REFLORESTAMENTO AMBIENTAL E GOVERNANÇA CLIMÁTICA NA SUZANO PAPEL E CELULOSE
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- Matheus Sintra Salvado
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1 Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental Pagamento de Serviços Ambientais Painel: Experiências do Setor Privado no Reflorestamento Ambiental e na Obtenção de Crédito de Carbono REFLORESTAMENTO AMBIENTAL E GOVERNANÇA CLIMÁTICA NA SUZANO PAPEL E CELULOSE 14 a 16 de Setembro de 2011 / Guarapari -ES
2 Visão Corporativa A Suzano 2º maior produtor mundial de celulose de eucalipto 9ªem celulose de mercado Custos de produção de celuloseentre os mais baixos do mundo Líder regional no mercado de papéis Plantios e produtos certificados Crescimento orgânico em celulose: + 3 MM/ton/ano Novos negócios: biotecnologia e pellets de madeira para energia
3 Unidade de Negócio Florestal Ativos Florestais UNF em Números 2011 Quadro de Áreas 2011 MA, PI e TO Total: 356 mil ha Plantada: 81 mil ha Área total (mil ha) 762 Área plantada (mil ha) 326 Área de preservação (mil ha) 284 UNF em Números 2010 Distância média das florestas: 246 Km Distância média das florestas: 75 Km SP BA, ES e MG Total: 216 mil ha Plantada: 127 mil ha Total: 190 mil ha Plantada: 118 mil ha Plantio anual (mil ha) 76 Mudas plantadas / dia (mil) 438 Árvores colhidas / dia (mil) 122 Colheita anual (milhões m³) 10,8 Caminhões carregados / ano (mil unidades) 201
4 Ciclo de Crescimento Estratégia Suzano O constante aumento da produtividade florestal garante a competitividade no negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de negócios em Biotecnologia e Energia Renovável Competência Florestal Excelência operacional no papel Crescimento orgânico em celulose Pelletsde madeira Biotecnologia
5 PROGRAMA DE RESTURAÇÃO FLORESTAL NA SUZANO PAPEL E CELULOSE Suzano Site Mucuri (BA+ES) Área total (BA e ES): 216 mil ha 80 mil ha áreas de preservação (APP e RL) 37% Espírito Santo Área total: 42,8mil ha 16,5 mil ha áreas de preservação (APP e RL) representando 38% Áreas de APP e RL a recuperar no ES: 280ha
6 PROGRAMA DE RESTURAÇÃO FLORESTAL NA SUZANO PAPEL E CELULOSE TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO Indivíduos Regenerantes Abaixo de 500 Entre500 e 2000 Acima de 2000 Técnica Plantio de Nativas Condução da regeneração Acompanhamento da regeneração Plantio de Nativas modelo adotado para áreas de baixo potencial de regeneração natural. Condução da Regeneração Natural modelo adotado para áreas com médio Restauração de 400ha/ano Parceria com a ESALQ Experimento nativas e alto potencial de regeneração natural, associado a atividades de enriquecimento e/ou adensamento. Acompanhamento da Regeneração modelo adotado para áreas que já estão em processo natural de regeneração.
7 PROGRAMA DE RESTURAÇÃO FLORESTAL NA SUZANO PAPEL E CELULOSE Plantio de Nativas Condução da regeneração
8 AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PAPEL DA EMPRESAS Mudança nos padrões de consumo Clientes executando compras verdes Governança Climática Marcos Regulatórios Padrões Internacionais - Metodologias e Certificações Empresas que estão liderando esta tendência estarão mais bem posicionadas em um futuro próximo.
9 GOVERNANÇA CLIMÁTICA NA SUZANO PAPEL E CELULOSE Pilares de atuação da Governança Climática Gestão de Emissões de GEE Quantificação de GEE Redução de GEE Compensação de GEE Quantificação de absorção de Carbono florestas plantadas e nativas Comunicação Interna e Externa sobre a atuação da Suzano no tema Fóruns de trabalho ETHOS, FGV, CEBDS e BRACELPA : proposta de políticas públicas
10 GESTÃO DE EMISSÕES DE GEE s Gestão de emissões de GEE Quantificação Redução Compensação O QUE NÃO SE MEDE NÃO SE GERENCIA
11 VENDA DE CRÉDITOS DE CARBONO Venda de créditos de carbono no mercado Consequência de um projeto de redução de emissões ou de captura de carbono mediante a um processo rigoroso de aprovação. Antes da fase vender créditos há outras fases a serem percorridas: Mensurar Gerir Buscar oportunidades de redução e captura Avaliar a possibilidade do projeto gerar créditos de carbono
12 E A VENDA DOS CRÉDITOS DE CARBONO?? Quantificação de Emissões de GEE Indicador de Desempenho Ferramentas estratégias de sustentabilidade Análise crítica das atividades Identificação pontos redução emissões GEE Possível geração de créditos de carbono Aumento de eficiência e redução de custos Atendimento à demanda de clientes Vantagem Competitiva Ganho de Imagem
13 REGIME CLIMÁTICO PÓS 2012 CENÁRIO INCERTO Protocolo de Kyoto Fim do primeiro compromisso em Impasse nas negociações. Segundo período do Protocolo de Quioto continua incerto. Rússia e Japão já afirmaram que não irão fazer parte. Se não há metas, não há mercado regulamentado sob um regime internacional. Demanda e oferta por créditos pode sofrer alterações quando comparada ao primeiro período do Protocolo de Kyoto. Cenário incerto pela frente. Regulamentações brasileiras que irão impor metas para os setores PLANO NACIONAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS Art ações que almejem reduzir entre milhões de tonco2eq e milhões de ton CO2eq Planos Setoriais de Redução de GEE Conferência da Partes das Nações Unidas (COP17) - África do Sul (nov/2011)
14 ALGUMAS PRÁTICAS DA SUZANO NA GESTÃO DE EMISSÕES DE GEE Quantificação 1. Inventário Corporativo de Gases de Efeito Estufa (GEE), desde 2003; 2. Pegada de Carbono dos produtos (emissões ao longo de toda a cadeia de valor); 3. CDP- Supply Chain: Mapeamento das emissões de fornecedores. Redução 1. Mapeamento de oportunidades de redução ao longo da cadeia de valor; 2. Compromisso de redução (selo Carbon Reduction Label ); 3. Indicador para os projetos de investimento (sinergia com a área de Estratégia de Operações e P&D/Inovação PSO) Compensação 1. Produtos com emissões compensadas através da compra de créditos de carbono no mercado
