Da Atenção Primária Ambiental para a Atenção Primária em Saúde Ambiental: construção de espaços saudáveis e convergências no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Da Atenção Primária Ambiental para a Atenção Primária em Saúde Ambiental: construção de espaços saudáveis e convergências no Brasil"

Transcrição

1 Da Atenção Primária Ambiental para a Atenção Primária em Saúde Ambiental: construção de espaços saudáveis e convergências no Brasil Fernando Ferreira Carneiro (Coordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde CGVAM/SVS/MS - fernando.carneiro@funasa.gov.br), Márcia Moisés (CGVAM/SVS/MS), Frederico Peres (Centro de Estudos de Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana FIOCRUZ), Waltency Roque de Sá e Valéria Andrade Bertolini (Centro Mineiro de Estudos Epidemiológicos e Ambientais CEMEA). A Reforma Sanitária Brasileira possibilitou a construção de um Sistema Único de Saúde que faz do Brasil ser considerado um dos únicos países latino-americanos que preservou a saúde, ainda que não na totalidade dos serviços, da onda neoliberal de privatização, garantida em nossa constituição como um direito de todos e dever do estado. Entretanto, o SUS ainda não rompeu com a medicalização de nossa sociedade. As pressões relacionadas à assistência médica ainda dominam o orçamento e a pauta política da maior parte dos municípios brasileiros, em detrimento das questões de promoção da saúde (principalmente nas ações que atuam antes do acontecimento dos agravos à saúde). Este artigo busca realizar uma reflexão crítica sobre as possibilidades de transformação deste modelo à partir do desenvolvimento da integração de estratégias intersetoriais e de participação social na construção de espaços saudáveis. Trataremos este desafio por meio da estratégia da Atenção Primária Ambiental-APA, não com o objetivo de valorizá-la em detrimento de outras estratégias que serão abordadas como a Agenda 21 Local, Municípios Saudáveis, Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável; mas para mostrar que existem possibilidades de integração que podem preservar a identidade de qualquer uma destas. De acordo com a Organização Pan-americana da Saúde ( ), A atenção primária ambiental é uma estratégia de ação ambiental, basicamente preventiva e participativa em nível local, que reconhece o direito do ser humano de viver em um ambiente saudável e adequado, e a ser informado sobre os riscos do ambiente em relação à saúde, bem-estar e sobrevivência, ao mesmo tempo que define suas responsabilidades e deveres em relação à proteção, conservação e recuperação do ambiente e da saúde. 1 Atenção Primária Ambiental (APA). Organização Pan-americana da Saúde Divisão de Saúde e Ambiente: Programa de Qualidade Ambiental. Washington, D.C. 1999

2 As bases para o conceito de Atenção Primária Ambiental encontram-se na vertente da Atenção Primária em Saúde (APS), definida na Declaração de Alma-Ata ( ) como a assistência sanitária essencial baseada em métodos e tecnologia práticos, cientificamente fundamentados e socialmente aceitáveis, colocada ao alcance de todos os indivíduos e famílias da comunidade mediante sua plena participação e a um custo que a comunidade e o país possam suportar, em todas e cada uma das etapas de seu desenvolvimento, com um espírito de auto-responsabilidade e autodeterminação. A APA baseia-se nos valores da APS porém inclui também a descentralização, a interdisciplinaridade, a intersetorialidade, a participação ativa e efetiva, a organização, a prevenção e proteção do entorno, a diversidade, a co-gestão, e a solidariedade. Procura valorizar as ações orientadas a mudanças nos modos de produção, consumo e práticas que deterioram o ecossistema. Entretanto, já se pode fazer uma crítica a expressão utilizada para caracterizar a estratégia, pois no Brasil as iniciais se confundem com o termo APA - Área de Proteção Ambiental. Além desta questão não se utiliza a terminologia "Atenção Secundária ou Terciária Ambiental". Como a APA é uma estratégia promovida pelo setor saúde, o termo novamente carece de qualquer referência a este, o que pode contribuir para a confusão de competências entre os setores de saúde e ambiente. Frente a esta questão propomos a redefinição de APA para Atenção Primária em Saúde Ambiental (APSA). Esta definição busca respeitar o setor saúde como promotor do processo e recoloca a saúde ambiental como o objeto agregador das ações no nível local. No Brasil, as discussões sobre Atenção Primária a Saúde inspiraram a definição da estratégia da Atenção Básica. Enquanto a primeira se baseia nos princípios de Alma Ata que preconizam a realização de ações que privilegiem o nível local, multisetoriais, com tecnologias apropriadas e participação social; a segunda já significou a adaptação desta estratégia ao contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. A estratégia da APSA no Brasil somente ganha sentido se visualizada como um componente da atenção básica. Afinal, seus princípios focalizam o papel do nível local na construção de espaços saudáveis. 2 Declaração de Alma-Ata. Conferência Mundial da Saúde de Alma-Ata

