Pesquisas e atividades no âmbito do Projeto Poço de Carbono Florestal Peugeot ONF (PPCFPO) Fazenda São Nicolau em 2015.
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- Isaac Barroso Araújo
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1 Pesquisas e atividades no âmbito do Projeto Poço de Carbono Florestal Peugeot ONF (PPCFPO) Fazenda São Nicolau em 2015 Roberto Silveira
2 Pesquisas e seus desdobramentos Programas de Pesquisa (PPCFPO) Manejo do reflorestamento Uso do material retirado como alternativa econômica Reflorestamento Monitoramento do crescimento das árvores e do estoque de C Carbono Integração social Biodiversidade Estoque de C em outros compartimentos Manejo de recursos não madeireiros (Castanha do Brasil) Sistemas Agroflorestais (SAFs) Educação Ambiental Produtos para a Sociedade Acadêmica Formação e capacitação de Recursos Humanos Catalogação de biodiversidade e funcionamento de ecossistemas Créditos de Carbono Alternativas econômicas para a região Produtos para a Sociedade em geral Incremento do valor agregado de iniciativas ambientais que conservem a biodiversidade Interface com a Plataforma Experimental de gestão de Territórios Rurais Amazônicos (PETRA) Floresta Nativa Recuperação de áreas de Preservação Permanentes Degradadas (APPDs) Modelos de recuperação de APPDs para a região 2 Manejo de recursos madeireiros Alternativas econômicas para o uso sustentável da Floresta
3 produtos obtidos no Flora e Restauração de Áreas Degradadas Prof. MSc. Juliano Santos UFMT Sinop - Coleta de material para correção de identificação de material botânico 3
4 Floresta Nativa Flora e Restauração de Áreas Degradadas Prof. MSc. Juliano Santos UFMT Sinop Trabalhos de conclusão de curso FRANÇA, A. L. Ambiente e flora de áreas ripárias do rio Juruena e afluente em diferentes estágios de regeneração natural Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Mato Grosso. Orientador: Charlote Wink. Co-orientador: Juliano P. Santos.. Tese de doutorado Tese de Doutorado do Prof. Juliano Santos na Universidade Federal de Lavras em andamento 4
5 Floresta Nativa Flora e Restauração de Áreas Degradadas Prof. MSc. Juliano Santos UFMT Sinop Artigo científico em preparação SANTOS, J. P. FRANÇA, A. L. GIACOPPINI, D. R. BOTELHO, S. A. Subsídios a restauração ecológica de matas ciliares no noroeste de Mato Grosso. Periódico a ser submetido: Restoration Ecology. Livro em preparação SANTOS, J. P. FRANÇA, A. L. GIACOPPINI. Guia de identificação de espécies das matas ciliares do Rio Juruena. 5
6 Floresta Nativa Flora e Restauração de Áreas Degradadas Prof. MSc. Juliano Santos UFMT Sinop Apresentações de resultados em congressos FRANÇA, A. L.; SANTOS, J. P.; WINK, C.; GIACOPPINI, D. R. ; SILVA, G. M. X.. Flora de áreas ripárias do rio Juruena e afluente em diferentes estágios de regeneração natural. In: Primeiro Congresso Florestal de Mato Grssso, 2015, Sinop/ MT. Primeiro Congresso Florestal de Mato Grosso, GIACOPPINI, D. R.; FRANCA, A. L.; SILVA, G. M. X.; SANTOS, J. P. Identificação de espécies nativas potenciais para a restauração florestal em mato grosso. In: 66º Congresso de Botânica do Brasil, 2015, Santos/SP. GIACOPPINI, D. R.; FRANÇA, A. L.; SANTOS, J. P. Construção e implementação da carpoteca do laboratório de dendrologia, UFMT campus de Sinop. In: Primeiro Congresso Florestal de Mato Grosso, 2015, Sinop/ MT. Primeiro Congresso Florestal de Mato Grosso,
7 Floresta Nativa Flora e Restauração de Áreas Degradadas Prof. MSc. Juliano Santos UFMT Sinop Curso de especialização lato senso SILVEIRA, A. B. Avaliação da qualidade de mudas de três espécies florestais nativas utilizadas em restauração florestal no noroeste do Mato Grosso Trabalho de Conclusão de Curso. (Pós-graduação em Gestão Florestal pelo Programa de Educação Continuada) - Universidade Federal do Paraná. Orientador: Juliano P. Santos Curso em árvores de grande porte para a coleta de material botânico e pesquisa de dossel. Público alvo: equipe do projeto de pesquisa apoiado pela FAPEMAT. Período: 13 a 17 de agosto de
