23/11/2009 A LARVICULTURA E ALEVINAGEM DO BIJUPIRÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "23/11/2009 A LARVICULTURA E ALEVINAGEM DO BIJUPIRÁ"

Transcrição

1 A LARVICULTURA E ALEVINAGEM DO BIJUPIRÁ O ciclo de produção de alevinos do Bijupirá tem início nos tanques de maturação, onde as fêmeas e os machos são mantidos em instalações adequadas e altamente controladas. Dependendo do tamanho e da alimentação oferecida, as fêmeas podem produzir entre e 1,9 milhão de ovos, que na natureza seriam rapidamente convertidos em alimento para uma ampla gama de predadores. Após a desova, que ocorre normalmente no período noturno, os ovos fecundados devem ser cuidadosamente coletado, lavados e desinfetados (utilizam o peróxido de hidrogênio (água oxigenada), ou o gás ozônio). A temperatura de 28 C, as larvas do Bijupirá devem eclodir em menos de 24 horas. Entre o primeiro e segundo dia após a eclosão as larvas podem ser transportadas por várias horas. A água deve ter salinidade entre 34 e 36, ph em torno de 8 e uma densidade de estocagem ao redor de larvas/l. A LARVICULTURA Para início é necessário que se tenha produção de fitoplâncton (microalgas) e zooplâncton (rotíferos e artêmia), alimentos vivos que serão oferecidos as larvas. ALGAS Diversas algas podem ser utilizadas, tanto para o cultivo de rotíferos como para a própria larvicultura de peixes (Nannochloropsis oculata, Isochrysis galbana ou Tetraselmis sp). ROTÍFEROS Duas espécies de rotíferos Brachionus rotundiformis e B.pliclatilis são utilizadas para alimentar diferentes classes de tamanho de larvas. 1

2 23/11/2009 ARTÊMIA Entre os processos de produção dos alimentos vivos para alimentação das larvas do Bijupirá, a eclosão e o enriquecimento dos náuplios de artêmia de destacam por necessitar de cuidados especiais e programação complexa. A alimentação é fornecida duas vezes ao dia. Ao longo do cultivo são fornecidos dois tipos de alimento: ração comercial úmida em pellets para peixes marinhos (45,3% de proteína bruta, 16% de concentração lipídica e 11,0% de cinzas) e rejeito de pesca industrial. Rotíferos e náuplios de artêmia devem ser enriquecidos como forma de adicionar nutrientes importantes para o desenvolvimento das larvas (bioencapsulação) algas, leveduras, e concentrados lipídicos e protéicos. OS BERCÁRIOS É constituído por tanques-rede de 128 m³ cada (8,0 X 8,0 X 2,0m) com malha de 1cm, sustentado por flutuadores. Os alevinos de 30 dias, com peso médio de 4g e comprimento variando de 12 a 15 cm são estocados a uma densidade de 195 alevinos por m³ e aí permancem por um período de 60 dias, alimentados com ração e rejeitos da pesca, até atingirem o peso médio de 175g e comprimento médio de 29cm ENGORDA Os tanques-rede destinados a engorda são confeccionados com nylon multifilamento sem nós, com malha de 2,5 cm, volume de 384 m³ cada (8,0 X 8,0 X 6,0 m). Cada um deles é sustentados por flutuadores. Os peixes são estocados na densidade inicial de peixes/tanque (cerca de 7 peixes/m³. Após 30 dias na engorda, quando alcançam em média 330g e 31cm, o número de peixes em cada tanque-rede é ajustado para que fiquem apenas peixes em cada um (2,7 peixes por m³). 2

3 SISTEMAS DE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ARTEMIA EM AQUICULTURA O microcrustáceo Artêmia é a espécie mais amplamente utilizada na alimentação de organismos aquáticos cultiváveis em todo mundo. Distribuídos em ambientes hipersalinos, especialmente em lagos salgados interiores e salinas costeiras, cistos (embriões em diapalsa) e biomassa (indivíduos juvenis e adultos) de artêmia são coletados nesses ecossistemas, processados e utilizados como alimento para uma enorme variedade de peixes e crustáceos. O Great Salt Lake (Grande Lago Salgado), localizado no estado de Utah nos EUA, é um integrante essencial da indústria mundial de aqüicultura. Aproximadamente 90% do cisto de artemia utilizado por esta indústria é proveniente do GSL. O ciclo de vida da artemia inicia-se a partir de um cisto que possui um embrião em diapausa. Estes cistos podem permanecer viáveis por vários anos quando desidratados. A cada ano, no final do inverno, a temperatura da água começa a aumentar e o aporte de água doce proveniente do degelo de neve das montanhas, passa a diminuir a salinidade do lago. Estas condições provocadas por um processo natural, se tornam favoráveis para que os cistos hidratem, eclodam e passem a dar início ao primeiro estágio de crescimento da artemia, conhecido como larva náuplio. Dependendo da temperatura da água, a velocidade do desenvolvimento do náuplio pode variar. A artemia se torna adulta entre 2 e 3 semanas de vida e seu comportamento reprodutivo pode variar em função das condições ambientais. A demanda mundial por cistos de artêmia é hoje superior a toneladas anuais e tenderá a aumentar, principalmente em razão das elevadas taxas de crescimento previstas para a aquicultura nos próximos anos. Para a larvicultura de peixes marinhos como garoupas, meros, robalos e linguados por exemplo, as necessidades de cistos para cada unidade de alevino produzida se situam em níveis 200 a 500 vezes superiores as estabelecidas para camarões. Quando o aporte de alimento é abundante e as condições de estresse, provocadas pelo aumento da salinidade e diminuição do nível do oxigênio dissolvido, são mínimas, as fêmeas fertilizadas passam a liberar náuplios pelo processo de reprodução ovovivípara. Durante um período de até 3 meses, cada fêmea produz em torno de 300 náuplios a cada 4 dias. Entretanto, quando as condições ambientais passam a se tornar exaustivas, afetadas por um dos fatores citados acima ou pela combinação de todos eles, o modo de reprodução das fêmeas passa a ser ovíparo, passando a liberar cisto, que flutuam na superfície do lago por serem menos densos que a água hipersalina do GSL. O comportamento reprodutivo da população de artemia que habita o GSL é determinado pelas regras impostas pela natureza e, sob condições ambientais favoráveis, resultam em extensa produção de cisto a cada ano. Independente da quantidade de cistos provenientes de uma mesma safra, a qualidade do mesmo pode variar bastante. Em alguns anos, o cisto com taxa de eclosão em torno de 70% poderá ser o melhor disponível no mercado; em outros, nunca chegará a ser consumido devido a grande quantidade de produto de melhor qualidade à disposição. 3

