Comparação de valores antropométricos em escolares do sexo masculino, da rede pública e privada de Pouso Alegre - MG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comparação de valores antropométricos em escolares do sexo masculino, da rede pública e privada de Pouso Alegre - MG"

Transcrição

1 164 ARTIGO Comparação de valores antropométricos em escolares do sexo masculino, da rede pública e privada de Pouso Alegre - MG Prof. Cledson Tavares da Silva* Prof. Arthur Paiva Neto* Prof. Alessandro de Oliveira* *Universidade do Vale do Sapucaí Resumo Este trabalho teve como objetivo comparar os parâmetros antropométricos de crianças pré-púberes em escola particular e pública a fim de verificar a influência sócio-econômica e sua relação com o desenvolvimento corporal.foram avaliados 80 crianças dos 7 aos 11 anos do sexo masculino. Foram realizadas as medidas de peso, estatura, dobras cutâneas (subescapular, triciptal, peitoral, bíceps, média axilar, supra-ilíaca, abdominal, coxa, perna), perimetria dos membros(braço, antebraços, coxa e perna de ambos os lados) e diâmetros(biepicondiliano de úmero, biestiloide, biepicondiliano de fêmur, bimaeolar, biacromial, ântero-posteriores, biileocristal, bitrocantério). Foram utilizados os eguintes parâmetros: composição corporal (equação proposta por Slaughter), soma das nove dobras e soma das dobra de regiões corporais. A análise estatística foi comparativa entre os grupos de idades semelhantes e o nível de significância mínimo estabelecido foi de p<0.05. À luz do estudo tornou-se possível verificar que as características antropométricas dos escolares de ambas escolas não diferiram, exceto nas dobras cutâneas peitoral e panturrilha e circunferências de braço direito e ambas as coxas. Com isso conclui-se que não há diferenças entre alunos da rede pública é privada quanto aos parâmetros antropométricos.e neste estudo não foi encontrada relação do desenvolvimento corporal com a situação sócio-econômica das famílias dos estudantes. Palavras chave: antropometria, composição corporal e perimetria.

2 165 Abstract The aim of this study was compare the children s anthropometric parameters in public and private school and analyze the relationship of social economic and body development. For these point 80 boys between 7 and 11 years old was randomized. The variables were weight (kg), height (cm), fat percentage and skin folds, members perimeter and diameters. It was profit the Slaughter equation for calculated the body composition, the sum of nine skin folds and the body regions. The statistical analyze was comparative between groups of the same age and the significance level was 5%. It wasn t verified difference in anthropometric characteristic between children that study in private and public schools, except in peitoral and panturrlha skin folds, right arm and both thigh. It was conclude that in this study there wasn t difference in anthropometric characteristic students in public and private schools and there wasn t relationship between social economic and body development. Key-words: anthropometry, body development and perimeter. Introdução Este trabalho teve como objetivo comparar os parâmetros antropométricos de crianças pré-púberes em escola particular e pública a fim de verificar a influência sócio-econômica e sua relação com o desenvolvimento corporal. De acordo com Bee (1996), o comportamento pró-social varia de acordo com a idade. A diferença de classe social reflete na vida escolar. As crianças com má nutrição durante a infância, podem apresentar dificuldades de aprendizado, incapacidade de concentrar-se, alem de irritabilidade. Em oposição a esse fato, crianças com melhores condições de vida, bem nutridas, vivendo num bom ambiente familiar, tendem a apresentar maior facilidade no aprendizado e maior desenvolvimento intelectual e por isso, menor possibilidade de atrasar os estudos. Na infância (3-6/7 anos), o crescimento e a altura são muito rápidos, chegando a atingir 50% da estatura de um adulto. Esta faixa etária caracteriza

3 166 por um alto ímpeto para movimentos e brincadeiras. Ocorre a primeira mudança de forma, o que é caracterizado por um crescimento das extremidades se comparando ao do troco. A partir dos 6/7anos até 9/10, o desenvolvimento da altura e peso ocorre de forma mais ou menos paralela nas meninas e nos meninos, o cérebro já alcança quase o tamanho final. Devido às boas condições corporais, as crianças são pequenas, leves e graciosas e possuem proporções de força, alavancas favoráveis, assim como a capacidade de concentração, de diferenciação motora e de absorção de informações. Entre 10/11 anos pré-púbere, há uma nova melhora nas proporções de peso/força. As proporções corporais estão otimizadas e o crescimento da força relativamente acentuada, possibilitando terem uma estimulação adequada e um bom domínio corporal (WEINECK, 2000). Conforme Lopes e Pires Neto (1999), os estudos sobre a cineantropometria, sendo uma especialização científica que está envolvida com as medidas e avaliações de diferentes aspectos do homem em movimento e com as características físicas do ser humano, podem explicar as variações da formação e desenvolvimento das crianças especificamente que se refere às medidas lineares e da composição corporal. Essas variações são profundamente marcadas nas duas primeiras décadas de vida por alterações antropométricas, composição corporal e são decorrentes tanto do processo de crescimento geométrico, resultante do aumento no número (hiperplasia), no tamanho (hipertrofia) das células e aumento de substâncias intercelulares, quanto em decorrência das diferenciações funcionais dos tecidos que levam a alterações funcionais e a maturação. Dessa forma, o estudo da composição corporal, principalmente a avaliação da quantidade de gordura corporal de da massa corporal magra, é muito importante durante a infância e adolescência, pois pode especificar essas proporções(carvalho e PIRES NETO,1999) Os riscos de doenças cardiovasculares e outras complicações para a saúde são relativamente grandes, quando meninos e meninas ultrapassam, respectivamente, a faixa de 25% e 30% de gordura corporal relativa. Crianças, com gordura corporal relativa acima desses valores, apresentam maior pressão