3 Mesmo com a implantação do Programa Saúde da Família -PSF no contexto da atenção básica, este ainda conta com um enorme desafio em termos da aplicação sistemática dos princípios da APSA em sua prática. O PSF vem avançando na perspectiva da melhoria do acesso das populações à assistência e aos cuidados médicos. Quanto às ações sobre o meio as equipes ainda necessitam de formação específica. Mesmo assim, percebe-se que existe uma grande demanda da população para que as ações do programa possam se voltar para o cuidado com a água, lixo, saneamento e etc) 3. Em face deste contexto é fundamental o desenvolvimento de estratégias participativas e de co-gestão direcionadas para a construção de espaços saudáveis, para que o trabalho não reproduza e legitime os saberes médico-científicos calcados na medicalização e na assistência curativa, fortemente subsidiada pelo capital industrial químico-farmacológico. Entretanto, existem possibilidades de mudança deste quadro que pode ser percebida na própria definição da Atenção Básica pelo MS que inclui que a ampliação deste conceito se torna necessária para avançar na direção de um sistema de saúde centrado na qualidade de vida das pessoas e de seu meio ambiente 4. Implementar as ações de APSA nesta estratégia é, portanto, um grande desafio, que choca com os mecanismos de mercado que contribuem para a medicalização de nossa sociedade, para o reforço da atenção terciária e para as ações que tentam inviabilizar a participação da sociedade nos processos de gestão. Um primeiro passo contra esta tendência foi a criação do Grupo de Trabalho de APA e Agenda 21 no SUS GT APRIMA no âmbito da Comissão Permanente de Saúde Ambiental do Ministério da Saúde - COPESA. Esta comissão tem como função assessorar o MS na construção da política nacional de saúde ambiental. Já o GT APRIMA vem propiciando relatos de experiências e discussões sobre a temática da construção de ambientes saudáveis, com objetivo de estabelecer com alguns agentes de processo de transformação e mudança, a ampliação do grau de comprometimento das instituições e organizações para um desenvolvimento sustentável, humano e solidário a partir do olhar da saúde. Este grupo já inaugurou um canal de diálogo com a sociedade civil organizada por meio da participação em suas reuniões de integrantes do Conselho Nacional de Saúde, 3 MINISTÉRIO DA SAÚDE,. Relatório de Avaliação do PSF,1999. Disponível em < 4 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual para a organização da Atenção Básica. Brasília: Secretaria de Assistência à Saúde, 3 a Edição, junho de 1999.