4 MISTÉRIOS NA REPRODUÇÃO DE ARTÊMIA A qualidade e o tipo do zigoto são particularmente importantes para a sobrevivência das populações, pois, dos modos de reprodução encistamento ou produção de larvas - coexistem, e todas as linhagens de artêmia combinam estas estratégias reprodutivas em diferentes proporções. O encistamento (oviparidade) é um mecanismo de sobrevivência relevante em populações expostas a condições ambientais desfavoráveis. A produção de larvas (ovoviviparidade), por outro lado, é usualmente observada como o modo de reprodução dominante em fêmeas que habitam ecossistemas relativamente mais estáveis. A qualidade do cisto costuma ser categorizada no mercado como cisto do Tipo A, B, C... Na realidade todas estas categorias são baseadas em critérios bastante aleatórios. Como exemplo, a qualidade do cisto Tipo A pode variar de ano para ano ou de empresa para empresa. Como indicativo mais preciso, a qualidade do cisto deve ser avaliada pela taxa de eclosão e número de náuplios por grama. A taxa de eclosão significa a porcentagem de cisto que eclode dentro de 24 horas em condições ideais de temperatura (25 28ºC), salinidade (18 30% o ) e densidade (1,5 2,0 gramas de cisto/litro). A coleta de cisto de artemia é controlada pelo DWR (Departamento Estadual de Recursos Naturais) e, desde 1995, o período para a pesca é de apenas 4 meses entre outubro e janeiro. A quantidade total de pesca permitida anualmente, também é controlada, podendo atingir no máximo 6 7 mil toneladas em peso úmido. Este período pode ser reduzido pelo DWR, a qualquer momento, nas situações de emergência ambiental, provocadas por alterações biológicas no ecossistema que possam vir afetar a população de artemia, ou no caso da quantidade máxima de pesca permitida ser atingida antes de janeiro. Aparentemente, o processo de pesca de cisto de artemia parece bastante simples. Basta que o cisto seja localizado, cercado com bóias flutuantes e bombeado para dentro do barco. Porém, para fazer com que este processo ocorra, diversas e complexas estratégias são usadas, incluindo a localização dos cistos por via aérea, utilização de barcos com motores possantes e uma equipe extremamente treinada e ágil para poder se sobressair perante a forte concorrência. 4

5 23/11/2009 Apesar da temporada de pesca ser teoricamente limitada a um período de 4 meses, na realidade, a cada ano, os dias favoráveis para uma boa pesca com tempo aberto, águas calmas e uma forte concentração de massa de cisto, podem, muitas vezes, serem contados nos dedos das mãos. Se considerarmos que em cada sagra o volume máximo da pesca seja atingido, não é difícil prever que a capacidade sustentável da pesca de artemia no GSL não poderá acompanhar o crescimento da aqüicultura. Apesar de outras fontes de cisto de artemia existirem e serem conhecidas, pouco se sabe ainda sobre a quantidade e qualidade do produto proveniente dessas áreas. Em momentos de crise, como a safra de 1997/1998, aqueles que dependem de artemia para alimentar organismos aquáticos, devem considerar a possibilidade da redução da disponibilidade do produto no mercado, que conseqüentemente, afetará o preço do mesmo. Para minimizar o impacto da falta de artemia, os produtores devem procurar reduzir ao máximo o uso deste produto, considerando a máxima substituição de náuplio de artemia por dietas balanceadas mesmos que, em alguns casos, novas técnicas de manejos tenham que ser consideradas. 5

6 23/11/2009 6

7 7

CRIAÇÃO DE BIJUPIRÁ EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA

CRIAÇÃO DE BIJUPIRÁ EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA CRIAÇÃO DE BIJUPIRÁ EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA Luís André Sampaio Universidade Federal do Rio Grande - FURG Instituto de Oceanografia Laboratório de Piscicultura Estuarina e Marinha sampaio@mikrus.com.br

Leia mais

PRINCIPAIS AVANÇOS NA PRODUÇÃO DO PIRARUCU:

PRINCIPAIS AVANÇOS NA PRODUÇÃO DO PIRARUCU: PRINCIPAIS AVANÇOS NA PRODUÇÃO DO PIRARUCU: OPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS MARTIN HALVERSON DIRETOR TECNOLÓGICO: PROJETO PACU AQUICULTURA TEMAS GERAIS Estado da Tecnologia Oportunidades Problemas

Leia mais

Protocolo experimental

Protocolo experimental Protocolo experimental Como nasce e cresce uma artémia? Enquadramento Teórico A artémia é um pequeno crustáceo de 10 a 15 mm de comprimento. Vive em águas de salinidade muito elevada, como por exemplo

Leia mais

Protocolo experimental

Protocolo experimental Protocolo experimental E se a salinidade se alterar? Enquadramento Teórico Todos os animais necessitam de condições ambientais favoráveis à sua sobrevivência e manutenção. Parâmetros como por exemplo a

Leia mais

ARTÊMIAS SALINAS. Ciclo de vida:

ARTÊMIAS SALINAS. Ciclo de vida: ARTÊMIAS SALINAS São pequenos crustáceos da ordem Anostraca, que medem no máximo 11mm de tamanho e têm a coloração variando de rosa pálido ao avermelhado, dependendo do tipo de alimento que consumir. Vivendo

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES

SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES Laboratório de Piscicultura Marinha - LAPMAR, Departamento de Aqüicultura

Leia mais

AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SALMONICULTURA

AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SALMONICULTURA AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SALMONICULTURA Dr ASCÂNIO DE FARIA Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Campos do Jordão SP PARA SE CRIAR TRUTA ARCO-ÍRIS é fundamental

Leia mais

Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia. Martin Halverson

Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia. Martin Halverson Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia Martin Halverson 67-9996-8739 mmhalver@terra.com.br Realidade da Industria do Paiche Hoy Industria pouca Consolidada- Precisa se Organizar Custo Elevada de

Leia mais

ADAPTABILIDADE DA GAROUPA VERDADEIRA (Epinephelus marginatus) A VIVEIROS DE CAMARÃO

ADAPTABILIDADE DA GAROUPA VERDADEIRA (Epinephelus marginatus) A VIVEIROS DE CAMARÃO ADAPTABILIDADE DA GAROUPA VERDADEIRA (Epinephelus marginatus) A VIVEIROS DE CAMARÃO Claudia Ehlers Kerber, MV, MSc - Responsável Técnica pela Redemar Alevinos, Ilhabela, SP - www.redemaralevinos.com.br

Leia mais

Aquacultura: Desenvolvimento em Cabo Verde. Márcia Perazzo Valadares Costa

Aquacultura: Desenvolvimento em Cabo Verde. Márcia Perazzo Valadares Costa Aquacultura: Desenvolvimento em Cabo Verde Márcia Perazzo Valadares Costa Aquacultura Produção de matéria viva em meio aquático com viabilidade econômica Manejo dos biótopos aquáticos Domínio das técnicas

Leia mais

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br

Leia mais

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Meliza Mercedes Uller Antunes 2 ; Karen da Cruz Hartman 3 ; Luis Sérgio Moreira 4 ; Adolfo Jatobá 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

Diminuição dos carnívoros do mundo

Diminuição dos carnívoros do mundo Propagação do efeito de uma perturbação em um determinado nível trófico para os demais níveis da cadeia alimentar. Este efeito pode aumentar ou diminuir o tamanho das populações.ado nível trófico para

Leia mais

Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões Ar Difuso Apostila 4: Aeração em Tanques Rede e Pequenos Tanque de Cultivo Intensivo Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2: Desestratificação e Aeração de Lagos

Leia mais

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas ECOLOGIA Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas Ecologia É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e destes com o meio. O termo, que foi usado pela primeira vez

Leia mais

Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões Ar Difuso SNATURAL AMBIENTE Apostila 4: Aeração em Tanques Rede e Pequenos Tanque de Cultivo Intensivo Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2: Desestratificação

Leia mais

A TÓ IO IO GOUVEIA AQUACULTURA

A TÓ IO IO GOUVEIA AQUACULTURA A TÓ IO IO GOUVEIA ANTÓNIO NIO GOUVEIA ANTÓNIO NIO PAULO CARVALHO I. INTRODUÇÃO - Historial - Definição de aquacultura. - Estabelecimento da aquacultura a nível mundial. - Estabelecimento da aquacultura

Leia mais

Projecto para o Desenvolvimento da Maricultura em Cabo Verde

Projecto para o Desenvolvimento da Maricultura em Cabo Verde Projecto para o Desenvolvimento da Maricultura em Cabo Verde Marcia COSTA Instituto Nacional de Desenvolvimento das Pescas (INDP) Departamento de Investigação Haliêutica e Aquacultura (DIHA), C.p 132,

Leia mais

PROJETO BIJUPIRÁ BAHIA. (Rachycentron canadum)

PROJETO BIJUPIRÁ BAHIA. (Rachycentron canadum) PROJETO BIJUPIRÁ BAHIA (Rachycentron canadum) PANORAMA GERAL SOBRE A BAHIA PESCA Empresa vinculada à Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária da Bahia que tem a finalidade de fomentar a aqüicultura

Leia mais

Qualidade da Água para a Aquicultura

Qualidade da Água para a Aquicultura Qualidade da Água para a Aquicultura Perila Maciel Rebouças Mestranda em Engenharia Agrícola UFC Engenharia de Sistemas Agrícolas - Ambiência Agrícola (Piscicultura) 11/01/2013 Definições Aqui = água e

Leia mais

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 Pauta (17 novembro 2011) Apresentação do novo Portal PELD FURG novo; Sobre Banco de Dados PELD; Geral Projeto: Relatório e Orçamento; Apresentações curtas (15 min): -Zooplancton:

Leia mais

Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem

Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem Disponibilidade de água doce na maior parte do Nordeste está limitada aos grandes açudes / reservatórios.