4 167 arterial sanguínea sistólica e diastólica, elevado colesterol total e relação do nível do colesterol de baixa densidade, LDL, com o colesterol de alta densidade, HDL. Por outro lado, padrões de gordura muito baixo, menos de 10% da massa corporal total, podem estar associados à desnutrição (WILLMORE & COSTILL, 2001). Segundo Lohman (1992, citado por LOPES & PIRES NETO, 1999), a composição corporal de crianças e jovem está mudando em uma direção desfavorável. As crianças são mais obesas do que era há 20 anos atrás. As mudanças nos padrões de atividade física e nutrição de hoje são responsáveis por essa alteração. Materiais e Métodos Este estudo foi submetido à análise do Comitê de Ética da Universidade do Vale do Sapucaí, e APROVADO sob o protocolo de número 251/04. Antes da coleta, os responsáveis pelos participantes do estudo assinaram um termo de consentimento para a utilização destes dados na pesquisa. Foram avaliadas 80 crianças do sexo masculino com idade variando entre 7 e 11 anos, de duas escolas Escola Estadual Professor Joaquim Queiroz (pública) e Escola João Paulo II (particular), sendo 40 alunos de cada instituição. A escolha dos alunos ocorreu por sorteio. A coleta de dados foi realizada no Laboratório de Aptidão Física e Performance Humana da Universidade do Vale do Sapucaí (Pouso Alegre, Minas Gerais), onde os participantes trajavam short e meia. Foi utilizada a padronização proposta por Petroski, et al (1999), sendo realizadas as seguintes medidas: peso corporal; estatura; circunferências de coxa, panturrilha, braço e antebraço, todos esquerdo e direito; dobras cutâneas peitoral, bíceps, tríceps, subescapular, sub-axilar, abdominal, suprailíaca, coxa e perna; e os diâmetros ósseos biestiloidal, biepicondiliano de úmero, biepicondiliano de fêmur, bimaleolar, biacromial, biiliocristal, bitrocantereo, antero-posterior. Também foram utilizados os seguintes parâmetros para o estudo: índice de massa corpórea (IMC); densidade corporal, equação de Slaughter (1988, citado por HEYWARD &STOLARCZYK, 2001); percentual de

5 168 gordura corporal (equação de Bozec, et al., 1963); somatória das nove dobras (subescapular, bíceps, tríceps, peitoral, média axilar, supra-ilíaca, abdominal, coxa, perna); gordura regional do tronco (soma das dobras subescapular, peitoral, supra-ilíaca, abdominal, média axilar), gordura regional do tronco superior (soma das dobras subescapular e peitoral); gordura regional do tronco inferior (soma das dobras supra-ilíaca, abdominal e média axilar); gordura regional dos membros (sma das dobras bíceps, tríceps, coxa e perna); gordura regional dos membros superiores (soma das dobras bíceps e tríceps); gordura regional dos membros inferiores (soma das dobras coxa, perna); e a diferença relativa da perimetria dos membros (dominante dividido pelo não dominante menos 1 multiplicado por 100). Estes dados foram coletados utilizando-se de uma balança digital Toledo com régua embutida, para as medidas de peso e estatura, adipômetro científico, trena e paquímetros antropométricos, todos da marca Sanny paras as medidas de espessura de dobras cutâneas, circunferência e diâmetros ósseos. A análise estatística foi comparativa entre os grupos de idades semelhantes. Foram comparadas as médias de todas as variáveis por meio da Análise de Variância e teste t post-hoc com nível de significância de 0,05, utilizando-se um pacote computacional SPSS versão Os resultados servirão para comparação com outros trabalhos desde que se observe os seguintes prepostos: 1- A pesquisa seja feita com jovens de mesma faixa etária; 2- As técnicas, padronizações e as variáveis analisadas devem ser as mesmas; 3- Os modelos matemáticos sejam os utilizados neste estudo. Discussão dos Resultados Na a realização deste trabalho foram medidas 18,8% do total de alunos Escola Joaquim Queiroz e 48% do total de alunos do João Paulo II (Anglo), o

6 169 que torna importante ressaltar a viabilidade dos métodos utilizados neste estudo, já que, amostras razoavelmente grandes podem ser obtidas em um espaço de tempo pequeno, custo baixo, e logística de fácil otimização. As médias descritivas de idade, peso, estatura, IMC, soma: das nove dobras, dobras do tronco, dobras do tronco superior, dobras do tronco inferior, dobras dos membros, dobras dos membros superiores, dobras dos membros inferiores, percentual de gordura, peso de gordura e peso da massa magra do grupo dos alunos destas escolas, bem como as circunferências e os diâmetros, podem ser vistos nas tabelas 1 e 2. Tabela 1 Medidas descritivas de idade, peso, estatura, IMC, soma: das nove dobras, dobras do tronco, dobras do tronco superior, dobras do tronco inferior, dobras dos membros, dobras dos membros superiores, dobras dos membros inferiores, percentual de gordura, peso de gordura e peso da massa magra do grupo dos alunos do Colégio João Paulo II. Continua Variável Média Desvio Padrão Média Desvio Padrão João Paulo II Joaquim Queiroz Idade (anos) 8,9 1,2 8,9 1,3 Estatura (cm) 135,5 8,8 134,0 7,7 Peso (Kg) 32,6 9,0 31,0 5,7 Índica de massa corporal 17,3 3,6 17,1 2,0 Soma das dobras cutâneas (mm) 124,4 76,9 109,7 55,3 Gordura regional do tronco (mm) 63,5 47,8 54,2 34,0 Gordura do tronco superior (mm) 22,0 17,4 16,9 9,5 Gordura do tronco inferior (mm) 41,6 30,9 37,3 24,8 Gordura de membros (mm) 60,9 29,9 55,5 22,0 Gordura: membros superiores (mm) 21,4 11,8 20,3 9,4 Gordura: membros inferiores (mm) 39,6 18,6 35,2 13,1 Percentual de gordura 20,0 9,02 19,1 7,8 Peso de gordura (Kg) 7,2 5,6 6,2 3,5 Peso da massa magra (kg) 24,8 5,6 24,7 3,3 Braço direito (cm) 19,5 3,2 18,5 2,0 Braço esquerdo (cm) 19,2 3,2 18,4 2,0 Ante braço direito (cm) 19,2 3,0 18,5 1,5 Ante braço esquerdo (cm) 19,3 3,1 18,6 1,6