4 Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, Movimento Popular de Saúde e setores de governo como a Agenda 21, Ministério da Educação, Fundação Nacional de Saúde, áreas técnicas do Ministério da Saúde (Secretaria de Vigilância em Saúde/Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde, Secretaria de Gestão Participativa e outras) organismos internacionais como a OPAS, no sentido de desenvolver mecanismos de implantar a APA e a Agenda 21 no SUS. Este trabalho, entretanto, ainda encontra-se em estágio embrionário. Paralelamente, novas iniciativas têm se desenvolvido no nível local refletindo as discussões que este GT tem potencializado. Podemos citar a experiência de mapeamento ambiental de riscos a saúde desenvolvida pelo Consórcio Ambiental da Macro Região número 5 no Estado do Rio de Janeiro. Esta área também denominada região dos Lagos, é responsável pela produção de mais de 80% do petróleo brasileiro. O processo envolve o governo em seus níveis federal, estadual e municipal em diálogo com a sociedade civil organizada e ambiciona realizar um amplo diagnóstico dos riscos ambientais à saúde de forma a promover ações de Atenção Primária Ambiental em Saúde Ambiental para mitigar estes riscos. Caso esta metodologia fosse empregada corretamente na região de Cataguases/MG, onde ocorreu o rompimento da barragem de resíduos da Indústria de Papel Cataguazes com o respectivo derramamento destes nos rios da região, em abril de 2003, as chances para se evitar este grave acidente poderiam ser maiores. Iniciativas neste sentido, que também fomentam a construção de indicadores de saúde ambiental no nível local também estão sendo realizadas no âmbito do Complexo do Alemão no Município do Rio de Janeiro/RJ e em municípios do Espírito Santo, Região Sul e Nordeste. Em relação ao campo, a discussão desta estratégia tem encontrado um espaço privilegiado no âmbito do MST. Praticamente, a temática tem sido trabalhada em todos os espaços de formação desenvolvidos pelo setor de saúde do Movimento. Isto envolve desde o módulo de saúde ambiental de seu curso técnico em saúde comunitária até os encontros regionais dos coletivos de saúde. Em perspectiva se apresenta a possibilidade de construção de uma nova estratégia: o Campo Saudável. Como um resultado concreto das articulações do GT APRIMA foi realizada uma parceria inédita com o Ministério do Meio Ambiente/Fundo Nacional do Meio Ambiente com lançamento do Edital para financiamento de projetos relacionados à Agenda 21 Local, que incorporou a utilização da ferramenta da APSA. Ou seja, estamos iniciando o

5 desenvolvimento de uma integração transversal das iniciativas, preservando suas definições e espaços de atuação, mas agregando novos olhares. Iniciativas como a de APSA, Agenda 21 Local, Municípios Saudáveis, Desenvolvimento Local, Integrado e Sustentável DLIS, possuem na sua essência princípios em comum como os apresentados a seguir: Quadro 1: Conceitos e convergências Estratégias Conceitos Agenda 21 Local Municípios/Cid ades ou Comunidades Saudáveis Desenvolviment o Local Integrado e Sustentável É um processo de desenvolvimento de políticas para o alcance da sustentabilidade, cuja implementação depende, diretamente, da construção de parcerias entre o Poder Público e a Sociedade Civil, representando um dos maiores desafios à sua implementação. Sua formulação resulta em um cenário para o futuro e para o desenvolvimento sustentável ( É uma filosofia e também uma estratégia que permite fortalecer a execução das atividades de promoção da saúde como a mais alta prioridade dentro de uma agenda política local. Uma cidade saudável, na definição da OMS, "... é aquela que coloca em prática de modo contínuo a melhoria de seu meio ambiente físico e social utilizando todos os recursos de sua comunidade". Um dos principais pilares desta iniciativa é a ação intersetorial ( É uma estratégia de indução ao desenvolvimento que prevê a adoção de uma metodologia participativa, pela qual mobilizam-se recursos das comunidades, em parceria com atores da sociedade civil, de governos e empresas, em todos os níveis, para a realização de diagnósticos da situação de cada localidade, a identificação de potencialidades, a escolha de vocações e a confecção de planos integrados de desenvolvimento ( Elementos de Convergência Participação Social Intersetorialidade Desenvolvimento Sustentável Entretanto, como estas iniciativas constituem movimentos de diferentes setores (saúde, ambiente, etc.,) não há uma reflexão sobre como estas estratégias possam ser integradas no nível local, foco principal de todas elas. Isto acontece principalmente quando estes processos criam movimentos coorporativos. Um município passaria por dificuldades em escolher uma destas iniciativas para implementar suas ações, principalmente no caso de querer utilizá-las criando comissões específicas. Nosso desafio é avaliar como estes princípios possam ser aplicados a nível local de forma integrada e coerente. Até mesmo os sistemas de vigilância devem conter componentes que possibilitem a vigilância cidadã de seu ambiente para se alcançar uma vida mais saudável. Existem muitos