Leia mais

ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS

ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS 2º EM Biologia Professor João ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS Ambientes aquáticos Biociclo dulcícola ou limnociclo: Ecossistemas de água doce; Cobre cerca de 1,8% da superfície terreste; Vivem em constantes alterações.

Leia mais

PROJECTO - ECOAQUA. Recuperação fisiológica de larvas de Donax trunculus após vários períodos de jejum. Reunião, 1 Março, Cartaya- Espanha

PROJECTO - ECOAQUA. Recuperação fisiológica de larvas de Donax trunculus após vários períodos de jejum. Reunião, 1 Março, Cartaya- Espanha PROJECTO - ECOAQUA Recuperação fisiológica de larvas de Donax trunculus após vários períodos de jejum Reunião, 1 Março, Cartaya- Espanha Donax trunculus é uma espécie nativa do Mar Mediterrâneo e das costas

Leia mais

As pulgas de água no ensino experimental das ciências

As pulgas de água no ensino experimental das ciências As pulgas de água no ensino experimental das ciências Reino -Animal Filo - Artrópodes Subfilo- Crustáceos Classe - Branquiópoda Ordem -Diplostraca Família - Daphniidae Daphnia magna DÁFNIA: - pequeno crustáceo

Leia mais

Tecnologia. Marcos Câmara. jan abr 2002

Tecnologia. Marcos Câmara. jan abr 2002 34 Tecnologia Tecnologia 35 Fazenda experimental de artêmia aponta potencial das salinas brasileiras Pesquisas encontram solo fértil no Rio Grande do Norte; projeto será unidade piloto para os testes de

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas UFSC

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas  UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas www.aqi.ufsc.br UFSC Tópicos a serem abordados Necessidade do conhecimento das exigências nutricionais

Leia mais

Recomendações Básicas

Recomendações Básicas - '- E~ Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental Trav. Dr. Enéas Pinheiro s/n, Caixa Postal 48, Telex

Leia mais

PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis Niloticus) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM EM TANQUES REDE

PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis Niloticus) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM EM TANQUES REDE PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis Niloticus) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM EM TANQUES REDE Eder Felipe Mörschbächer¹, Nilton Garcia Marengoni², Sandra Mara Ströher³,, Maikel

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA

Leia mais

Reprodução E CICLO DE VIDA DAS AVES

Reprodução E CICLO DE VIDA DAS AVES E CICLO DE VIDA DAS AVES O ciclo reprodutivo das aves está diretamente ligado a fatores ambientais e manejo. A luminosidade, temperatura e higiene, combinados com uma alimentação balanceada, são essenciais

Leia mais

Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris)

Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) DGRM, Isabel Teixeira, Quarteira, 17 de junho de 2013 GESTÃO SUSTENTÁVEL DO RECURSO A Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

Leia mais

Criação de peixes em viveiros e açudes

Criação de peixes em viveiros e açudes 1 Na primeira parte desse artigo foi discutido o conceito de biomassa segura e econômica, bem como os impactos da alimentação sobre a qualidade da água e desempenho dos peixes criados em viveiros e açudes.

Leia mais

Requisitos básicos para o cultivo

Requisitos básicos para o cultivo Requisitos básicos para o cultivo adaptação ao clima reprodução no ambiente de cultivo crescimento rápido (precocidade) hábitos alimentares resistência ao superpovoamento rusticidade aceitação pelo mercado

Leia mais

PANTANAL E MANGUEZAIS

PANTANAL E MANGUEZAIS PANTANAL E MANGUEZAIS CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019 A presença de água em abundância é um dos fatores que mais influi na fauna, na flora e nas atividades humanas do Pantanal e dos Manguezais. PANTANAL -

Leia mais

Algas microscópicas em esferas de gel como ferramenta de monitoramento ambiental em ambientes aquáticos de água doce

Algas microscópicas em esferas de gel como ferramenta de monitoramento ambiental em ambientes aquáticos de água doce Algas microscópicas em esferas de gel como ferramenta de monitoramento ambiental em ambientes aquáticos de água doce Alfonso Pineda, Gabriel Pinilla-Agudelo, Luis Carlos Montenegro- Ruíz, Luz Marina Melgarejo.

