Relatório de Auto-Avaliação 2012/2013

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1 Reltório de Auto-Avlição 2012/2013

2 Índice Introdução... 3 Crcterizção d Escol Superior de Enfermgem de Snt Mri... 4 Recursos Humnos... 6 Sistem de Gestão d Qulidde Estudntes Extensão à comunidde Mobilidde Nots finis Conclusão

3 Introdução Este Reltório de Autovlição constitui um instrumento privilegido de reflexão sobre o momento que escol trvess, sobre incorporção de sugestões de uditoris nteriores e sobre perspetiv de melhori contínu que se desej. Estndo escol empenhd e mobilizd pr um processo de profunds lterções sobre o seu modelo de funcionmento, é nturl que est utovlição espelhe o resultdo d reflexão intern que tem vindo ser desenvolvid e que o futuro permitirá consgrr num novo figurino orgnizcionl, noutrs lterntivs de formção, mis impcto de prceris ncionis e interncionis e mis entrosmento com comunidde, tudo o serviço de um projeto de formção ncordo nos vlores d congregção ds Frnciscns Missionáris de Noss Senhor e visndo um elevd qulidde do ensino e ds prendizgens e fcilitção d trnsição escol-tividde profissionl. 3

4 Crcterizção d Escol Superior de Enfermgem de Snt Mri A Escol Superior de Enfermgem de Snt Mri (ESEnfSM), estbelecimento de ensino superior politécnico prticulr, pertencente à Provínci Portugues ds Frnciscns Missionáris de Noss Senhor (PPFMNS), procur n formção em Enfermgem, no contexto do ideário d Congregção, promover e desenvolver um cultur humnístic e cristã e fomentr o diálogo pel Cultur e Fé. A ESEnfSM tem como objetivos fundmentis formção científic, deontológic e profissionl de enfermeiros nível d formção grdud, pós-grdução e especilizd, ssim como promoção do desenvolvimento de tividdes de súde n Região em que se insere. O seu propósito é ssegurr que os estudntes desenvolvm um dequdo conhecimento teórico e prático, ssim como cpciddes nlítics do desempenho, tributos tão essenciis à vid profissionl dos enfermeiros de hoje. Neste sentido, ssume o dever d tenção cdémic n diversidde; propõe um titude de reflexão humnizdor; express-se por um étic de máximos, por ideis de perfeição, por modelos de plen relizção humn. N concepção do plnemento estrtégico d ESEnfSM, est define su Polític de Gestão e linh os seus objetivos d qulidde de cordo com os compromissos e vlores instituídos. Por conseguinte, o código de vlores pelo qul ESEnfSM tem putdo su cção, constitui um legdo que se tem mntido vivo e tulizdo, servindo de referênci morl e espiritul um formção de filosofi singulr, no vsto espectro ds tividdes formtivs. Missão A ESEnfSM, herdeir de um ds mis ntigs formções em Enfermgem norte do pís, é um instituição de referênci pel su qulidde e inovção, com intervenção reconhecid no sistem de súde e n comunidde que pertence. É constituíd por um comunidde escolr comprometid com formção de profissionis de Enfermgem com elevdo nível de qulidde, ns vertentes humn, cientific, étic, técnic e culturl, poidos no respeito pelo indivíduo e nos vlores moris e éticos, num perspectiv Cristã e Frnciscn. Neste sentido, de form mximizr os seus recursos são promovids prceris com outrs instituições, ncionis e interncionis. 4