6 contextos, principalmente o das populações mais isoladas que vivem no campo e que necessariamente exigem esta estratégia, o que implicará no desenvolvimento de uma vigilância participativa de suas condições ambientais que tenham repercussão na saúde. Estas iniciativas (APSA, Agenda 21 Local e etc) devem ser incorporadas como um componente de todos os subsistemas do Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde - SINVAS. A Vigilância da qualidade da água, do ar, solos, desastres, substâncias químicas e etc devem buscar parcerias que possam ir além do âmbito estritamente governamental. Um dos importantes desafios trazidos pelo Governo Lula no Brasil nos coloca a possibilidade de construir a organicidade das políticas públicas, ou seja, a sociedade civil organizada participando das decisões e dos processos de implementação das ações de governo. Para este diálogo e construção com a sociedade, novas ferramentas adaptadas a esta tarefa terão que se desenvolver. Metodologias simplificadas, tecnologias adaptadas, utilização de práticas pedagógicas problematizadoras e participativas, que valorizem a criticidade e a criatividade terão que ser construídas para contribuir na abordagem dos problemas de saúde ambiental visando a construção de uma sociedade mais justa e sustentável. O encontro das iniciativas que adotam a participação social e a intersetorialidade rumo a um desenvolvimento verdadeiramente sustentável neste VII Congresso da ABRASCO, a continuidade da articulação alcançada entre os movimentos sociais no campo da saúde & ambiente no III Fórum Social Mundial, e a realização das Conferências das Cidades, Ambiente e da Saúde serão grandes oportunidades para consolidação de novas políticas públicas, mais comprometidas com a construção de um Projeto Popular para o Brasil.

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 1 Profª. Lívia Bahia - Atenção à Saúde É tudo que envolve o cuidado com a saúde do ser humano; Inclui ações e serviços de promoção, prevenção, reabilitação

Leia mais

Política Nacional de Alimentação e N u trição

Política Nacional de Alimentação e N u trição O PROCESSO DE RE EVISÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTR RIÇÃO X Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS 29 de novembro a 01 de dezembro Brasíli ia, 2010 Política Nacional de Alimentação

Leia mais

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Mesa Redonda 2: Políticas Públicas Saudáveis como estratégia para a Promoção da Saúde. 1ª Conferencia de Promoção da Saúde da Fiocruz Regiane

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde compreende a ação individual, a ação da comunidade e a ação e o compromisso

Leia mais

Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos

Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final Por Ordem de nos Eixos Temáticos Brasília (DF), 1 a 4/12/2015 Eixo 1 - Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade Diretriz

Leia mais

Revisão - SUS SES-PE

Revisão - SUS SES-PE Revisão - SUS SES-PE Banca AOCP garantido mediante políticas sociais e econômicas; Saúde DIREITO de todos e dever do Estado (CF/88, art.196) visa à redução do risco de doença e de outros agravos; objetiva

Leia mais

Atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)

Atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) Atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) Cenário Epidemiológico da Nutrição no Brasil A transição nutricional no Brasil Inquéritos nacionais: décadas 70, 80, 90 e nos anos mais

Leia mais

Capacitação em Eventos

Capacitação em Eventos Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de

Leia mais

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA AULA 3: Controle Social em Saúde Ambiental: Os direitos humanos na garantia da saúde ambiental, controle social para a construção de políticas de saúde ambiental,

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO 1999-2001 (disponível em www.mec.gov.br/sesu/planonaex.shtm) Princípio Básico Eixos Temáticos Objetivos Metas Financiamento Avaliação PRINCÍPIO BÁSICO Tem-se hoje como princípio

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE

POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 14 Profª. Tatiane da Silva Campos 4.5- Competência

Leia mais

Analisar as concepções dos diferentes Gestores. das Políticas Públicas a cerca da intersetorialidade, identificando os possíveis entraves.