7 170 Coxa Direita (cm) 38,1 5,5 35,5 3,8 Coxa esquerda (cm) 38,1 5,5 35,6 3,8 Perna direita (cm) 27,7 3,1 27,1 3,0 Perna esquerda (cm) 27,2 3,3 27,2 3,0 Biepicondiliano de Úmero (cm) 6,3 0,6 6,3 0,5 Biestiloide (cm) 4,5 0,5 4,5 0,4 Biepicondiliano de Fêmur (cm) 8,5 0,9 8,3 0,5 Bimaeolar (cm) 6,1 0,6 6,3 0,7 Biacromial (cm) 30,9 2,8 30,9 2,0 Antero-Posterior (cm) 15,2 2,0 14,7 1,5 Biiliocristal (cm) 21,0 1,8 21,1 1,6 Bitrocantereo (cm) 20,7 2,2 21,3 1,8 Comparando as duas escolas, as dobras cutâneas a partir das variáveis investigadas, não se observam diferenças significativas, com exceção nas dobras de peito (peitoral) e perna (panturrilha), conforme a figura 1, o que não é suficiente para mostrar diferença nos resultados da composição corporal. Ferreira et al (1990) comparando a aptidão física entre escolares de Itaquera e são Caetano do Sul não observaram nenhuma diferença em relação às dobras e a soma das sete dobras cutâneas estudadas, o que corrobora com este estudo. Já Montgomery et al (1989), comparando crianças brasileiras com canadenses, verificaram que a somatória de cinco dobras cutâneas dos canadenses eram superiores a dos brasileiros. Figura 1- Média das nove dobras cutâneas coletadas no estudo (subescapular, triciptal, peitoral, bíceps, média axilar, supra-ilíaca, abdominal, coxa, perna) dos alunos da escola Professor Joaquim Queiroz (preto) e Colégio João Paulo II (branco).valores expressos em milímetros.

8 171 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 SUB TRI PEI BIC MED SUP ABD COX PAN Os alunos participantes do estudo não apresentaram diferenças significativas em relação as média das dobras por região do corpo conforme a figura 2. Meirelles et al (1989) comparando os valores médios das dobras cutâneas e a somatória das sete dobras de crianças do Rio de Janeiro com as crianças investigadas por França e colaboradores (1988), em São Paulo, verificaram uma superioridade em todos os valores dos meninos e meninas do Rio de Janeiro sobre os de São Paulo. Figura 2- Média e desvio padrão da soma das dobras do tronco (GRT), dobras do tronco superior (GRTM), dobras do tronco inferior (GRTI), dobras dos membros (GRM), dobras dos membros superiores (GRMS) e dobras dos membros inferiores (GRMI) dos alunos da Escola Estadual Joaquim Queiroz (preto) e Colégio João Paulo II (branco). Valores expressos em milímetros GRT GRTS GRTI GRM GRMS GRMI

9 172 Os meninos do Colégio João Paulo não diferiram significativamente em relação a Escola Joaquim Queiroz nos resultados relacionados ao peso, IMC, %percentual de gordura, peso magro, peso gordo, conforme a figura 3, o que corrobora com o trabalho de Ferreira et al (1990) onde também não foram encontradas diferenças significativas nos indicativos de IMC, %percentual de gordura, peso magro e peso gordo, quando comparados escolares de Itaquera e São Caetano do Sul. Figura 3 - Média e desvio padrão dos indicativos de peso (IMC quilogramas por metro quadrado, percentual de gordura, peso magro expresso em quilogramas, peso gordo expresso em quilogramas) dos alunos da escola Professor Joaquim Queiroz (preto) e Colégio João Paulo II (branco). 50,0 40,0 30,0 20,0 31,0 31,9 17,1 16,8 19,1 20,0 24,7 24,8 10,0 6,2 7,1 0,0 Peso IMC % Gord Peso M Peso G Ao analisarmos as circunferências do braço e coxa de ambos os lados, podemos observar que os alunos do Colégio João Paulo II apresentam uma ligeira flutuação dos resultados em relação ao Colégio Joaquim Queiroz; sendo que as medidas de antebraços e pernas de ambos os lados e braço esquerdo não diferiram significativamente, conforme a figura 3. Na circunferência de braço e perna, os resultados de França (1991) apresentaram diferenças, isto provavelmente se deve a diferença na metodologia, onde o avaliado poderia

10 estar com os músculos em maior contração. Assim sendo as diferenças encontradas não influenciam significativamente nos resultados como um todo. 173 Figura 4 - Média e desvio padrão dos valores de perimetria dos membros (braço, antebraço, coxa e perna de ambos os lados) dos alunos da escola Professor Joaquim Queiroz (preto) e Colégio João Paulo II (branco). Valores expressos em centímetros. 45,0 35,0 25,0 15,0 5,0 BD BE ABD ABE CD CE PD PE Com relação aos diâmetros pequenos e grandes, os alunos das duas escolas comparadas não diferiram significativamente conforme as figuras 4 e 5. França (1991) analisando o comportamento dos valores dos diâmetros de úmero e fêmur de grupos nutridos de ambos os sexos verificou que as medidas são similares com as demais amostras brasileiras, o que corrobora com os resultados apresentados neste estudo. Figura 5 - Diâmetros Pequenos (biepicondiliano de úmero, biestiloide, biepicondiliano de fêmur, bimaleolar) dos alunos da escola Professor Joaquim Queiroz (preto) e Colégio João Paulo II (branco). Valores expressos em centímetros.