5 Visão A ESEnfSM pretende continur ser um Escol de Referênci no Ensino de Enfermgem, com profissionis socilmente reconhecidos e que levem cbo investigção creditd, com consequente difusão de conhecimentos pelos pres e melhori n prestção de serviços e d Súde d populção. Vlores A ESEnfSM tem um trdição long e inequívoc reltivmente os vlores sobre os quis se rege e que entende como orientdores pr o crescimento d comunidde cdémic; estudntes, docentes internos e externos, e colbordores não docentes. São eles: Humnismo - ESEnfSM fundment su ção no respeito pel dignidde do Ser Humno e pel liberdde do pensmento, responsbilizndo todos os intervenientes no processo eductivo, bem como promovendo vlorizção, critividde e solidriedde n construção de um instituição prendente. Étic ESEnfSM grnte, n su cção, o respeito pels norms deontológics d profissão e d investigção, ssim como pelos direitos individuis e sociis. Ciddni ESEnfSM lém d formção profissionl, vis formção globl de ciddãos segundo princípios d solidriedde, democrticidde e prticipção. Liberdde - ESEnfSM promove liberdde de crição culturl, científic, técnic e rtístic, grntindo livre expressão e plurlidde de ideis e opiniões. Cooperção ESEnfSM fundment s sus polítics ns necessiddes sociis globis, promovendo cção solidári e inclusão em estreit ligção com Comunidde. Excelênci - ESEnfSM desenvolve formção, investigção, inovção e serviços fundmentdos em critérios de lto nível de qulidde. 5

6 Recursos Humnos A crcterizção dos docentes que leccionrm no no lectivo 2012/2013 foi presentd o REBIDES, 31 de dezembro do no civil Mntendo mesm orientção dos nos nteriores, os docentes d ESEnfSM desenvolverm um conjunto de formções por solicitção extern ou pedido, como cursos, uls prátics e workshops, sobre temátics diverss, como bullying, primeiros socorros, sexulidde, prevenção d obesidde entre outros e em diferentes instituições de súde ou fins como lres e infntários, n áre geográfic d escol. A título individul, os docentes d ESEnfSM integrm órgãos socis d Ordem dos Enfermeiros, comissões de Étic pr Súde em instituições hospitlres, ssocições profissionis como Associção Portugues dos Enfermeiros de Urgênci, ssim como, comissões cientifics, moderção de mess e form plestrntes de congressos ncionis. Seguidmente present-se um qudro síntese d evolução/dinâmic do qudro docente d ESEnfSM, que tem sofrido lterções de form cumprir os requisitos legis exigidos. Qudro 5 Evolução do qudro docente no qudriénio 2009/2013 Período Docentes 2009/ / / /2013 Observções Anbel Doutor Doutor Não renovou Rodrigue em em contrto s Psicologi Psicologi An Pul d Conceiçã (1) (1) Representn te d Entidde Instituidor no o Conselho de Direção Betriz Edr r (8) (8) Foi dispensd em junho Bruno Mglhãe s Crl Fernnde s o o CPLEER Especilis t, Especilist o Especilist, CPLEER (3) Registo definitivo de Tese de Doutormento 6

7 Clotilde Veig Crisnt Portugl Cristin Cmpos Cristin Pelicno Els Guimrãe s Estefâni Delerue C CESESMP r C r C C Especilist (3) Mestrnd Mestrnd Mestrnd (4); Doutor Enf. Especilis t C CESEESP Doutor Enf. Especilist C CESEESP Especilist (3); Aposentd prtir de Dezembro (3) (4) Representnte dos Docentes no Conselho de Direção (3); Foi dispensd em Setembro Ernestin Ruiz Joquin Ptrício José Mnuel Silv Márci d Conceiçã o r r r r Especilis t O, Doutor em Ciêncis d Educção Especilist O, Aposentd Aposentd (6) Em funções de Presidente do Conselho de Direção 7

8 Mnuel Azevedo Mri de Fátim Lopes Ferreir Mri de Fátim Ptrício Mri d Glóri Moreir Mri Helen Rodrigue s Nélson Coimbr Pulo Alves Olg Ribeiro Legend: C CESEEEC O P CPLEER CESEESP (6) O O O CESEESP (6) r O r O O Especilist CESEESP (6) r O r O CPLEEM C CPLEER Especilist, Especilist, CESEESP, O (2) O (2) Especilist, CPLEEMC Especilist, Doutor CPLEER (5) (6) Aposentd (2) Agurd conclusão do Processo de Aposentção Aposentd (7) Não ssinou contrto previsto pr Setembro de 2012 (5) Cndidt Provs pr o do Titulo de Especilist Pssou regime de prestção de serviço Curso de Estudos Superiores Especilizdos em Enfermgem Médico- Cirúrgic Curso de Estudos Superiores Especilizdos em Enfermgem Infntil e Pediátric Curso de Estudos Superiores Especilizdos em Enfermgem Súde Públic Curso de Estudos Superiores Especilizdos em Enfermgem Mtern e Obstetríci 8