Analisar as concepções dos diferentes Gestores. das Políticas Públicas a cerca da intersetorialidade, identificando os possíveis entraves. OS (DES) CAMINHOS DA INTERSETORIALIDADE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE: A Percepção dos Gestores das Políticas Públicas CLAUDIA SANTOS MARTINIANO Orientadora: Profª. Dra. Aliana Fernandes CAMPINA GRANDE

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Vigilância em Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE SIMPOSIO NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR CONTAMINADO SANTOS -SP 2005 VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL RELACIONADA AS SUBSTANCIA QUIMICAS Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental CGVAM / SVS / MS

Leia mais

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE 2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio

Leia mais

Municípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis

Municípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis Organização Pan Americana da Saúde Oficina Regional da Organização Mundial da Saúde Municípios e Comunidades Saudáveis Guia dos prefeitos e outras autoridades locais Promovendo a qualidade de vida através

Leia mais

BRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis

BRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis BRASIL SAUDÁVEL Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis Inserida no contexto do Bom Exemplo SECOM Coordenação Geral Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

53 o CONSELHO DIRETOR

53 o CONSELHO DIRETOR 53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Original: espanhol RESOLUÇÃO ESTRATÉGIA PARA O ACESSO UNIVERSAL

Leia mais

Legislação do SUS. Prof.ª Andrea Paula

Legislação do SUS. Prof.ª Andrea Paula Legislação do SUS LEI ORGÂNICA DA SAÚDE 8.080/90 Prof.ª Andrea Paula Art. 1º Esta lei, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados ou, em caráter ou, por pessoas naturais ou

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Conteúdo da Unidade 2.1 Organização do Sistema Único de Saúde - SUS Principais tendências na política de saúde do Brasil 1. Sanitarismo

Leia mais

Edição Número 96 de 20/05/2004

Edição Número 96 de 20/05/2004 Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos

Leia mais

Estrutura do SUS e seus princípios organizacionais. Profª Auristela Maciel Lins

Estrutura do SUS e seus princípios organizacionais. Profª Auristela Maciel Lins Estrutura do SUS e seus princípios organizacionais Profª Auristela Maciel Lins O QUE É O SUS? COMO SE ORGANIZAVA O SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO ANTES DO SUS? Campanhista CARACTERÍSTICAS DO MODELO ASSISTENCIAL

Leia mais

PRINCIPAIS DILEMAS NA ATENÇÃO PRIMARIA EM SAUDE (APS)

PRINCIPAIS DILEMAS NA ATENÇÃO PRIMARIA EM SAUDE (APS) PRINCIPAIS DILEMAS NA ATENÇÃO PRIMARIA EM SAUDE (APS) No contexto internacional Dr. Juan Seclen OPAS PWR Brasil Maio 2003 Aspectos preliminares Objetivos: Descrever os aspectos conceptuais da APS no contexto

Leia mais

VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012

VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012 VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012 VI SEMINARIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo

Leia mais

Formação de Rede. Reunião Roda de Conversa Seminários Consulta Pública Online Audiência Pública

Formação de Rede. Reunião Roda de Conversa Seminários Consulta Pública Online Audiência Pública GT Agrotóxicos urbanos e Saúde estratégias para elaboração do Plano Municipal de Vigilância de populações Expostas à Agrotóxicos Urbanos Reunião Roda de Conversa Seminários Consulta Pública Online Audiência

Leia mais

ATENÇÃO A SAÚDE. Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde. Brasília, 19 de outubro de 2011

ATENÇÃO A SAÚDE. Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde. Brasília, 19 de outubro de 2011 CONSOLIDANDO A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO A SAÚDE Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde Brasília, 19 de outubro de 2011 AGENDA PRIORITÁRIA A saúde no centro da agenda de desenvolvimento do país e o

Leia mais

Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações.

Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. LEI, POLÍTICA, PLANO E SISTEMA DE SAN Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. 22 4. LEI, POLÍTICA, PLANO

Leia mais

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos

Leia mais

Perspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó )

Perspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó ) Perspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão MARIA ELISABETH KLEBA U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó ) Pontos para refletir Sobre saúde e o Sistema

Leia mais

Ministério da Saúde Brasília - DF 2013

Ministério da Saúde Brasília - DF 2013 Ministério da Saúde Brasília - DF 2013 CARTILHA INFORMATIVA QUAIS SÃO AS POLÍTICAS QUE SUBSIDIAM O PROGRAMA ACADEMIA A DA SAÚDE? Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE

Leia mais

Módulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro

Módulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro Módulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro Este capítulo pretende abordar alguns aspectos da política

Leia mais

Profa. Neila Maria Viçosa Machado

Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE E EDUCAÇÃO: uma perspectiva de integração a partir da Atenção Básica pelos Programa Saúde na Escola (PSE) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 5º São diretrizes da PNPS: I - o estímulo à