Leia mais

PRODUÇÃO DE PEIXES NATIVOS ORNAMENTAIS. Jener Alexandre Sampaio Zuanon Universidade Federal de Viçosa

PRODUÇÃO DE PEIXES NATIVOS ORNAMENTAIS. Jener Alexandre Sampaio Zuanon Universidade Federal de Viçosa PRODUÇÃO DE PEIXES NATIVOS ORNAMENTAIS Jener Alexandre Sampaio Zuanon Universidade Federal de Viçosa Introdução Região Neotropical: maior diversidade de peixes de água doce do mundo (Goulding, 1980) Amazônia:

Leia mais

Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura. Z ootec. M S c. Daniel M ontagner

Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura. Z ootec. M S c. Daniel M ontagner Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura Z ootec. M S c. Daniel M ontagner Principais f atores determinantes Planejamento: ações e etapas de implantação do empreendimento. Avaliação e seleção das

Leia mais

Projeto. Relatório de atividade Março Dezembro de 2012

Projeto. Relatório de atividade Março Dezembro de 2012 Projeto (Southern oceans educational and development) Relatório de atividade Março Dezembro de 2012 Por: Genyess R. A. S. Vieira Florianópolis, 2013 O ano 2012 foi o segundo ano do mestrado na Universidade

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS DA PISCICULTURA DE TANQUE ESCAVADO NO RESERVATÓRIO ITAPARICA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO

IMPACTOS AMBIENTAIS DA PISCICULTURA DE TANQUE ESCAVADO NO RESERVATÓRIO ITAPARICA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO 10783 - IMPACTOS AMBIENTAIS DA PISCICULTURA DE TANQUE ESCAVADO NO RESERVATÓRIO ITAPARICA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO Ariane Cardoso Gérsica Nogueira da Silva Erika Marques Maristela Casé Maria do Carmo Sobral

Leia mais

Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores

Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores Clélio Fonseca Eng. de Pesca Consultor Técnico MCR Aquacultura FENACAM 2016 FORTALEZA CE www.mcraquaultura.com.br Fontes de

Leia mais

Ecologia BIE210. A energia nos ecossistemas. A radiação solar.

Ecologia BIE210. A energia nos ecossistemas. A radiação solar. Ecologia BIE210 A radiação solar. A energia nos ecossistemas Fixação e transferência de energia nos ecossistemas. Eficiência ecológica. Pirâmides ecológicas. Produção e produtividade. Subsídios energéticos

Leia mais

Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca

Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Engenharias e Ciências Exatas Curso de Engenharia de Pesca Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca Avaliação dos Recursos Pesqueiros e Impacto Ambiental

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Potencial econômico das Artemias poduzidas em regiões salineiras do Rio Grande do Norte.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Potencial econômico das Artemias poduzidas em regiões salineiras do Rio Grande do Norte. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Potencial econômico das Artemias poduzidas em regiões salineiras do Rio Grande do Norte. Marco Antonio Igarashi 1 1 Professor do Departamento de

Leia mais

Cálculo de povoamento de viveiros. Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes

Cálculo de povoamento de viveiros. Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes Cálculo de povoamento de viveiros Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes Introdução Introdução Excesso de peixes nos tanques é um erro

Leia mais

Dá a um homem um peixe e alimentá-lo-ás por um dia. Ensina-o a cultivá-los e alimentá-lo-ás para toda a vida. (provérbio chinês)

Dá a um homem um peixe e alimentá-lo-ás por um dia. Ensina-o a cultivá-los e alimentá-lo-ás para toda a vida. (provérbio chinês) Aquacultura Biologia Marinha 07-0808 SÓ MAIS 50 ANOS COM PEIXES NO MAR SÓ MAIS 50 ANOS COM PEIXES NO MAR Pesquisadores norte-americanos e canadenses analisaram dados colhidos desde 1950 e concluíram: a

Leia mais

Ecologia Microbiana. Microbiologia do Solo. Microbiologia da Água

Ecologia Microbiana. Microbiologia do Solo. Microbiologia da Água Ecologia Microbiana Microbiologia do Solo Microbiologia da Água Camadas do solo (horizontes) Camada A: Solo superficial (rico em matéria orgânica) A Alta atividade microbiana Camada B: Subsolo (pobre

Leia mais

Larvicultura de peces marinos em Brasil

Larvicultura de peces marinos em Brasil Larvicultura de peces marinos em Brasil Ricardo V. Rodrigues Fundação Universidade Federal do Rio Grande Laboratório de Piscicultura Estuarina e Marinha EMA vr.ricardo@gmail.com Lenguado Distribuición

Leia mais

Dr. André Cordeiro Alves dos Santos Drª. Eliane Pintor de Arruda Drª. Flávia Bottino

Dr. André Cordeiro Alves dos Santos Drª. Eliane Pintor de Arruda Drª. Flávia Bottino Análises realizadas in situ Análises físicoquímicas do Rio Doce e afluentes sob influencia dos Rejeitos provenientes no Rompimento da Barragem de Fundão da Empresa Samarco Dr. André Cordeiro Alves dos

Leia mais

Aquicultura Integrada Multi-Trófica Estação de Pesquisa e Ensino

Aquicultura Integrada Multi-Trófica Estação de Pesquisa e Ensino Aquicultura Integrada Multi-Trófica Estação de Pesquisa e Ensino Instituto Oceanográfico Universidade de Sâo Paulo Novembro de 2012 0 Sumário 1 Introdução... 2 2 Aquicultura Integrada Multi-Trófica...