11 174 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 8,3 8,5 6,3 6, ,5 4,5 DiUmero Biest. BiFemur BiMal Portanto, nas variáveis de estudo podemos observar que em relação aos diâmetros não houve diferenças significativas entre os alunos das duas escolas comparadas, apesar de que as médias dos valores do colégio João Paulo II apresentaram-se superiores a Escola Joaquim Queiroz. Figura 6 - Diâmetros Grandes (biacromial, antero-posteriores, biileocristal, bitrocantério) dos alunos da escola Professor Joaquim Queiroz (preto) e Colégio João Paulo II (branco). Valores expressos em centímetros BiAcr AntPos BiIleo BiTroc Chama-se a atenção para outros estudos comparativos. Montgomery et al (1989) comparando escolares brasileiros e canadenses onde os resultados encontrados de peso, IMC, %percentual de gordura, estatura, apresentaram diferenças, diferentemente de outros estudos realizados no Brasil; isto pode ser atribuído a fatores ambientais de diferente posição geográfica bem como hábitos da vida cotidiana. Já Ferreira (1990) comparando resultados

12 175 antropométricos de escolares de Itaquera e São Caetano do Sul não encontrou diferenças, enquanto Meirelles et al (1989) analisando a composição corporal de escolares do Rio de Janeiro com os de São Paulo, constatou algumas diferenças nos resultados obtidos. Tal fato pode nos dar a possível explicação que diferenças podem estar relacionadas à distância geográfica dos dados coletados, bem como e estilo de vida, e fatores ambientais e climáticos. Quanto à diferenciação nos níveis sócio-econômicos da região de Pouso Alegre estudadas, parece que de forma geral, não foram suficientes para influir nos índices antropométricos dos escolares avaliados, a não ser que o estudo tivesse sido feito com escolares de níveis sócio-econômico ainda mais baixo onde a desnutrição fosse nitidamente evidenciadas; o que está de acordo com outros estudos já apresentados. Referências Bibliográficas BEE, H. A criança em desenvolvimento. 7ª ed. Artmed: Porto Alegre,1996. BROZEK, J; GRANDE, F; ANDERSON, J.T. Densidometric analysis of body composition: revision of some quantitative assumptions. Annals of Ney York Academy of Sciences. 110: 1963, p. CARVALHO, A.B.R; PIRES NETO, C. S. Composição corporal através dos métodos da pesagem hidrostática e impedância bioelétrica em universitários: Revista Brasileira de Cineantropometria e Desenvolvimento Humano. 1 (1): 1999, 19 p. FERREIRA, M. Comparação da aptidão física de escolares de Itaquera (zona leste de São Paulo) e São Caetano de Sul: Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 4 (2): 1990, FRANÇA. N.M; MATSUDO. V. K. R; SESSA. M. Dobras cutâneas em escolares de 7 a 18 anos: Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 2 (4): 1988,

13 FRANÇA.N.M. Estado Nutricional, Crescimento e Desenvolvimento de Crianças Brasileiras: Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 4 (4): 1991, HEYWARD. V. H; STOLARCZYK. L. N. Avaliação da composição corporal aplicada. 1: 2000, LOPES, A. S; PIRES NETO, C.S. Antropometria e composição corporal das crianças com diferentes características étnicas: Revista Brasileira de Cineantropometria e Desenvolvimento Humano. 1 (1): 1999, MEIRELLES, E; SUHET, V.M; SCHOLOSSER, S; QUINTERN, C; BACHUR, A.P.S; SILVA, M.S.A; ANJOS, L.A; CARVALHO, C.M; KNACKFUSS, I. Composição corporal de escolares de 7 a 11 anos da cidade do Rio de Janeiro: Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 3 (2): 1989, MONTGOMERY. D. L.; FRANÇA. N. M; MATSUDO. V. K. Uma comparação das características físicas entre escolares brasileiros e canadenses de 7 a 18 anos: Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 3(4): 1989, PETROSKI, E. L. Antropometria: Técnicas e padronizações. Ed Pallotti: Porto Alegre, WEINECK,J. Biologia do esporte. Manole: São Paulo, WILMORE, J.H; COSTILL, D.L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001.

Atualidades em Nutrição Esportiva trica

Atualidades em Nutrição Esportiva trica Atualidades em Nutrição Esportiva Avaliação Antropométrica trica Apresentação: Nutricionista Kamilla Morais Severino Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva CEEN/ UCG Personal Dieter Diretora de Marketing

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS Carlos Eduardo Mota* Felipe Santana de Souza** Hinahiara Lopes Barreto** Jonas

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino. Me. Ruy Calheiros

Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino. Me. Ruy Calheiros Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino Me. Ruy Calheiros Me. Ruy Calheiros (CREF: 003552-G/SP) Graduado em Educação Física (UNISA), Pós graduado em Treinamento

Leia mais

25/05/2016. Avaliação antropométrica em crianças. Importância do diagnóstico e tratamento do sobre peso infantil. MODULO VI

25/05/2016. Avaliação antropométrica em crianças. Importância do diagnóstico e tratamento do sobre peso infantil. MODULO VI Dr. Andre Lopes PhD em Ciências do Movimento Humano Instrutor ISAK nível III MODULO VI Avaliação antropométrica em crianças. Importância do diagnóstico e tratamento do sobre peso infantil. 1 Importância