9 Curso de Estudos Superiores Especilizdos em Enfermgem Mentl e Psiquiátric Curso de Pós-licencitur e Especilizção em Enfermgem de Rebilitção Tempo Integrl Tempo prcil Em Regime de Exclusividde A ESEnfSM tem feito um investimento n requlificção do seu qudro de funcionários, esforço ssumido pelos que ctulizrm formção. No qudro seguinte presentmos evolução d formção dos funcionários não docentes no último qudriénio. Qudro 6 Evolução ds hbilitções cdémics dos não docentes 2009/2013 Ano Ensino regulr º Ano de Escolridde º Ano de Escolridde º Ano de Escolridde º Ano de Escolridde Processo RVCC 9.º Ano º Ano Mestrdo 1 1 Frequent Mestrdo TOTAL A este nível pont-se como pontos de melhori em nos futuros promoção d continuidde d formção dos funcionários não docente bem como reconfigurção fsed do corpo docente, com implementção do Sistem de Avlição do Pessol Docente e reforço do investimento n qulificção deste. 9

10 Sistem de Gestão d Qulidde A ESEnfSM, sendo um instituição certificd desde 2004, segundo Norm NP EN ISO 9001: Sistems de gestão d qulidde Requisitos, está sujeit um ciclo de uditoris externs relizds por um empres creditd pr o efeito (APCER). Dest vlição ESEnfSM obteve renovção d certificção. Form relizds 2 uditoris interns, sendo que, n su totlidde, permitirm vlir de form globl o sistem. Form estbelecids e implementds s devids ções corretivs, ficndo por confirmr eficáci em lguns csos. De form reforçr o sistem, entende-se que o plnemento de uditoris prcelres os processos podem ser um bordgem que grnte sustentbilidde do sistem de gestão d qulidde por este permitir uto-vlição regulr do desempenho dos processos d ESEnfSM. Reltivmente o índice de stisfção dos serviços de poio, de cordo com mostr (147), ESEnfSM tem um índice de stisfção de 66%. Os setores com mis bix pontução form: Lbortórios seguido d secretri pedgógic e do tendimento gerl. Esses ddos refletem o resultdo de determinds decisões estrtégics que não se presentm como s mis eficzes de cordo com s necessiddes do nosso cliente. Outro questionário foi relizdo no sector d Bibliotec. Neste cso, o nº de respost foi de 87, sendo 80% dess mostr estudntes do CLE. Dos principis resultdos slientr: questão do nº de computdores, 40% dos estudntes encontr-se instisfeit. No domínio serviço de Leitur e Empréstimo, obteve-se um vlor cim dos 75% cerc d; ) Eficiênci, eficáci e disponibilidde dos funcionários no poio prestdo; b) Przo de empréstimo domiciliário; c) Qulidde do tendimento, em gerl, do serviço de leitur e empréstimo. Existem váris proposts de melhori ser desencdeds que gurdem provção do CD. As principis sugestões são: Alrgmento de horário; Aumento do número de computdores; Aumento dos recursos bibliográficos e Acesso o ctálogo d bibliotec online. Desde do mês de Agosto, tem sido implementdo opercionlizção do sistem num pltform eletrónic "Cmpus" onde constm todos os processos e permite cd coordendor e su equip ceder e trblhr no seu processo dentro do sistem d Escol. Houve fusão de processos e implementção de outros (recomendção d A3ES), ssim de 13 processos pssmos pr 10, sendo que o MP01 - Gestão (reúne tividde dos 3 orgãos de Gestão d ESEnfSM); MP02- Recursos Humnos (ind sobre o formto de mp de processo nterior um vez que existe possibilidde de se efetur tl fusão dos 10