Leia mais

A CAPACITAÇÃO DOS TÉCNICOS MUNICIPAIS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

A CAPACITAÇÃO DOS TÉCNICOS MUNICIPAIS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. A CAPACITAÇÃO DOS TÉCNICOS MUNICIPAIS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Samira Marques Lopes Ferreira Graduada em Arquitetura e Urbanismo, pela UNILESTE Pós-graduanda em Design de Interiores pelo

Leia mais

II MOSTRA NACIONAL DE EXPERIÊNCIAS DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA

II MOSTRA NACIONAL DE EXPERIÊNCIAS DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA II MOSTRA NACIONAL DE EXPERIÊNCIAS DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA Durante o 62º Congresso Brasileiro de Enfermagem que acontecerá em Florianópolis/SC, no período de 11 a 15 de outubro de 2010, será

Leia mais

Integração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde

Integração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde Integração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde Introdução 586.522,12 Km 2 7% do território nacional 20.869.000 habitantes

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

Pauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento

Pauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento Potencializa Pauta Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto Resultados Rede e Agenda Avaliação e Monitoramento Avaliação do processo metodológico. Os compromissos

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica. Profra Dra Rejane Queiroz

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica. Profra Dra Rejane Queiroz Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica Profra Dra Rejane Queiroz Atenção Primária à Saúde: marco histórico Conferência Internacional de Cuidados Primários em Saúde,

Leia mais

Fortalecimento da Agenda de Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde. Subsídios para as Conferências de Saúde e de Segurança Alimentar e Nutricional

Fortalecimento da Agenda de Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde. Subsídios para as Conferências de Saúde e de Segurança Alimentar e Nutricional Associação Brasileira de Saúde Coletiva Grupo Temático Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva Fortalecimento da Agenda de Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde Subsídios para as Conferências de

Leia mais

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE

Leia mais

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;

Leia mais

"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO Nº 1134, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 "DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da

Leia mais

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA A XII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE

RELATÓRIO DA OFICINA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA A XII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE RELATÓRIO DA OFICINA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA A XII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE O Grupo Temático de Vigilância Sanitária da Associação Brasileira de Pós-graduação em Saúde Coletiva (GT VISA/ABRASCO),

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de

Leia mais

Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Texto 1. O que é saúde?

Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Texto 1. O que é saúde? O que é saúde? Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Muitas pessoas nunca pararam para pensar o que é ter saúde. Vivem suas vidas imaginando que uma pessoa tem saúde quando não tem nenhuma doença.

Leia mais

Saúde em Todas as Políticas

Saúde em Todas as Políticas Saúde em Todas as Políticas Ronice Franco de Sá Diretora do NUSP/UFPE - Professora PPGISC/UFPE Comitê de Coordenação do GT PS/DLIS - ABRASCO Conselho Executivo Global - UIPES/IUHPE Saúde em Todas as Políticas

Leia mais

MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.

MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. Objetivos desta aula. Ao final desta aula você deverá: Identificar a Medicina de Família e Comunidade como uma especialidade

Leia mais

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 Motivação Debater na sociedade brasileira: Direito à Promoção e Proteção da Saúde - compreendendo a Vigilância

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL NO SANEAMENTO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL NO SANEAMENTO Departamento de Educação Ambiental Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental Ministério do Meio Ambiente EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL NO SANEAMENTO SEMINÁRIO PLANO DE SANEAMENTO

Leia mais

INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM

INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE: NOTAS PARA DEBATE. Ana Luiza Vilasbôas Carmen Teixeira VIGILÂNCIA EM SAÚDE E ATENÇÃO BÁSICA: PONTOS DE CONVERGÊNCIA. O planejamento é entendido como

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Construção do Plano de Ação em Saúde do Trabalhador da Saúde: inclusão das ações no Plano Municipal de Saúde dos

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde Depto. de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM)

Secretaria de Vigilância em Saúde Depto. de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM) Secretaria de Vigilância em Saúde Depto. de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM) Da resposta à integração ao desenvolvimento Desastres e Desenvolvimento