Leia mais

Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori

Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori cassiosantan@hotmail.com Dados da Avaliação Nome: Ricardo Chagas Rodrigues Idade: 62 Anos Data: 31/01/2017-11:52 Email: ricrodrigues@uol.com.br Etnia: Branco

Leia mais

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Paulo Henrique Foppa de Almeida Darci Venâncio Rosa Filho Ana Paula Nunes Resumo dêmicos de Educação Física (Licenciatura

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal

Avaliação da Composição Corporal Medidas e Avaliação da Atividade Motora COMPOSIÇÃO CORPORAL Refere-se às quantidades dos diversos tecidos que constituem o corpo Avaliação da Composição Corporal Mediante diversas técnicas EEFEUSP - 2017

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

ANTROPOMETRIA PROCESSAMENTO DOS DADOS

ANTROPOMETRIA PROCESSAMENTO DOS DADOS PROCESSAMENTO DOS DADOS Reunião Locomotion 25/03/2013 Jorge Storniolo Henrique Bianchi Método duplamente indireto Validado a partir de um método indireto; Densimetria; Aplicáveis para grandes amostras;

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 17 A 23 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ANÁLISE DAS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Aula 11. Ma. Ana Beatriz Monteiro

COMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Aula 11. Ma. Ana Beatriz Monteiro COMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Aula 11 Ma. Ana Beatriz Monteiro Sumário Composição Corporal Equações Antropométricas Bioimpedância Maturação Sexual (Tanner) Livro Didático: págs. 74 à 89

Leia mais

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Teste de Aptidão Básica (Fleishman, 1964) 1. Teste

Leia mais

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e

Leia mais

Cont : EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Cont : EVOLUÇÃO HISTÓRICA Cont : EVOLUÇÃO HISTÓRICA Proporcionalidade: Suas raízes estão ligadas as teorias do arquiteto romano Vitruvius no séc.15 d.c, onde publicou uma obra composta por dez livros sobre arquitetura,onde no livro

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ RAFAEL DE PAIVA PEREIRA THIERS VIEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, ITAJUBÁ MINAS GERAIS

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1 CADERNO DE EXERCÍCIOS 1 SDE0048 - Avaliação Morfofuncional Prof.ª Ma. Ana Beatriz Monteiro http://avaliacaoemeducacaofisica.webnode.com https://sia.estacio.br Aluno: 1 Avaliação Pré-Teste 2 LEI Nº 6765

Leia mais

Instituto Superior de Educação Nair Forte Abu-Merhy Fundação Educacional de Além Paraíba

Instituto Superior de Educação Nair Forte Abu-Merhy Fundação Educacional de Além Paraíba Instituto Superior de Educação Nair Forte Abu-Merhy Fundação Educacional de Além Paraíba Medidas e Avaliação em Educação Física (Prof. Esp. Jorge Duarte) Unidade II: Avaliando a Composição Corporal 1.

Leia mais

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Denomina-se bateria a um conjunto de testes cujos resultados possam ser analisados

Leia mais

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL. Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8

COMPOSIÇÃO CORPORAL. Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8 COMPOSIÇÃO CORPORAL Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8 Composição Corporal Mede e avalia a quantidade dos principais componentes do peso corporal: Massa Gorda ou peso gordo (MG) Massa Corporal Magra ou peso

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal. Profª Tatianne Estrela

Avaliação da Composição Corporal. Profª Tatianne Estrela Avaliação da Composição Corporal Profª Tatianne Estrela Constituição, Tamanho e Composição Corporais Constituição: Muscularidade; Linearidade; Gordura. Tamanho: Estatura; Massa. Constituição, Tamanho e

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE QUATRO DIFERENTES PROTOCOLOS PARA A ESTIMATIVA DO PERCENTUAL DE GORDURA DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA JUVENIL

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE QUATRO DIFERENTES PROTOCOLOS PARA A ESTIMATIVA DO PERCENTUAL DE GORDURA DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA JUVENIL Recebido em: 28/02/2009 Emitido parece em: 17/03/2009 Artigo original ESTUDO COMPARATIVO ENTRE QUATRO DIFERENTES PROTOCOLOS PARA A ESTIMATIVA DO PERCENTUAL DE GORDURA DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Edmar; L. Mendes, Sabrina; P. Fabrini, Ciro; J. Brito, João; Carlos B. Marins LAPEH Lab. de Performance Humana UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADOLESCENTES

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADOLESCENTES CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES A avaliação nutricional dos adolescentes deve considerar a idade cronológica (peso, estatura e idade) e a idade biológica

Leia mais

Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: v.1, n. 2, 2009

Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: v.1, n. 2, 2009 Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 2, 2009 ESTUDO CORRELACIONAL ENTRE IMC E PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL EM CRIANÇAS DE 7 Á 9 ANOS DA REDE PÚBLICA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE NATAÇÃO CATEGORIA INFANTIL E JUVENIL FEMININA.