11 sistems e o mp de processo vigorr será o prticdo té o no letivo ); MP03 - Qulidde e Avlição; MP04 - CLE; MP05 - CPL; MP06 - Pós-grduções; MP07; Processo dministrtivo; MP08 - Sistems de Informção (tividde ligd Informção vi ppel ou eletrónic: rquivo, bibliotec e informátic); MP09 - Interncionlizção e Extensão à comunidde e MP10 - Serviços de Apoio (tod tividde de suporte os processos de relizção (Br; Cozinh; Atendimento; mnutenção de equipmentos e Comprs. O desempenho dos processos está presentdo n págin de monitorizção "Processos 2013" verificndo-se que quse todos os indicdores tingirm s mets definids. Fic ssocido este documento os reltórios sumários d tividde dos seguintes processos; Gestão; CLE; PG; CPL; Sistems de Informção; Mobilidde e Extensão à comunidde; Processo Administrtivo. 11

12 Estudntes A ofert formtiv d ESEnfSM tem como foco de tenção o curso de licencitur em Enfermgem, único curso do 1ºciclo de formção. No entnto, preocupção pel prendizgem contínu e tulizção dos seus licencidos lev- à promoção d reflexão pel pesquis e investigção como bse pr sedimentção e produção de conhecimento ns diferentes áres de intervenção d profissão. O ingresso n ESEnfSM tem vindo registr um descid previsível e já esperd no número de cndidtos. Situção expectável porque já vivencid por instituições congéneres, consequênci do contexto económico e d menor trctividde do curso, pel diminuição d empregbilidde no sector d Súde, nomedmente pr os enfermeiros. A descid dos cndidtos ds pós-grduções tem sido drástic. Como cuss podemos pontr o contexto económico, inexistênci de crreir n profissão e dificuldde de prever um retorno do investimento feito. Pel necessidde de continur investir n qulidde d formção oferecid, est será no próximo no lectivo, reformuld em termos de conteúdos/durção e de emolumentos. 12

13 Extensão à comunidde No que respeit à extensão d ESEnfSM à comunidde em que se insere, form relizdos, durnte o no lectivo esforços no sentido de estbelecimento de protocolos com outrs instituições, sobretudo no âmbito do voluntrido. Assim, durnte este no letivo, ESEnfSM mnteve um relção de prceri com lres de idosos e um instituição de colhimento de jovens dolescentes, trvés do trblho voluntário dos estudntes, n dinmizção de ctividdes socioculturis e compnhmento e edução pr súde. Verificou-se, ind, prticipção de estudntes e docentes em Feirs de Súde e relizou-se n ESEnfSM, o I Encontro de Voluntrido no Ensino Superior, fim de reflectir sobre s especificiddes e mis-vlis do voluntrido dos estudntes no Ensino Superior, bem como, prtilhr projectos e trblhos desenvolvidos neste âmbito. Pretende-se, este nível, em futuros nos lectivos, umentr o leque de oferts de voluntrido tod comunidde cdémic d ESEnfSM, trvés d melhori ds condições de prticipção, de form grntir um mior número de voluntários e o seu envolvimento e comprometimento com o projeto. 13

14 Mobilidde Atendendo à recomendção d A3ES d definição de um estrtégi institucionl pr poir interncionlizção, ESEnfSM deu início o Progrm Lifelong Lerning Progrm, trvés d tribuição do Ersmus University Chrter (Stndrd), tribuíd este no letivo. Os fluxos de mobilidde terão início no no letivo tendo sido já inicids prceris com congéneres estrngeirs, nomedmente Universidde de Vigo onde se relizou um visit preprtóri, no finl do presente no letivo. Pr execução e compnhmento dos processos de mobilidde foi crido um Gbinete específico, o Gbinete de Relções Interncionis coordendo pelo coordendor do processo Ersmus. A este nível, ESEnfSM tem um vst oportunidde de evolução nos próximos nos lectivos. Pretende-se, ssim, umentr o número de prceiros com instituições de Ensino Superior bem como lrgr o âmbito d cooperção, nomedmente em píses terceiros. A promoção d ESEnfSM como form de umentr o número de estudntes incoming será, tmbém, um bndeir nos próximos nos. 14

