola, outras instituições despertaram interesse para o assunto. No entanto, se não houver uma política administrativa da Instituição com relação ao lixo gerado pela mesma, muito pouco pode se fazer para que o trabalho seja realmente realizado. O acompanhamento técnico é de interesse da Instituição pois objetiva obter parâmetros de comparação entre o lixo de outras instituições de ensino e contribuir para os estudos e discussões na área de resíduos sólidos, transformando a Escola em um pólo disseminador dos conhecimentos para a comunidade local e administrações municipais de pequenas cidades do Estado, formando recursos humanos especializados inseridos na problemática da preservação ambiental e na prestação de serviços públicos adequados à realidade local. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE/FEAM. Como Destinar Resíduos Sólidos Urbanos. Belo Horizonte REGULAMENTO DE LEI MUNICIPAL n o de 11/06/87. Prefeitura Municipal de Natal. Natal, NUNESMAIA, M. F. S. Lixo: soluções alternativas projeções a partir da experiência. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3633

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