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 32

RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO MEIO AQUÁTICO

CARACTERÍSTICAS DO MEIO AQUÁTICO ÁGUAS CONTINENTAIS CARACTERÍSTICAS DO MEIO AQUÁTICO # Alta capacidade para solubilização de compostos orgânicos e inorgânicos. # Gradientes verticais e, em certos casos, gradientes horizontais, que se

Leia mais

Comunicado Técnico 07

Comunicado Técnico 07 Comunicado Técnico 07 ISSN 2177-854X Agosto. 2010 Uberaba - MG Produção de Tilápias em Tanques-Rede Instruções Técnicas Responsáveis: Gisele Cristina Fávero E-mail: giselefav82@yahoo.com.br Mestre em Zootecnia;

Leia mais

Dourado, uma espécie que merece atenção!

Dourado, uma espécie que merece atenção! 1 Dourado, uma espécie que merece atenção! A importância da inclusão desse peixe nas iniciativas de recuperação de rios e reservatórios do Brasil Por: Fernando Kubitza, Ph.D. Acqua Imagem Serviços em Aquicultura

Leia mais

NOTAS CIENTÍFICAS. Uso de alimento vivo como dieta inicial no treinamento alimentar de juvenis de pirarucu (1)

NOTAS CIENTÍFICAS. Uso de alimento vivo como dieta inicial no treinamento alimentar de juvenis de pirarucu (1) Uso de alimento vivo como dieta inicial 1011 NOTAS CIENTÍFICAS Uso de alimento vivo como dieta inicial no treinamento alimentar de juvenis de pirarucu (1) Bruno Adan Sagratzki Cavero (2), Daniel Rabello

Leia mais

Fone: (22) E mail: (22)

Fone: (22) E mail: (22) Fone: (22) 2646-7799 E mail: maramarpet@uol.com.br (22)98111-0328 Catálago Super Premium 2016 Ração de Alta Palatibilidade Estimula o crescimento do Koki dos Flowerhorns e potencializa a coloração. Indicado

Leia mais

PRODUÇÃO DE TILÁPIAS EM TANQUES-REDE EM POLICULTIVO COM CAMARÕES DA MALÁSIA LIVRES EM VIVEIRO ESCAVADO

PRODUÇÃO DE TILÁPIAS EM TANQUES-REDE EM POLICULTIVO COM CAMARÕES DA MALÁSIA LIVRES EM VIVEIRO ESCAVADO PRODUÇÃO DE TILÁPIAS EM TANQUES-REDE EM POLICULTIVO COM CAMARÕES DA MALÁSIA LIVRES EM VIVEIRO ESCAVADO Cleide Schmidt Romeiro Mainardes Pinto PqC do Polo Regional Vale do Paraíba/APTA cleideshmidt@apta.sp.gov.br

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde

QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde Desenvolvimento da aqüicultura estudos limnológicos manejo para manutenção de alta

Leia mais

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)

Leia mais

Dinâmica de Populações. Capítulo - 48

Dinâmica de Populações. Capítulo - 48 Dinâmica de Populações Capítulo - 48 Dinâmica de populações ou demoecologia Descreve a abundância das diversas espécies e procura a causa de suas variações. População? O que mostra o sucesso de uma população?

Leia mais

Instruções de uso. Densímetro Com termômetro digital Leitura contínua ou periódica da densidade para aquários marinhos

Instruções de uso. Densímetro Com termômetro digital Leitura contínua ou periódica da densidade para aquários marinhos Instruções de uso Densímetro Com termômetro digital Leitura contínua ou periódica da densidade para aquários marinhos 1. Densímetro com termômetro digital O parâmetro mais importante da água salgada do

Leia mais

MATRIZES. Objetivos de Desempenho. Junho An Aviagen Brand

MATRIZES. Objetivos de Desempenho. Junho An Aviagen Brand MATRIZES Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho das matrizes Ross 308 e deve ser usado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes Ross 308.

Leia mais

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões

Leia mais

Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias

Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias 423 Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias Electrical conductivity and ph range

Leia mais

OS RECURSOS PISCÍCOLAS

OS RECURSOS PISCÍCOLAS 1 OS RECURSOS PISCÍCOLAS 16 9,7 12 21,7 27,8 7,8 8,2 6,6 21,1 Contributo do pescado na dieta alimentar (% do total de proteínas animais) Mundo Europa Oriental Europa Ocidental Ásia do sul e sudeste Ásia

Leia mais

OS RECURSOS PISCÍCOLAS

OS RECURSOS PISCÍCOLAS 1 OS RECURSOS PISCÍCOLAS 16 9,7 12 21,7 27,8 7,8 8,2 6,6 21,1 Contributo do pescado na dieta alimentar (% do total de proteínas animais) Mundo Europa Oriental Europa Ocidental Ásia do sul e sudeste Ásia

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS. Disciplinas da Formação Técnica Específica FTE

EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS. Disciplinas da Formação Técnica Específica FTE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO E STADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL- SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS EMENTÁRIO:

Leia mais

Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha

Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha June Ferraz Dias junedias@usp.br Alguns fatos sobre os oceanos... Talassociclo

Leia mais

Técnicas de maneio, sistemas de gestão e sistemas de produção em aquacultura biológica

Técnicas de maneio, sistemas de gestão e sistemas de produção em aquacultura biológica Técnicas de maneio, sistemas de gestão e sistemas de produção em aquacultura biológica Maria Emília Cunha e Pedro Pousão-Ferreira Estação Piloto de Piscicultura de Olhão, INRB, I.P./ IPIMAR-Olhão, Av.