15 Nots finis O no letivo que se refere o presente reltório de uto vlição, foi um no de término de mndto dos órgãos de governo, foi um período de implementção de estrtégis, quisição de novos recursos, reestruturção de serviços. Assim, e como resultdo de um reflexão sobre Escol, bem como d nálise e reflexão dos resultdos ds uditoris relizds, listm-se, de seguid, lguns pontos de melhori que se pretende trblhr já no próximo no letivo, tendo sempre sem vist evolução e melhori contínu d Escol: Previsão de tempos pr verificção, preceres e provção de documentos pr otimizr o tempo de respost ssim como pedidos de tulizção de ddos Alocr formções extrcurriculres como tividdes extrcurriculres às diferentes Uniddes Curriculres, de form umentr desão dos estudntes Alrgr o horário de bertur d Escol e d Bibliotec; otimizr o funcionmento e cesso o Lbortório, o procedimento implementdo pr os estudntes tirrem fotocópis. Rever form como o rquivo está orgnizdo. Considerr dt de 31 de Jneiro pr entreg dos pedidos de cmpo de estágio com definição de nov metodologi de controlo dos pedidos. Inclusão no Horário dos estudntes s tividdes extrcurriculres. Reforçr comunicção entre RH, Secretri pedgógic, CP e Docente Externo - Avlir pertinênci do Mnul de "integrção dos Docentes n ESEnfSM", sistemtizr comunicção entre CP e Coordendor d Otimizr fich de consult do Docente externo tul com um preconizd pel A3ES. Avlir pertinênci de implementção de um sistem informtizdo pr pedidos online e supervisão do circuito dos documentos; desenvolvimento de um setor de trtmento de ddos esttísticos pr poio à tomd de decisão dos orgãos de Gestão d ESEnfSM. Propor Certificção do Curso de SBV pelo INEM e quisição de Mteril Desenvolver um Estrtégi de Mrketing ncionl e interncionl Avlir pertinênci de reforçr o ensino e prendizgem d CIPE Bet 2 Avlir pedido de revisão dos Esttutos d ESEnfSM 15

16 Diligênci de recursos pr o Esttuto de Utilizdor Externo; um sistem livre e reservdo pr publicção de rtigos online e conceber um repositório de rtigos pr consult públic. Relizção de novos protocolos com instituições pr fins de Extensão á comunidde Formlizr Cndidtur pr CLE por vi online Envir SMS pr Estudntes, docentes sobre vridos ssuntos (Flts, Entregs de provs, puts,...) Otimizr o Lbortório do Auto-cuiddo vertente Rebilitção e Lbortório de Sáude Mtern e Obstétric. Replicr metodologi utilizd n Enfermgem I, pr Enfermgem II, III, IV, V e VI. Disponibilizr 1h/semn o responsável ds Enfermgem pr tendimento dos estudntes, esclrecimentos de dúvids e outros ssuntos. Mnter semn reservd o progrm formtivo de Cuiddos Intensivos e de Emergênci um semn de reciclgem de conhecimentos Avlição d stisfção dos estudntes, focndo os conteúdos que os estudntes considerm importntes pr Escol estr mis próxim do mesmo. 16

17 Conclusão Este reltório é um espécie de foto de um momento. Tl como um câmr fix imgem que corresponde à relidde que se lhe present trvés d objetiv, sem considerr o ntes e o depois, tmbém est utovlição fix relidde do tempo em que é produzido. Este é um tempo de mudnç que um utovlição não cpt ms que ntecip, é prtir de um ponto de situção que se pode progredir pr o futuro. Este reltório preenche ess função. 17

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