15 PORQUE QUANTIFICAR EMISSÕES DE GEE?
16 QUANTIFICAÇÃO: DUAS FERRAMENTAS Produtos B2B Produtos B2C Produção de matéria-prima Distribuição de matéria-prima Produção Distribuição do Produto Venda e uso do Produto Disposição Final Inventário de Emissões Corporativo Pegada de carbono do produto Inventário de Emissões Corporativo GHG Protocol (metodologia) Resultado por unidade industrial/ escritório Ferramenta de gestão somente Abordagem por escopo Pegada de Carbono de produtos PAS 2050 (metodologia) Resultado por produto Ferramenta de gestão e de comunicação marketing verde Abordagem de Análise de Ciclo de Vida (ACV)
17 PEGADA DE CARBONO PRODUTOS SUZANO Fundamentos que asseguram nosso número A parceria consciente entre consultorias e instituições especializadas trazem imparcialidade ao processo. Quantificação da pegada de carbono e assessoria no processo de verificação/ certificação Metodologia utilizada para a quantificação das pegadas. A única reconhecida mundialmente para quantificação de carbono com um conceito de Análise de Ciclo de Vida (ACV). Validação e certificação da Pegada de Carbono: Carbon Reduction Label Primeira empresado setorde celulose e papeldo mundoe a primeira empresa naaméricalatina
18 COMPROMETIMENTO SUZANO NA REDUÇÃO DE EMISSÕES SELO CARBON REDUCTION LABEL Comprometimento em reduzir a pegada de carbono dos produtos! Recálculo de 2 em 2 anos. Mapeamento de Oportunidades de Redução
19 AS PEGADAS DE CARBONO DOS PRODUTOS DA SUZANO PAPEL E CELULOSE SUZANO PULP (Mucuri) Região China Europa EUA Pegada de Carbono 900 kg de CO2e / ton de cel. 750 kg de CO2e / ton de cel. 800 kg de CO2e / ton de cel. Inventário de GEE 383 kg de CO2e / ton de cel. 383 kg de CO2e / ton de cel. 383 kg de CO2e / ton de cel. PapelReport 75g/m2 (Fáb. B) Papel Paperfect (Mucuri) Região Pegada de Carbono Região Pegada de Carbono Brasil 6,0 g de CO2e / folha de papel Brasil 0,95 kg de CO2e / kg de papel Europa 8,5 g de CO2e / folha de papel Europa 1,1 kg de CO2e / kg de papel EUA 9,5 g de CO2e / folha de papel EUA 1,1 kg de CO2e / kg de papel Am. Sul 9,0 g de CO2e / folha de papel Am. Sul 1,1 kg de CO2e / kg de papel Papel Symetrique(Fáb. B) Papel Alta Alvura (Fáb. B) Região Pegada de Carbono Região Pegada de Carbono Europa EUA Am. Sul 1,6 kg de CO2e / kg de papel 1,6 kg de CO2e / kg de papel 1,8 kg de CO2e / kg de papel Brasil 1,6 Kg de CO2e / kg de papel
20 PEGADA DE CARBONO DOS PRODUTOS DA SUZANO PAPEL E CELULOSE Antecipação a um requerimento de mercado: Mapeamento das emissões de GEE ao longo de toda a cadeia; Fornecer informações confiáveis de emissões de GEE de produtos à clientes e consumidores; Reiterar o nosso compromisso com a nossa busca pela Sustentabilidade. Plataforma do projeto:
21 E O SEQUESTRO DE CARBONO DAS FLORESTAS PLANTADAS??? Sim, as florestas plantadas absorvem carbono! E a Suzano e setor reconhecem que as florestas plantadas são parte da solução do problema do aquecimento global. MAS... A pegada de carbono não contabiliza o carbono sequestrado pelas nossas florestas plantadas; A pegada de carbono representa somente emissões. POR QUE??? Porque a metodologia PAS 2050, que é a única no mundo para pegada de carbono de produto, não permite a inclusão! Porque não há uma metodologia reconhecida para cálculo de captura de carbono por florestas plantadas comerciais. E O QUE ESTAMOS FAZENDO PARA MUDAR ISSO??? Construção de uma metodologia que garanta o reconhecimento e a valoração de créditos de carbono de florestas plantadas CONSULTORIA PLANTAR CARBON
22 Marina Carlini Marcio Caliari
23 Ciclo de Crescimento Crescimento Orgânico em Celulose A capacidade de produção da Suzano cresceu 130% nos últimos 6 anos. A Companhia está preparada para o novo ciclo de crescimento que aumentará a capacidade para 6,2 MM ton/ano de papel e celulose em 2016 Unidade Piauí Unidade Maranhão e 2014e 2015e 2016e Papel Celulose 23 Nota: A previsão para decisão de investimento em Piauí acontecerá no 1S12.
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