Leia mais

DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO

DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO Como definir o sistema de saúde brasileiro 2 SISTEMA DE SAÚDE

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do

Leia mais

temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas

temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas Conexões pedagógicas A importância de abordar temas transversais que dialoguem com os conteúdos aplicados em aula Língua Portuguesa, Ciências ou

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA CARTA DE COMPROMETIMENTO

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA CARTA DE COMPROMETIMENTO CARTA DE COMPROMETIMENTO O Grupo Cataratas acredita no efeito transformador que o ecoturismo pode ter na criação de experiências de sensibilização e conscientização em torno da causa do desenvolvimento

Leia mais

Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil

Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Diogo Bezerra Borges Analista em Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Secretaria de Políticas Digitais Coordenação-Geral

Leia mais

do Trabalhador e da Trabalhadora

do Trabalhador e da Trabalhadora Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador

Leia mais

RESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná.

RESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná. RESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná. A 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental (CNSA) é uma iniciativa dos Conselhos Nacionais de Saúde,

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador

Leia mais

Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo

Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Frente Nacional de Prefeitos Mesa: Faces e Intersetorialidade da Economia Solidária

Leia mais

Reflexões sobre Epidemiologia no Brasil

Reflexões sobre Epidemiologia no Brasil Reflexões sobre Epidemiologia no Brasil Moisés Goldbaum Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina - USP Fórum de Coordenadores de Pós-Graduação em Saúde Coletiva São Paulo 23 maio 2018

Leia mais

NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS

NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os

Leia mais

Atenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas. Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018

Atenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas. Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018 Atenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018 1 Por que falar de Política na Saúde da Criança? O Super Cérebro

Leia mais

Financiamento do Programa de Arboviroses desafios e possibilidades

Financiamento do Programa de Arboviroses desafios e possibilidades Financiamento do Programa de Arboviroses desafios e possibilidades BRIGINA KEMP C U R S O : V I G I L Â N C I A E M S A Ú D E - P L A N E J A M E N T O E O R G A N I Z A Ç Ã O D A G E S TÃ O M U N I C

Leia mais

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL A sociedade brasileira experimenta nas últimas décadas o seu mais longo caminho para a democracia. Já estamos na 6ª edição de um processo de alternância do poder central do

Leia mais

O que vêm à sua mente?

O que vêm à sua mente? Controle Social O que vêm à sua mente? Controle Social Controle da sociedade Algo controla a sociedade X Controle da sociedade A sociedade controla algo Quando o Algo controlou a sociedade Breve resgate

Leia mais

Mostra de Projetos Educação no Contexto de Segurança Pública

Mostra de Projetos Educação no Contexto de Segurança Pública Mostra de Projetos 2011 Educação no Contexto de Segurança Pública Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo

Leia mais

A dimensão das Políticas Públicas Saudáveis como estratégia de Promoção da Saúde

A dimensão das Políticas Públicas Saudáveis como estratégia de Promoção da Saúde A dimensão das Políticas Públicas Saudáveis como estratégia de Promoção da Saúde Prof. Paulo M. Buss Diretor, Centro de Relações Internacionais em Saúde (CRIS) Professor, Escola Nacional de Saúde Pública

Leia mais

POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL

POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Título do Trabalho POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Nome do Autor (a) Principal Gabriela Ribeiro da Silva Campos Nome (s) do Coautor (a) (s) Adriana Fortunato de Almeida;

Leia mais

Angelo Roncalli

Angelo Roncalli Angelo Roncalli 84-3215 3215-4133 roncalli@terra.com.br www.pgops.dod.ufrn.br Pistas... Entendendo o presente com um olho no passado A Políticas Públicas P de Saúde no Brasil... No contexto do panorama

Leia mais

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS

Leia mais

AULA 3 DIREITO À SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

AULA 3 DIREITO À SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 3 DIREITO À SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DIREITO À SAÚDE DIREITO À

Leia mais

2 1. (Pref. Morrinhos-CE/PRÓ-MUNICÍPIO/2016) A Política Nacional de Humanização (PNH) foi concebida para toda a rede SUS, visando, sobretudo, a qualidade do atendimento. São aspectos relevantes da humanização,