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE NATAÇÃO CATEGORIA INFANTIL E JUVENIL FEMININA. 20 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE NATAÇÃO CATEGORIA INFANTIL E JUVENIL FEMININA. RESUMO Alessandro de Oliveira 1 ; Arthur Paiva Neto 2 ; Daniel Veiga Domingues 3 Tendo em vista a importância

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL DE JOVENS ESTUDANTES

COMPOSIÇÃO CORPORAL DE JOVENS ESTUDANTES COMPOSIÇÃO CORPORAL DE JOVENS ESTUDANTES Vivian Mendes de Souza /UFGD Aline Rodrigues Guedes da Silva/UFGD Wallisson Lucas dos Santos Farias /UFGD Dra. Josiane Fujisawa Filus de Freitas /UFGD Dr. Gustavo

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes

Leia mais

PERCENTUAL DE GORDURA. Prof.Moisés Mendes

PERCENTUAL DE GORDURA. Prof.Moisés Mendes OPOMETRIA CINEANTRO PERCENTUAL DE GORDURA Prof.Moisés Mendes I. Método Direto Dissecação de Cadáveres. II. Método Indireto Pesagem Hidrostática; DXA. MÉTODOS III. Método Duplamente Indireto Antropometria;

Leia mais

ESTILO DE VIDA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ADOLECENTES DE NÍVEL MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE MARIALVA/PR

ESTILO DE VIDA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ADOLECENTES DE NÍVEL MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE MARIALVA/PR 20 a 24 de outubro de 2008 ESTILO DE VIDA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ADOLECENTES DE NÍVEL MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE MARIALVA/PR Rafaela Pilegi Dada 1 ; Sérgio Roberto Adriano Prati 2 RESUMO:

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS

Leia mais

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS.

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. MÁXIMO, Jefferson Jorcelino 1 Introdução: O índice de massa corpórea IMC é uma medida simples do

Leia mais

INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA

INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA 211 INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA Bárbara Ferreira Pascini 1, Jaqueline Miranda Lopes 2, Ana Paula Boroni Moreira 3 Resumo: O objetivo

Leia mais

FRUSRUDOGHiUELWURVGHIXWHERO

FRUSRUDOGHiUELWURVGHIXWHERO 3HUILODQWURSRPpWULFRHGDFRPSRVLomR FRUSRUDOGHiUELWURVGHIXWHERO $QWKURSRPHWULFDQGERG\FRPSRVLWLRQSURILOHRIVRFFHUVJDPHUHIHUHH *Mestrando em Educação Física - ISCF - Manoel Fajardo - Cuba. Árbitro da Federação

Leia mais

Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento

Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Nome: WALMAR DE HOLANDA CORREA DE ANDRADE Matrícula: 004905 Sexo: Masculino Data Avaliação Funcional: Idade: 31 anos Professor: Email: EURIMAR

Leia mais

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica PERFIL ANTROPOMETRICO DE UMA EQUIPE DE NATAÇÃO DE CUIABÁ-MT 322 Rafael Bordini da Silva 1,2, Nina Gimenes M. V. Boura 1,2 RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar o perfil antropométrico de atletas

Leia mais

CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO

CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Calculo de IMC e CA Prof. Rosane Avaliação Nutricional O processo de avaliação inclui duas fases:seleção e avaliação. Seleção Identificar os pacientes em risco

Leia mais

Composição Corporal e Puberdade: tecido gorduroso, massa muscular e massa mineral óssea

Composição Corporal e Puberdade: tecido gorduroso, massa muscular e massa mineral óssea Composição Corporal e Puberdade: tecido gorduroso, massa muscular e massa mineral óssea Prof. Dra. Tamara Beres Lederer Goldberg Departamento de Pediatria Disciplina de Medicina do Adolescente Faculdade

Leia mais

Dados da Avaliação. Objetivos. Protocolo de Imagem Corporal Marins e Marins (2010) Foto Auto-Imagem Objetivo. Exame de Sangue. Posturais - Anterior

Dados da Avaliação. Objetivos. Protocolo de Imagem Corporal Marins e Marins (2010) Foto Auto-Imagem Objetivo. Exame de Sangue. Posturais - Anterior Data: Avaliador: Avaliado: 07/03/2013 Flávio Modelo Bem Vindo ao AVAESPORTE! Esporte Sistemas Incubadora de Empresas UFV (31)3892-5117 31-9332-3136 contato@esportesistemas.com.br www.esportesistemas.com.br

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira

Leia mais

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016.

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Cristiane Aparecida Rosa 1, Tissiane Narai de Oliveira Ferreira 1, Nayane Aparecida Araújo Dias 2, Renata de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE NATAÇÃO BRASILEIROS DE ALTO NÍVEL

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE NATAÇÃO BRASILEIROS DE ALTO NÍVEL AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE NATAÇÃO BRASILEIROS DE ALTO NÍVEL Emanuelle Sarkis Cioli 1 ; Danielle Bernardes-Amorim 2, 3, Arthur Paiva Neto 4,5 1 PIBIC/UNIVÁS; 2 UNIVÁS; 3, 5 UNINCOR;

Leia mais

3. Material e Métodos

3. Material e Métodos Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina

Leia mais

PAULO ALBERTO PORTO DA SILVA 3 4 RONYKARTHER RODRIGUES PEREIRA 2 ANDERSON AZEVEDO URBANCG 2

PAULO ALBERTO PORTO DA SILVA 3 4 RONYKARTHER RODRIGUES PEREIRA 2 ANDERSON AZEVEDO URBANCG 2 CARACTERÍSTICAS SOMATOTIPOLÓGICAS E DE COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA MARINHA (ESCOLA NAVAL). UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS ANOS DE FORMAÇÃO. PAULO ALBERTO PORTO DA

Leia mais

Rev. Acta Brasileira do Movimento Humano Vol.2, n.2, p Abr/Jun, 2012 ISSN

Rev. Acta Brasileira do Movimento Humano Vol.2, n.2, p Abr/Jun, 2012 ISSN Artigo Original Crescimento físico e adiposidade corporal de escolares de sete a 10 anos no município de Urupá RO, Brasil Physical growth and body adiposity of seven to 10 years school in the municipality

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:

Leia mais

ANÁLISE DO PERCENTUAL DE GORDURA DE ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO

ANÁLISE DO PERCENTUAL DE GORDURA DE ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ANÁLISE DO PERCENTUAL DE GORDURA DE ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Manoela Campos Piedade 1, Danielle Bernardes-Amorim 2 RESUMO Este estudo teve como objetivo analisar o percentual

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica CORRELAÇÃO ENTRE COMPOSIÇÃO CORPORAL, POTÊNCIA E AGILIDADE DAS JOGADORAS DE HANDEBOL DA CIDADE AMERICANA-SP 679 Giuliano Flint Peixoto 1 Luciane Santos da Silva 2 Andressa Mella 3 Bruno de Souza Vespasiano

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso. Validação da Balança de Bioimpedância Tetrapolar.