Leia mais

CADEIA PRODUTIVA DO PIRARUCU. Diagnóstico, produção, industrialização e comercialização

CADEIA PRODUTIVA DO PIRARUCU. Diagnóstico, produção, industrialização e comercialização CADEIA PRODUTIVA DO PIRARUCU Diagnóstico, produção, industrialização e comercialização CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE RUSTICIDADE CARNE DE ALTA QUALIDADE COM BAIXO ÍNDICE DE GORDURA ATINGE 10 A 16 KG/ANO RESPIRAÇÃO

Leia mais

Estatística Experimental

Estatística Experimental Estatística Experimental Universidade Estadual de Santa Cruz Ivan Bezerra Allaman CRONOGRAMA 1. Distinção entre estudo observacional e experimental 2. Conceitos importantes em experimentação 3. Planejamento

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 19.12.2014 L 365/97 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1358/2014 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2014 que altera o Regulamento (CE) n. o 889/2008 que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) n.

Leia mais

FACULDADE ICESP CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA. Edital 02/ Bolsa de Iniciação Científica

FACULDADE ICESP CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA. Edital 02/ Bolsa de Iniciação Científica FACULDADE ICESP CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Edital 02/2018 - Bolsa de Iniciação Científica DESENVOLVIMENTO DE PACOTE TECNOLÓGICO PARA PRODUÇÃO DE PEIXES ORNAMENTAIS COMO ALTERNATIVA PARA O PRODUTOR RURAL

Leia mais

CISTO DE ARTÊMIA HIGH 5 180KNPG

CISTO DE ARTÊMIA HIGH 5 180KNPG CISTO DE ARTÊMIA HIGH 5 180KNPG Todos os cistos são submetidos a rigorosos critérios de seleção, limpeza, processamento, avaliação e armazenagem que vão determinar a qualidade do produto final. Durante

Leia mais

Diversidade de Crustáceos

Diversidade de Crustáceos Diversidade de Crustáceos Os primeiros crustáceos eram pequenos, marinhos que nadavam ou rastejam sobre o fundo Tronco com numerosos segmentos não fundidos com 1 par de apêndices birremes Classes: Remipedia

Leia mais

BIOENSAIOS COM ORGANISMOS AQUÁTICOS... Ecotoxicologia Ana Morbey - 16/06/04 Instituto do Ambiente

BIOENSAIOS COM ORGANISMOS AQUÁTICOS... Ecotoxicologia Ana Morbey - 16/06/04 Instituto do Ambiente Bioensaios COM ORGANISMOS AQUÁTICOS... 2 ORGANISMOS-TESTE Vibrio fischeri (bactéria) Daphnia magna (microcrustáceo) Thamnocephalus platyurus (microcrustáceo) Artemia franciscana (no caso de amostras salinas)

Leia mais

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução ADE Tech Sal 40 Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech Sal 87 Tech Sal

Leia mais

CARCINICULTURA BRASILEIRA: PROCEDIMENTOS DE MANEJO E DADOS DE PRODUÇÃO

CARCINICULTURA BRASILEIRA: PROCEDIMENTOS DE MANEJO E DADOS DE PRODUÇÃO Pe r fil tecnológi co e P espect iv asd a C r ci ni cu lt ura naregião Nordeste A B CARCINICULTURA BRASILEIRA: PROCEDIMENTOS DE MANEJO E DADOS DE PRODUÇÃO Itamar de Paiva Rocha Presidente Rua Maria Carolina,

Leia mais

Claudio Michael Völcker

Claudio Michael Völcker Claudio Michael Völcker MANEJO NA FASE DE ENGORDA DE Macrobrachium rosenbergii Gerenciamento dos viveiros Escolha da área Construção dos viveiros Preparação dos viveiros Acompanhamento e monitoramento

Leia mais

Raúl Malvino Madrid Editor. dum) é a única espécie da família Rachycentridae,

Raúl Malvino Madrid Editor. dum) é a única espécie da família Rachycentridae, Novembro/2011 ANO 2 N o 7 Universidade Federal do Ceará (UFC) Instituto de Ciências do Mar (LABOMAR) BEIJUPIRÁ NEWS EDITORIAL Nesta edição News. Com satisfação estamos lançando a sétima edição do Beijupirá

Leia mais

Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Morada Nova de Minas

Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Morada Nova de Minas Edição 21 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Morada Nova de Minas No dia 01 de abril de 2016, em Morada Nova de Minas, região central de

Leia mais

Talassociclo e Limnociclo. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo

Talassociclo e Limnociclo. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo Talassociclo e Limnociclo Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo BIOMAS DISTRIBUIÇÃO DOS NUTRIENTES VARIAÇÃO DO CLIMA SUPERFÍCIE DA TERRA GRANDE DIVERSIDADE DE HÁBITATS TOPOGRAFIA, ETC. GRANDE VARIEDADE DE SERES

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE AQUICULTURA

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE AQUICULTURA PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE AQUICULTURA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. 1ª Actualização publicada no Boletim

Leia mais

Biometria de peixes, variáveis de desempenho e organização dos dados

Biometria de peixes, variáveis de desempenho e organização dos dados Biometria de peixes, variáveis de desempenho e organização dos dados Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes Introdução Introdução Produção

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:

Leia mais

Comprimento de cocho para novilhas leiteiras

Comprimento de cocho para novilhas leiteiras Comprimento de cocho para novilhas leiteiras Por Carla Maris Bittar 1 e Vanessa Pillon dos Santos 2 A manutenção do adequado desempenho de lotes de novilhas, assim como o desempenho individual de cada