8 Biodiversidade Padrões de distribuição e reprodução de duas espécies de anuros arborícolas da Amazônia Meridional Tese de Doutorado em andamento da MSc. Janaína Noronha Orientação Prof. Dr. Domingos Rodrigues UFMT Sinop Hyalinobatrachium cappellei Teratohyla adenocheira 8
9 Biodiversidade Batistella, D. A. (2015) Distribuição de espécies de Spirostreptidae (Diplopoda: Spirostreptida) em uma área na Amazônia mato-grossense. Acta Biológica Paranaense, 44(1-4). Battirola, L. D. (2015) Um caso de predação de Ancylometes rufus (Walckenaer, 1837)(Araneae, Ctenidae) por Tityus strandi (Werner, 1939)(Scorpiones, Buthidae) no sul da Amazônia. Acta Biológica Paranaense, 44(1-4). Costa, H. C., Cotta, G. A., & MacCulloch, R. D. (2015). New easternmost and southernmost records of Pseudoboa coronata Schneider, 1801 (Serpentes: Dipsadidae: Pseudoboini), with a distribution map. Check List, 11(3), de Arruda, L. A. G., de Carvalho, M. A., & Kawashita-Ribeiro, R. A. (2015). New records of the Amazon banded snake Rhinobothryum lentiginosum (Serpentes: Colubridae) from Mato Grosso State, Brazil, with natural history notes. SALAMANDRA, 51(2), Falcão, J. C., Dáttilo, W., & Izzo, T. J. (2015). Efficiency of different planted forests in recovering biodiversity and ecological interactions in Brazilian Amazon. Forest Ecology and Management, 339,
10 Biodiversidade Paula, R. C., Silveira, R. D. M. L., da Rocha, M. M., & Izzo, T. J. (2015). The restoration of termite diversity in different reforestated forests. Agroforestry Systems, Silva, F. A., Louzada, J., & Vaz-De-Mello, F. (2015). A revision of the Deltochilum subgenus Aganhyboma Kolbe, 1893 (Coleoptera: Scarabaeidae: Scarabaeinae). Zootaxa, 3925(4), Souza¹, M. S., Izzo¹, T. J., & Anjos-Silva, E. J. (2015). Expanding the area of distribution of Eufriesea fragrocara Kimsey (Hymenoptera, Apidae) in the Brazilian Amazon Forest. Valois, M., Vaz-De-Mello, F. Z., & Silva, F. A. (2015). A taxonomic review of the Neotropical genus Hansreia Halffter & Martínez, 1977 (Coleoptera: Scarabaeidae, Scarabaeinae). Zootaxa, 4027(2),
11 Biodiversidade Finalização do livro do Curso de Ecologia de Campo de 2009 como versão PDF Organizadores: Silveira, Roberto de Moraes Lima Izzo, Thiago Junqueira. Editora: O.N.F. Brasil Fotografias: Thiago Foresti Roberto de Moraes Lima Silveira Projeto Grafico: Attilio Zolin Forest Comunicação 11
12 Biodiversidade Conclusão de 2 teses de doutorado: Projeto Jaguar Juruena Co-ocorrência, interações tróficas e distribuição potencial da onça-pintada (Panthera onca) no bioma Amazônia Tese de Doutorado : Francesca B. L. Palmeira Orientação Prof. Dra. Kátia Ferraz USP-Piracicaba Densidade populacional de felídeos e riqueza de mamíferos terrestres no sul da Amazônia Tese de Doutorado : Christiano Trinca Orientação Prof. Dr. Stephen Ferrari Universidade Federal da Paraíba 12
13 Biodiversidade Resultados interessantes Dissertação e artigo sobre a fauna de cupins X Tese sobre felídeos e mamíferos de terrestres 13
14 Biodiversidade? 14
15 Biodiversidade Cupins dizem que sim! Reflorestamentos começam a se parecer com a Floresta Nativa após 10 anos A composição e a riqueza de espécies nos reflorestamentos é mais parecida com a Floresta nativa do que com a dos pastos e capoeiras O importante grupo dos humívoros está bem presente na Floresta assim como nos reflorestamentos. Isso sugere que o solo está sendo enriquecido Paula, R. C., Silveira, R. D. M. L., da Rocha, M. M., & Izzo, T. J. (2015). The restoration of termite diversity in different reforestated forests. Agroforestry Systems,