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso. Validação da Balança de Bioimpedância Tetrapolar. Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso Validação da Balança de Bioimpedância Tetrapolar. Projeto Piloto Auto: Edilson Francisco Nascimento Orientador: MsC Danielle Luz

Leia mais

ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC

ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC Rafaella Tolomeotti Lopes¹; José Francisco Daniel PUC-Campinas - FaEFi - Voluntariado em extensão¹. RESUMO As alterações

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ASSOCIAÇÃO DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DA SAÚDE COM INDICADORES DE COMPOSIÇÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS.

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. BRUNO GUILHERME MORAIS PAGAN; DANIELE APARECIDA CAPELATO. Universidade Estadual de Maringá UEM,

Leia mais

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho Introdução Avalon 2.0.1-06/02/2016 Interpretação dos Percentis Avalon 2.0.1-06/02/2016 Anamnese ANAMNESE Histórico de Atividades Físicas Praticou tênis durante 15 anos, mas está parado há 4 anos. Atividades

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal

Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal Avaliação da Composição Corporal Avaliação da Composição Corporal A análise da composição corporal é a quantificação dos principais componentes estruturais do corpo humano. O tamanho e a forma corporais

Leia mais

Avaliação da composição corporal e da potência aeróbica em jogadoras de Voleibol de 13 a 16 anos de idade do Distrito Federal

Avaliação da composição corporal e da potência aeróbica em jogadoras de Voleibol de 13 a 16 anos de idade do Distrito Federal Avaliação da composição corporal e da potência aeróbica em jogadoras de Voleibol de 13 a 16 anos de idade do Distrito Federal Evaluation of body composition and aerobic power in female Volleyball players

Leia mais

1 Professores do Curso de Educação Física, NOVAFAPI

1 Professores do Curso de Educação Física, NOVAFAPI COMPOSIÇÃO CORPORAL DE CRIANÇAS COM IDADE ENTRE 06 E 10 ANOS DE ESCOLA PÚBLICA E PARTICULAR DA CIDADE DE TERESINA-PI Enéas de Freitas Dutra Júnior 1 Yula Pires da Silveira Fontenelle de Meneses 1 1 Professores

Leia mais

LAURYANNA QUEIROZ EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA PAZ NA ESCOLA

LAURYANNA QUEIROZ EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA PAZ NA ESCOLA LAURYANNA QUEIROZ EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA PAZ NA ESCOLA Data: 27/02/2019 APRESENTAÇÃO DA AULA: - Conteúdo: Avaliação Biométrica; - Recursos: slides; - Atividades em sala: Exposição e prática;

Leia mais

Perfil antropométrico de atletas de handebol da cidade de Santa Maria RS Anthropometric profile of handball players from the city of Santa Maria RS

Perfil antropométrico de atletas de handebol da cidade de Santa Maria RS Anthropometric profile of handball players from the city of Santa Maria RS ARTIGO ORIGINAL Perfil antropométrico de atletas de handebol da cidade de Santa Maria RS Anthropometric profile of handball players from the city of Santa Maria RS ANDRÉ TOMAZETTI ROSSATO 1 SILMAR ZANON

Leia mais

Instituto de Cultura Física

Instituto de Cultura Física Página 1 Instituto de Cultura Física ANÁLISE BIOMECÂNICA Nome: Sexo: Data Nasc: Idade: Cafi Otta M 16/08/78 35 Objetivo: Av. fís. anterior: Av. fís. atual: Alto Rendimento Físico 24/09/12 08/10/13 AVALIAÇÃO

Leia mais

V CONGRESSO SUDESTE DE CIÊNCIAS DO ESPORTE

V CONGRESSO SUDESTE DE CIÊNCIAS DO ESPORTE V CONGRESSO SUDESTE DE CIÊNCIAS DO ESPORTE Tema: Educação Física/Ciências do Esporte: políticas, dilemas e controvérsias. 25 a 27 de Setembro na Universidade Federal de Lavras (MG) AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE UMA AULA DE NATAÇÃO NAS MEDIDAS DAS DOBRAS CUTÂNEAS

A INFLUÊNCIA DE UMA AULA DE NATAÇÃO NAS MEDIDAS DAS DOBRAS CUTÂNEAS A INFLUÊNCIA DE UMA AULA DE NATAÇÃO NAS MEDIDAS DAS DOBRAS CUTÂNEAS MARCELO TEIXEIRA DE ANDRADE 1, KELERSON MAURO DE CASTRO PINTO 2. Centro Universitário de Belo Horizonte UNI-BH, Departamento de Ciências

Leia mais

QUAL O IMC DOS ALUNOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA?

QUAL O IMC DOS ALUNOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA? QUAL O IMC DOS ALUNOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA? Bianca Silva Santos 1 ; Henrique Flausino de Souza 2 ; Maria Eduarda Guedes Coutinho 3 ; Maria Julia Rocha Ferreira

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL E SOMATÓTIPO

COMPOSIÇÃO CORPORAL E SOMATÓTIPO PONTO DE VISTA INTRODUÇÃO COMPOSIÇÃO CORPORAL E SOMATÓTIPO Nelson Kautzner Marques Junior As tabelas de altura e peso eram usadas para se conhecer a gordura corporal do indivíduo (MARINS e GIANNICHI, 1998;

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.