Leia mais

MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder EM DEFESA DO SUS SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE 15/02/12

MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder EM DEFESA DO SUS SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE 15/02/12 MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder EM DEFESA DO SUS SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE 15/02/12 Carlos Neder ALTERNATIVAS DE MODELO DE GESTÃO I SUS: SETORES

Leia mais

Alimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição/UERJ

Alimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição/UERJ Construindo a Política Municipal de Alimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro I tit t d N t i ã A Di /SPS/SUBPAV/SMSDC Instituto de Nutrição Annes Dias/SPS/SUBPAV/SMSDC Instituto de Nutrição/UERJ

Leia mais

Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional. Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL Fone: (51)

Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional. Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL Fone: (51) Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional Alimentação Adequada e Saudável: Direito de Todos Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL irio@ifibe.edu.br Fone: (51) 9274-1002 INTRODUÇÃO Mundo:

Leia mais

MINUTA: POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS E INTITUTO FEDERAL GOIANO

MINUTA: POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS E INTITUTO FEDERAL GOIANO MINUTA: POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS E INTITUTO FEDERAL GOIANO 1. APRESENTAÇÃO A minuta aqui proposta visa implantar

Leia mais

SAÚDE: MELHOR COMPREENDER PARA MELHOR AGIR

SAÚDE: MELHOR COMPREENDER PARA MELHOR AGIR SAÚDE: MELHOR COMPREENDER PARA MELHOR AGIR Newton Richa, MSc Médico do Trabalho IBP COMISSÃO DE ASFALTO GT-SMS 20 de agosto de 2013 CHAVES, Mario M. Saúde Uma Estratégia de Mudança. Guanabara Dois, Rio

Leia mais

CONSAT S PLANOS DE AÇÃO

CONSAT S PLANOS DE AÇÃO CONSAT S PLANOS DE AÇÃO CONSELHO AÇÕES STATUS COAL Acompanhamento sistemático das proposições legislativas federais e estaduais de interesse e/ou impacto no setor produtivo industrial Articulação com parlamentares

Leia mais

Fórum Regional LALICS Sobre a Inovação e os Desafios de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe: desafios e oportunidades

Fórum Regional LALICS Sobre a Inovação e os Desafios de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe: desafios e oportunidades Fórum Regional LALICS Sobre a Inovação e os Desafios de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe: desafios e oportunidades 25 de abril de 2017 São Domingo, D. N República Dominicana Declaração de

Leia mais

25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes

25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem

Leia mais

Redes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza

Redes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza Redes de Atenção à Saúde Profa. Fernanda Barboza APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA ENFª DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO e COACH PARA CONCURSOS; ATUEI NO HOSPITAL SARAH POR 8 ANOS; PRINCIPAIS CONCURSOS NA ENFERMAGEM:

Leia mais

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. 1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que

Leia mais

Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Eixo 4: Gestão Regional Integrada Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem

Leia mais

A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013

A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013 A economia social, o emprego e o desenvolvimento local Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013 Agenda 1. Dados globais do FSE no QREN 2. Alguns resultados do FSE nas políticas públicas

Leia mais

SUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE

SUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE SUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE 15 anos de Regulação Limites estruturais do sistema de saúde Superar os falsos dilemas e enfrentar os verdadeiros desafios

Leia mais

BAIRRO SAUDÁVEL: tecendo redes, construindo cidadania

BAIRRO SAUDÁVEL: tecendo redes, construindo cidadania BAIRRO SAUDÁVEL: tecendo redes, construindo cidadania FMC/Medicina - Faculdade de Medicina de Campos UFF - Universidade Federal Fluminense CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos FMC/Farmácia

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 042/2018-CONSEPE, de 10 de abril de 2018. Institui a Política Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.

Leia mais

Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA.

Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA. Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA. Eixo temático: Integração ensino-serviço-comunidade Instituição: Secretaria

Leia mais

Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA

Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA CARTA DE ARARAQUARA Os Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, reunidos em Araraquara, no X Congresso e XXI Encontro de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, posicionam-se

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011

PLANO DE TRABALHO 2011 Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado

Leia mais

CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO

CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO 1. Introdução Em 13 de julho de 2007, na cidade de Salvador/ BA, no IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e

Leia mais