ESPAÇOS, INTERSECCIONALIDADE E VIVÊNCIA GAY NA CIDADE DE PONTA GROSSA, PARANÁ
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- Giovanni Borba Sequeira
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1 ESPAÇOS, INTERSECCIONALIDADE E VIVÊNCIA GAY NA CIDADE DE PONTA GROSSA, PARANÁ 82 HANKE, William ORNAT, Marcio José 1 Introdução Este trabalho busca compreender a relação entre espaço e a interseccionalidade de homens gays adultos possibilitando à eles uma graduação de sentimentos entre confortáveis e/ou desconfortáveis pelos espaços que vivenciam. Através do meu convívio social com essas pessoas, surgiram questionamentos de tais conexões entre gays e suas vivencias espaciais. Assim, a intenção é compreender através de entrevistas como os homens gays adultos e por seguinte suas vivências, possibilitou a eles a produção de uma graduação de sentimentos entre confortáveis e/ou desconfortáveis pelos espaços que vivenciaram ao longo de suas vidas. Inicialmente neste trabalho é traçado um caminho refletindo como ocorrem a construção desses espaços e para este gay chamado Thor, para depois fazer uma discussão de como essa nova forma metodológica auxiliar na análise do fenômeno proposto deste trabalho. Pensar esses espaços de conforto e/ou desconforto é compreender que os mesmos não se colocam como meros receptáculos dessas ocorrências, mas também como produtoras e reprodutoras desses sentimentos. Entretanto, para esse primeiro momento de discussão tenho por referencial empírico uma entrevista em profundidade e a aplicação da metodologia chamada de Relief Maps, com um gay de 33 anos, o qual denominou-se de Thor. Com isso, surgiu a oportunidade de construir está reflexão. Criada por Maria Rodó Zárate, Relief Maps, na tradução ao português significa Mapas de Relevo ou 'Mapas de Alívio' e que tem por objetivo contribuir no caminho de análise e compreensão do real e da própria Interseccionalidade. Objetivos Geral: Compreender a relação entre espaços e a construção de sentimentos de conforto e desconforto dos homens gays na cidade de Ponta Grossa, Paraná. Específicos: Identificar quais espaços são mais desconfortáveis e confortáveis; Caracterizar o perfil dos homens gays entrevistados na cidade de Ponta Grossa, Paraná; Construir mapas de conforto e desconforto utilizando a ferramenta metodológica de Relief Maps; Metodologia A pesquisa possuí dois momentos, sendo o primeiro relacionado ao qualitativo com uma entrevista em profundidade com um gay 33 anos da cidade de Ponta Grossa, Paraná. Após a entrevista, seus discursos foram analisados e, suas falas foram recortadas de acordo com os espaços que o próprio sujeito referenciou, compreendendo qual o significado desses espaços para o sujeito. O segundo momento relaciona-se com o entrevistado preenchendo duas tabelas e o próprio Relief Maps, retirados e adaptados do texto Relief Maps: developing Geographies of Intersectionality de Maria Rodó Zarate (2013), sendo que o mesmo vai identificar os espaços que mais vivência e caracterizá-los entre confortáveis, neutros ou desconfortáveis. Relief Maps é uma nova ferramenta metodológica que auxilia na compreensão do real e do conceito 1 Orientador
2 de interseccionalidade, evidenciando como essas categorias identitárias e de poder se movimento pelos espaços de acordo com as identidades que os sujeitos constroem. Resultados Preliminares E Discussão Pensar o espaço urbano segundo Corrêa (1993) é evidenciá-lo enquanto fragmentado e articulado por relações materiais e imateriais produzindo e reproduzindo o que é a sociedade. Pois bem, se considerarmos as preposições iniciais do autor e compreendermos que o espaço urbano é também fragmentado e articulado por relações, salientando neste momento as relações imateriais, podemos então, vê-las, como a relação de preconceito ou, ainda, como resultados de múltiplos sentimentos e com isso construir uma das inteligibilidades para essa compreensão geográfica. No livro Pelo Espaço Doreen Massey (2008) argumenta que antes o espaço era e ainda é visualizado enquanto algo fixo, atemporal e morto, justamente contrária a esses pensamentos que a autora, chama a atenção para o fato que o espaço é constituído por interrelações, esfera da multiplicidade e sempre em construção. Segundo a autora, o espaço seria o produto dessas inter-relações e ainda, a espera da possibilidade de existência da multiplicidade sendo jamais algo acabado ou fechado, mas sim aberto e em construção, evidenciando neste momento o movimento pelo espaço. Ainda, a autora expõe que o espaço pode ser imaginado como uma simultaneidade de estórias-até-agora, isso pode ser visto pelos espaços em que vivenciamos todos os dias, ou seja, cada sujeito que o vivência também o constitui, traz consigo histórias, experiências e discursos que são construídas e reconstruídas simultaneamente pelos espaços. Isso torna visível a existência das histórias desses sujeitos, bem como suas experiências positivas ou negativas pelos espaços que vivenciou e vivencia, seja através dos discursos que foram e são construídos referente a homossexualidade ou pelos próprios gays quando constroem por meio das suas vivências, relações sociais e pelos espaços, sentimentos entre confortáveis e/ou desconfortáveis. Está realidade vai muito além de classe, etnicidade, raça, sexualidade e gênero, entre outras categorias identitárias e de poder. Todas essas categorias constituem os sujeitos e os espaços dos mesmos ao vivenciá-los. É através dessas vivências que os sujeitos constroem, produzem e reproduzem situações que vão fazer com que, tais categorias tenham prevalecimento, distanciamento e até serem controversas aos significados e sentimentos atribuídos na relação pelos espaços vivenciados. McCall (2005) afirma ainda que, a interseccionalidade é uma das possibilidades mais importantes para o feminismo acadêmico. Contudo, a autora aponta para a complexidade com o mesmo, evidenciando três caminhos metodológicos para se analisar as categorias identitárias, que são: anticategorical complexity; intercategorical complexity; intracategorical complexity; A anticaregorical segundo a autora é a desconstrução das categorias analíticas, afirmando que as mesmas são fluídas, complexas e forjadas a partir de múltiplas determinações. Já a Intercategorical seria a dosagem que se faz referente as categorias que se quer capturar para analisar. E a intracategorical seria uma possibilidade intermediária em um continuo entre o primeiro e o segundo caminho. Segundo Maria Rodó Zárate (2013), 'Relief Maps' contribui na construção teórica da interseccionalidade, uma vez que, aplicamos essa ferramenta aos sujeitos e que os mesmos preenchem gráficos e tabelas classificando os espaços (locais) sendo de opressão, alívio, neutro e controversos. Além disso, o próprio sujeito vai classificar as categorias identitárias pelos espaços que apontou ter vivenciado. Sendo assim, uma obtemos melhor capacidade de absorção da realidade do sujeito ou dos sujeitos para a teoria. Mas é no final da década de 80, que o conceito de Interseccionalidade foi introduzida no campo do conhecimento científico, entre vários autores. Chama-se a atenção para uma das 83
3 consideras precursoras a esse conceito Kimberlé Crenshaw (1991) a qual buscava compreender a relação entre raça e gênero em mulheres negras, revelando assim uma crítica na então Geografia Feminista da época. Pois, se tinha uma produção feminista branca, heterossexual e de classe média a qual visava seus direitos em relação ao machismo, priorizando assim a categoria identitária mulher, esquecendo das demais como, a racialidade, classe social, etc. Assim, Relief Maps é uma oportunidade metodológica de evidenciar tanto essas categorias identitárias como seus movimentos pelos espaços, seja através da identidade que o sujeito assume ou por meio das relações que constituem e formam o espaço. Os resultados obtidos da entrevista de 'Thor' podem ser observados abaixo: 84 Tabela 1 Locais de vivência espacial
4 85 Tabela 2 Classificação dos locais a partir dos sentimentos adquiridos Gráfico 1 Relief Maps de Thor Evidencia que os espaços de desconforto ou opressão vivenciados por 'Thor' está relacionado a escola, clubs (da igreja) e os acampamentos que também eram promovidos pela
5 igreja que ele frequenta. Entretanto, o desconforto está principalmente voltado a relação de preconceito, seja de sua sexualidade, idade, como podemos observar. Já os espaços neutros são creche, trabalho e a igreja, segundo sua entrevista a creche está em um local neutro uma vez que pela pouca idade seu entendimento da realidade e dos próprios sentimentos estavam pouco ou nada amadurecidos para que ele pudesse ter algum tipo de sentimento. Em relação a igreja por mais que ele fale que tenha desconforto, a neutralidade estaria na hora em que sua espiritualidade está em contado com Deus. Os espaços de alívio ou de conforto está relacionado ao fato que sua sexualidade estava definida e suas relações eram com pessoas que sabiam da sua sexualidade causando a 'Thor' esse tipo de sentimento. Todas essas categorias identitárias que pudemos ver em seu Relief Maps compõem Thor. Entretanto, pelos espaços que ele vivencia seus comportamentos variam constantemente, mostrando aquilo que McCall (2005) afirma que, por mais que sejam categorias analíticas não são fixas, mas sim fluídas e móveis. Esse movimento entre as categorias é o que podemos considerar sendo a interseccionalidade e que esta, pode ser vista através da ferramenta metodológica de Relief Maps, o qual causa um efeito visual impressionante de uma pequena parte e complexa do que é a realidade. 86 Considerações Finais Evidenciou-se nesse trabalho uma reflexão entre espaço e a interseccionalidade na vivencia de um gay adulto da cidade de Ponta Grossa, Paraná Brasil. Com isso pudemos observar que tanto o espaço quanto a interseccionalidade compõe e são compostos pelos sujeitos e que esses, passam por muitas transformações em suas trajetórias, mudando suas vidas mas, também os espaços que vivenciam. Essas mudanças podem ser positivas ou negativas, podendo variar de indivíduo para indivíduo assim como, a construção por esses espaços os quais também podem criar sentimentos entre confortáveis e desconfortáveis. Para Thor e para tantos outros, sua vivência aqui compartilhada auxilia na perspectiva de uma Geografia viva e social, que busca compreender todas as diversidades encontradas, formadas e até marginalizadas por nós. A aplicação de Relief Maps foi um grande desafio pois, tenta compreender um conceito pouco trabalhado na Geografia brasileira. Com isso, temos a pretensão de um crescimento na Geografia enquanto Ciência, dos seres humanos enquanto humanidade e de nós pesquisadores enquanto mediadores do conhecimento, promovendo inteligibilidade pelas mais diversas realidades que possam aparecer em nossos caminhos acadêmicos. Referências CORRÊA, R. Lobato. O Espaço Urbano. 2. Ed. São Paulo: Ática, p CRENSHAW, K. 'Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence against Womem of Colour', Stanford Law Review, 1991, MASSEY, Dorren. Pelo Espaço Uma Nova Política da Espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, McCALL, Leslie. The complexity of intersecionality. Sings. Vol.30, nº 3, p , 2005.
6 ZÁRATE, Maria Rodó. Relief Maps: developing Geographies of Intersectionality. (Forthcoming in Gender, Place and Culture), Barcelona: Catalonia, no prelo, 2013, p
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