Leia mais

Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes

Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes Sumário Massa Corporal Total (MCT) Estatura Altura sentada ou pubo-vértex (PV) Comprimento de MMIIs (PP) Envergadura Circunferências Dobras cutâneas

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

VARIAÇÃO DO CÁLCULO DO PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL A PARTIR DE DIFERENTES EQUAÇÕES DE PREDIÇÃO Humberto Cavalcante Joca 1 Patrick Simão Carlos 2 Rogério Feitosa Rodrigues 3 André Accioly Nogueira Machado

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP REF0063 - Medidas e Avaliação em Educação Física e Esporte Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado Proporcionalidade

Leia mais

Jorge Storniolo. Henrique Bianchi. Reunião Locomotion 18/03/2013

Jorge Storniolo. Henrique Bianchi. Reunião Locomotion 18/03/2013 Jorge Storniolo Henrique Bianchi Reunião Locomotion 18/03/2013 Histórico Conceito Cuidados Protocolos Prática Antiguidade: Gregos e egípcios estudavam e observavam as relações de medidas entre diversas

Leia mais

RBCS ARTIGOS ORIGINAIS RESUMO ABSTRACT

RBCS ARTIGOS ORIGINAIS RESUMO ABSTRACT RBCS ARTIGOS ORIGINAIS CORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E TEMPO DE MENARCA EM MENINAS PÚBERES, JOGADORAS DE HANDEBOL CORRELATION BETWEEN ANTHROPOMETRIC VARIABLES AND TIME OF MENARCHE IN FEMALE

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO SOARES, Paula da Silva (Unitri paulasoares_nutricao@yahoo.com.br) MELLO, Cibelle Fonseca (Unitri cibelle.mello@hotmail.com)

Leia mais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Cadimiel Gomes 1, Raila Dornelas Toledo 2, Rosimar Regina da Silva Araujo 3, Wanderléia

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação

6º Simposio de Ensino de Graduação 6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL

Leia mais

Comparação de diferentes métodos de estimativa do percentual de gordura em estudantes universitários

Comparação de diferentes métodos de estimativa do percentual de gordura em estudantes universitários Revista Mineira de Ciências da Saúde. Patos de Minas: UNIPAM, (2):21 27, 2010 ISSN 2176 2244 Comparação de diferentes métodos de estimativa do percentual de gordura em estudantes universitários Comparison

Leia mais

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP Guia para realização de medidas antropométricas Peso Corporal Definição: Medida da massa corporal total. Balança portátil. Escala em g. Dispor o equipamento sobre superfície lisa e plana. Aguardar o visor

Leia mais

INTERFERÊNCIA DA OBESIDADE NA APTIDÃO FÍSICA DE ESCOLARES DE 8 A 10 ANOS DO SEXO MASCULINO EM TERESINA-PI Igor Cabral Coutinho do Rêgo Monteiro 1 Moisés Mendes da Silva 2 Acácio Salvador Veras e Silva

Leia mais

Identidade antropométrica de praticantes de judô de alto rendimento entre 11 e 17 anos do Município de Chapecó-SC

Identidade antropométrica de praticantes de judô de alto rendimento entre 11 e 17 anos do Município de Chapecó-SC 45 Artigo / Article Identidade antropométrica de praticantes de judô de alto rendimento entre 11 e 17 anos do Município de Chapecó-SC Anthropometric identity of high performance judo practitioners between

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA CIDADE DO MEIO OESTE CATARINENSE 1 RESUMO

ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA CIDADE DO MEIO OESTE CATARINENSE 1 RESUMO ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA CIDADE DO MEIO OESTE CATARINENSE 1 Marcos Adelmo Reis 2 Ana Carolina Ribeiro 3 RESUMO O objetivo deste estudo foi identificar o estado nutricional

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO DE ESCOLARES BAURU 2016 MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

Leia mais

CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:

CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MANUAL DE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE ADULTOS PARA ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO Sônia Maria Ximenes Gomes Lilian Vasconcelos

Leia mais

IFBB CLASSIC PHYSIQUE

IFBB CLASSIC PHYSIQUE IFBB CLASSIC PHYSIQUE Há cinco categorias na Men s Classic Physique Sênior, atualmente como segue: Até e incluindo 168 cm Máximo do peso [Kg] = altura em cm 100 + 4 [Kg] Até e incluindo 171 cm Máximo do

Leia mais

ANTROPOMETRIA DE ADULTOS. Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim

ANTROPOMETRIA DE ADULTOS. Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim ANTROPOMETRIA DE ADULTOS Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim COMPOSIÇÃO CORPORAL PRINCÍPIOS, TÉCNICAS E APLICAÇÕES A avaliação da composição

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 308 CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE JOVENS JOGADORES DE FUTEBOL Alessandro Rossetto 1, Rafael Cunha Laux 1 Daniela Zanini 1, Patrick Zawadzki 1 RESUMO Introdução: O alto desempenho

Leia mais

FIGURA 18 Mediana, percentis 25 e 75, e valores máximo e mínimo de somatórias de dobras cutâneas de homens da população santista de 20 a 29,9 anos.

FIGURA 18 Mediana, percentis 25 e 75, e valores máximo e mínimo de somatórias de dobras cutâneas de homens da população santista de 20 a 29,9 anos. 1 4 3 2 - N = 16 S2 16 S5T 16 S4M 16 S5 16 S9 FIGURA 18 Mediana, percentis 25 e 75, e valores máximo e mínimo de somatórias de dobras cutâneas de homens da população santista de 2 a 29,9 anos. 4 3 2 -

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

Curso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016

Curso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 Curso: Nutrição Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 ANTROPOMETRIA CIRCUNFERÊNCIAS CIRCUNFERÊNCIAS Finalidade das Medidas de Circunferências Podem representar:

Leia mais