Leia mais

ENTRE A TERRA E O MAR

ENTRE A TERRA E O MAR ENTRE A TERRA E O MAR ESCOLA DE MAR INVESTIGAÇÃO, PROJECTOS E EDUCAÇÃO EM AMBIENTE E ARTES No mar existem muitos animais e todos eles se relacionam entre si de alguma forma! BIODIVERSIDADE A água é um

Leia mais

Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris

Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris Xister, Renan 1 ; Moreira, Luiz Sérgio 2 ; Ferreira, Mario 3 ; Jatobá, Adolfo 3 1,2,3 IFCatarinense, Araquari/SC INTRODUÇÃO Existem cerca de cem

Leia mais

Pergunta-se: a) Por que a produção primária é maior nas florestas secundárias em relação às florestas primárias?

Pergunta-se: a) Por que a produção primária é maior nas florestas secundárias em relação às florestas primárias? QUESTÃO 1 Um estudo publicado em maio de 2016 na revista Science Advances mostra que as florestas tropicais secundárias podem contribuir para mitigar as mudanças climáticas globais. Um grupo de pesquisadores

Leia mais

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA DISCIPLINA: PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS PROF a : TALITA ESPÓSITO CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PATOLOGIA DE ORGANISMOS

Leia mais

Sub-projeto: Alternativas para alimentação de peixes da Amazônia: uso de subprodutos agroflorestais e resíduos de pescado.

Sub-projeto: Alternativas para alimentação de peixes da Amazônia: uso de subprodutos agroflorestais e resíduos de pescado. Rede: Conservação e Manejo de Espécies de Peixes de Água Doce da Amazônia. Sub-projeto: Alternativas para alimentação de peixes da Amazônia: uso de subprodutos agroflorestais e resíduos de pescado. Instituição:

Leia mais

PRODUÇÃO E O MERCADO DE PEIXES ORNAMENTAIS NO CEARÁ

PRODUÇÃO E O MERCADO DE PEIXES ORNAMENTAIS NO CEARÁ PRODUÇÃO E O MERCADO DE PEIXES ORNAMENTAIS NO CEARÁ NÃO É SÓ PEIXE MERCADO MUNDIAL SEGUNDO MAIOR HOBBY DO MUNDO CRESCE 10% ao ano NOS ÚLTIMOS ANOS 15-20 BILHÕES DE DÓLARES AO ANO (PRODUTOS E ANIMAIS) US$

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO PIRARUCU EM BOTUCATU-SP

ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO PIRARUCU EM BOTUCATU-SP ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO PIRARUCU EM BOTUCATU-SP Yago Mateus Amaro Rodrigues 1 Edson Aparecido Martins² ¹Discente do Curso de Agronegócio da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS É o trânsito da matéria entre o meio físico e os seres vivos. Quando os organismos vivos realizam os processos vitais essenciais, eles incorporam moléculas de água, carbono, nitrogênio

Leia mais

Com excelentes condições ambientais, piscicultura marinha carece de investimentos

Com excelentes condições ambientais, piscicultura marinha carece de investimentos SEGMENTOS DA AQUICULTURA Produção Com excelentes condições ambientais, piscicultura marinha carece de investimentos Ronaldo Olivera Cavalli* Rodrigo Estevam Munhoz de Almeida Bombas captam água em manguezal

Leia mais

23/11/2009 DESENVOLVIMENTO DA PISCICULTURA MARINHA PODE SER UMA ALTERNATIVA PARA A AQUICULTURA BRASILEIRA

23/11/2009 DESENVOLVIMENTO DA PISCICULTURA MARINHA PODE SER UMA ALTERNATIVA PARA A AQUICULTURA BRASILEIRA 23/11/2009 1 23/11/2009 2 23/11/2009 Pontos importantes são considerados para que piscicultura marinha avance em qualquer lugar do mundo e necessitam ser aplicados em benefício da atividade no Brasil.

Leia mais

Homem Ambiente. HOMEM PRIMITIVO para sobreviver. As forças da natureza. Vegetais e animais HOMEM NÔMADE. Agricultura HOMEM SEDENTÁRIO

Homem Ambiente. HOMEM PRIMITIVO para sobreviver. As forças da natureza. Vegetais e animais HOMEM NÔMADE. Agricultura HOMEM SEDENTÁRIO Homem Ambiente HOMEM PRIMITIVO para sobreviver As forças da natureza Vegetais e animais HOMEM NÔMADE Agricultura HOMEM SEDENTÁRIO AVANÇOS TECNOLÓGICOS Como está nossa dependência da natureza? 1 A Biosfera

Leia mais

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho jdscorvo@sp.gov.br A aqüicultura, em franco desenvolvimento, vem se impondo como atividade pecuária, embora ainda seja considerada

Leia mais

Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco

Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco Carlos Alberto da Silva Pesquisador Aqüicultura: Tema estratégico no CPATC Reunião de Planejamento da Pesquisa (2006=>2007) Inclusão de um nova área:

Leia mais

60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829)

60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) 336 Ovos e larvas de peixes de água doce... 60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) Nomes comuns : Acará-açu, apaiari e oscar. Ordem Perciformes - A. ocellatus 337 Distribuição geográfica: Originária da

Leia mais