16 Biodiversidade Jaguatiricas dizem que não! 16
17 Biodiversidade Onças também dizem que não! 17
18 Biodiversidade Jaguatirica (Leopardus paradalis) A atividade se manteve a mesma ao longo dos anos Onça pintada (Panthera onca) A atividade das onças aumentou ao longo dos anos 18
19 Mamíferos na Floresta Nativa Mamíferos no Reflorestamento A maioria das espécies de mamíferos aumentou na Floresta nativa poucas no reflorestamento. Interação negativa da onça com o puma, a anta e a paca parecem fortes Vale lembrar que a anta é um importante dispersor de sementes e regenerador da floresta 19
20 Carbono Estabelecimento modelos alométricos para plantios (avaliação VCS) Orientador: Thomas Dufour Continuação da medição de carbono em diversos compartimentos de 5 espécies de árvores dos plantios: - Ipê-Rosa - Caja - Caxeta - Louro-Freijó - Teca Trabalho foi completado pela estudante Daniele no fim de fevereiro e entregue ao Dr. Thomas Dufour 20
21 Reflorestamento 21
22 - Coordenadas geográficas - Mapa da Fazenda com a localização do Talhão - Fotografias de alta resolução - Identificação das espécies em regeneração - Apresentação quantitativa ou qualitativa dos dados de solo - Apresentação da distribuição de espécies por talhão em fase inicial (2003) e em fase avançada (2008) com nomenclatura por cores - Curvas de crescimento 22
23 Reflorestamento - Ficha de tratamento silvicultural Baseada nos arquivos de Access da Fazenda. 23
24 DAP (cm) DAP (cm) DAP (cm) Reflorestamento Desempenhos de crescimento diferentes na mesma espécie Talhão 03 Caja Parica Teca Ano Talhão 04a Caja Caxeta Parica Pinho Cuiabano Teca Ano Talhão 04b Parica Teca Ano Teca parecia desempenhar melhor em plantios consorciados com muitas espécies do que em plantios monoespecíficos ou de poucas espécies 24
25 Reflorestamento Consórcios variados Consórcios pobres ou plantios monoespecíficos Relação entre as diferenças de CAP entre 2008 e 2003 da teca e a composição de espécies do consórcio. Quanto menor o score, maior é a riqueza de espécies (r² = 0,188 e p < 0,05). 25
26 Figueira Branca (Ficus maxima) Reflorestamento Relação entre o incremento do CAP entre 2003 e 2008 de Ficus maxima e o número de horas de pulverização mecânica de herbicida Round Up (r² = 0,422 e p< 0,05). Horas de Pulverização mecânica com Round UP 26
27 SOBREVIVENCIA SOBREVIVENCIA Análise da mortalidade nos plantios Orientação Roberto Silveira Caixeta (Simarouba amara) Reflorestamento DAP SCORES
28 SOBREVIVENCIA Análise da mortalidade nos plantios Orientação Roberto Silveira Caixeta (Simarouba amara) Reflorestamento Nas composições de scores onde a sobrevivência é menor sempre há Freijo SCORES T14a T14b T16 T26 T28a T30 T31 T52 T55 TALHAO$ T02 T03 T04a T07e T09a T09b T11b T12a T12b Nas composições onde a sobrev. é melhor temos sempre Caja Teca, Mogno e Paricá com destaque para os dois últimos 28
29 SOBREVIVENCIA SOBREVIVENCIA Análise da mortalidade nos plantios Orientação Roberto Silveira Reflorestamento Caja DAP SCORES A sobrevivência está mais ligada ao crescimento do que à composição de espécies plantadas(scores) 29
30 Considerações finais Os resultados realizados e as pesquisas em andamento em 2015 são fruto de um volume de informações e ações que vem se consolidando desde 2007 e ganharam novo fôlego com a aproximação da Engenharia Florestal da UFMT-Sinop a partir de É importante ressaltar que as parcerias estabelecidas com alguns profissionais chave tem sido extremamente bem sucedidas e que o compromisso da Peugeot, ONF, ONFI e ONFBrasil têm sido instrumental para mantê-las. O apoio destinado ao recém concluído Congresso Brasileiro de Zoologia realizado na UFMT Cuiabá é uma prova disso, muito obrigado! 30
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